COMO SE FAZ A CARROÇARIA DE UM AUTOMÓVEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMO SE FAZ A CARROÇARIA DE UM AUTOMÓVEL"

Transcrição

1 COMO SE FAZ A CARROÇARIA DE UM AUTOMÓVEL Bernardo de Oliveira Soares Daniel Filipe Cunha Gonçalo Ferreira Duarte Pedro Almeida Ferreira Rui dos Santos Magalhães Projecto FEUP Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 1M7_03 Supervisor: Prof. Abel Santos Monitor: Jorge Cardoso Outubro 2012

2 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 2 Pontos a abordar O que é uma História Tipos de carroçaria Materiais utilizados Processos de fabrico Etapas na produção da carroçaria Tratamento das chapas para aplicação industrial e a sua conformação plástica Tipos de soldadura Pegada Ecológica Conclusões

3 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 3 VI) Processos de fabrico No âmbito da disciplina Projecto FEUP foi proposto um trabalho sobre Como se faz a carroçaria de um automóvel. Nesse sentido, realizou-se este powerpoint e respectiva apresentação oral, onde se fez um breve enquadramento histórico e falou-se sobre os materiais e os processos de fabrico a utilizar na construção da carroçaria.

4 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 4 VI) Processos de fabrico Carroçaria é a estrutura de um determinado veículo. É constituída pelo local onde se coloca o motor, pelo compartimento destinado aos ocupantes e pelo porta-bagagens e tem como objectivo a segurança do condutor e dos restantes passageiros, assim como, o transporte de mercadorias.

5 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 5 VI) Processos de fabrico

6 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 6 VI) Processos de fabrico O automóvel surgiu de uma procura cada vez maior em alcançar uma máquina que nos permitisse viajar de forma rápida, com máxima comodidade e segurança e que, ao mesmo tempo, expusesse os ocupantes ao mínimo esforço possível. Apareceu assim a necessidade de construção de uma carroçaria. Ao contrário dos fabricantes de motores, os construtores de carroçarias não tinham uma linha por onde se seguir, visto que não havia antecedentes, por isso, argumentavam que se as carruagens eram boas o suficiente para os cavalos, também o eram para os motores.

7 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 7 Tipos de carroçarias: IV) Tipos de carroçaria VI) Processos de fabrico A composta por um volume, monobloco, no qual o chassis e a carroçaria se encontram ligados.

8 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 8 Tipos de carroçarias: IV) Tipos de carroçaria VI) Processos de fabrico A de dois volumes, com um compartimento para o motor e outro para a mala e habitáculo, sendo esta forma de carroçaria popularizada como hatchback ;

9 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 9 Tipos de carroçarias: IV) Tipos de carroçaria VI) Processos de fabrico A de três volumes onde se encontram três compartimentos distintos: um para o habitáculo, outro para a mala e, um último, para o motor.

10 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 10 V) Materiais utilizados VI) Processos de fabrico Aço Permite reduzir a massa do veículo, por redução da espessura dos diferentes elementos estruturais e dos painéis da carroçaria, sem que a resistência seja comprometida; É menos dispendioso que as matérias plásticas ou o próprio alumínio.

11 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 11 V) Materiais utilizados VI) Processos de fabrico Alumínio É abundante na crosta terrestre; A sua densidade é um terço da densidade do aço; Ao oxidar, forma uma camada fina que evita a degradação do material; É fácil de reciclar e absorve grandes quantidades de energia (ideal para zonas de deformação).

12 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 12 Etapas na produção da carroçaria VI) Processos de fabrico 1) A chapa metálica é transformada em peças (embutidura) e, de seguida, por corte antes de comporem subconjuntos, ou serem montadas diretamente na carroçaria; 2) As partes da estrutura são montadas (base, laterais, tecto, frente e traseira) e, uma vez unidas, obtém-se a estrutura básica do veículo; 3) Em seguida, a estrutura soldada é protegida com uma espécie de anti-ferrugem;

13 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 13 Etapas na produção da carroçaria VI) Processos de fabrico VIII) Conclusões 4) Com a estrutura montada é feito o revestimento da carroçaria; 5) Com a estrutura já revestida, o veículo recebe a pintura; 6) Após esta o automóvel recebe alguns acabamentos, e fica pronto para o teste final de qualidade.

14 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 14 Tratamento das chapas para aplicação industrial e a sua conformação plástica VI) Processos de fabrico VIII) Conclusões Dobragem: processo pelo qual se faz dobrar a chapa com o ângulo desejado

15 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 15 A Laminagem: processo pelo qual se altera a forma do metal. VI) Processos de fabrico VIII) Conclusões A Perfilagem: este processo é utilizado para criar formas perfiladas

16 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 16 Embutidura: processo pelo qual se obriga o metal a deformar-se, criando uma forma desejada VI) Processos de fabrico VIII) Conclusões Hydroforming : este método recente serve para alterar a forma dos metais macios como o alumínio tornando-os estruturalmente mais duros e resistentes.

17 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 17 Tipos de Soldadura VI) Processos de fabrico VIII) Conclusões Soldadura a laser: utilizada nos flancos superiores e nas uniões do tecto, é um processo de soldadura baseado na fusão localizada na junta através do seu bombardeamento por um feixe de luz concentrada de alta intensidade.

18 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 18 Tipos de Soldadura VI) Processos de fabrico VIII) Conclusões Soldadura MIG (Metal Inert Gas): utilizada, principalmente, nos pilares da carroçaria, realiza a união de materiais metálicos por aquecimento e fusão.

