PLANO DE AÇÃO DE PESQUISA CLÍNICA NO BRASIL
|
|
- Ana do Carmo Castelo Lameira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE AÇÃO DE PESQUISA CLÍNICA NO BRASIL Ministério da Saúde - MS Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - SCTIE Departamento de Ciência e Tecnologia - Decit Coordenação de Pesquisa Clínica - CPC
2 Plano de Ação de Pesquisa Clínica no Brasil Público Alvo: Indústria Farmacêutica, Centros de Pesquisa Clínica, pesquisadores, profissionais de saúde, sociedade civil organizada. Diagnóstico da Pesquisa Clínica no Brasil levantado pelo Fórum Pesquisa Clínica no Brasil: Competitividade Internacional e Desafios : A pesquisa clínica desenvolvida no Brasil ainda é pouco competitiva no âmbito internacional devido aos obstáculos que patrocinadores e pesquisadores da área enfrentam relacionados as regulações éticas e sanitárias, à falta de infraestrutura e qualificação dos centros de pesquisa e dos recursos humanos, à descontinuidade das ações de financiamento e do pouco conhecimento dos profissionais de saúde e da população em geral a respeito dos ensaios clínicos realizados no país. Realidade atual enfrentada pelo público alvo do Plano: 1. Dupla análise ética pela Conep e pelos CEP para pesquisas de maior risco ao paciente; 2. Baixa qualificação dos Comitês de Ética em Pesquisa (CEP); 3. Plataforma Brasil possui um sistema incompatível com as novas resoluções, com as necessidades dos usuários e dos gestores; 4. Gestão dos processos da Anvisa: múltiplas etapas que se sobrepõem desde a submissão das pesquisas até o registro do produto; 5. Morosidade na tramitação de processos de importação de produtos para pesquisa clínica; 6. Taxas para submissão de pesquisas e registro de produtos na Anvisa: instituições públicas e privadas pagam o mesmo valor; 7. Fomento a pesquisas clínicas com objetivo exclusivamente acadêmico sem potencial para gerar inovação; 8. Baixa colaboração entre o governo, universidades, centros de pesquisa clínica e a indústria no desenvolvimento de ensaios clínicos; 9. Baixa capacidade de inovação na cadeia de P&D na produção medicamentos; 10. Existem lacunas na cadeia de desenvolvimento de medicamentos; 11. Poucos Centros de Pesquisa Clínica com infraestrutura adequada; 12. Falta de qualificação dos recursos humanos dos centros de pesquisa clínica e universidades sobre regulação ética e sanitária, gestão da qualidade, gestão de dados e amostras, Boas Práticas Clínicas e na coordenação de ensaios clínicos. 13. A governança da Rede Nacional de Pesquisa Clínica não promove a colaboração entre os seus centros para atender as demandas do MS e incrementar a produção científica;
3 14. Pouco conhecimento dos gestores, profissionais de saúde e da população em geral a respeito dos ensaios clínicos realizados no país e seus resultados. Como enfrentar esses obstáculos? O Decit/SCTIE/MS desenvolveu o Plano de Ação dividido em seis eixos estratégicos: 1. Regulação Ética (Conep/CEP); 2. Regulação Sanitária (Anvisa); 3. Fomento Científico e Tecnológico; 4. Formação em Pesquisa Clínica; 5. Rede Nacional de Pesquisa Clínica (RNPC); 6. Gestão do Conhecimento. Para cada um desses eixos foram definidos problemas, objetivos, ações, metas, prazos, atividades, indicadores, status, recursos financeiros, fontes de financiamento, parceiros internos e externos, executores, forças, fraquezas, ameaças e oportunidades (matriz SWOT). Consulta ao Público Alvo: A versão preliminar deste Plano foi apresentada e recebeu colaborações de diversos atores estratégicos e potenciais parceiros na sua implementação: 20 instituições do setor produtivo e suas associações, como o Grupo Farma Brasil, a Interfarma, a Sindusfarma e a Aliança Pesquisa Clínica; 32 centros membros da Rede Nacional de Pesquisa Clínica (RNPC); 8 parceiros governamentais: Anvisa, Conep, CNPq, MCTIC, Finep, BNDES, CAPES e EBSERH; 10 principais centros de pesquisa clínica do país; Hospitais de Excelência, PROADI-SUS; Sociedade civil organizada. Cronograma para início das ações: Os prazos para início das ações foram definidos da seguinte forma: Curto: início até o final de 2017 (azul); Médio: início até o final de 2018 (verde); Longo: ações que iniciarão a partir de 2019 (laranja).
