Segurança Rodovia ria
|
|
- Maria de Lourdes Belmonte Valverde
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Segurança Rodovia ria Enquadramento de Medidas de Segurança na Engenharia Civil Projeto FEUP 1º -- MIEC: Armando Sousa Francisco Piqueiro Equipa 11MC02_2: Supervisor: Sara Ferreira Monitor: Pedro Ferreira Estudantes & Autores: Gonçalo Batista Manuela Santos Gonçalo Coelho Márcio Alexandre Ricardo Costa
2 Agradecimentos À nossa supervisora, a Prof. Sara Ferreira, e ao nosso monitor, Pedro Ferreira, pelo apoio, orientação e sobretudo pela dedicação prestada durante todo o processo de trabalho. M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g. 2 17
3 Resumo Com o aumento da sinistralidade rodoviária e a atualidade do tema é muito importante informar sobre o quão importante é este assunto. Têm surgido algumas campanhas de sensibilização e um enorme conjunto de leis tal como o aumento da fiscalização e penalização dos infratores, na tentativa de reduzir os números elevados de sinistralidade, no entanto não se revela suficiente, pois o número de acidentes rodoviários ainda é extramente elevado. Neste relatório, o grupo tem como primeiro objetivo abordar as medidas mais ligadas a Engenharia Civil, não esquecendo os conceitos base do tema, pois esses são fundamentais para o relatório. Esperamos com este trabalho, ajudar a perceber os leitores a função do Engenheiro Civil neste tema tão badalado, e alertar o público para este problema de longa data. M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g. 3 17
4 Índice 1. Introdução Sinistralidade Rodoviária Acidentes e as suas Causas Fator Humano Fator Máquina Fator Via Fator Ambiental Função do Engenheiro Civil Tipos de Pavimentos Pavimentos Flexíveis Pavimentos Rígidos Pavimentos Semirrígidos Recenseamento do Tráfego Sinalização Medidas de Segurança e Infraestruturas Conclusão Referências Bibliográficas M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g. 4 17
5 1. Introdução O presente trabalho foi elaborado com o objetivo de sensibilizar a sociedade para um tema de elevada importância, a segurança rodoviária, pretendendo-se que sejam encontradas medidas eficazes de atuação com vista a diminuir o número de acidentes nas estradas. Verifica-se que várias formas de intervenção poderão surtir os efeitos desejados, como por exemplo, a fiscalização, o ordenamento rodoviário, a melhoria das infraestruturas, entre outras. Contudo, é pertinente que a segurança na estrada seja alcançada através da adoção de medidas de educação e formação baseadas no respeito pela vida humana. Portugal é o oitavo país da União Europeia com o maior número de mortos na sequência de acidentes de viação, segundo a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) que citam ainda os últimos dados disponíveis a nível europeu, refere que 88 pessoas por milhão de habitantes morreram nas estradas portuguesas em 2010, colocando Portugal no 20º lugar da tabela internacional. País Ano Número de mortes Portugal Reino Unido Espanha Luxemburgo França Suíça Japão Estados Unidos Tabela 1 - Acidentes mortais em alguns países (Fonte: The handbook of road safety measures ) A tabela representada na Figura 1 mostra o número de acidentes em alguns países. A interpretação desses dados leva-nos a concluir que embora o número de mortes em Portugal seja pequeno, face ao Japão, Estados Unidos e Luxemburgo, ainda apresenta números consideráveis de mortes nas estradas. Assim torna-se necessário melhorar e recorrer a novas medidas de segurança, de modo que este número seja reduzido tanto quanto possível. M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g. 5 17
6 2. Sinistralidade Rodoviária Na Sociedade atual, o transporte é um meio fundamental para a movimentação da população e mercadorias ajudando na promoção da comunicação, tanto por meio terrestre como por meio fluvial e aéreo. O meio mais popular, sem dúvida alguma, é o veículo de transporte terrestre, mais concretamente o veículo. Desde a invenção do veículo até à atualidade tem sido visível um crescimento contínuo de viaturas nas estradas, principalmente do veículo privado. Os acidentes rodoviários têm consequências graves em termos individuais, sociais e económicos constituindo assim uma preocupação. A morbilidade e mortalidade causada pelos acidentes rodoviários têm um elevado custo económico. É por isso essencial que todos os países promovam e alastrem a Segurança Rodoviária em termos de prevenção de morbilidade e mortalidade. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS,) todos os anos morrem 1,3 milhões de pessoas vítimas de acidentes rodoviários. Os acidentes rodoviários são atualmente a causa principal de morte na faixa etária dos 15 anos aos 44 anos. Mais de 3400 homens, mulheres e crianças são mortas todos os dias de carro, mota, bicicleta e/ou a andar a pé. É incontestável que estes últimos estejam sempre mais vulneráveis a sofrer um acidente. 2.1 Acidentes e as suas causas Os acidentes rodoviários são causados por quatro fatores primários. Esses quatro fatores primários são o fator humano, máquina, via e ambiental. Os acidentes rodoviários são classificados pela maioria dos países na seguinte escala: Acidente fatal Acidente resultante em feridos grave Acidente resultante em feridos ligeiros Acidente resultante apenas em danos proprietários (veículo) Fator Humano O fator humano está presente em quase todos os acidentes de trânsito. Isto deve-se à incapacidade do condutor de conseguir controlar o veículo ou alterar a sua marcha de acordo com as condições de circulação. A National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g. 6 17
7 estima que pelo menos 90% dos acidentes rodoviários com automóveis tenham como principal causa fatores humanos. Os fatores humanos de risco são numerosos e cada um deles justificaria muitos comentários. Incapacidade de Adaptação Por vezes o condutor tem dificuldades em adaptar-se a novas condições das vias e de controlar e manter a estabilidade do veículo. Distração e Cansaço A distração e o cansaço na prática de condução, tal como o uso de telemóveis durante a mesma, são a causa de uma grande parte dos acidentes rodoviários. Consumo de álcool e drogas O consumo de álcool e drogas tem como efeitos negativos a euforia, a sensação de potência, a diminuição dos reflexos, estreitamento do campo de visão, a alteração da capacidade de avaliação das distâncias e das larguras. O consumo de tais substâncias é prejudicial à saúde e consequentemente para a condução, pois provoca a perda de reflexos, aumentando consequentemente o tempo de reação durante a condução. Por outro lado modifica o comportamento do condutor, que sobrevaloriza as suas próprias capacidades. Desrespeito do Código da Estrada O desrespeito do código da estrada é um fator que muitas vezes é subvalorizado. Este desrespeito pode também ser associado a uma postura agressiva na condução o que muitas vezes resulta no incumprimento das regras impostas. O excesso de velocidade e o não uso de cinto de segurança são os casos mais comuns de desrespeito do Código da Estrada. Desrespeito da distância entre veículos É um erro extremamente frequente e grave, presente na maioria das colisões traseiras. Na aproximação excessiva do veículo que lhe antecede, o motorista reduz o próprio tempo de reação, abdicando assim de qualquer possibilidade de evitar o acidente em caso de travagem repentina. M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g. 7 17