19 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 19 Tipos de Soldadura VI) Processos de fabrico VIII) Conclusões Soldadura por resistência eléctrica: utilizada na soldadura de chapas finas, trata-se de um processo no qual o calor necessário à formação da junta soldada é obtido pela resistência à passagem da corrente eléctrica através das pecas soldadas.

20 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 20 VI) Processos de fabrico VII) Pegada Ecológica VIII) Conclusões A Pegada Ecológica foi criada por William Rees e Mathis Wackernagel em 1996 para nos ajudar a perceber a quantidade de recursos naturais que utilizamos para suportar o nosso estilo de vida. Na construção da carroçaria, utilizam-se muitos recursos naturais, tais como, combustíveis e minerais. Um dos objectivos é reduzir a sua utilização e também a poluição causada pela sua extração de forma a ajudar a cuidar do ambiente.

21 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 21 VI) Processos de fabrico VIII) Conclusões Neste trabalho demonstrou-se a importância da carroçaria na segurança rodoviária e como o seu desenvolvimento permitiu viajar de uma forma cada vez mais cómoda e rápida. A escassez de informação e o tempo disponível para a realização deste relatório foram os principais obstáculos, no entanto, com esforço, empenho e dedicação, pensámos conseguir ter obtido as principais ideias sobre o tema, de uma forma clara e concisa.

22 Como se faz a carroçaria de um automóvel? 22 Obrigado pela sua atenção!

Realizado por: - Carlos Castro - Diogo Rocha - Diogo Santos - Hugo Alves - João Marcos - Samuel Vasconcelos

Realizado por: - Carlos Castro - Diogo Rocha - Diogo Santos - Hugo Alves - João Marcos - Samuel Vasconcelos Supervisor: Abel Santos Monitor: Jorge Cardoso Realizado por: - Carlos Castro - Diogo Rocha - Diogo Santos - Hugo Alves - João Marcos - Samuel Vasconcelos 2 1. Primeiras invenções Étienne Lenoir 1822-1900

Leia mais

Construção da Carroçaria

Construção da Carroçaria Construção da Carroçaria Paulo Costa Ricardo Campos Rui Vilares Tiago Dias Tiago Pereira Turma Equipa em12050 em12110 em12121 em12113 em12141 1M7 4 Supervisor: Abel Santos Monitor: Jorge Cardoso Coordenador:

Leia mais

Como se faz a carroçaria de um automóvel?

Como se faz a carroçaria de um automóvel? Como se faz a de um automóvel? Outubro 2012 Equipa (1M7_02) Bernardo Moreira de Campos Carlos Ferreira Catarina Sena Esteves Filipa Rocha Francisco Barros Castro Marta Maurício Supervisor: Professor Abel

Leia mais

Materiais Usados na Concepção de um Automóvel

Materiais Usados na Concepção de um Automóvel Materiais Usados na Concepção de um Automóvel Materiais Metálicos e Respectivos Componentes Grupo MMM504: Ana Pereira António Ribeiro Bruno Maia Inês Neves Projecto FEUP Pedro Moreira Outubro de 2010 1

Leia mais

Sistemas de Segurança Automóvel

Sistemas de Segurança Automóvel Sistemas de Segurança Automóvel Automóvel Projecto FEUP- 1º ano MIEM Prof. Teresa Duarte Prof Supervisor: Prof. José Duarte Monitores: Gustavo Ferreira e João Pinto Alunos Autores: António Lobo, Edgar

Leia mais

MATERIAIS UTILIZADOS NA CONCEPÇÃO AUTOMÓVEL

MATERIAIS UTILIZADOS NA CONCEPÇÃO AUTOMÓVEL MATERIAIS UTILIZADOS NA CONCEPÇÃO AUTOMÓVEL Materiais Metálicos Utilizados e Respectivos Componentes INTRODUÇÃO A indústria automóvel desenvolve-se em função da procura do consumidor. Indústria Automóvel

Leia mais

Soldadura Tailor Blanks - TWB

Soldadura Tailor Blanks - TWB Soldadura Tailor Blanks - TWB Eurico Assunção, Nº49997 Resumo Este paper tem como objectivo apresentar uma tecnologia de soldadura que tem sido cada vez mais utilizada na indústria automóvel., a soldadura

Leia mais

Identificação dos materiais metálicos utilizados; Processos de produção dos materiais; Os materiais nos componentes do automóvel;

Identificação dos materiais metálicos utilizados; Processos de produção dos materiais; Os materiais nos componentes do automóvel; Projecto realizado por: Grupo MMM501: Ana Castro André Costa Ângela Neves Joaquim Melo Susana Ferreira Vítor Lopes Identificação dos materiais metálicos utilizados; Características dos materiais; Processos

Leia mais

DEMEGI LEM SMPT Opção de Tecnologia Mecânica e Produção

DEMEGI LEM SMPT Opção de Tecnologia Mecânica e Produção DEMEGI LEM SMPT Opção de Tecnologia Mecânica e Produção Lucas F M da Silva et al Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial 1 Conteúdo Docentes

Leia mais

Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união.

Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união. Soldagem Tipos de Soldagem Soldagem Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união. Tipos de Fontes Mecânica: Calor gerado

Leia mais

Construção dos Navios. Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO

Construção dos Navios. Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO Construção dos Navios Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO Juntas permanentes Solda Pressão JUNTAS Exemplo: ligação de uma camisa em um cilindro Contração Quando se aquece uma peça antes de forçar a

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 07 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processo de soldagem por arco elétrico Este é mais um processo de soldagem que utiliza como fonte de calor a formação de um arco elétrico

Leia mais

Como se fabricam recipientes para. refrigerantes?