4 EIXO DE AÇÃO: REGULAÇÃO ÉTICA PROBLEMAS: Dupla análise ética pela Conep e pelos CEP para pesquisas de maior risco ao paciente; Baixa qualificação dos Comitês de Ética em Pesquisa (CEP); Plataforma Brasil incompatível com as novas resoluções, com as necessidades dos usuários e dos gestores. OBJETIVO: Aperfeiçoar o sistema de análise ética em pesquisas envolvendo seres humanos 1.1. Modernização da Convocar consulta pública para receber contribuições de funcionalidades e melhorias Desenvolver um novo sistema com eficiência operacional, adaptado às normas vigentes e que seja flexível para as Plataforma Brasil: alterações de atividades e regras CEP/Conep; desenvolvimento de um Incorporar ao novo sistema funcionalidades e Setor novo sistema eletrônico ferramentas para gerar dados globais sobre os projetos de regulado de revisão ética pesquisa clínica inseridos e indicadores de desempenho do processo de revisão ética Realizar teste piloto com os principais usuários do sistema Realizar o monitoramento contínuo e quantitativo de desempenho do sistema e de avaliação das funcionalidades 1.2. Monitorar a tramitação do PLS nº 200/2015 (PL nº 7082/2017), que dispõe sobre os princípios, diretrizes e regras para a condução de pesquisas clínicas 1.3. Fomentar o processo de acreditação dos CEP 1.4. Qualificar os membros relatores do Sistema CEP/Conep com foco na uniformização do processo de avaliação ética Acompanhar os debates, discussões e audiências públicas nas Comissões da Câmara Federal Publicar Chamada Pública para o projeto piloto da Acreditação Acompanhar junto à Conep o processo de seleção e acreditação (pré-acreditação, treinamentos e qualificação) dos CEP Promover discussão com o setor regulado sobre os critérios de tipificação de risco Convocar Consulta Pública sobre os critérios de tipificação de risco Homologar a normativa de tipificação de risco Promover capacitação e treinamentos continuados Monitorar e avaliar o processo de qualificação Monitorar e avaliar continuamente a produção dos CEP Não se aplica CEP/Conep; Setor regulado CEP/Conep
5 EIXO DE AÇÃO: REGULAÇÃO SANITÁRIA PROBLEMAS: Gestão dos processos da Anvisa: múltiplas etapas que se sobrepõem desde a submissão das pesquisas até o registro do produto; Morosidade na tramitação de processos de importação de produtos para pesquisa clínica; Taxas para submissão de pesquisas e registro de produtos na Anvisa: instituições públicas e privadas pagam o mesmo valor. OBJETIVO: Atuar como interlocutor entre o setor regulado em pesquisa clínica e a Anvisa para o aprimoramento do sistema regulatório sanitário Promover a interlocução entre o setor regulado e o regulatório 1.1. Acompanhar as ações já realizadas pela Anvisa para a resolução dos problemas apontados Acompanhar tecnicamente as ações implementadas ou que estão sendo discutidas na Anvisa (Gerência-Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados - GGPAF) para simplificação e promoção de celeridade aos procedimentos administrativos de controle sanitário no despacho aduaneiro de insumos, equipamentos e materiais biológicos para pesquisa Discutir com a Anvisa (Gerência-Geral de Gestão Administrativa e Financeira GGGAF e a Gerência-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos - GGMED) a viabilidade de redução ou isenção da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária (TFVS) para submissão do Dossiê de Desenvolvimento Clínico de Medicamentos (DDCM), do Dossiê Específico de Ensaio Clínico para as instituições públicas de ensino e pesquisa e para fornecimento de medicação pós-estudo Discutir com a Anvisa estratégias de aperfeiçoamento nos processos administrativos de submissão do DDCM e de registro de produtos Anvisa; CEP/Conep; Setor regulado
6 EIXO DE AÇÃO: FOMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO PROBLEMAS: Fomento a pesquisas clínicas com objetivo exclusivamente acadêmico sem potencial para gerar inovação; Baixa colaboração entre o governo, universidades, centros de pesquisa clínica e a indústria no desenvolvimento de ensaios clínicos; Baixa capacidade de inovação na cadeia de P&D na produção medicamentos; Existem lacunas na cadeia de desenvolvimento de medicamentos; Poucos Centros de Pesquisa Clínica com infraestrutura adequada. OBJETIVO: Aprimorar a capacidade científica instalada em pesquisa clínica 1.1. Fomentar ensaios préclínicos e clínicos voltados ao desenvolvimento de tecnologias estratégicas para o SUS 1.2. Aprimorar o processo de trabalho para o fomento de ensaios clínicos estratégicos para o SUS Lançar a Chamada Pública de prospecção de ensaios pré-clínicos e clínicos para