PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2017/2055(INI) da Comissão dos Transportes e do Turismo

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1 Parlamento Europeu Comissão dos Transportes e do Turismo 2017/2055(INI) PARECER da Comissão dos Transportes e do Turismo dirigido à Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar sobre «Governação internacional dos oceanos: uma agenda para o futuro dos nossos oceanos» no contexto dos ODS da Agenda 2030 (2017/2055(INI)) Relatora de parecer (*): Cláudia Monteiro de Aguiar (*) Comissão associada artigo 54.º do Regimento AD\ docx PE v02-00 Unida na diversidade

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3 SUGESTÕES A Comissão dos Transportes e do Turismo insta a Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar, competente quanto à matéria de fundo, a incorporar as seguintes sugestões na proposta de resolução que aprovar: Tendo em conta o artigo 191.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), Tendo em conta a Comunicação conjunta da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões sobre «Governação internacional dos oceanos: uma agenda para o futuro dos nossos oceanos» (JOIN(2016)0049), Tendo em conta a Política Marítima Europeia Integrada de 2007 (COM(2007)0575) e o respetivo relatório de progresso de 2012 (COM(2012)0491), Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 1255/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de novembro de 2011, que estabelece um programa de apoio ao aprofundamento da política marítima integrada 1, Tendo em conta a comunicação da Comissão, de 15 de outubro de 2009, intitulada «Desenvolver a dimensão internacional da política marítima integrada da União Europeia» (COM(2009)0536), Tendo em conta a sua resolução, de 21 de outubro de 2010, intitulada «Política Marítima Integrada Avaliação dos progressos registados e novos desafios» 2, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 2016/1625 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de setembro de 2016, que altera o Regulamento (CE) n.º 1406/2002 do Conselho que institui a Agência Europeia da Segurança Marítima 3, Tendo em conta a Diretiva 2014/89/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de julho de 2014, que estabelece um quadro para o ordenamento do espaço marítimo 4, Tendo em conta a Diretiva 2012/33/UE, de 21 de novembro de 2012, que altera a Diretiva 1999/32/CE do Conselho no que respeita ao teor de enxofre dos combustíveis navais e a avaliação de impacto em curso sobre a extensão das zonas de controlo das emissões de SOx às águas europeias, Tendo em conta a Diretiva 2000/59/CE relativa aos meios portuários de receção de resíduos gerados em navios e de resíduos da carga, Tendo em conta a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (CQNUAC), bem como o Acordo de Paris de 2015, que entrou em vigor em 4 de 1 JO L 321 de , p JO C 70E de , p JO L 251 de , p JO L 257 de , p AD\ docx 3/11 PE v02-00

4 novembro de 2016, e os seus Contributos Previstos Determinados a nível Nacional (CPDN) tendo em vista a redução de emissões de gases com efeito de estufa, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 20 de fevereiro de 2014, intitulada «Uma estratégia europeia em prol do crescimento e do emprego no setor do turismo costeiro e marítimo» (COM(2014)0086), Tendo em conta a sua resolução, de 29 de outubro de 2015, sobre novos desafios e ideias para o fomento do turismo na Europa 1, Tendo em conta a sua resolução, de 2 de julho de 2013, intitulada «Crescimento Azul reforço de um crescimento sustentável dos setores marinho, marítimo, dos transportes e do turismo marítimo na UE» 2, Tendo em conta a Estratégia de Segurança Marítima da União Europeia, adotada pelo Conselho Europeu em 24 de junho de 2014, Tendo em conta as conclusões do Conselho sobre as «Prioridades para a política de transportes marítimos da UE até 2020: competitividade, descarbonização, digitalização para assegurar a conectividade à escala global, um mercado interno eficiente e um setor marítimo de craveira mundial» (9976/17), Tendo em conta a Comunicação da Comissão intitulada «Fechar o ciclo plano de ação da UE para a economia circular» (COM(2015)0614), Tendo em conta a sua posição de negociação no pacote «resíduos», adotada em 14 de março de 2017, Tendo em conta a proposta apresentada à OMI pelos países do Mar Báltico e do Mar do Norte, de introduzir zonas designadas de controlo das emissões (NECA), Tendo em conta a Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos, realizada de 5 a 9 de junho de 2017 em Nova Iorque, Tendo em conta o apelo à ação das Nações Unidas, de 5 de junho de 2017, sobre os oceanos, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu sobre a Comunicação conjunta ao Parlamento Europeu e ao Conselho intitulada «Governação internacional dos oceanos: uma agenda para o futuro dos nossos oceanos», 1. Congratula-se com a Comunicação conjunta intitulada «Governação internacional dos oceanos: uma agenda para o futuro dos nossos oceanos» e com as correspondentes ações; reafirma a importância da governação internacional dos oceanos, nas suas vertentes económica, ambiental e social, que se deve basear numa abordagem intersectorial, com enfoque na política marítima integrada e nas políticas transversais que englobam, nomeadamente o Crescimento Azul, o conhecimento e os dados científicos sobre o meio 1 Textos aprovados, P8_TA(2015) JO C 75 de , p. 24. PE v /11 AD\ docx