Como se fabricam recipientes para. refrigerantes? Projeto FEUP Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Como se fabricam recipientes para 1M3_02 refrigerantes? Ana Morais de Almeida Queirós Monteiro, 120504084 Ana Rita Gonçalves Salvador, 120504010 João

Leia mais

Processos de corte. Figura 2. Corte via plasma e maçarico.

Processos de corte. Figura 2. Corte via plasma e maçarico. Processos de corte Mecânicos: corte por cisalhamento através de guilhotinas, tesouras ou similares e por remoção de cavacos através de serras ou usinagem. Figura 1. Guilhotina, serra automática e corte

Leia mais

Como se Fabricam as Jantes de um automóvel

Como se Fabricam as Jantes de um automóvel Como se Fabricam as Jantes de um automóvel Grupo 1M4_1 Flávio Cunha; João Carvalho; João Perestrelo; João Santos; Manuel Cardoso Monitor: Rui Barbosa Supervisor: Professor Abel Santos Outubro 2012 MIEM

Leia mais

Parte 2. Química Aplicada. Professor Willyan Machado Giufrida

Parte 2. Química Aplicada. Professor Willyan Machado Giufrida Tópicos especiais Corrosão na construção civil Parte 2 Propriedades de alguns elementos metálicos Química Aplicada 1 Professor Willyan Machado Giufrida Propriedades Físicas dos Metais São, geralmente,

Leia mais

Trabalho de solidificação. Soldagem. João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza

Trabalho de solidificação. Soldagem. João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza Trabalho de solidificação Soldagem João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza Introdução A soldagem é um processo de fabricação, do grupo dos processos de união, que visa o revestimento,

Leia mais

Resíduos e sua. Gestão. Automóveis, Aviões e Navios: Métodos de despoluição e de reutilização/reciclagem. Consciencialização e Ecodesign

Resíduos e sua. Gestão. Automóveis, Aviões e Navios: Métodos de despoluição e de reutilização/reciclagem. Consciencialização e Ecodesign Resíduos e sua Gestão Projecto FEUP Equipa Temas a Abordar Automóveis, Aviões e Navios: Vantagens do desmantelamento e da reciclagem Métodos de despoluição e de reutilização/reciclagem Consciencialização

Leia mais

A Empresa. Janelas e Portas

A Empresa. Janelas e Portas A Empresa A HF Caixilharias, Lda., é uma empresa inserida no ramo da construção civil mais especificamente no fabrico de caixilharias, criando através das matérias de PVC e Alumínio, variados tipos de

Leia mais

Como se faz a carroçaria de um automóvel

Como se faz a carroçaria de um automóvel Como se faz a carroçaria de um automóvel Bernardo de Oliveira Soares Daniel Filipe Cunha Gonçalo Ferreira Duarte Pedro Almeida Ferreira Rui dos Santos Magalhães Projecto FEUP Mestrado Integrado em Engenharia

Leia mais

Supervisor: Abel Santos. Equipa 1. Carlos Castro em Monitor: Jorge Cardoso. Diogo Santos em Diogo Rocha em12118.

Supervisor: Abel Santos. Equipa 1. Carlos Castro em Monitor: Jorge Cardoso. Diogo Santos em Diogo Rocha em12118. Supervisor: Abel Santos Equipa 1 Carlos Castro em12042 Monitor: Jorge Cardoso Diogo Santos em12101 Diogo Rocha em12118 Turma: 1M7 Hugo Alves em12095 João Marcos em12052 Ano Lectivo: 2012/2013 Samuel Vasconcelos

Leia mais

Cabeça do motor e árvore de cames

Cabeça do motor e árvore de cames Licenciatura em Engenharia Mecânica 3º Ano / 1º Semestre Concepção e Fabrico Assistido por Computador Cabeça do motor e árvore de cames AUTODESK INVENTOR Nuno Filipe da Costa Amado Vicente, 504070 Nuno

Leia mais

consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas

consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas é o processo em que a peça é empurrada contra a matriz conformadora, com redução

Leia mais

OMNIWELD Reparaturschweißlegierungen

OMNIWELD Reparaturschweißlegierungen Ligas de soldadura de reparação Reparaturschweißlegierungen Am Kavitt 4 D-47877 Willich Postfach 237 D-47863 Willich (+49) 2154 95 55-0 FAX (+49) 2154 95 55-55 e-mail: info@omniweld.de Programa de fornecimento

Leia mais

METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS

METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS Podem ser moldados; São dúcteis (deformam antes de romper); Bons condutores de energia elétrica e calor. OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS

Leia mais

Gestão de monstros e veículos

Gestão de monstros e veículos Gestão de monstros e veículos em fim de vida (VFV) Outubro 2010 Mundo da reciclagem Monos ou Monstros domésticos; Importância de reciclar: As grandes dimensões destes equipamentos, obrigam a uma reciclagem

Leia mais

CURSO TÉCNICO CAD/CAM ÓRGÃOS DE MÁQUINAS NUNO MIGUEL DINIS

CURSO TÉCNICO CAD/CAM ÓRGÃOS DE MÁQUINAS NUNO MIGUEL DINIS CURSO TÉCNICO CAD/CAM 2008-2009 ÓRGÃOS DE MÁQUINAS NUNO MIGUEL DINIS Este foi um dos módulos mais fáceis e divertidos que tivemos pois a matéria já era do meu conhecimento e já tinha tido experiência a

Leia mais

Tema: Adesivos estruturais em automóveis. Problema: Que adesivos se utilizam em automóveis e qual a sua função?