identificar propostas com potencial de geração de tecnologias estratégicas para o SUS, para eventual financiamento Lançar Chamada Pública para ensaios pré-clínicos Lançar Chamada Pública para ensaios clínicos Identificar, junto as áreas técnicas do MS, questões de saúde pública para subsidiar o fomento a pesquisas clínicas Aperfeiçoar o processo de seleção de pesquisas clínicas para que atendam às normas ético-sanitárias Aperfeiçoar o processo de monitoramento das pesquisas clínicas fomentadas pelo Decit Implementar instrumentos que estimulem as parcerias público-privadas para realização de pesquisas clínicas CNPq; MCTIC Não se aplica 1.3. Implementar centros de desenvolvimento farmoquímico e de formulações farmacêuticas sintéticas e biológicas, em laboratórios oficiais e Institutos de Ciência, Tecnologia (ICT) públicos 1.4. Modernizar a infraestrutura em pesquisa clínica em Universidades e Institutos de Ciência e Tecnologia (ICT) públicos Mapear modelos nacionais de centros de desenvolvimento Elaborar a proposta de planta piloto e definir os locais de instalação dos centros Elaborar o projeto executivo das plantas piloto Fomentar e monitorar a construção dos centros de desenvolvimento Proporcionar articulação entre os centros de desenvolvimento e as instituições de pesquisa para a produção de lotes pilotos Lançar Chamada Pública para estruturar e modernizar centros de pesquisa clínica de Universidades e Institutos de Ciência e Tecnologia (ICT) públicos a fim de atender as normas de Boas Práticas Clínicas (BPC) Fomentar e monitorar a implantação da infraestrutura das propostas selecionadas Laboratórios oficiais; Institutos de Ciência, Tecnologia públicos Finep
7 EIXO DE AÇÃO: FORMAÇÃO EM PESQUISA CLÍNICA PROBLEMA: Falta de qualificação dos recursos humanos dos centros de pesquisa clínica e universidades sobre regulação ética e sanitária, gestão da qualidade, gestão de dados e amostras, Boas Práticas Clínicas e na coordenação de ensaios clínicos. OBJETIVO: Promover a formação continuada de recursos humanos em pesquisa clínica 1.1. Apoiar programas de pós-graduação stricto sensu profissionalizantes em pesquisa clínica Mapear cursos de mestrado e doutorado profissionais existentes Avaliar e apoiar propostas de mestrado e doutorado profissional Universidades públicas 1.2. Capacitar profissionais em pesquisa clínica no âmbito do PROADI-SUS 1.3. Ofertar capacitações de curta duração em parceria com o setor regulado e regulatório 1.4. Fomentar intercâmbio científico e/ou profissional em pesquisa clínica Ampliar o número de vagas dos cursos de capacitação EaD e especialização ofertados pelos Hospitais de Excelência Planejar novos cursos de capacitação em pesquisa clínica no âmbito do PROADI-SUS Identificar cursos já ofertados pelo setor regulado e regulatório ou planejar novos nas seguintes modalidades: a) gestão da qualidade b) gestão de projetos c) gerenciamento de dados d) sistemas ético e sanitário e) novos desenhos de estudos clínicos f) metodologia estatística aplicada a ensaios clínicos g) desenvolvimento de medicamentos com foco em estudos não clínicos Identificar instituições internacionais, públicas e privadas e realizar parcerias Lançar Chamada Pública para seleção de bolsistas de intercâmbio Hospitais de Excelência Anvisa; Conep; Hospitais de Excelência; Indústria Farmacêutica; RNPC Instituições internacionais público e privadas; CAPES
8 EIXO DE AÇÃO: REDE NACIONAL DE PESQUISA CLÍNICA PROBLEMA: A governança da Rede Nacional de Pesquisa Clínica não promove a colaboração entre os seus centros para atender as demandas do MS e incrementar a produção científica. OBJETIVO: Aprimorar a governança da RNPC 1.1. Reestruturar o modelo de gestão da Rede Nacional de Pesquisa Clínica 1.2. Fortalecer o trabalho colaborativo em Rede Definir a estrutura organizacional, objetivos, missão, critérios de inclusão e exclusão de centros de pesquisa clínica, estratégias de financiamento e plano de autossustentabilidade Formalizar e implementar o novo modelo de gestão Construir ambiente virtual para divulgação das competências dos membros da Rede Nacional de Pesquisa Clínica Incentivar a condução de ensaios clínicos multicêntricos entre os centros da Rede, no intuito de aproximá-los ao setor privado RNPC RNPC; Indústria Farmacêutica; Hospitais de Excelência