8 2.1.2 Fator Máquina A gravidade específica dos acidentes de trânsito é ligada obviamente à implicação dos veículos, que podem se transformar em instrumentos extremamente perigosos em consequência da violência do choque, de defeitos de manutenção (por exemplo, pneus lisos ou faróis com defeitos) ou da sua utilização incorreta (por exemplo, a sobrecarga de veículos). Para evitar que ocorram acidentes com origem no veículo, há um conjunto de fatores que ajudam a prevenir a sinistralidade rodoviária. O bom estado dos veículos é importante para a segurança rodoviária e a realização de práticas rotineiras de revisão asseguram um melhor desempenho de condução. Apesar dum esforço coletivo, contínuo e considerável dos fabricantes de veículos, os números de mortalidade e morbilidade mantêm-se elevados. Muito principalmente devido ao condutor da viatura, mas também devido aos peões com comportamentos de risco, pondo não só as suas vidas em perigo como também a dos utentes das viaturas Fator Via A insistência atual sobre a necessidade de mudar o comportamento dos condutores não deve ocultar a importância das características e das condições das estradas. É frequente ouvir que as más condições das estradas são a causa dos acidentes. De facto, uma degradação do pavimento, da berma e da sinalização, prejudica a segurança. No entanto a degradação dos pavimentos não explica tudo. Na realidade, mesmo estando degradada, a estrada pode ter perdido a possibilidade de atender a critérios básicos de segurança, devido ao constante desenvolvimento das regiões adjacentes e à evolução do tráfego. Certas infraestruturas e regras que eram aceitáveis na época não são as mais adequadas atualmente, como por exemplo as bermas estreitas Fator Ambiental O fator ambiente abrange diversos subfactores que intervêm diretamente na condução automóvel. A existência de água na via, a baixa visibilidade atmosférica (por exemplo, nevoeiro, fumo ou chuva forte), a existência de animais ou objetos, a ocorrência de fenómenos naturais como derrocadas e outros acontecimentos externos (existência de óleo, resinas vegetais ou outras substâncias derrapantes) são alguns dos exemplos em como o ambiente pode influenciar M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g. 8 17
9 a condução e a própria segurança e conforto dos utentes. Outro fator que pode dificultar o controlo do veículo é o vento, especialmente se este tiver uma área lateral grande que possa criar muita resistência ao vento lateral. M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g. 9 17
10 3. Função do Engenheiro Civil Para que a circulação nas estradas seja o mais segura possível, o engenheiro civil é muito importante. Na construção das vias deve existir um controlo com elevado rigor na aprovação das mesmas. Para tal o seu planeamento deve ser extremamente rigoroso e contar com o parecer de vários engenheiros. O planeamento das vias é um processo crucial, pois a futura infraestrutura irá servir vários condutores. O planeamento de uma infraestrutura rodoviária deve ter em conta as necessidades da população. É fundamental e prioritário o desenvolvimento de metodologias que proporcionem um projeto de qualidade com a finalidade de uma maior segurança na estrada. O engenheiro civil é então crucial na construção de vias e na asseguração de condições de segurança para os utentes que irão utilizar essas mesmas. 3.1 Tipos de Pavimentos Uma das funções dos engenheiros civis na construção de infraestruturas rodoviárias são os pavimentos das estradas. Por pavimento entende-se a estrutura construída sobre a terraplanagem de um terreno, que suporta as cargas provenientes do tráfego e proporciona as condições satisfatórias de conforto, economia e segurança a quem a utiliza. Como requisitos principais, os pavimentos devem proporcionar condições de segurança e confortabilidade aos condutores e resistir a esforços causados pelo tráfego, ao longo do seu período de vida útil. Os pavimentos são assim muito importantes pois se oferecerem melhores condições, menos acidentes rodoviários causados pelo fator via haverá. Os tipos de pavimentos são classificados em pavimentos flexíveis, rígidos e semirrígidos. Estes são classificados de acordo com os seus materiais constituintes, os quais estão diretamente relacionados com o seu comportamento estrutural. Nas últimas décadas verificouse uma profunda evolução na conceção, construção e conservação dos pavimentos rodoviários. Os materiais que constituem a fundação do pavimento, o leito do pavimento, são geralmente materiais granulares ou constituídos por solo. Nas sub-bases, utilizam-se materiais mais nobres, de melhor qualidade, recorrendo-se para tal a solos selecionados. Como por exemplo, agregados britados de granulometria extensa. A camada da base de um pavimento é constituída por agregados britados e granulometria extensa. M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g
11 O tipo de pavimento a adotar no planeamento e construção de infraestruturas depende da categoria da estrada, das condições climatéricas, o tráfego previsto para a zona de construção e as condições do terreno de fundação Pavimentos Flexíveis Os Pavimentos flexíveis são constituídos por camadas betuminosas. Camada Espessura (cm) Desgaste 4-8 Regularização 4-10 Base Sub-Base A resistência estrutural dos pavimentos flexíveis é dada pelas diferentes camadas que o constituem assim como os materiais usados no qual a resistência e a rigidez são fundamentais. A camada mais importante é a base que recebe os esforços provocados pelo tráfego provenientes da camada de desgaste, uniformiza as tensões e posteriormente transmite-as para a camada de sub-base. A camada de desgaste é a camada superior do pavimento e na qual circula diretamente o trafego. Deve apresentar uma superfície lisa, regular, não derrapante e resistente aos esforços causados continuamente pelo tráfego. Sendo assim tem a capacidade de dar as condições de segurança e conforto apropriadas para os condutores. A camada de regularização que recebe as cargas derivadas do tráfego e transmitidas pela camada de desgaste, uniformiza as tensões e posteriormente transmite-as para a camada de base. A camada de base é a camada estrutural mais importante. Tem como função receber as cargas transmitidas pela camada de regularização, uniformizar as tensões e posteriormente transmiti-las para a sub-base. A camada de sub-base é utilizada para reduzir a espessura da base. A sub-base recebe os esforços provenientes da camada de base e redistribui os esforços para a fundação. Entre estas funções, a camada de sub-base também drena as infiltrações que poderão ocorrer nas camadas M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g