Tema: Adesivos estruturais em automóveis. Problema: Que adesivos se utilizam em automóveis e qual a sua função? Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica, Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais, Licenciatura em Ciências de Engenharia Engenharia de Minas e Geo-Ambiente Tema: Adesivos estruturais

Leia mais

ADESIVOS EM AUTOMÓVEIS

ADESIVOS EM AUTOMÓVEIS Que adesivos se utilizam em automóveis e qual a sua função? presentação do Projecto FEUP do Grupo MMM512 na randão César Oliveira Filipa eleza João Pinto João G. Couto Rodrigo Mendes Vítor Correia Supervisor:

Leia mais

COMO SÃO FEITAS AS JANTES PARA AUTOMÓVEIS?

COMO SÃO FEITAS AS JANTES PARA AUTOMÓVEIS? COMO SÃO FEITAS AS JANTES PARA AUTOMÓVEIS? MIEM, 1M4, Equipa 2 Trabalho realizado por: Cátia Raquel Pontes Reis João Leonardo Fernandes Amaro Manuel Baptista Pimenta Miguel Eduardo dos Santos Godinho Outubro

Leia mais

Processos Avançados de Fabrico na Engenharia Mecânica Maquinagem Não Convencional

Processos Avançados de Fabrico na Engenharia Mecânica Maquinagem Não Convencional Processos Avançados de Fabrico na Engenharia Mecânica Não Supervisor Prof. Abílio de Jesus Monitor Bernardo Lopes Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Projeto FEUP 2017/2018 André Santos Cristiana

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS DE POLTRONA ESCRITÓRIO TIPO VII

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS DE POLTRONA ESCRITÓRIO TIPO VII ATA DE REGISTRO DE PREÇOS DE POLTRONA ESCRITÓRIO TIPO VII POLTRONA, NOME POLTRONA ESCRITÓRIO ASSENTO TIPO VII - CADEIRA TIPO 53 385 UNIVERSITÁRIA, CADEIRA FIXA IMPILHÁVEL, ESTRUTURA EM TUBO INDUSTRIAL

Leia mais

INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DA SOLDAGEM.

INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DA SOLDAGEM. INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DA SOLDAGEM Etapas a percorrer: I. Introdução a Soldagem (1º dia) I.A. Eletricidade I.B. Arco Elétrico I.C. Processos (com Metalurgia) II. Segurança (1º dia) III. MIG/ MAG (2º

Leia mais

TUBTARA. Rebites de rosca. sua fixação confiável!

TUBTARA. Rebites de rosca. sua fixação confiável! Rebites de rosca TUBTARA sua fixação confiável! Feitos na Bélgica EN 9100 certificado O que é um rebite de rosca? Um rebite de rosca TUBTARA é um fixador mecânico que garante um rosqueamento forte em chapas

Leia mais

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução

Leia mais

ESTRUTURA VEÍCULAR FEMEC

ESTRUTURA VEÍCULAR FEMEC CHASSI O chassi é a parte menos lembrada na hora da manutenção, porém, é uma das mais importantes. Embora ele seja o responsável por suportar as torções e cargas que um veículo sofre durante toda a sua

Leia mais

MULTIUSOS. Tabela de cargas ESCORAS DE EXPANSÃO. Novo sistema patenteado de fixação e ajuste. Sistema de mola para fixação rápida

MULTIUSOS. Tabela de cargas ESCORAS DE EXPANSÃO. Novo sistema patenteado de fixação e ajuste. Sistema de mola para fixação rápida ESCORAS DE EXPANSÃO Fácil de usar com sapatas de borracha antideslizantes, adaptáveis a diversos ângulos; Tubos em aço de 1mm de espessura; 100% resistente às intempéries; Punho em nylon reforçado com

Leia mais

Nº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO

Nº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO Nº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO Gonçalo Fernandes Luís Tomé Hugo Santos Ricardo Almeida EDIÇÃO: CONSTRULINK PRESS Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920

Leia mais

GRSS. SOLDAGEM POR EXPLOSÃO Explosion WELDING

GRSS. SOLDAGEM POR EXPLOSÃO Explosion WELDING SOLDAGEM POR EXPLOSÃO Fundamentos do processo É um processo de soldagem no estado sólido, que produz uma solda pelo impacto em alta velocidade das peças como resultado de uma detonação (explosão) controlada.

Leia mais

PAVILHÕES PARA INDÚSTRIA E AGRICULTURA. Sistemas em aço para apoio e armazenamento. Catálogo Geral XFRAME

PAVILHÕES PARA INDÚSTRIA E AGRICULTURA. Sistemas em aço para apoio e armazenamento. Catálogo Geral XFRAME PAVILHÕES PARA INDÚSTRIA E AGRICULTURA Sistemas em aço para apoio e armazenamento Catálogo Geral 016.01 XFRAME 0 XFRAME PAVILHÕES CHAVE NA MÃO SOLUÇÃO INTEGRAL Solução desenvolvida e industrializada para

Leia mais

Rodas; Pneus e Geometria de Direcção

Rodas; Pneus e Geometria de Direcção O IMT, I.P. é um organismo da administração indireta do Estado que prossegue atribuições do Ministério da Economia e do Emprego e que tem por missão: Regular, fiscalizar e exercer funções de coordenação

Leia mais

LIGAÇÕES PERMANENTES

LIGAÇÕES PERMANENTES 1 2 Plano Temático da Disciplina Após a frequência da Disciplina, o estudante deverá ser capazes de: Explicar os diferentes tipos das ligações permanentes utilizadas nas estruturas metálicas; Seleccionar