9 EIXO DE AÇÃO: GESTÃO DO CONHECIMENTO PROBLEMA: Pouco conhecimento dos gestores, profissionais de saúde e da população em geral a respeito dos ensaios clínicos realizados no país e seus resultados. OBJETIVO: Apoiar a translação e a difusão do conhecimento em pesquisa clínica Lançar a publicação do Plano de Ação de Pesquisa Clínica no Brasil durante o Evento Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação do SUS 1.1. Criar um Plano de Comunicação para disseminação do conhecimento em Pesquisa Clínica Criar uma plataforma que atue como um ambiente virtual da Rede Nacional de Pesquisa Clínica e dissemine conhecimentos em pesquisa clínica aos pacientes, gestores, profissionais de saúde e centros de pesquisa clínica Criar o boletim eletrônico das ações de Pesquisa Clínica realizadas pelo Decit/SCTIE/MS Disseminar informações sobre pesquisa clínica nas mídias sociais Instituir periodicamente o Fórum Nacional de Pesquisa Clínica Universidades; Centros de Pesquisa Clínica; RNPC; Indústria Farmacêutica
PLANO ANUAL DE AÇÕES E METAS DE 2017 CAMPUS : BREVES. Captação de recursos em andamento
Objetivo Indicadores Metas Estratégias Valor Estimado (R$) 1 - Consolidar os cursos ofertados pelo IFPA. Quantidade de políticas implementada s em articulação com Próreitorias e. META 4 - Implementar 3
Leia maisAVANÇOS E DESAFIOS DO DECIT/SCTIE/MS NO FOMENTO À CADEIA DE PD&I EM MEDICAMENTOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS (SCTIE) DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (DECIT) AVANÇOS E DESAFIOS DO DECIT/SCTIE/MS NO FOMENTO À CADEIA DE PD&I EM
Leia maisPlano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País
Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País Secretaria de Política de Informática SEPIN ABINEE TEC - 2017 São Paulo 28/07/2017 Internet das Coisas gera valor a partir de dados extraídos
Leia maisInternet das Coisas: um plano de ação para o Brasil
Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Diogo Bezerra Borges Analista em Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Secretaria de Políticas Digitais Coordenação-Geral
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Planejamento Estratégico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Planejamento Estratégico Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa 2015-2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PREMISSAS...
Leia maisObjetivos Estratégicos Perspectiva: Competência. Ampliar a disponibilidade de competências necessárias à atuação do SNF
1 Objetivos Estratégicos Perspectiva: Competência Ampliar a disponibilidade de competências necessárias à atuação do SNF Assegurar a capacitação técnica das Instituições pertencentes ao SNF, aperfeiçoando
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Título do Projeto: Aprimoramento da sistemática de
Leia maisAgenda da MEI :
Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação
Leia maisPOLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO
POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 22.09.2015 de acordo com a Resolução CONSU nº 41 / 2015. Gabinete da Reitoria setembro de 2015. POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisInternet das Coisas: um plano de ação para o Brasil
Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Carlos Azen Gerente da Indústria de TIC no BNDES 12/04/2018 Conteúdo O estudo Internet das Coisas: um plano para o Brasil Iniciativas do BNDES para IoT
Leia maisAv. Princesa Isabel, Fone (51) CEP Porto Alegre - RS - Brasil.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO - 2016/2018 Apresentação da Técnica de Planejamento Estratégico Adotada O Cremers estará em 2016 dando segmento na implantação de seu Planejamento Estratégico segundo a filosofia
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisPLANO DE TRABALHO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Período: Maio de 2017 a abril de 2019.
PLANO DE TRABALHO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Período: de a abril de. Porto Alegre, 18 de janeiro de. SUMÁRIO 1 Introdução... 3 2 Diretrizes e Plano de Metas...
Leia maisRIPSA. Documento Básico
Governo do Estado da Bahia Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Rede Interagencial de Informação em Saúde no Estado da Bahia Ripsa- Bahia Oficina de Trabalho Interagencial (OTI) Documento Básico I. Introdução
Leia maisPROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA
Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA Legenda: Branco = PDP original Amarelo = modificação posterior ao lançamento da PDP Vermelho =
Leia maisCiência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016
Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. JARBAS BARBOSA Diretor-Presidente ANVISA Brasília, 22/06/2016 A ANVISA Primeira Agência da área
Leia maisPOLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras
Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...