5 marinho que sejam atuais e emergentes e os melhores disponíveis, o ordenamento do espaço marítimo, a vigilância marítima integrada e as estratégias para as bacias marítimas; sublinha a necessidade de coerência política e duma maior cooperação e coordenação entre todos os intervenientes relevantes, nomeadamente governos, organizações e instituições regionais e internacionais, a comunidade científica, o setor privado e a sociedade civil; 2. Apoia plenamente o Plano de Ação da Comissão definido na Comunicação conjunta sobre «Governação internacional dos oceanos» de 2016; realça a necessidade premente de a Comissão e os Estados-Membros realizarem rapidamente estas ações e transformarem o compromisso da UE para com o desenvolvimento sustentável dos oceanos em políticas concretas ao nível da UE e a nível internacional; 3. Reitera a forte dimensão marítima dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, em particular, mas não só, o objetivo 14: conservar e usar de forma sustentável os oceanos, mares e os recursos marinhos; 4. Salienta que a melhoria da transparência, da acessibilidade pública da informação, da participação das partes interessadas e da legitimidade das organizações da ONU incluindo a responsabilização pública dos representantes nacionais em instâncias internacionais, tais como a Organização Marítima Internacional (OMI) e a Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (ISA) são questões prioritárias na resolução das deficiências existentes no quadro de governação; 5. Observa ainda, no que respeita ao direito internacional em matéria de poluição atmosférica, que, no âmbito da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), os Estados-Membros não estão autorizados a ir a bordo e a inspecionar os navios no alto mar ou durante passagens inofensivas, mesmo que haja indícios sólidos de uma infração; insta, por conseguinte, as partes da ONU a reforçarem o quadro jurídico da CNUDM, a fim de corrigir eventuais lacunas de governação existentes e de criar mecanismos sólidos de execução do Direito internacional em matéria de ambiente; 6. Reforça a importância das Regiões Ultraperiféricas no contexto marítimo, nomeadamente devido à sua localização nos Oceanos Atlântico e Índico, como laboratórios para o estudo e luta contra os efeitos das mudanças climáticas, biodiversidade e ecossistemas marinhos, com um grande potencial para o desenvolvimento de energias renováveis e biotecnologias azuis; destaca a necessidade de criar programas inovadores e financiamento apropriado, para a implementação de centros de I&D nas Regiões Ultraperiféricas; para isso, apela à criação de um setor marítimo das Regiões Ultraperiféricas; 7. Congratula-se com os progressos realizados pelos Estados-Membros no que se refere à criação do ordenamento do espaço marítimo (OEM); reitera que são necessários mais esforços com vista à aplicação coerente da Diretiva 2014/89/UE, a fim de dar um exemplo para a introdução global do OEM; insta, portanto, os Estados-Membros a estabelecerem os seus planos de OEM o mais tardar, até 31 de março de 2021; salienta a dimensão internacional e transnacional e solicita à Comissão que inicie os trabalhos de elaboração de propostas de orientações internacionais tendo em conta a importância das sinergias e interações entre a terra e o mar, bem como dos processos relacionados, como a gestão costeira integrada e que lidere um fórum internacional em matéria de OEM, envolvendo as partes interessadas e países terceiros, para promover o mesmo a nível mundial e AD\ docx 5/11 PE v02-00

