Auditoria em Contratos de Execução de Obras de SAA e SES
|
|
- Nathan Laranjeira Silveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Auditoria em Contratos de Execução de Obras de SAA e SES Rogério de Medeiros Netto Salvador, 12 de julho de 2010
2 Água & Esgoto Importância Estima-se que 80 por cento de todas as moléstias e mais de um terço dos óbitos dos países em desenvolvimento sejam causados pelo consumo de água contaminada e, em média, até um décimo do tempo produtivo de cada pessoa se perde devido a doenças relacionadas com a água. Fonte: Agenda 21, capítulo 18
3 Água & Esgoto Situação no Brasil Domicílios Atendidos (%) Ano Água 82,3 86 Esgoto 48,2 55 Fonte: 1- IBGE, PNAD Ministério das Cidades,estimativas de 2006.
4 Água & Esgoto Meta Universalizar o atendimento até 2020 Necessidade de Recursos 111 bilhões de Reais (expansão) 67 bilhões de Reais (reposição) Média de 10,5 bilhões/ano Fonte: Ministério das Cidades. Dimensionamento das Necessidades de Investimentos para a Universalização dos Serviços de Abastecimento de Água e de Coleta e Tratamento de Esgotos Sanitários no Brasil. Consórcio JNS / ACQUAPLAN, Brasília, 2003.
5 Água & Esgoto Problema no Brasil PAC - Saneamento Básico Investimentos da ordem de 40 bilhões para o triênio 2007/2010 (serviços de água e esgoto, coleta e destino final do lixo)
6 Porque auditar? Assegurar que os recursos, quer sejam públicos, privados ou mistos; utilizados na ampliação/implantação desses sistemas sejam aplicados com eficácia e eficiência.
7 O que se propõe? Avaliar de forma rápida a gestão de contratos de ampliação ou implantação de SAA e SES
8 Como? Avaliando: a) Prazo; b) Custo; c) Qualidade da execução dos serviços;
9 A quem serve? a) Alta direção das concessionárias contratantes dos serviços; b) Organismos financiadores; c) Gestores de contratos; d) Outras pessoas e organismos que tenham interesses nas obras.
10 Verificação do prazo
11 Verificação do custo Faturamento Previsto X Realizado (Planilha de Serviços) Item Discriminação % Previsto Realizado Estágio % R$ (a) R$ (b) (c=b/a) 1 Captação Flutuante 0, , ,00 57,5 2 Adutora de Água Bruta 7, , ,17 33,7 3 Elevatória de Água Bruta 3, , ,47 50,4 4 Área da ETA 1, , ,20 37,3 5 Estação de Tratamento de Água 7, , ,25 88,3 6 Casa de Química 5, , ,67 69,0 7 Casa de Cloração 3, , ,12 55,3 8 Estação Elevatória de Água Tratada 8, , ,23 78,3 9 Estação Elevatória de Lavagem da ETA 0, ,46-0,0 10 Tratamento de Lodo 2, ,44-0,0 11 Adutora de Água Tratada 31, , ,49 81,0 12 Reservação 16, , ,56 102,4 13 Est. Elevatória Complementar 1 0, , ,36 77,7 14 Rede de Distribuição 6, , ,16 103,2 15 Ligações Prediais de Água 5, , ,24 56,6 Total Serviços 100, , ,92 75,9
12 Verificação do custo Estimativa de aditivo VA= Σ (VRn VPn), quando VRn > VPn Na fórmula acima, VA = Valor do aditivo; VRn = Valor realizado do item n da planilha VPn = Valor previsto do item n da planilha Restrições Demais itens terão seus custos mantidos dentro do previsto Itens com aumento podem não estar concluídos