Leia maisPROGRAMAS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PROGRAMAS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS AGENDA 1. Reflexão participação da comunidade 2. Redefinição dos Programas Estruturantes 3. Reorganização dos 4. Redefinição dos 5. Novo Calendário de Entregas
Leia maisEducação e Produção: Educação no setor farmacêutico
Educação e Produção: Educação no setor farmacêutico Mariana Conceição de Souza Coordenação de Educação - Farmanguinhos EDUCAÇÃO... É o melhor remédio! MISSÃO Atuar, como unidade técnico-científica da
Leia maisPerspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED
Perspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED JULIO GREGÓRIO FILHO SECRETARIO DE EDUCAÇÃO DF Como o CONSED vem atuando
Leia maisDetalhamento dos Campi
1 of 9 22/12/2016 14:09 Detalhamento dos Campi Ano Base: Dimensão: 2017 Unid. Administrativa: DIRETORIA GERAL/CAMPUS UBAJARA Todas 2017 1. Aluno Objetivo Estratégico: 1.2: Ampliar a oferta de vagas em
Leia maisAnexo 3. Quadro de Indicadores Eixos Estratégicos
Anexo 3 Quadro de Indicadores 3.1. Eixos Estratégicos Legenda das Metas PDU PDU + Plano de Ação Excluídas Concluídas Eixo Estratégico Objetivo Específico Meta Descrição da Meta Un. Peso 2011 2012 2013
Leia maisO Complexo Industrial da Saúde na Inovação. "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM
O Complexo Industrial da Saúde na Inovação "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM ABIMO Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos,
Leia maisRede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino RNPC
Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino RNPC XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica SBMF São Paulo, 27 de novembro de 2008. Sandra Ceciliano de Souza Veloso Departamento
Leia maisDetalhamento dos Campi
1 of 7 22/12/2016 11:06 Detalhamento dos Campi Ano Base: Dimensão: 2017 Unid. Administrativa: DIRETORIA GERAL/CAMPUS IGUATU Todas 2017 1. Aluno Objetivo Estratégico: 1.2: Ampliar a oferta de vagas em cursos
Leia maisPDI IFCE/PRPI
PDI 2014-2019 IFCE/PRPI Perspectiva dos Clientes da PRPI Expansão e consolidação da pesquisa científica e tecnológica Captação de recursos externos para Pesquisa e Inovação Cronograma de Metas 01 R$ 34.000.000,00
Leia maisEdição Número 96 de 20/05/2004
Edição Número 96 de 20/05/2004 PORTARIA Nº 936, DE 18 DE MAIO DE 2004 Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a Implantação e Implementação de Núcleos
Leia maisRESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011.
RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011. Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Geral de Educação à Distância da Universidade Federal de São Carlos. O Conselho de Administração da
Leia maisPAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39
PAG 38 ESTRATÉGIA PARA 2022 Pág 39 Pág 40 Valores: Os valores que prescrevem alicerçam as atitudes, os comportamentos e características o caráter da Fiocruz são as verdadeiras causas do sentimento orgulho
Leia maisEstrutura da GGMED e Perspectivas Regulatórias para Registro e Pós-registro de Medicamentos
Estrutura da GGMED e Perspectivas Regulatórias para Registro e Pós-registro de Medicamentos Patrícia Ferrari Andreotti Gerência Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos GGMED/DIARE/ANVISA Brasília,
Leia maisAgenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI
Agenda da MEI 2019-2020 Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI CT&I uma agenda fundamental para o Brasil Prioridades construídas em torno de visões de futuro,
Leia maisRDC 39/2008 ANVISA. Patrícia Ferrari Andreotti. Coordenação de Pesquisas e Ensaios Clínicos
RDC 39/2008 Nova Regulamentação em Pesquisa Clínica ANVISA Patrícia Ferrari Andreotti Coordenação de Pesquisas e Ensaios Clínicos - CEPEC Gerência de Pesquisas, Ensaios Clínicos, Medicamentos Biológicos
Leia maisConstrução de um pacto para o Plano Nacional de IoT
Estudo IoT: Um Plano de Ação para o Brasil (2018-2022) Construção de um pacto para o Plano Nacional de IoT MEI Set 2017 Cláudia Prates (Diretora BNDES) O desenvolvimento de IoT demanda uma estratégia de
Leia maisDE PÓS-GRADUAÇÃO
6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária Programa de Inclusão produtiva com segurança sanitária - PRAISSAN
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Programa de Inclusão produtiva com segurança sanitária - PRAISSAN Coordenação de Articulação Social e cidadania - COACI/GGCOF RDC 49/2013 Dispõe sobre a regularização
Leia maisA atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração de conhecimento em saúde
Ministério da Saúde (MS) Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração
Leia maisPrograma de Internacionalização de Empresas Apex-Brasil. Apresentação: Juarez Leal
Programa de Internacionalização de Empresas Apex-Brasil Apresentação: Juarez Leal A APEX-BRASIL A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos é um Serviço Social Autônomo vinculado ao
Leia maisPolíticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação
Leia maisComitê IoT GS1 São Paulo 05/04/2018