Leia mais

PAVILHÕES PARA INDÚSTRIA E AGRICULTURA. Sistemas em aço para apoio e armazenamento. Catálogo Geral XFRAME

PAVILHÕES PARA INDÚSTRIA E AGRICULTURA. Sistemas em aço para apoio e armazenamento. Catálogo Geral XFRAME PAVILHÕES PARA INDÚSTRIA E AGRICULTURA Sistemas em aço para apoio e armazenamento Catálogo Geral 016.01 0 PAVILHÕES CHAVE NA MÃO SOLUÇÃO INTEGRAL Solução desenvolvida e industrializada de forma a ser facilmente

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 Licenciatura de Eng. Civil 3º ano Docentes Regentes: Prof. Maria de Lurdes Costa Lopes Professora Associada com Agregação Prof. Professora Auxiliar (www.fe.up.pt/~jcouti) Práticas:

Leia mais

- TO. Catálogo de acessórios A SUA DAILY À ÚNICA. Iveco Shop oferece-lhe um conjunto de acessórios para personalizar a sua Daily.

- TO. Catálogo de acessórios A SUA DAILY À ÚNICA. Iveco Shop oferece-lhe um conjunto de acessórios para personalizar a sua Daily. - TO Catálogo de acessórios A SUA DAILY À ÚNICA. Iveco Shop oferece-lhe um conjunto de acessórios para personalizar a sua Daily. ACCESSÓRIOS EXTERNOS Spoiler Fixo e regulável em altura Deflectores de janela

Leia mais

Aluna de treinamento, SIXPRO Vitrual&Practical Process, 2

Aluna de treinamento, SIXPRO Vitrual&Practical Process, 2 HOT FORMING Parte 1/4: Fernanda L. Martins 1 Alisson S. Duarte 2 Pedro M. A. Stemler 3 Ricardo A. M. Viana 4 A aplicação de ligas de aços avançados de alta resistência (Advanced High Strength Steel, AHSS)

Leia mais

Tecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas

Tecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas Instituto Federal de Santa Catarina Campus Florianópolis Departamento Acadêmico de Metal-Mecânica Curso Técnico em Mecânica Tecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas Módulo II Mecânica

Leia mais

SEM Elementos de Máquinas II

SEM Elementos de Máquinas II SEM 0326 - Elementos de Máquinas II Aula 9 Uniões soldadas: Definições e processos Profa. Zilda de C. Silveira São Carlos, novembro de 2011 1- Considerações - Processo que envolve a fusão local de superfícies

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:

Leia mais

C R E E M SOLDAGEM DOS MATERIAIS. UNESP Campus de Ilha Solteira. Prof. Dr. Vicente A. Ventrella

C R E E M SOLDAGEM DOS MATERIAIS. UNESP Campus de Ilha Solteira. Prof. Dr. Vicente A. Ventrella C R E E M 2 0 0 5 SOLDAGEM DOS MATERIAIS Prof. Dr. Vicente A. Ventrella UNESP Campus de Ilha Solteira C R E E M 2 0 0 5 SOLDAGEM DOS MATERIAIS 1. Introdução 2. Terminologia de Soldagem 3. Simbologia de

Leia mais

19.º ARTEC, Simpósio de Artes Gráficas do IPT. Artec XIX Suportes Apresentado por João Faleiro

19.º ARTEC, Simpósio de Artes Gráficas do IPT. Artec XIX Suportes Apresentado por João Faleiro 19.º ARTEC, Simpósio de Artes Gráficas do IPT Artec XIX Suportes Apresentado por João Faleiro O Papel como Suporte de Impressão O papel tem uma importância extrema nos âmbitos económicos, sociais, culturais

Leia mais

COMUNICADO N.º 01 PREGÃO PRESENCIAL SESC/MS Nº 062/2018

COMUNICADO N.º 01 PREGÃO PRESENCIAL SESC/MS Nº 062/2018 COMUNICADO N.º 01 PREGÃO PRESENCIAL SESC/MS Nº 062/2018 Serviço Social do Comércio - SESC - Administração Regional no Estado do Mato Grosso do Sul, por meio da Comissão Permanente de Licitação, torna público

Leia mais

AGORA, DEIXE SEU CARRO MAIS PARECIDO COM VOCÊ. O Volvo V40 Cross Country é a combinação perfeita para uma vida aventureira. Não é apenas ótimo para di

AGORA, DEIXE SEU CARRO MAIS PARECIDO COM VOCÊ. O Volvo V40 Cross Country é a combinação perfeita para uma vida aventureira. Não é apenas ótimo para di Acessórios AGORA, DEIXE SEU CARRO MAIS PARECIDO COM VOCÊ. O Volvo V40 Cross Country é a combinação perfeita para uma vida aventureira. Não é apenas ótimo para dirigir na cidade, o V40 Cross Country também

Leia mais

REGULAMENTO E NORMAS DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIAS

REGULAMENTO E NORMAS DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIAS CAMPEONATO ANGOLANO DE RALI/RAID 2014 ANEXO I ACTUALIZADO EM 26.01.2014 REGULAMENTO E NORMAS DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIAS 1. Assentos: Classes E1,E2, TT 1.1. Só são permitidos assentos de costas fixas com

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 09 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Soldagem por resistência Soldagem por resistência Soldagem através da geração de calor devida à passagem de corrente elétrica e da aplicação