12 superiores e impedir a ascensão da água capilar evitando assim que as camadas nobres do pavimento sejam atingidas. A grande vantagem da utilização deste tipo de pavimentos é a facilidade e a rapidez de reparação e também de adaptação a eventuais deformações das camadas inferiores. Para o seu dimensionamento é necessário conhecer o tráfego presente e futuro, pois as características do tráfego influenciam a degradação do pavimento. As condições climáticas de fundação são igualmente dados essências para o dimensionamento dos pavimentos flexíveis Pavimentos Rígidos Os pavimentos rígidos caracterizam-se pela camada de desgaste. A camada de desgaste é constituída por uma laje de betão de elevada resistência. São várias as razões da opção a utilizar um pavimento rígido em detrimento de um pavimento flexível. Apesar de terem um custo inicial superior aos pavimentos flexíveis, durante a sua vida útil os encargos para manutenção são inferiores e as preocupações com os requisitos da fundação são inferiores em relação aos pavimentos flexíveis. Camada Desgaste Sub-Base Base Nos pavimentos rígidos, a rigidez estrutural é conferida pela laje. Esta situação verifica-se porque o modelo de elasticidade do betão é consideravelmente superior ao dos materiais das restantes camadas. Sendo assim, a importância que as camadas de base e sub-base tomam nestes pavimentos é inferior e uma variação no seu módulo de elasticidade não tem grande influência no funcionamento do pavimento. No entanto, estas camadas devem ser bem compactadas para serem evitados assentamentos diferenciais originando degradações no pavimento. A camada de desgaste (laje de betão) é a camada estrutural do pavimento que suporta, redistribui e transfere para as camadas inferiores os esforços provenientes do tráfego. Deve apresentar características de drenagem e ser impermeável. Deve ter também uma superfície regular de modo a que o trânsito possa circular o em segurança, com conforto e economia. M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g
13 A camada de base serve como camada de apoio à laje de betão. Trata-se de uma camada constituída por material granular de granulometria extensa, brita, que serve para uniformizar os esforços da laje e transmiti-los à camada de sub-base. A camada de sub-base pode não existir, sendo complementar à camada de base. Tem como objetivo impedir que as águas capilares atinjam a base, garantindo boas condições resistentes aos esforços a que está sujeita. É constituída por solos ou materiais granulares (granulometria grosseira, permeáveis e com características de resistência e deformabilidade compatíveis) Pavimentos semirrígidos Os pavimentos semirrígidos caracterizam-se por serem constituídos por um revestimento betuminoso, bases tratadas com cimento de elevada rigidez em que, devido ao aumento de rigidez e consequente módulo de elasticidade, é absorvida a maioria dos esforços de tração, e sub-bases de materiais granulares. Este tipo de pavimentos é em tudo semelhante aos pavimentos flexíveis com a diferença de na camada de base apresentarem outro tipo de material na sua constituição. 3.2 Recenseamento do tráfego Antes de abordar o tema referido, é preciso numa primeira fase definir este conceito. Entende-se como recenseamento do trafego, o registo do número e do tipo de carros que passam numa determinada zona, a uma determinada hora por exemplo. O que é que o recenseamento nos permite saber? Permite-nos ter uma noção da quantidade de trânsito que passa numa determinada zona, percebendo as horas de maior fluxo nesse mesmo local, seja durante os dias de uma semana, ou até num certo intervalo de tempo. Ou então podemos também perceber o tipo de veículos que são utilizadores daquela zona. Isto possibilita-nos ter uma ideia de todo o tráfego que existe em determinada zona, tornando-se mais acessível encontrar soluções mais eficazes para diminuir a sinistralidade nas estradas. 3.3 Sinalização Na tarefa da condução temos de ter, como se diz em linguagem corrente, mil olhos, isto é, prestar atenção a tudo o que nos rodeia e recolher o máximo de informação possível num M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g
14 intervalo de tempo muito reduzido. Uma das coisas mais importantes enquanto estamos a conduzir são os sinais, por isso é importante saber o que eles representam, para sabermos como devemos agir perante os mesmos. A verdade é que o desrespeita da sinalização, é uma das principais causas de catastróficos acidentes rodoviários. No entanto, existem quatro fatores que podem condicionar os acidentes rodoviários. Apesar de na maioria dos casos a culpa residir nos utentes, nem sempre a falha é humana. Muitas das vezes, a culpa reside em locais de difícil visibilidade, entre outros muitos casos e o condutor da viatura só se apercebe da situação em que se encontra tarde de mais, tornando difícil prevenir o pior. M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g
15 4. Medidas de Segurança e Infraestruturas O desempenho das redes viárias, quer sejam estes em espaços urbanos ou pré-urbanos, caracterizados pela sua capacidade e segurança, está ligado diretamente as suas infraestruturas, ou seja, ao funcionamento e à capacidade de solucionar os problemas que nelas se encontram. Sejam estas em cruzamentos, rotundas, semáforos, pavimentos, e até mesmo iluminação pública, entre outras que guiam e condicionam as diversas vias de trânsito. De um modo geral, é nestas situações em que existe um número significativo de acidentes e consequentemente mortes. Assim são nestas situações que nos vamos focar, tentando solucionando o seu problema. Relativamente aos cruzamentos, podemos encontrar uma medida como: a canalização das correntes de tráfego, que consiste numa estratégia de promoção de segurança que visa orientar corretamente os condutores em relação aos trajetos a adotar, reduzir o número de pontos de conflito e dispô-los em locais menos desfavoráveis do ponto de vista da segurança. A sua