Internet das Coisas: Um Plano de Ação para o Brasil Comitê IoT GS1 São Paulo 05/04/2018 O Plano Nacional de IoT Plano de Ação Próximos passos... 2 Potencial e desafios para o País Verticais: mapear e
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (PDI E BSC): UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (PDI E BSC): UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Prof. Dr. Cláudio Márcio Mendonça e Profa. Msc. Sheila Trícia Docentes do Curso de Administração da UNIFAP Reflexão... "A melhor maneira de
Leia maisIoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS
IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS Internet das Coisas é a infraestrutura global que possibilita a prestação de serviços de valor adicionado pela conexão (física ou virtual) de coisas com dispositivos
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisFinanciamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde
Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Abril 2013 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI está ligada ao
Leia maisPlano Estadual do Livro e Leitura da Bahia ( ) Textos de referência
Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia (2013-2022) Textos de referência 1. PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS a. Índices elevados de analfabetismo e baixo nível de escolaridade da população. b. Fragilidade de
Leia maisPolítica de. Gestão Estratégica
Política de Gestão Estratégica Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS...4 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS...4 CAPÍTULO III
Leia maisEstratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo
Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos
XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação
Leia maisSaúde Pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde Pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Prof. Marcos Alex Mendes da Silva PhD, MsC, Especialista em Gestão em Saúde Prof. Adjunto FOUFF Nova Friburgo Ciência,
Leia maisOficina Mão-na-massa: Panorama Atual da CT&I e o papel da PI&TT: Um olhar dos Institutos Federais
VIII ProspeCT&I 2018 - II Congresso Internacional do PROFNIT Congresso de Prospecção Tecnológica do Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação Oficina
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
PROPOSTA DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Julho /2017 PREÂMBULO 1º - A Administração Federal, atenta à necessidade de capacitação e qualificação do
Leia maisPODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.
DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisFormando profissionais de saúde com as novas tecnologias: a experiência da ENSP/Fiocruz na educação à distância
Seminário de Educação a Distância na Administração Pública: Cursos Mistos e Redes Virtuais Formando profissionais de saúde com as novas tecnologias: a experiência da ENSP/Fiocruz na educação à distância
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do
Leia maisREUNIÃO PLENÁRIA ASSUNTOS REGULATÓRIOS 31/01/2018 8h30-12h00
*ATENÇÃO: Este documento poderá sofrer complementações até a data de realização da plenária* TEMAS DE DESTAQUE DO PERÍODO: REUNIÃO PLENÁRIA ASSUNTOS REGULATÓRIOS 31/01/2018 8h30-12h00 DIRETORIA DE ASSUNTOS
Leia maisHospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada
Hospital de Clínicas da UFTM Macroproblema 1: falta de gestão adequada 2016 MP1. Falta de gestão adequada NC1. Falta de um projeto de comunicação interna NC2. Falta de fluxos e rotinas administrativas
Leia maisNOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015
Correios NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 DESTINO: Vice-Presidência de Gestão de Pessoas ASSUNTO: Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos Subtítulo 1 Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos
Leia maisUFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos
Leia maisQualificação das Práticas de Cuidado a partir das Portas de Entrada do SUS 14/5/2018 TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR LOCAL PARA ATUAÇÃO NO PROJETO QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS DE CUIDADO A PARTIR DAS PORTAS DE ENTRADA DO SUS - POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO (PNH) 1. TÍTULO DO PROJETO Qualificação
Leia maisVitória (ES), 23 de junho de 2016
Vitória (ES), 23 de junho de 2016 Roteiro A Secretaria de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento (STI/MP) TIC na APF - o Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia da Informação
Leia maisAULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS
FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS POLÍTICA Políticas configuram decisões
Leia maisAvanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil
Avanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil Pedro Wongtschowski Grupo Ultra 2ª Reunião do Comitê de Líderes 2015 31 de julho anos Tempo necessário para atingirmos 2% do investimento em P&D em relação
Leia maisCriando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão
Leia maisAnvisa e o setor regulado: prioridades e compromissos para Dirceu Raposo de Mello
Anvisa e o setor regulado: prioridades e compromissos para 2007 Dirceu Raposo de Mello Gerência de Pesquisa, Ensaios Clínicos, Produtos Biológicos e Medicamentos Novos Pesquisa Clínica Biológicos Sintéticos