Leia mais

Engenharia Mecânica na Indústria Alimentar

Engenharia Mecânica na Indústria Alimentar Engenharia Mecânica na Indústria Alimentar Embalagens Alimentares e os seus processos de fabrico Equipa 1M05_1 Carlos Contente (up201504026) Cristiana Pessoa (up201505015) Gonçalo Moutinho (up201506397)

Leia mais

Propriedades típicas e algumas aplicações das ligas de alumínio conformadas

Propriedades típicas e algumas aplicações das ligas de alumínio conformadas 1 Propriedades típicas e algumas aplicações das ligas de alumínio conformadas Liga / tratamento resistência escoamento Alongamento em 50mm 1 [%] Resistência à corrosão (geral) 2 Conformação a frio 3 Usinagem

Leia mais

Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015

Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 1 Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 http://www.dema.puc-rio.br/moodle DEMa - Depto. de Engenharia de Materiais última atualização em 10/02/2014 por sidnei@puc-rio.br Estrutura do Curso 2 Introdução:

Leia mais

EQUIPAMENTOS ESPECIAIS DE REPUXO DE LATARIA

EQUIPAMENTOS ESPECIAIS DE REPUXO DE LATARIA FROM EXCHANGE TO CORRECTION O EFEITO DOS NOVOS MATERIAIS EQUIPAMENTOS ESPECIAIS DE REPUXO DE LATARIA ECONOMIA DE PEÇAS AUMENTO DA RENDA ECONOMIA DE TEMPO PRINCÍPIO DA REPARAÇÃO DE PAINÉIS AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA

Leia mais

Processos de Fabrico. A. M. Vasconcelos Lima

Processos de Fabrico. A. M. Vasconcelos Lima Processos de Fabrico 1 Ciclo de utilização dos materiais Transformação Processamento Fabrico Extracção Reciclagem Lixo Sucata Utilização 2 Observem-se os objectos que nos rodeiam. Verificamos que foram

Leia mais

Processo de Fabricação: CORTE A LASER E CORTE A ÁGUA

Processo de Fabricação: CORTE A LASER E CORTE A ÁGUA Processo de Fabricação: CORTE A LASER E CORTE A ÁGUA CORTE A LASER O que é o Laser? Amplificação da luz por emissão estimulada de radiação. É um sistema que produz um feixe de luz coerente e concentrado

Leia mais

MATERIAIS USADOS NA CONCEPÇÃO DE UM AUTOMOVÉL

MATERIAIS USADOS NA CONCEPÇÃO DE UM AUTOMOVÉL MATERIAIS USADOS NA CONCEPÇÃO DE UM AUTOMOVÉL Que materiais poliméricos são utilizados e quais os respectivos componentes? Projecto FEUP 2010/2011 Grupo MMM505 Docente: Prof. José Ferreira Duarte Monitor:

Leia mais

GABRIEL REIS FELIPE SOUZA LUIZ DOHOPIATI THALES PANKE DESENHOMECÂNICO FUNDIÇÃO E METALURGIA DO PÓ

GABRIEL REIS FELIPE SOUZA LUIZ DOHOPIATI THALES PANKE DESENHOMECÂNICO FUNDIÇÃO E METALURGIA DO PÓ GABRIEL REIS FELIPE SOUZA LUIZ DOHOPIATI THALES PANKE DESENHOMECÂNICO FUNDIÇÃO E METALURGIA DO PÓ METALURGIADOPÓ PROCESSO MECÂNICO DE PRODUÇÃO QUE FABRICA PEÇAS METÁLICAS ATRAVÉS DA COMPACTAÇÃO DE PÓ-METÁLICO

Leia mais

FOLDER JJ BARROSO LTDA - ME

FOLDER JJ BARROSO LTDA - ME FOLDER Item 01: Mesa reunião redonda Mesa reunião para restaurante com diâmetro de 900 mm e altura de 750 mm com apoio. Tampo em MDF, com espessura de 25 mm, revestida com laminado melamínico de baixa

Leia mais

Cerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.

Cerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional. PROCESSAMENTO DE CERÂMICOS 1. Características de materiais cerâmicos - alta dureza (resistência à abrasão) e resistência a elevadas temperaturas - alta fragilidade - grande diferença entre resistência

Leia mais

A8 Audi Genuine Accessories

A8 Audi Genuine Accessories A8 Audi Genuine Accessories Parabéns por ter escolhido um veículo Audi! Essa decisão revela que você valoriza qualidade técnica, desempenho e eficiência além, é claro, da sofisticação e da modernidade

Leia mais

A7 Audi Genuine Accessories

A7 Audi Genuine Accessories A7 Audi Genuine Accessories Parabéns por ter escolhido um veículo Audi! Essa decisão revela que você valoriza qualidade técnica, desempenho e eficiência além, é claro, da sofisticação e da modernidade

Leia mais

Superfícies Crivantes TALLERES NÚÑEZ

Superfícies Crivantes TALLERES NÚÑEZ hapa Perfurada Superfícies rivantes 8 8. hapa Perfurada 8.1. Aço ao arbono Aço Inoxidável Aço Anti desgaste 8.2. Tipos de perfuração TALLERES NÚÑEZ 89 90 TALLERES NÚÑEZ 8 hapas Perfuradas Pela sua resistência

Leia mais

PREGÃO SESC/AN Nº 17/0001 PG COM PRÉ-QUALIFICAÇÃO ANEXO IA - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COMPLEMENTAR

PREGÃO SESC/AN Nº 17/0001 PG COM PRÉ-QUALIFICAÇÃO ANEXO IA - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COMPLEMENTAR PREGÃO SESC/AN Nº 17/0001 PG COM PRÉ-QUALIFICAÇÃO ANEXO IA - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COMPLEMENTAR 01. Cadeira Operacional para Chefe de Departamento (ABNT - Tipo A ), espaldar alto, regulagem de altura e