materialização passa pela construção de ilhéus e separadores que procuram dar resposta a uma condução eficaz e segura. Ou seja, procura garantir a simplificação de manobras, uma moderação de velocidades através da redução das dimensões das vias; melhoria no delineio do trajeto, adotando esquemas gráficos ou marcas no pavimento. São também nos "cruzamentos prioritários" que se revelam uma deficiência de eficácia, e onde se registam um grande número de acidentes rodoviários, isto deve-se essencialmente a sua sinalização ou por vezes a falta dela. Portanto considera-se que a segurança neste tipo de intersecções passa por medidas simples e legíveis, bem como pelo respeito dos condutores. Ou seja: Facilidade de compreensão: os utilizadores devem reconhecer a solução e de forma natural e instintiva saber como se comportar perante a situação. Simplicidade de utilização: as soluções podem ser geometricamente complexas, mas devem ser sempre simples de utilizar. Nas rotundas a maioria dos acidentes incide nas imediações da entrada, envolvendo conflitos relacionados com a recusa de cedência de passagem, a perda de controlo do veículo com invasão da ilha central ou embates, acidentes, do tipo frente-traseira. Estas tipologias de acidentes relacionam-se maioritariamente com deficiências de perceção atempada da intersecção e, por consequência, por reações tardias à presença da rotunda. Portanto com pequenas medidas como adotar modelações de terreno e arranjos paisagísticos da ilha central que ajudem a tornar esta mais notória e a enfatizar a descontinuidade do traçado de modo a que o condutor aviste a ilha central. M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g
16 5. Conclusão Vivemos numa época em que o veículo é um meio essencial para o desenvolvimento da nossa vida e sociedade. Devido ao aumento constante de veículos nas nossas estradas, tem sido igualmente observado um aumento de acidentes nas nossas estradas com um crescimento exponencial. É um facto que são muitos os fatores que podem condicionar a sinistralidade rodoviária. Os fatores mais destacados e que mais acidentes nas estradas causam são o fator máquina, o fator ambiental e o fator humano. Mas por causa de tantas casualidades que há todos os anos devido a estes acidentes, é essencial que todos os países promovam um plano de segurança rodoviária como um meio de diminuir a sinistralidade. O engenheiro civil é muito importante na segurança rodoviária. Faz parte da nossa função construir as infraestruturas rodoviárias e fazer um planeamento de maneira a que sejam seguras a todos os utentes. O pavimento mais seguro a adotar numa via, o recenseamento e a sinalização é o trabalho de um engenheiro civil, fatores que contribuem para uma circulação segura e viável para todos os utentes dessa estrada e ajudam a diminuir acidentes rodoviários. De um modo geral, a melhor maneira de prevenção é adotar soluções que permitam um melhor desempenho das redes viárias. Os pontos negros são locais onde é ocorrente a frequência de acidentes, regra geral por a via apresentar defeitos que podem ser de conceção ou preservação da mesma. Portanto, é com pequenas medidas, como a construção e o planeamento de melhor infraestruturas rodoviárias e uma melhor promoção da segurança rodoviária que podemos começar a trabalhar para diminuir o número de mortos causados pela sinistralidade rodoviária. M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g
17 6. Referências Bibliográficas ASNR (Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária). (accessed?) Estradas de Portugal. Segurança Rodoviária. IMTT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres). PRP (Prevenção Rodoviária Portuguesa). Wikipedia. Jornal Público. Tese Final de Nuno Reis em Análise Estrutural de Pavimentos Rodoviários. Livro The handbook of road safety measures de Alena Hoye. M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 3 / 1 4 P á g
Porto 15/05/2014. Jorge Jacob Presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
Porto 15/05/2014 Jorge Jacob Presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária SUMÁRIO: Código da Estrada Revisto principais alterações em vigor desde 1 de janeiro de 2014 Panorâmica da sinistralidade
Leia maisACIDENTES RODOVIÁRIOS José Manuel Santos e Sandra Pinheiro (ULHT TERCUD) Luís Carvalho (SMPCA)
CAMPANHA LOCAL UN ISDR 2010 2015 SEMPRE EM MOVIMENTO, AMADORA É RESILIENTE! ACIDENTES RODOVIÁRIOS 2000 2010 José Manuel Santos e Sandra Pinheiro (ULHT TERCUD) Luís Carvalho (SMPCA) ACIDENTES RODOVIÁRIOS
Leia maisAtropelamentos no concelho do Seixal Que factores urbanísticos os influenciam?
Atropelamentos no concelho do Seixal Que factores urbanísticos os influenciam? Hugo Leandro Instituto de Geografia e Ordenamento do Território UL CEG-IGOT Plano da apresentação 1. Metodologia 2. Saúde
Leia maisAcidentes Rodoviários de Trabalho
Acidentes Rodoviários de Trabalho Lisboa, 03 de outubro de 2016 Jorge Jacob Agenda: 1 A evolução recente da sinistralidade rodoviária. 2 A Sinistralidade rodoviária laboral. 3 O combate à sinistralidade
Leia maisEQUIPAMENTO DE SEGURANÇA EQUIPAMENTO DE INFORMAÇÃO ATIVADO PELOS VEÍCULOS
A. Âmbito da Nota Técnica A presente Nota Técnica pretende estabelecer o enquadramento do Equipamento de Segurança: Equipamento de Informação Ativado pelos Veículos. O referido equipamento poderá ser instalado
Leia maisAdministração, Segurança e Território
Administração, Segurança e Território trabalho elaborado por:ana Martins 1 Actuação/regulação da Autarquia As autarquias tem o dever de : Manter os pavimentos em bom estado (Tapar os buracos, alcatroar
Leia maisO Custo Económico e Social dos Acidentes de Viação em Portugal
O Custo Económico e Social dos Acidentes de Viação em Portugal Arlindo Alegre Donário Ricardo Borges dos Santos 17 de abril de 212 1 Study quality is used synonymously with validity. Validity denotes the
Leia maisProjecto Jovens anos
Projecto Jovens 18-24 anos Introdução Os jovens 18/24 anos - constituem o grupo etário com maior índice de sinistralidade rodoviária. Na realidade, constituíram entre 2003 e 2007, 16.0% dos mortos e 18.7%
Leia maisANO de Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Anual 1
ANO de 2015 Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2006/2015... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1.
Leia maisICTs and improving road safety
ICTs and improving road safety 17 de Maio de 2013 Fundação Portuguesa das Comunicações Patrocinadores Globais APDSI Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária- O Papel das TICs no seu desenvolvimento
Leia maisespecialmente concebida para utilização partilhada por peões e veículos, onde vigoram regras especiais de trânsito e sinalizada como tal.