13 Verificação do prazo Custo Unitário de Assentamento de Rede de Distribuição Realizado Rede de Previsto R$ Distribuição (A) R$ BM 06 % R$ BM 07 % R$ BM 08 % R$ BM 09 % (B) (b/a) (c) (c/a) (d) (d/a) (e) (e/a) Serviço (R$) , ,86 70, ,59 79, ,86 89, ,16 103,2 Material (R$) 8.881, ,82 70, ,43 76, ,52 81, ,11 87,1 Total (R$) (e) , ,68 60, ,02 67, ,38 75, ,27 87,5 Extensão (m) (f) , ,90 70, ,00 76, ,00 81, ,00 87,1 R$/m (e/f) 15,78 13,35 84,6 13,97 88,5 14,72 93,2 15,85 100,5
14 Verificação do custo Evolução do Custo Unitário de Assentamento de Rede de Distribuição
15 Verificação do custo Estimativa de aditivo VA = (CUf * EP) VP Na fórmula acima: VA = Valor do aditivo CUf = Custo unitário final de assentamento da tubulação (calculado) EP = Extensão total prevista para o assentamento da tubulação VP = Valor total previsto para o assentamento da tubulação
16 Verificação do custo Consistência dos valores medidos Limpeza da faixa da adutora/emissário Profundidade média da vala Volume de aterro Volume de expurgo de material escavado (bota-fora)
17 Verificação do custo Vala padrão Vegetação Terreno natural Reaterro Tubo Terreno natural Berço de Areia
18 Verificação do custo Verificação da consistência dos valores medidos Vala padrão Terreno natural Vegetação Reaterro Tubo Berço de Areia Terreno natural Limpeza da faixa da adutora/emissário Àrea desmatada Extensão assentada
19 Verificação do custo Verificação da consistência dos valores medidos Vala padrão Vegetação Terreno natural Reaterro Tubo Terreno natural Profundidade média da vala Volume Total Escavado Extensão assentada Berço de Areia Largura da vala
20 Verificação do custo Verificação da consistência dos valores medidos Vala padrão Vegetação Terreno natural Reaterro Tubo Terreno natural Volume de aterro Volume total escavado- Volume da tubulação- Berço de Areia Volume do berço de areia
21 Verificação do custo Verificação da consistência dos valores medidos Vala padrão Vegetação Terreno natural Reaterro Tubo Terreno natural Volume de expurgo de material escavado (bota-fora) Volume do Bota-Fora (Vol. escavado-vol. Aterrado 1 ) Berço de Areia Índice de Empolamento 1 material da própria vala
22 Causas e Conseqüências da Ocorrência de Pontos de Auditoria
23 Obrigado de contato:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CORSAN VISÃO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CORSAN VISÃO 2015: atingir a meta de 30% no atendimento de esgotos sanitários e manter os 98% nos níveis de cobertura de água na área de atuação e buscar a inserção em novos
Leia maisPossibilidades de PPP em Saneamento
Seminário Internacional MRE BID BNDES Parceria Público-Privada Privada na Prestação de Serviços de Infra-estrutura Possibilidades de PPP em Saneamento ROGÉRIO DE PAULA TAVARES Diretor de Saneamento e Infra-estrutura
Leia maisSISTEMA DE CUSTOS REFERENCIAIS PARA O SETOR DE SANEAMENTO
SISTEMA DE CUSTOS REFERENCIAIS PARA O SETOR DE SANEAMENTO SUMÁRIO Quem Somos Contexto Experiências da FGV/IBRE Sistema de Custos Referenciais para o Setor de Saneamento Básico LINHA DO TEMPO DIFERENCIAL
Leia maisV-020 - AUDITORIA EM CONTRATOS DE EXECUÇÃO DE OBRAS DE SAA E SES
V-020 - AUDITORIA EM CONTRATOS DE EXECUÇÃO DE OBRAS DE SAA E SES Rogério de Medeiros Netto (1) Engenheiro Civil pela Universidade Católica do Salvador (1987); Especialista em Instrumentos Técnicos, Jurídicos
Leia maisAPRESENTAÇÃO PLANICON ENGENHARIA LTDA.