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: PROCESSO DE LIGAÇÃO DE DUAS PEÇAS DO TRAVÃO DE MÃO DE UM AUTOMÓVEL

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: PROCESSO DE LIGAÇÃO DE DUAS PEÇAS DO TRAVÃO DE MÃO DE UM AUTOMÓVEL (11) Número de Publicação: PT 105554 (51) Classificação Internacional: B60T 7/10 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2011.03.03 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

TREFILAÇÃO TREFILAÇÃO

TREFILAÇÃO TREFILAÇÃO TREFILAÇÃO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 O processo de trefilação consiste em fazer passar o material através de uma ferramenta, utilizando-se uma força de tração aplicada na saída da matriz. Apesar das

Leia mais

TM229 Introdução aos Materiais CONFORMABILIDADE

TM229 Introdução aos Materiais CONFORMABILIDADE CONFORMABILIDADE Um dos dados importantes quando se trabalha com processos de conformação, é o conhecimento de quanto se pode deformar o material sem que este sofra ruptura. A determinação da carga para

Leia mais

ISO... Sistema ETICS. therm

ISO... Sistema ETICS. therm ISO... Sistema ETICS therm By O Isolamento térmico de qualidade O sistema ETICS ISOtherm tem na sua composição diferentes soluções de acordo com as distintas necessidades das habitações/edifícios. Propomos

Leia mais

VALORIZAÇÃO DOS PROJETOS, GERENCIAMENTO DOS PROJETOS E INDUSTRIALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL.

VALORIZAÇÃO DOS PROJETOS, GERENCIAMENTO DOS PROJETOS E INDUSTRIALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL. VALORIZAÇÃO DOS PROJETOS, GERENCIAMENTO DOS PROJETOS E INDUSTRIALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL São Paulo, 28 de setembro de 2017 Luiz Henrique Ceotto lhceotto@terra.com.br UM POUCO DE HISTÓRIA EVOLUÇÃO DAS

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE MOLAS

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE MOLAS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE MOLAS 1 - HISTÓRICO: Os primeiros registros históricos sobre a existência de molas helicoidais, datam do século XVII e foram feitos por Robert Hooke em 1673, quando do estabelecimento

Leia mais

Produção de um metal

Produção de um metal Produção de um metal Estudo da produção de um filme de cobre através de eletrodeposição Trabalho realizado por: Filipe Paulino Francisco Alçada João Silva Rui Resende Tiago Gonçalves Tiago Pinto Projecto

Leia mais

O que é Tratamento Térmico de Aços?

O que é Tratamento Térmico de Aços? O que é Tratamento Térmico de Aços? Definição conforme norma NBR 8653 Operação ou conjunto de operações realizadas no estado sólido compreendendo o aquecimento, a permanência em determinadas temperaturas

Leia mais

Grupo I Caso Prático (10 valores) tempo estimado: 1h05min

Grupo I Caso Prático (10 valores) tempo estimado: 1h05min 1ª Época 24 de Janeiro de 2009 Complementos de Tecnologia Mecânica Mestrado em Engenharia Mecânica Professor Pedro Vilaça 1º Semestre do ano lectivo 2008/2009 Duração: 2h00 Grupo I Caso Prático (10 valores)

Leia mais

Workshop. Alumínio 100% a Favor

Workshop. Alumínio 100% a Favor Alumínio 100% a Favor O Que é o Alumínio? O símbolo químico do alumínio é Al e tem o número atómico 13 (o que quer dizer que tem 13 protões e 13 electrões). À temperatura ambiente é sólido, sendo o elemento

Leia mais

Mobilidade Sustentável

Mobilidade Sustentável 1 Mobilidade Sustentável VIAGENS FAMALICÃO-PORTO Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Grupo: 1MIEEC_06_2 Afonso Pessanha up201404359@fe.up.pt Ana Azevedo up201407946@fe.up.pt

Leia mais

Proposta para concurso de escultura

Proposta para concurso de escultura Proposta para concurso de escultura INTERFACES Classe: Mistura de materiais Autor: Filipe J.P. Chaves pág. 1 Índice Introdução 1 Aspectos construtivos 3 Custos 6 Atravancamentos gerais 9 Informação relativa

Leia mais

Guincho SOBRE CHASSI. Roll On/Off - L5. (17)

Guincho SOBRE CHASSI. Roll On/Off - L5. (17) Roll On/Off - L5 Rod. Euclides da Cunha - KM 454,5 + 308m Mirassol/SP - CEP: 15130-000 (17) 3253-9300 www.mirassolimplementos.com.br APLICAÇÃO Implemento versátil, permite diversas aplicações, carregando,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES CURSO CÓDIGO DISCIPLINA C.H/DISCIPLINA 1 SEMESTRE.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES CURSO CÓDIGO DISCIPLINA C.H/DISCIPLINA 1 SEMESTRE. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES CURSO CÓDIGO DISCIPLINA C.H/DISCIPLINA 1 SEMESTRE MECÂNICA 1099-ST1-C ENGENHARIA DE SEGURANÇA 30 MECÂNICA 1099-ST2-E

Leia mais

Processamento de materiais metálicos: o caso dos aços para fins eletromagnéticos

Processamento de materiais metálicos: o caso dos aços para fins eletromagnéticos Processamento de materiais metálicos: o caso dos aços para fins eletromagnéticos Prof. Fernando JG Landgraf Técnicas de processamento de materiais metálicos Extração dos metais (físico-química) Obter os