Miguel Barroso «Zona de coexistência» - zona da via pública especialmente concebida para utilização partilhada por peões e veículos, onde vigoram regras especiais de trânsito e sinalizada como tal. Conceito
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Histórico e Definições anaelza00@hotmail.com Considerações Gerais Pavimentação e a Sociedade O asfalto é sinônimo de progresso e desenvolvimento
Leia maisDécada de Ação pela. Segurança no Trânsito VEÍCULOS SEGUROS
Década de Ação pela Segurança no Trânsito VEÍCULOS SEGUROS Prof. João M. P. Dias jdias@dem.ist.utl.pt www.dem.ist.utl.pt/acidentes NIAR Núcleo de Acidentes Rodoviários IDMEC Instituto de Engenharia Mecânica
Leia maisVÍTIMAS A 30 DIAS ANO Relatório - Anual 1
VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 2015 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2010/2015... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1. Acidentes e segundo o mês... 7 2. Acidentes e segundo o dia da semana...
Leia maisDÉCADA DE ACÇÃO PARA A SEGURANÇA RODOVIÁRIA
DÉCADA DE ACÇÃO PARA A SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2011-2020 Gestão da Segurança Rodoviária A Estratégia Nacional Escola Nacional de Saúde Pública, 11 de Maio Paulo Marques Augusto 1965 1966 1967 1968 1969 1970
Leia maisDimensionamento de Rotundas Procedimentos Normativos
Estoril, 5 a 7 de Abril 2006 Dimensionamento de Rotundas Procedimentos Normativos Ana Bastos Silva, Prof. Auxiliar Dep. Engª Civil da FCTUC da Universidade de Coimbra Alvaro Seco, Prof. Associado Dep.
Leia maisA Importância das Inspeções de Segurança Rodoviária na Redução da Sinistralidade
A Importância das Inspeções de Segurança Rodoviária na Redução da Sinistralidade Paulo Gil Mota 1 1 Fórum dos Auditores de Segurança Rodoviária, Alameda dos Oceanos, Lote 1,02.1.1 T 32, 1990-203, Lisboa,
Leia maisGestão da Segurança. Sinistralidade rodoviária laboral
Gestão da Segurança Sinistralidade rodoviária laboral Sumário se o Introdução o Missão da Divisão de Trânsito o Causas o Análise de dados o Casos Reais o Conclusão Conceito de Acidente de Viação Facto
Leia maisMais Bicicletas, Melhores Cidades A Promoção do Uso da Bicicleta no âmbito do PAMUS A Mobilidade Urbana Sustentável no NORTE 2020
Mais Bicicletas, Melhores Cidades A Mobilidade Urbana Sustentável no NORTE 2020 O Município da Maia Divisão de Planeamento Territorial e Projetos Câmara Municipal da Maia Mais Bicicletas, Melhores Cidades
Leia maisMedidas de Apoio ao Uso da Bicicleta
Estoril, 5 a 7 de Abril 2006 Medidas de Apoio ao Uso da Bicicleta Ana Bastos Silva, Dep. Engª Civil da FCTUC da Universidade de Coimbra João Pedro Silva, Dep. Engª Civil da ESTG, Instituto Politécnico
Leia maisCâmara Municipal de Águeda Pavimentação e Arranjos Urbanísticos do Estacionamento do Bairro do Redolho, na Borralha.
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Memória Descritiva e Justificativa 1 1 - GENERALIDADES 1.1 - Denominação e Localização Refere-se a presente memória descritiva e justificativa ao projecto de execução
Leia maisALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA. Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada
01 ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada Índice Introdução 4 Bicicletas 5/6 Transporte de Crianças 7 Documentos 8 Pagamentos de Coimas
Leia maisDistância de Reação de Travagem e de Segurança Rodoviária
Distância de Reação de Travagem e de Segurança Rodoviária 1 Noção de Distância de Reação, Travagem e Segurança Rodoviária Distância de Reação distância percorrida pelo condutor desde o momento que vê o
Leia maisCarta Por Pontos: como reagir?
Carta Por Pontos: como reagir? Por Gonçalo Vaz Osório gvo@ace.pt PALAVRAS-CHAVE: carta de condução; carta de condução por pontos; condutor; contra-ordenação grave; contra-ordenação muito grave; subtracção
Leia maisAcidentes Rodoviários como Acidente de Trabalho Breve Revisão
Acidentes Rodoviários como Acidente de Trabalho Breve Revisão J. Martins, P. Laranjeira, M. Rebelo, M. Lopes CIICESI, ESTG, Politécnico do Porto ICSLM Congress 24-11-2016, Covilhã, Portugal INTRODUÇÃO
Leia maisCOMO SE FAZ A CARROÇARIA DE UM AUTOMÓVEL
COMO SE FAZ A CARROÇARIA DE UM AUTOMÓVEL Bernardo de Oliveira Soares Daniel Filipe Cunha Gonçalo Ferreira Duarte Pedro Almeida Ferreira Rui dos Santos Magalhães Projecto FEUP Mestrado Integrado em Engenharia
Leia maisDOSSIER Institucional
DOSSIER Institucional Março de 2013 ALCOKART: Sensibilizar, alterar os comportamentos e atitudes para promover uma cultura rodoviária positiva. O ALCOKART é um projeto da GARE Associação para a Promoção
Leia maisPRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES RODOVIÁRIOS. Falha humana Mau estado da via e sinalização deficiente Mau estado da viatura Más condições atmosféricas
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES RODOVIÁRIOS Falha humana Mau estado da via e sinalização deficiente Mau estado da viatura Más condições atmosféricas PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES DEVIDO A FALHA HUMANA
Leia maisA partir da sinalização vertical posso inverter o sentido de marcha? Não. Sim.