APRESENTAÇÃO PLANICON ENGENHARIA LTDA. PROJETO E OBRA INTEGRADOS 1 Principais Projetos Saneamento 1.1 Obras do entorno da Usina Hidrelétrica Belo Monte Projeto básico e executivo de obras para atendimento
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO. NÚMERO DE CADASTRO DA ENTIDADE NO MUNICÍPIO (Preenchido de acordo com o Relatório de Números Cadastrais / IBGE)
Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - 0 ABASTECIMENTO DE ÁGUA AA BLOCO 0 0 IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO NÚMERO DE
Leia maisApoio: REDE COLETORA DE ESGOTO
REDE COLETORA DE ESGOTO Importância do Sistema de Esgotamento Sanitário Decorrências da Implantação do SES: Promoção da Saúde Pública; Preservação dos Recursos Naturais; Potencial produtivo das pessoas;
Leia maisSEMINÁRIO: SANEAMENTO E TRATAMENTO DA ÁGUA NOS PROCESSOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO E PRODUTIVOS NO BRASIL
SEMINÁRIO: SANEAMENTO E TRATAMENTO DA ÁGUA NOS PROCESSOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO E PRODUTIVOS NO BRASIL Políticas Públicas, Financiamento e Regulação JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor Campinas - SP,
Leia maisSistema de Abastecimento de Água - SAA. João Karlos Locastro contato:
1 Sistema de Abastecimento de Água - SAA João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Sistema de Abastecimento Definição: De acordo com a NBR 12211/92 trata-se de um conjunto de obras,
Leia maisAmostra do ano de referência 2006 Prestadores de serviços: regionais 7 microrregionais 559 locais
Saneamento Básico Amostra do ano de referência 2006 Prestadores de serviços: 592 26 regionais 7 microrregionais 559 locais Incremento de 40,3% em relação a 2005 Dados agregados Água: 4.516 municípios Esgotos:
Leia maisCenário Atual do Saneamento
Cenário Atual do Saneamento Conhecimento ainda é privilégio de poucos 31% da população desconhece o que é Saneamento, somente 3% o relacionam à Saúde e 41% não pagaria para ter seu domicílio ligado à rede
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Divisão de Compras e Licitações
1. OBJETO ANEXO III TERMO DE REFERENCIA CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE PORTO FERREIRA Apresenta-se neste documento os elementos de projeto básico para
Leia mais3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água
3.6 LEOPOLDINA O sistema de abastecimento público de água em Leopoldina é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, empresa de âmbito estadual, através do sistema operacional
Leia maisSistema de Esgotamento Sanitário. Marllon B. Lobato UFPR
Sistema de Esgotamento Sanitário Marllon B. Lobato UFPR SES - Objetivo OBJETIVOS SANITÁRIOS Coleta e remoção rápida e segura das águas residuárias Eliminação da poluição Disposição sanitária dos efluentes
Leia maisSustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ
Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Lei 11.445/2007 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO ESGOTAMENTO SANITÁRIO LIMPEZA URBANA E MANEJO
Leia maisREAJUSTE DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO MUNICÍPIO DE SUMARÉ ODEBRECHT AMBIENTAL SUMARÉ S/A
Americana, 07 de dezembro de 2015. PROCESSO ADMINISTRATIVO ARES-PCJ Nº 154/2015 PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 50/2015 - CRO ASSUNTO: INTERESSADO: REAJUSTE DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO MUNICÍPIO DE SUMARÉ
Leia maisProjeto do Sistema de Abastecimento de Água, Localidades de Mirasselvas, Tauari e Vila Mata Sede no Município de Capanema
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPANEMA Projeto do Sistema de Abastecimento de Água, Localidades de Mirasselvas, Tauari e Vila Mata Sede no Município de Capanema Volume III VILA MATA SEDE Memorial Descritivo
Leia maisEstratégias de Universalização dos Serviços de Saneamento em Pernambuco
PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO PROJETO DESAFIO Inovações e Desafios para a Democratização dos Serviços de Saneamento Estratégias de Universalização dos Serviços de Saneamento em Pernambuco Roberto
Leia maisANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO
A5-1 ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO 1 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DE PAVIMENTO 2 2 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA 2 2.1 ESCAVAÇÃO 2 2.2 ATERRO E REATERRO 4 2.2.1 CARGA, TRANSPORTE