Leia maisA gestão de riscos e a operacionalização de controles internos da gestão: o papel da auditoria interna como 3a linha de defesa
A gestão de riscos e a operacionalização de controles internos da gestão: o papel da auditoria interna como 3a linha de defesa Referencial estratégico da CGU Disseminar as doutrinas de governança, controle,
Leia maisContexto Regulatório. Primeira estratégia. Anvisa em Rede. Resultados. Visão de Futuro
Anvisa em Rede Consiste na estruturação de uma rede de apoio para elaboração de estudos em temas estratégicos, emergentes e inovadores no campo da Vigilância Sanitária, que visam o preenchimento de lacunas
Leia maisREVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE
PLANOS DE TRABALHO REVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 1. Grupo de Trabalho REVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 2. Coordenadores Coordenador Titular: Vinícius
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/CONSUP/IFRO, DE 08 DE MAIO DE 2015.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 08/CONSUP/IFRO, DE 08 DE MAIO DE
Leia mais3ª Reunião Ordinária do FORPLAD em 2018
INVESTIGAÇÃO SOBRE A EFICIÊNCIA DO GASTO PÚBLICO E A OTIMIZAÇÃO DE ARTEFATOS DO SISTEMA DE COMPRAS PÚBLICAS 3ª Reunião Ordinária do FORPLAD em 2018 22, 23 e 24 de agosto de 2018 Rio de Janeiro RJ André
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. CBAt
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2017-2020 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CBAt MISSÃO Buscar a excelência no atletismo pela inovação e promoção do esporte, realizando eventos e aumentando as conquistas internacionais
Leia maisClick to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros
Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Fábio do Prado Reitor Vagner Barbeta Diretor IPEI 07 de Novembro de 2016 11/11/2016 1 1 Histórico 2 11/11/2016 2 Contextualização O MAGIS INACIANO
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR PREÂMBULO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR PREÂMBULO 1ª - A Administração Federal, atenta à necessidade de capacitação e qualificação
Leia maisEvolução da indústria farmacêutica brasileira
7 o Encontro de Pesquisa Clínica do CEPIC Apoio à inovação no Brasil: a participação do BNDES 08/06/2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Oportunidade em biotecnologia Cenário de pesquisa
Leia maisRede de Capacitação das IFE da Região Nordeste
Aprovação do Projeto Rede de Capacitação das IFE da Região Nordeste Conceito Uma REDE é conceituada como grupos de indivíduos ou organizações motivados por algum interesse ou propósito comum que se relacionam
Leia maisNovas Tecnologias da Genética Humana:
Novas Tecnologias da Genética Humana: Avanços e Impactos para a Saúde Fiocruz,, 22 de março o de 2007 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA BIOTECNOLOGIA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA BIOTECNOLOGIA Como foi
Leia maisInovação e Complexo Industrial da Saúde
Inovação e Complexo Industrial da Saúde 7º ENIFarMed Carlos Augusto Grabois Gadelha Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde São Paulo, 20 de Agosto de 2013 1 2 3 4
Leia mais20/11/2013. Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO
PROF. ÉRICO VALVERDE Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO 1 Regimento Interno CAPITULO IV DO CONTRATO DE ADESÃO COM
Leia maisA experiência do CGEE em estudos estratégicos para o desenvolvimento nacional
A experiência do CGEE em estudos estratégicos para o desenvolvimento nacional Mayra Juruá G. Oliveira SEMINÁRIO INICIATIVAS EM PROSPECÇÃO ESTRATÉGICA GOVERNAMENTAL NO BRASIL Fiocruz, 27 de julho de 2016
Leia maisQualificação das práticas de cuidado a partir das portas de entrada do SUS 26/3/2018 TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Processo seletivo simplificado de Consultores Locais para atuação no projeto Qualificação das práticas de cuidado a partir das 1. TÍTULO DO PROJETO: Qualificação das práticas de cuidado
Leia maisCEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MISSÃO DA UNIDADE: Fomentar a atividade acadêmica, promover o intercâmbio da Universidade com órgãos públicos, empresas privadas e
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.915, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.915, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (REBRATS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das
Leia maisSUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios
MINISTÉRIO DA SAÚDE SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios Márcia Bassit Lameiro da Costa Mazzoli Secretária-Executiva Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2008 SUS 20 anos e BVS 10 anos - Avanços
Leia maisplano de metas gestão
plano de metas gestão 2013-2017 As variáveis de ação originais do Plano de Metas 2013-2017 eram em número de 70. Nas revisões semestrais de acompanhamento, foram eventualmente excluídas algumas ações por
Leia maisEstabelece as diretrizes, competências e atribuições do Programa Nacional de Apoio ao Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano.