A partir da sinalização vertical posso inverter o sentido de marcha? Não. Sim. A velocidade a que devo circular neste local é: 40 Km/h. 50 Km/h. A que for mais aconselhável perante estas condições. A velocidade
Leia maisMATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO
MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares
Leia maisO 7º CRP E A REDE RODOVIÁRIA NACIONAL
PARCEIROS AUTORIDADES CIDADÃOS CONCERTAÇÃO HARMONIZAÇÃO PROJECTO CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO & MANUTENÇÃO ESTRADAS EXISTENTES NA DECADA DE 80 Ausência de zona adjacente à faixa de rodagem Grande ocupação marginal
Leia maisPrevenção Rodoviária Portuguesa
FÓRUM NACIONAL ÁLCOOL E SAÚDE FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO TÍTULO DO CAMPO Data de submissão Agosto 2015 NOME DA ORGANIZAÇÃO AUTORA DO COMPROMISSO TÍTULO DO COMPROMISSO Prevenção Rodoviária Portuguesa Reunião
Leia maisMUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO
MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO Castelo Branco Em 2001: População concelho: 55 708 População Sede concelho: 30 449 (55%) Área: 1438,2 km2 Freguesias: 25 Cidade de Castelo Branco População actual:
Leia maiselevado volume de tráfego
Long-Life Asphalt Pavements Technical version Pavimentos Asfálticos de Elevada Performance e Pavimentos de Longa Duração Conservação de Pavimentos de Longa Duração Exemplo prático de um projecto de conservação
Leia mais- CURSO DE DIREÇÃO DEFENSIVA -
- CURSO DE DIREÇÃO DEFENSIVA - Copyright -Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada destes materiais, no todo ou em parte, constitui violação do direitos autorais. (Lei nº 9.610). DEFINIÇÃO
Leia maisIntrodução. Aspectos Económicos. Introdução. Introdução
Aspectos Económicos Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa É bem conhecido o efeito de mortalidade dos acidentes rodoviários Para além do aspecto humano, tem vindo a ser reconhecido
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 176/94 Procedimento Página 1 de 23
Procedimento Página 1 de 23 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa as condições que devem ser obedecidas no projeto e na execução de barreiras de segurança. ABSTRACT This document presents
Leia maisA sinalização presente indica: Fim da estrada com prioridade. Mudança de direcção da via com prioridade. Proximidade de um cruzamento.
A referência IC 17, colocada na sinalização indica: Que circulo no itinerário complementar nº 17. Que faltam 17 kms para o início da A1. Que me encontro no km 17, da via em que circulo. A sinalização presente
Leia maisLeasePlan. Alterações ao Código da Estrada e Regime de Carta por Pontos
LeasePlan Alterações ao Código da Estrada e Regime de Carta por Pontos LeasePlan Alterações ao código da estrada e regime de carta por pontos Introdução 3 PARTE I Regime de Carta por Pontos 5 Funcionamento
Leia maisSINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Materiais e critérios de seleção
DER-MG II Seminário de Sinalização e Segurança Viária SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Materiais e critérios de seleção Heverton Moreira Considerando os estudos e a aprovação na 8 a Reunião Ordinária da Câmara Temática
Leia maisANO de Sinistralidade Rodoviária. Observatório de Segurança Rodoviária
ANO de 2007 Sinistralidade Rodoviária Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES...3 PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO RODOVIÁRIA...4 EVOLUÇÃO GLOBAL...5 1. Acidentes e : 1988/2007...5 ACIDENTES
Leia maisNOVO SIMULADO DE DIREÇÃO DEFENSIVA 2012
1 Quais são os fundamentos da prevenção de acidentes: a) Conhecimento, previsão, atenção, decisão, habilidade. b) Atenção, conhecimento, decisão, habilidade, previsão. c) Habilidade, conhecimento, atenção,
Leia maisSALVANDO VIDAS. A importância de reduzir limites de velocidade em áreas urbanas
SALVANDO VIDAS A importância de reduzir limites de velocidade em áreas urbanas MARTA OBELHEIRO COORDENADORA DE PROJETOS DE SAÚDE E SEGURANÇA VIÁRIA DO WRI BRASIL CIDADES SUSTENTÁVEIS Um produto do WRI
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO SOBRE SOLO MOLE NA DUPLICAÇÃO DA RODOVIA RÉGIS BITTENCOURT BR-116 KM 312
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO SOBRE SOLO MOLE NA DUPLICAÇÃO DA RODOVIA RÉGIS BITTENCOURT BR-116 KM 312 Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Hérsio Antonio
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº 483/XI-2ª Cria o Programa de Remoção de Obstáculos e Armadilhas nas vias de circulação rodoviária Preâmbulo Não existindo uma abordagem
Leia maisInspecção de Marcas Rodoviárias, com equipamento estático e dinâmico
, com equipamento estático e dinâmico SAFETRAFFIC / AFESP Coordenador da SC2 / CT 155 As Marcas desempenham um papel fundamental no guiamento dos condutores. Delimitam vias de circulação Separam sentidos
Leia maisDa construção à eficiência Um desafio à Segurança Rodoviária
IX Sessão Técnica Fórum Auditores de Segurança Rodoviária Da construção à eficiência Um desafio à Segurança Rodoviária António Ramalho Presidente EP-Estradas de Portugal, SA Ordem dos Engenheiros, 26 de
Leia maisA condução do meu veículo com estas condições climatéricas: Deve ser feita com especial cuidado. Deve ser feita como normalmente.
A circulação neste tipo de via de características urbanas e com trânsito intenso implica o reconhecimento por parte do condutor que: A condução pode tornar-se monótona. O ambiente rodoviário é mais estável
Leia maisEstudo de circulação da Rua de Costa
Estudo de circulação da Rua de Costa Cabral PELOURO DA MOBILIDADE Apresentação preliminar - Março 2015 ENQUADRAMENTO No âmbito do projeto Via Livre, que envolve a STCP, PM e DMGVP, a rua de Costa Cabral
Leia maisA aplicação de sanções por infração às regras de trânsito na União Europeia
A aplicação de sanções por infração às regras de trânsito na União Europeia Luís Miguel Pereira Farinha - Jurista, Vice-Presidente da ANSR no triénio 2007-2010. A melhoria da segurança rodoviária é um
Leia maisOs principais factores que concorrem para uma maior perigosidade da condução sob condições meteorológicas adversas são: Perda de aderência
As condições meteorológicas que caracterizam o Outono e o Inverno são factor de risco acrescido na condução. A chuva, nevoeiro, gelo e neve alteram substancialmente as condições da circulação rodoviária,
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que se compõe de luzes
Leia maisO sonho de dirigir não pode virar pesadelo.