Leia maisAÇÕES EM 2013 COMPANHIA ÁGUAS DE JOINVILLE
AÇÕES EM 2013 COMPANHIA ÁGUAS DE JOINVILLE CONTEXTUALIZAÇÃO 2013 VISÃO: Ser referência por sua excelência em gestão e qualidade de serviços em saneamento. MISSÃO: Oferecer soluções sustentáveis em saneamento
Leia maisDEFINIÇÃO DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO; SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA :
O QUE É O PMSB; DEFINIÇÃO DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO; PROJEÇÃO POPULACIONAL; SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA : Diagnóstico; Definição das Intervenções de Imediato, Curto, Médio e Longo Prazo; Previsão
Leia maisSaneamento Urbano II TH053
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano II TH053 Estimativas de consumo de água & Reservatórios e redes distribuição de água Profª Heloise G. Knapik 1 Consumo de Água Importante
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. Silvio Roberto Orrico SALVADOR
LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE SANEAMENTO Silvio Roberto Orrico SALVADOR - 2010 HISTÓRICO Licenciamento ambiental de atividades Industriais (incluindo as Estações de Tratamento das Águas Residuárias)
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ)
AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) MARCOS LEGAIS CONSÓRCIO PÚBLICO - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - Emenda nº 19/1998) - LEI FEDERAL
Leia maisENTRAVES E PERSPECTIVAS PARA FINANCIAMENTOS EM SANEAMENTO DMAE Porto Alegre / RS Out/2016
ENTRAVES E PERSPECTIVAS PARA FINANCIAMENTOS EM SANEAMENTO DMAE Porto Alegre / RS Out/2016 DMAE - DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Autarquia Pública da Prefeitura da cidade de Porto Alegre 312.390
Leia maisI Encontro Nacional da CNTU. 3º Encontro Regional. Goiânia, 23 set 2011
I Encontro Nacional da CNTU 3º Encontro Regional Goiânia, 23 set 2011 SANEAMENTO AMBIENTAL: Panorama Atual e Perspectivas 2 SANEAMENTO AMBIENTAL: Conjunto de ações destinadas a tornar e manter o ambiente
Leia maisProprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico
PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico Naviraí /MS Versão 6 14/01/2016 Proprietário RAZÃO SOCIAL: ATIVIDADE: MUNICÍPIO: Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul
Leia maisRedução da Poluição em Rios do Semiárido Mediante a Aplicação de Efluentes Domésticos Urbanos na Agricultura Estudo de Caso no Rio Jacuípe
Redução da Poluição em Rios do Semiárido Mediante a Aplicação de Efluentes Domésticos Urbanos na Agricultura Estudo de Caso no Rio Jacuípe Rogério de Medeiros Netto Martha Schaer Barbosa Yvonilde Dantas
Leia maisPainel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto
Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ
Leia maisREGIONAL SÃO JOAQUIM. MUNICÍPIOS DO SISTEMA CASAN Bom Jardim da Serra, Bom Retiro, São Joaquim, Urubici e Urupema
REGIONAL SÃO JOAQUIM MUNICÍPIOS DO SISTEMA CASAN Bom Jardim da Serra, Bom Retiro, São Joaquim, Urubici e Urupema São Joaquim SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (Realizado no período 2014-2017) Investimentos
Leia maisSUMARÉ RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R4 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE SUMARÉ PRESTADOR: ODEBRECHT AMBIENTAL SUMARÉ Relatório R4 Não Conformidades Americana, agosto de 2015 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr.
18 de agosto de 2010, Rio de Janeiro GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr. O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Dados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Adução de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Adução Adutoras são canalizações dos sistemas
Leia mais3 - Rede coletora de esgoto
3 - Rede coletora de esgoto Custo de implantação de um sistema de esgoto sanitário: 75% - redes de esgoto 10% - coletores tronco 1% - elevatórias 14% - Estações de tratamento (ETE) 3.1 Componentes Sistema
Leia maisSUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisNBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2015 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1.
SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1. TRAMITAÇÃO 4.2. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4.3. SISTEMA DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS ESGOTOS 4.4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Divisão de Compras e Licitações
ANEXO I INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO E CRITÉRIOS DE JULGAMENTO DA PROPOSTA TÉCNICA 1. Composição da Proposta Técnica As LICITANTES deverão elaborar a PROPOSTA TÉCNICA conforme cada um dos tópicos descritos
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Infraestrutura de Abastecimento
Leia maisConceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário
Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário Renato de Oliveira Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA renatodeof@gmail.com Kiosthenes Moreira Pinheiro Empresa Baiana de Águas e Saneamento
Leia maisSISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
BIBLIOGRAFIA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Rodrigo Amado Garcia Silva Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD Sumário Unidade 1 Introdução ao Abastecimento de Água Unidade 2 Concepção de Sistemas
Leia maisContrato de Concessão para a Exploração do Serviço Público de Abastecimento de Água e Esgoto do Município de Camboriú/SC
ÁGUAS DE CAMBORIÚ Contrato de Concessão para a Exploração do Serviço Público de Abastecimento de Água e Esgoto do Município de Camboriú/SC Concorrência Pública Nacional: Modalidade Técnica e Preço Concessão
Leia maisDIVULGACAO_DEMANDA_ESPONTANEA_PRE % CP ANÁLISE SITUAÇÃO MOTIVO DO. Valor Contrap. (R$) Valor Pleiteado (R$) Valor Global (R$)
1 1844 Ipeúna Elaboração do Projeto Executivo de Sistema de Tratamento de Efluentes - ETE e Dimensionamento de Rede Coletora - Bairro Portal do Município de Ipeúna - SP 3 3.01 142.272,00 5.928,00 148.200,00
Leia maisVALINHOS RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE VALINHOS PRESTADOR: DAEV DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE VALINHOS Relatório R2 Não Conformidades Americana, maio de 2014
Leia maisCenário Futuro do Consumo de Água no Espírito Santo. 15/12/ Vitória/ES
Cenário Futuro do Consumo de Água no Espírito Santo 15/12/2015 - Vitória/ES AGENDA A CESAN Principais resultados alcançados Cenário hídrico Ações e projetos futuros 52 municípios atendidos 72 % da população
Leia maisCOPASA PPP SES DIVINÓPOLIS
COPASA PPP SES DIVINÓPOLIS Audiência Pública 03/09/2013 Divinópolis - MG PPP SES Divinópolis Modelagem nos termos de uma concessão administrativa para a construção, operação e manutenção do Sistema de
Leia maisCAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS... 19
CONTEÚDO CAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS... 19 Generalidades, definição e origem...19 Odor... 22 Aparência... 22 Conceito de poluição... 22 Características qualitativas e quantitativas...23
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1o. SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL A Lei 11.445/07 e suas implicações na gestão do Saneamento Básico do Brasil. Alexandre
Leia maisANEXO III RELAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS
ANEXO III RELAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS 1. BENS REVERSÍVEIS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA O sistema de abastecimento de água é composto de captação em manancial superficial, com recalque à estação
Leia maisNBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS
NT.T.ENG SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4.2 SISTEMA DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS ESGOTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 01//2017
Leia maisPARAIBUNA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE PARAIBUNA PRESTADOR: COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DE PARAIBUNA CAEPA Relatório R2 Não Conformidades Americana, junho de 2016
Leia maisDiscussão sobre procedimentos e mecanismos para acesso a Recursos Financeiros
Discussão sobre procedimentos e mecanismos para acesso a Recursos Financeiros SANASA Campinas Reunião GAP 25/10/2016 Agenda Município de Campinas; Principais entraves e dificuldades; Medidas visando celeridade
Leia maisO PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO
O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE RICARDO HÜBNER Engº Civil Especialização Gestão Ambiental Msc. Engª Ambiental O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE A
Leia maisPainel: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL. Título da Palestra: CASE GALEÃO/REUSO. Palestrante: MARCELO STEPHANES
I ENCONTRO DAS S 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL Título da Palestra: CASE GALEÃO/REUSO Palestrante: MARCELO STEPHANES Empresa: CDN SERVIÇOS
Leia maisPROCESSO HISTÓRICO DOS SISTEMAS DE COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA CIDADE DE GOIÂNIA - GO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO htttp://editora.iftm.edu.br/index.php/sepit ISSN 2594-765 (Digital) PROCESSO
Leia maisLEME RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE LEME PRESTADOR: SUPERINTENDÊNCIA DE ÁGUA E ESGOTOS DA CIDADE DE LEME - SAECIL Relatório R2 Não Conformidades Americana, junho
Leia maisSistemas sustentáveis de esgotos - 3ª ed.