PORTARIA Nº 177, DE 21 DE MARÇO DE 2011 Estabelece as diretrizes, competências e atribuições do Programa Nacional de Apoio ao Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano. O Presidente da Fundação
Leia maisPlano Paracatu Plano de Ação da Cultura. Programa de Formação Cultural VERSÃO PRELIMINAR DOCUMENTO INTERNO
Plano Paracatu 2030 Plano de Ação da Cultura Programa de Formação Cultural VERSÃO PRELIMINAR DOCUMENTO INTERNO Consultoria Maria Helena Cunha Ana Flávia Macedo Julho/2013 Sumário 1- Introdução 1.1 Plano
Leia maisMINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (PAPS)
MINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A seguir são apresentados os itens que devem constar obrigatoriamente no Projeto Acadêmico de Prestação de Serviços que será avaliado e acompanhado
Leia maisDiretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos
Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final Por Ordem de nos Eixos Temáticos Brasília (DF), 1 a 4/12/2015 Eixo 1 - Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade Diretriz
Leia maisOuvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.
Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação
Leia maisFigura 11 - Mapa Estratégico: temas estratégicos para o Plano de Metas MISSÃO VISÃO VALORES
Figura 11 - Mapa Estratégico: temas estratégicos para o Plano de Metas MISSÃO VISÃO VALORES Promover a educação de excelência por meio do ensino, pesquisa e extensão nas diversas áreas do conhecimento
Leia mais20/11/2013 EM BRASÍLIA D.F.
PROF. ÉRICO VALVERDE EM BRASÍLIA D.F. 1 ARCABOUÇO LEGAL Decreto nº 7.082/2010 Instituiu o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais. REHUF Lei No. 12.550 de 2011 - Criação
Leia maisSeminário Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo da Indústria da Saúde
Seminário Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo da Indústria da Saúde William Figueiredo Coordenador de Estudos Econômicos Gerência de Estudos Econômicos / Diretoria de Defesa de Interesses Rio de
Leia maisDesafios e Perspectivas na Avaliação da Pós-Graduação Brasileira
Desafios e Perspectivas na Avaliação da Pós-Graduação Brasileira Valdir Fernandes cgaa@capes.gov.br Goiania, 19 de Novembro de 2015 Fundamentos Reconhecimento e Confiabilidade fundados na qualidade assegurada
Leia maisPESQUISA CLÍNICA NO ÂMBITO DA ANVISA
PESQUISA CLÍNICA NO ÂMBITO DA ANVISA COORDENAÇÃO DE PESQUISA E ENSAIOS CLÍNICOS - COPEM GERÊNCIA-GERAL DE MEDICAMENTOS GGMED MISSÃO PROTEGER E PROMOVER A SAÚDE DA POPULAÇÃO GARANTINDO A SEGURANÇA SANITÁRIA
Leia maisReflexões sobre governança, riscos e controles internos na administração pública
Reflexões sobre governança, riscos e controles internos na administração pública Referencial estratégico da CGU Disseminar as doutrinas de governança, controle, integridade e gestão de riscos e fortalecer
Leia maisTeresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano
Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano COMO elaborar um Plano Diretor? O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) define as
Leia maisGestão da Informação Científica e Tecnológica no SUS: a experiência da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos/MS
8º Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde CRICS 8 Gestão da Informação Científica e Tecnológica no SUS: a experiência da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos/MS Cristina
Leia maisPROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde
PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde O que Maturidade de Gestão? A maturidade de gestão é a capacidade da instituição (hospital) alcançar resultados com os recursos disponíveis.
Leia maisSustentabilidade e transferência de tecnologia do portal da RedeAPLmineral
Sustentabilidade e transferência de tecnologia do portal da RedeAPLmineral Sustentabilidade e transferência de tecnologia do portal da RedeAPLmineral JUSTIFICATIVA A Rede Brasileira de Informação de Arranjos
Leia maisCOMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE
COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos SCTIE Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde DECIIS Coordenação Geral de Equipamentos
Leia mais