Quem está na direção precisa saber que, no trânsito, existem muitas responsabilidades. Desde criança, sonhamos com esse dia: completar 18 anos e poder dirigir. Tirar a Carteira Nacional de Habilitação
Leia maisAS VIAS DE COMUNICAÇÃO
1ENGENHARIA O PROJECTO (I) O Projecto corresponde à preparação da realização depois de decidido o que é que se quer fazer (planeamento); especifica-se como é que se vai fazer (resolvendo problemas que
Leia maisGestão de Vias Urbanas com Funções Múltiplas. Bases de Segurança de Tráfego Rodoviário
Gestão de Vias Urbanas com Funções Múltiplas Bases de Segurança de Tráfego Rodoviário IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 1 VIAS URBANAS
Leia maisReutilização de Material Fresado em Camadas Estruturais de Pavimento. João Pedro Vieira e Moreira Paulo Pereira António Gomes Correia
Reutilização de Material Fresado em Camadas Estruturais de Pavimento João Pedro Vieira e Moreira Paulo Pereira António Gomes Correia Conteúdo A Reutilização de Material Fresado - FPC Estudos de Formulação
Leia maisA sinalização desta via pública, informa-me que circulo: Na auto-estrada A25. Na estrada nacional A25. Na estrada nacional N16.
A referência IC 17, colocada na sinalização indica: Que circulo no itinerário complementar nº 17. Que faltam 17 kms para o início da A1. Que me encontro no km 17, da via em que circulo. A sinalização com
Leia maisMobilidade Sustentável. Introdução à temática da Eco-Condução
Mobilidade Sustentável Introdução à temática da Eco-Condução 1 Conceito de Mobilidade Sustentável Definição sumária: é a capacidade de dar resposta às necessidades da sociedade em deslocar-se livremente,
Leia maisAcidentes de trânsito. Problema de Saúde Pública!
Acidentes de trânsito. Giancarlo Bacchieri Instituto Federal Sul-Rio-grandense Acidente de trânsito NO MUNDO Mais de 1,2 milhões de mortos/ano Mais de 50 milhões entre feridos graves e sequelados 90% das
Leia maisA condução nocturna deve influenciar a velocidade? Não, porque a utilização das luzes é obrigatória. Sim, mas apenas dentro das localidades. Sim.
A condução nocturna deve influenciar a velocidade? Não, porque a utilização das luzes é obrigatória. Sim, mas apenas dentro das localidades. Sim. A diminuição da aderência provoca o aumento da distância
Leia maisSEGURANÇA RODOVIÁRIA EM ZONAS URBANAS
Jornadas de Investigação e Inovação LNEC Cidades e Desenvolvimento SEGURANÇA RODOVIÁRIA EM ZONAS URBANAS ASPETOS METODOLÓGICOS E PRÁTICOS PARA GESTÃO EFICIENTE João Lourenço Cardoso 18 a 0 de Junho de
Leia maisContra-Ordenação Responsabilidade Leve Grave Muito-Grave. Condutor
Contra-Ordenação Responsabilidade Leve Grave Muito-Grave A utilização durante a marcha do veículo de auscultadores sonoros e de aparelhos radiotelefónicos Condutor x 6.14 - Velocidade Designa-se por velocidade
Leia maisUrbanismo,Transportes Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC
Urbanismo,s Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC UTVC Urbanismo,s e Vias de Comunicação ÁREAS TEMÁTICAS Tráfego e s Vias de Comunicação Sistemas de Gestão de Cidades e Infraestruturas Urbanismo
Leia maisALAIN AREAL LISBOA, 03 DE OUTUBRO 2016
ALAIN AREAL LISBOA, 03 DE OUTUBRO 2016 Enquadramento Na Europa, 60% dos acidentes de trabalho de que resultam mortos são acidentes rodoviários, incluindo os acidentes de trajecto para o trabalho. Acidentes
Leia maisJunho de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária
Junho de 2010 Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2001-2010... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Janeiro a Junho...
Leia maisDiferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente
Ligantes Betuminosos Diferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente Escola Superior de Tecnologia do Barreiro Instituto Politécnico de Setúbal 6 e 7 Dez 2006 II ENEM - CRP Dez
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO DO ACESSO A UMA GARAGEM
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO DO ACESSO A UMA GARAGEM EDIFICIOS R. ANTÓNIO CARNEIRO, nº 373, 375, 381, 385 e 389, PORTO PORTO MARÇO DE 2009 ÍNDICE 01 INTRODUÇÃO 02 DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Leia maisIV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS POLÍTICAS E PROGRAMAS DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA E SUA RELAÇÃO COM O RISCO DE ACIDENTES EM DIFERENTES PAÍSES EUROPEUS
POLÍTICAS E PROGRAMAS DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA E SUA RELAÇÃO COM O RISCO DE ACIDENTES EM DIFERENTES PAÍSES EUROPEUS IV CONGRESSO Por António Lemonde de Macedo Sandra Vieira Gomes João Lourenço Cardoso RODOVIÁRIO
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...
ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas
Leia maisA D A P T A Ç Ã O D O S M A P A S D E R U Í D O A O R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O ( D E C. - L E I 9 / )
A D A P T A Ç Ã O D O S M A P A S D E R U Í D O A O R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O ( D E C. - L E I 9 / 2 0 0 7 ) P L A N O D I R E C T O R M U N I C I P A L D E S Ã O P E D R O D O S U
Leia maisALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA. Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada
// 1 ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada ÍNDICE INTRODUÇÃO 4 PARTE I REGIME DA CARTA DE CONDUÇÃO POR PONTOS Como funciona o sistema
Leia maisDimensionamento de pavimentos
Dimensionamento de pavimentos Consiste em: calcular as espessuras das camadas especificar as características dos materiais dessas camadas por forma a limitar, durante a vida de projecto, a ocorrência de
Leia maisAcidente de Trânsito em Macapá. Acidentes em Macapá Março/2012
Acidente de Trânsito em Macapá Acidentes com vítima 83 25% Acidentes sem vítima 237 73% Acidentes com vítima fatal 6 2% Total 326 total de acidentes ocorridos em Macapá. Fonte: BPTRAN Acidentes em Macapá
Leia maisCOMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ
COMUNIDADE SÃO JOSÉ NITERÓI - RJ Abril/2010 Chuvas intensas no Rio de Janeiro 280 milímetros em 24 horas Dobro da média histórica para o mês de abril inteiro Mais de 250 pessoas morreram Centenas de desabrigados
Leia maisMobilidade Sustentável em Meio Urbano Quais as medidas para uma mobilidade sustentável?