Sistemas sustentáveis de esgotos - 3ª ed. PREFÁCIO DOS AUTORES À 2ª EDIÇÃO PREFÁCIO DA 1ª EDIÇÃO CAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS Generalidades, definição e origem Odor Aparência Conceito
Leia mais2º CONGRESSO INTERNACIONAL: GESTÃO DA ÁGUA E MONITORAMENTO AMBIENTAL
2º CONGRESSO INTERNACIONAL: GESTÃO DA ÁGUA E MONITORAMENTO AMBIENTAL A Universalização do Saneamento Básico: Oportunidades e Desafios JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor Aracaju - SE, 09 de Dezembro de
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA, NA MODALIDADE DE CONCESSÃO ADMINISTRATIVA, PARA
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA, NA MODALIDADE DE CONCESSÃO ADMINISTRATIVA, PARA AMPLIAÇÃO E OPERAÇÃO PARCIAL DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE DIVINÓPOLIS
Leia maisSISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO A DATA DE ENTREGA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO A DATA DE ENTREGA: 04/06/2018 1. Objetivo Este documento refere-se ao Termo
Leia maisAULA 17 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. SANEAMENTO Aula 17 - Sumário. Acessórios Mapas de Nós Instalações Complementares Mapas de trabalhos Vala tipo
SANEAMENTO Aula 17 - Sumário REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Acessórios Mapas de Nós Instalações Complementares Mapas de trabalhos Vala tipo Aula 17 [1] Mapa de nós Aula 17 [2] Redes de Distribuição / Mapas
Leia maisVINHEDO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE VINHEDO PRESTADOR: SANEBAVI SANEAMENTO BÁSICO DE VINHEDO Relatório R2 Não Conformidades Americana, julho de 2014 SUMÁRIO
Leia maisCENÁRIO DO SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE EM RONDÔNIA E EM SUAS MAIORES CIDADES
CENÁRIO DO SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE EM RONDÔNIA E EM SUAS MAIORES CIDADES Objetivo: Diagnosticar as condições socioeconômicas, de saúde e de acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento
Leia maisAÇÕES DA CEDAE PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PAINEL DIA MUNDIAL DA ÁGUA
AÇÕES DA CEDAE PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PAINEL DIA MUNDIAL DA ÁGUA Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação CEDAE edes@cedae.com.br 8 DE SETEMBRO DE 2000 - DECLARAÇÃO
Leia maisLDI Nova Visão da Sabesp
LDI Nova Visão da Sabesp DO BDI PARA O LDI O Processo de Mudança LDI Lucro e Despesas Indiretas LSB Leis Sociais e Benefícios Nova Metodologia de Cálculo das Taxas de BDI/LDI e de Encargos Sociais Preços
Leia maisANÁLISE DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CAMBUQUIRA
ANÁLISE DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CAMBUQUIRA Lucas José de Andrade 1 Luana Ferreira Mendes 2 Educação ambiental RESUMO Como uma questão essencialmente de saúde pública, o acesso
Leia maisImagem 3D: como ficará a Estação de Tratamento de Esgoto Investimentos em sistemas de água e esgoto
VIDEIRA Imagem 3D: como ficará a Estação de Tratamento de Esgoto Investimentos em sistemas de água e esgoto INVESTIMENTOS REALIZADOS Estação de Recalque de Água Bruta (ERAB) Obra: Aquisição e instalação
Leia maisCONHEÇA O CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA QUE VOCÊ CONSOME
CONHEÇA O CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA QUE VOCÊ CONSOME O SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto da cidade de Governador Valadares-MG, é uma Autarquia Municipal, criada pela Lei Municipal Nº276 de 01/09/1952,
Leia maisExternalidades Positivas e a Importância da participação Privada no Setor de Saneamento
Externalidades Positivas e a Importância da participação Privada no Setor de Saneamento AEGEA EM NÚMEROS 48 MUNICIPALITIES SERVED IN 10 STATES +2,500 ACTIVE EMPLOYEES +5.4 MILLION SERVED POPULATION +1.7
Leia maisO SANEAMENTO AMBIENTAL E O MEIO URBANO. Aula 1: Aspectos Gerais e Controle Operacional das Águas Urbanas. Dante Ragazzi Pauli
O SANEAMENTO AMBIENTAL E O MEIO URBANO Aula 1: Aspectos Gerais e Controle Operacional das Águas Urbanas Dante Ragazzi Pauli A AGENDA 2030 PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Os 17 Objetivos de Desenvolvimento
Leia maisSINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3 Versão: 002 Vigência: 05/2016 Atualização: 06/2016 GRUPO ATERRO