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS

Leia mais

Avaliação da microestrutura de juntas soldadas com gás acetileno em chapas de aço 1020

Avaliação da microestrutura de juntas soldadas com gás acetileno em chapas de aço 1020 Avaliação da microestrutura de juntas soldadas com gás acetileno em chapas de aço 1020 João Antonio da Silva Neto 1, Alysson Domingos Silvestre 1, David Domingos Soares da Silva 2, Heber Sivini Ferreira

Leia mais

Metais. Centro Universitário de Formiga

Metais. Centro Universitário de Formiga Centro Universitário de Formiga Metais Engenheiro Civil UFMG Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho Mestre em Engenharia Civil / Construção Civil UFMG Doutorando em Engenharia Metalúrgica

Leia mais

FERRAMENTAS MANUAIS CHAVES DE FENDA CHAVES PHILLIPS CHAVES POZIDRIV. 5x100mm. 3x75mm. 8x150mm. 6x125mm. ST PH 0x75mm ST

FERRAMENTAS MANUAIS CHAVES DE FENDA CHAVES PHILLIPS CHAVES POZIDRIV. 5x100mm. 3x75mm. 8x150mm. 6x125mm. ST PH 0x75mm ST - Fabricadas em aço Chromo Vanadium; - acabamento cromado mate; - com ponta magnética preta; - cabo ergonómico. CHAVES DE FENDA ST-010301 ST-010303 ST-010305 ST-010306 3x75mm 5x100mm 6x125mm 8x150mm Cod.:

Leia mais

CAF. Caixas CAF. Caixas metálicas, monobloco fabricadas em aço carbono, aço inox ou alumínio.

CAF. Caixas CAF. Caixas metálicas, monobloco fabricadas em aço carbono, aço inox ou alumínio. CAF Caixas CAF Caixas metálicas, monobloco fabricadas em aço carbono, aço inox ou alumínio. REVISÃO 04 29/10/2014 PAINÉIS METÁLICOS SÉRIE CAF Painel monobloco com placa de montagem removível para montagem

Leia mais

/

/ Página 1 2201.06.85622 CAIXA PARA LIVROS EM MAD COM RODÍZIOS 6 compartimentos, 1 prateleira 60x60x58,5 alt fornecida desmontada B367309 ESTANTE LIVROS MÓVEL C/4 FACES Com dobradiças. Enquadramento em madeira

Leia mais

PRODUTOS SIDERÚRGICOS MCC1001 AULA 11

PRODUTOS SIDERÚRGICOS MCC1001 AULA 11 PRODUTOS SIDERÚRGICOS MCC1001 AULA 11 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil 1. PRODUTOS

Leia mais

Bobininha. Bobina fina frio. Bobina pré-pintada. Utilizada em construções, construção naval, aparelhos eletrodomésticos, automóveis e outros.

Bobininha. Bobina fina frio. Bobina pré-pintada. Utilizada em construções, construção naval, aparelhos eletrodomésticos, automóveis e outros. 04 PLANOS E DERIVADOS Bobina fina frio 0,38 Bobina pré-pintada 2,98 0,38 3,58 0,38 3,14 3,77 4,71 5 3,53 5 4,24 5 5,30 0,50 3,93 0,50 4,71 0,50 5,89 0,60 1000 4,71 0,60 1200 5,65 0,60 1500 7,07 0,75 5,89

Leia mais

Processos de Conformação Metalúrgica

Processos de Conformação Metalúrgica Processos de Conformação Metalúrgica Se caracterizam por trabalharem o metal através da aplicação de pressão ou choque Estes processos visam duas coisas: 1. Obtenção do metal na forma desejada 2. Melhoria

Leia mais

2 - CLASSIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM

2 - CLASSIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM 1 - SOLDAGEM: TERMO GENÉRICO Disciplina Titulo da aula Expositor Materiais Dentários I Soldagem odontológica Prof. Dr. Eclérion Chaves Processo de união de metais, envolvendo ou não o fluxo de um metal

Leia mais

Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros

Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros Ciência de Materiais - investiga a relação existente entre a estrutura e as propriedades dos materiais Engenharia de Materiais - concebe a estrutura

Leia mais

COMO SE FAZEM RECIPIENTES PARA REFRIGERANTES?

COMO SE FAZEM RECIPIENTES PARA REFRIGERANTES? COMO SE FAZEM RECIPIENTES PARA REFRIGERANTES? Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 2012/2013 Ana Rita Neto da Silva Cunha nº120504136 Bruno Filipe Bravo Teixeira de Araújo da Silva Nº 120504009 Eduardo

Leia mais

Clube Automovel de Lousada REGULAMENTO TÉCNICO. II Edição TROFÉU DE RESISTENCIAS CLUBE AUTOMOVEL DE LOUSADA

Clube Automovel de Lousada REGULAMENTO TÉCNICO. II Edição TROFÉU DE RESISTENCIAS CLUBE AUTOMOVEL DE LOUSADA Clube Automovel de Lousada REGULAMENTO TÉCNICO II Edição TROFÉU DE RESISTENCIAS CLUBE AUTOMOVEL DE LOUSADA Aprovado em 18/02/2015 1 Os concorrentes, que pretendam, participar nas provas do Troféu de resistência

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561)

CONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561) (Comando Numérico EEK 5) Introdução Tipos de controle do movimento. Meios de entrada de dados e armazenagem de informações. Elementos de acionamento. Sistemas de controle. Eixos coordenados em maquinas

Leia mais