Mobilidade Sustentável em Meio Urbano Quais as medidas para uma mobilidade sustentável? MIEC Porto Novembro 2013 Grupo: 11MC01_1 Supervisor: Sara Ferreira Monitores: André Lopes Christopher Ribeiro Delcio
Leia maisVenda a peso e limite legal. Gustavo Lanna Diretor Comercial
Venda a peso e limite legal Gustavo Lanna Diretor Comercial A EMPRESA Situada em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a Martins Lanna tem mais de 35 anos de experiência na produção de agregados
Leia maisInstituto Superior de Tecnologia de Paracambi. NR 8 e NR-10. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR 8 e NR-10 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-8 Edificações Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações
Leia maisACIDENTES E SEGURANÇA EM CURVAS DESCENDENTES Novo Critério de Regulamentação de Velocidade
ACIDENTES E SEGURANÇA EM CURVAS DESCENDENTES Novo Critério de Regulamentação de Velocidade EMENTA Este trabalho estuda o aumento da velocidade em curvas por efeito da declividade longitudinal, alterando
Leia maisINFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS
INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 602, DE 2003
COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 602, DE 2003 Acrescenta artigo à Lei Nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro. Autor: Deputado Geraldo Thadeu
Leia maisSemana Temática SST Condução Automóvel Profissional Segurança na Condução - Equipamentos ACT Lisboa,19 de Novembro de 2015
Semana Temática SST Condução Automóvel Profissional Segurança na Condução - Equipamentos ACT Lisboa,19 de Novembro de 2015 Boas práticas a adotar Sumário - Segurança ativa e passiva - Equipamentos de segurança
Leia maisElementos Componentes da Mesoestrutura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Elementos Componentes da Mesoestrutura
Leia mais1- O Estacionamento e a Circulação
1- O Estacionamento e a Circulação "Quando se estuda um sistema de tráfego urbano as principais funções a analisar são a circulação e o estacionamento, por corresponderem aos aspectos em que se concentram
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...
ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas
Leia maisA respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item.
A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item. 88.(PF/CESPE/2013) O teste de penetração, que é a medida de penetração de uma agulha padronizada
Leia maisSINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA
FICHA TÉCNICA SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 3 Nível Táctico Tema 5 - Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 - Domínio das Situações de Trânsito Objecto
Leia maisAlexandra Santos Bruno Esteves Diogo Cardoso João Megre Jorge Ribeiro Sérgio Vinha
Alexandra Santos Bruno Esteves Diogo Cardoso João Megre Jorge Ribeiro Sérgio Vinha 1 No âmbito da UC Projeto FEUP vamos abordar os seguintes tópicos: Custos energéticos na viagem Porto Vila Real; Meios
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 416/VIII
PROJECTO DE LEI N.º 416/VIII COLOCAÇÃO DE GUARDAS DE SEGURANÇA NAS VIAS DE COMUNICAÇÃO PÚBLICAS, INTEGRADAS OU NÃO NA REDE RODOVIÁRIA NACIONAL, CONTEMPLANDO A PERSPECTIVA DA SEGURANÇA DOS VEÍCULOS DE DUAS
Leia maisRiscos e catástrofes
Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Risco Perigo que pode ameaçar o ser humano ou o ambiente em geral, como é o caso dos sismos, furacões, secas, inundações,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 795/XII INTEGRA A SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA COMO UM NOVO OBJETIVO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE SEGURANÇA. Exposição de Motivos
PROJETO DE LEI Nº 795/XII INTEGRA A SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA COMO UM NOVO OBJETIVO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE SEGURANÇA PROCEDE À PRIMEIRA ALTERAÇÃO À LEI N.º 33/98, DE 18 DE JULHO, que cria os Conselhos
Leia maisProf. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito
Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito: objetivos Organizar a circulação de veículos
Leia maisVIANA DO CASTELO. SINISTRALIDADE ANO de Observatório de Segurança Rodoviária
VIANA DO CASTELO SINISTRALIDADE ANO de 2007 Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES...3 EVOLUÇÃO 1998-2007...4 1. Acidentes com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS...6 1. Acidentes e : 2006/2007...
Leia maisNR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira
Leia maisRumo a um Espaço Europeu de Segurança Rodoviária: orientações políticas sobre segurança rodoviária
Rumo a um Espaço Europeu de Segurança Rodoviária: orientações políticas sobre segurança rodoviária 2011-2020 LUIZ SÁ PESSOA Comissão Europeia, Representação em Portugal 1 http://ec.europa.eu/roadsafety
Leia maisCP poderá poupar cinco milhões com condução económica
6/16/2016 CP poderá poupar cinco milhões com condução económica Tese de Mestrado em Planeamento e Operação de Transportes no IST desenvolve protótipo de sistema de apoio à condução ferroviária que, dando
Leia maisPROVA 2 Direção Defensiva
PROVA 2 Direção Defensiva 01 São deveres do motorista defensivo, exceto: a) Usar sempre o cinto de segurança. b) Manter o veículo sempre em boas condições de funcionamento. c) Ser capaz de raciocinar com
Leia maisCampanha de Verificação de Pneus 2014
INFORMAÇÃO DE IMPRENSA 30/10/2014 Campanha de Verificação de Pneus 2014 Quase 50 % dos veículos circula com baixa pressão nos pneus A Campanha Michelin de Verificação de Pneus em Espanha e Portugal 2014,
Leia maisManual do Código da Estrada
O condutor de um veículo em marcha deve manter entre o seu veículo e o que o precede a distância suficiente para evitar acidentes em caso de súbita paragem ou diminuição de velocidade deste. O condutor
Leia maisFATEC Faculdade de Tecnologia de Pavimentação Departamento de Transportes e Obras de Terra - Prof. Edson 1- RAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTAL
1- RAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTAL Os raios mínimos de curvatura horizontal são os menores raios das curvas que podem ser percorridas em condições limite com a velocidade diretriz e à taxa máxima de
Leia maisPoupar combustível... Quilómetro a quilómetro...
Poupar combustível... Quilómetro a quilómetro... A Bridgestone, o seu parceiro que assume a sua responsabilidade ambiental. Como empresa envolvida na mobilidade, a Bridgestone está a trabalhar para reduzir
Leia mais