Leia maisRelatório de Avaliação Anual Ano Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Relatório de Avaliação Anual Ano 2016 Introdução Plano Nacional de Saneamento Básico Plansab Instituído Aprovado Lei nº 11.445/2007 Lei de Diretrizes Nacionais do Saneamento Básico Decreto nº 8.141/2013
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA. Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS
AUDIÊNCIA PÚBLICA Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) e Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) de
Leia maisEXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO
EXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO O Grupo Atlantis, vem atuando há 10 anos no mercado de saneamento básico, trabalha efetivamente no processo de gestão comercial e operacional das autarquias
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Marco Antônio Câmara Superintendente da FUNASA SUEST/MG Edicleusa Veloso Moreira Assessora Especial A FUNASA tem por finalidade promover SAÚDE PUBLICA e a
Leia maisSUMARÉ RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE SUMARÉ PRESTADOR: DAE DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE SUMARÉ Relatório R2 Não Conformidades Americana, abril de 2014 SUMÁRIO
Leia maisAMPARO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE AMPARO PRESTADOR: SAAE - SANEAMENTO AMBIENTAL Relatório R2 Não Conformidades Americana, novembro de 2014 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisProjeto de Parceria Público-Privada Audiência i Pública
Projeto de Parceria Público-Privada Audiência i Pública ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RMSP PPP - Sistema Produtor São Lourenço 12/06/2012 Escassez de Água na Bacia do Alto Tietê DISPONIBILIDADE HÍDRICA 146 m
Leia maisEVOLUÇÃO DO SANEAMENTO REGIÃO DOS LAGOS
EVOLUÇÃO DO SANEAMENTO REGIÃO DOS LAGOS Região de atuação Região dos Lagos - RJ Municípios: Cabo Frio, Búzios, São Pedro da Aldeia, Iguaba Grande, Arraial do Cabo região dos lagos do RJ; Concessão Plena
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: TH053 Saneamento Urbano II SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO. NÚMERO DE CADASTRO DA ENTIDADE NO MUNICÍPIO (Preenchido de acordo com o Relatório de Números Cadastrais / IBGE)
Diretoria de Pesquisas DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais COPIS PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO 0 ESGOTAMENTO SANITÁRIO ES BLOCO 0 0 IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO NÚMERO DE CADASTRO
Leia maisSistema de Disposição Oceânica (SDO) da Boca do Rio
Sistema de Disposição Oceânica (SDO) da Boca do Rio Parceria entre a Embasa e a Foz do Brasil S/A SISTEMA DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA DO JAGUARIBE Quem somos nós A administração está baseada na descentralização
Leia maisDEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO. Plano Plurianual
DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO Plurianual 2010 2013 Araraquara 2009 Desenvolvimento Organizacional Unidade Responsável: Superintendência Valor do no Período R$ 2.988.000,00 Recursos Orçamentários
Leia mais7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro. Penápolis - março de 2006
7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro Penápolis - março de 2006 DIREITO À CIDADE A cidade é o cenário para o pleno exercício da cidadania: A urbanização como conquista
Leia maisLIMEIRA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE LIMEIRA PRESTADOR: ODEBRECHT AMBIENTAL LIMEIRA S/A Relatório R2 Não Conformidades Americana, julho de 2014 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisDesafios do Saneamento em Comunidades Isoladas. Câmara Técnica de Saneamento e Saúde em Comunidades Isoladas ABES São Paulo
Desafios do Saneamento em Comunidades Isoladas Câmara Técnica de Saneamento e Saúde em Comunidades Isoladas ABES São Paulo População Rural 30 milhões de pessoas residem em localidades rurais no Brasil,
Leia maisPlano de Aquisições do Primeiro Ano
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Plano de Aquisições do Primeiro Ano SIGLAS E ABREVIATURAS APA Área de Preservação Ambiental
Leia maisOBJETIVO Estabelecer procedimento e definir informações mínimas para elaboração de Laudo de Recebimento de Projetos (LREP).
1 5 OBJETIVO Estabelecer procedimento e definir informações mínimas para elaboração de Laudo de Recebimento de Projetos (LREP). TERMOS/DEFINIÇÕES ART.: Anotação de Responsabilidade Técnica CCM: Central
Leia maisRESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisSÃO PEDRO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO PRESTADOR: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SÃO PEDRO - SAAESP Relatório R2 Não Conformidades Americana, junho
Leia maisSEMINÁRIO CAPACIDADE DE SUPORTE. Núcleo Gestor do Plano Diretor Participativo de Florianópolis
SEMINÁRIO CAPACIDADE DE SUPORTE Núcleo Gestor do Plano Diretor Participativo de Florianópolis Eng. Lucas Barros Arruda Superintendente Regional de Negócios da Região Metropolitana de Florianópolis IPUF/Prefeitura
Leia maisO Papel da Regulação na Excelência da Gestão dos Serviços de Saneamento. A Regulação pela ARIS
O Papel da Regulação na Excelência da Gestão dos Serviços de Saneamento. A Regulação pela ARIS REGULAÇÃO DO PGIRS PELA ARIS CONCESSÕES em RSU = 07 MUNICIPIOS TOTAL DE MUNICIPIOS FINALIZADO/EM EXECUÇÃO
Leia maisO Município População estimada: Área territorial: Número de Economias de Água e Esgoto Orçamento Anual (2017):
O Município População estimada: 235.367 habitantes (IBGE 2016) Área territorial: 311.575 km² Número de Economias de Água e Esgoto: 98 mil. Orçamento Anual (2017): R$ 100 milhões Dados do Município Índice
Leia maisSISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE CARATINGA DA SEDE DO MUNICÍPIO DE CARATINGA-MG AMPLIAÇÃO E MELHORIAS
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE CARATINGA DA SEDE DO MUNICÍPIO DE CARATINGA-MG AMPLIAÇÃO E MELHORIAS Ampliação do Sistema de Abastecimento de Água da sede do município de Caratinga - MG Fotos:Captação
Leia maisI COMPARATIVO DE IMPLANTAÇÃO DE LINHAS SOBRE PRESSÃO PARA SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA HIDRÁULICA
I-252 - COMPARATIVO DE IMPLANTAÇÃO DE LINHAS SOBRE PRESSÃO PARA SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA HIDRÁULICA Carlos Fernando Rioli Duarte de Souza (1) Engenheiro Civil pela Univ. Federal de São Carlos - 1996.
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:
Leia maisAções para enfrentamento da Crise Hidrica SABESP CBH-AT 16/07/2015
Ações para enfrentamento da Crise Hidrica SABESP CBH-AT 16/07/2015 Solução para o abastecimento da RMSP Programa de Bônus Utilização da Reserva Técnica Estratégia para enfrentamento da crise Transferência
Leia maisInstalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Partes constituintes de um sistema predial de água fria Entrada e fornecimento
Leia mais