6 proporcionar boas práticas, com vista a fomentar a cooperação internacional, melhorar a gestão, conservação e utilização dos oceanos, aumentar a transparência e reforçar a educação e a formação; 8. Realça a importância da Estratégia de Segurança Marítima da União Europeia (ESM-UE) e apela à Comissão para que inclua a segurança marítima na política externa, considerando que grande parte do comércio é efetuado por via marítima, que mais de 70% das fronteiras externas são marítimas e que é necessário garantir a segurança dos passageiros que transitam pelos portos da União; 9. Sublinha a importância de continuar o reforço da cooperação entre a Agência Europeia da Segurança Marítima (AESM), a Agência Frontex e a Agência Europeia de Controlo das Pescas (AECP), cada uma no âmbito do seu mandato, no apoio às autoridades nacionais dos Estados-Membros encarregadas de funções de guarda costeira, bem como de promover a proteção e a segurança marítimas, combater a criminalidade transfronteiras e proteger o ambiente através da prevenção e redução da poluição proveniente de instalações offshore de gás e petróleo; considera que estas agências devem receber financiamentos mais importantes a nível comunitário, se for caso disso, a fim de poderem executar estas novas tarefas; salienta a importância do desenvolvimento de soluções digitais nomeadamente facilitar o transporte marítimo através de procedimentos simplificados para as formalidades de declaração e investir mais numa infraestrutura comum para a partilha de dados em toda a Europa para benefício de todas as autoridades dos Estados-Membros que exercem funções de guarda costeira e de tecnologia marítima avançada, como os serviços marítimos integrados da AESM, para melhorar os sistemas de vigilância e monitorização das atividades marítimas e outros programas, como o ambiente comum de partilha da informação (CISE) para a vigilância marítima; 10. Solicita aos Estados-Membros, às entidades regionais e locais e aos organismos privados que apostem primordialmente em projetos de inovação, em biotecnologias azuis e no uso de energias limpas, a fim de promover e adaptar infraestruturas e um transporte marítimo mais ecológicos e proteger os ecossistemas e a biodiversidade dos oceanos através do Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos (FEIE), do programa Horizonte 2020 e do Mecanismo Interligar a Europa (MIE); insta, além disso, os Estados-Membros a apostarem nos combustíveis alternativos e não convencionais para os navios, tais como o gás natural liquefeito (GNL), e no projeto de corredores azuis de GNL para ligar as ilhas, a fim de promover e adaptar infraestruturas como os terminais de GNL como tecnologias de ligação, utilizando os tipos financiamento existentes acima referidos; apela à Comissão para que desenvolva parcerias no domínio dos oceanos com os principais intervenientes neste âmbito como meio para reforçar a cooperação, a coerência das políticas e a coordenação em questões de interesse comum em áreas que são essenciais para a governação dos oceanos, como o Crescimento Azul e a partilha de boas práticas; 11. Sublinha a importância da revisão da Diretiva Meios Portuários de Receção e convida os Estados-Membros e a Comissão a adotar uma estratégia em parceria com a OMI, os países terceiros e a indústria para a descarbonização do sector marítimo, indo ao encontro dos objetivos do Acordo de Paris e da necessidade de estabelecer um sistema internacional em matéria de monitorização, comunicação e verificação das emissões de gases com efeito de estufa; PE v /11 AD\ docx

7 12. Salienta que o transporte marítimo tem impacto no clima mundial e na qualidade do ar, enquanto fonte de emissões de CO2 e não CO2, tais como as de óxido de enxofre cobertas pela Diretiva (UE) 2016/802 e óxido de azoto, sendo que as últimas têm um impacto particular nas cidades portuárias e zonas costeiras; observa que se prevê que as emissões de CO2 provenientes do transporte marítimo aumentem entre 50% e 250% até 2050 e que a sua percentagem nas emissões globais de GEE poderá aumentar substancialmente para 17%; reitera que a economia na globalidade deve contribuir para a redução das emissões de CO2, em conformidade com o Acordo de Paris; 13. Solicita a criação de um mecanismo baseado no mercado global, como um mecanismo de fixação de preços para as emissões no âmbito da OMI, para enfrentar as emissões marítimas internacionais, tendo em especial consideração as regiões completamente dependentes dos transportes marítimos, em particular, nos Estados e regiões insulares e ultraperiféricos; 14. Insta a Comissão a reforçar a cooperação marítima e o desenvolvimento de capacidades no âmbito do desenvolvimento e da cooperação internacional, a fim de enfrentar o impacto de todos os tipos de lixo e poluição marinhos como as placas flutuantes de plástico e de microplástico acumulado nos giros oceânicos e as descargas de lixo e águas residuais por navios fora das águas territoriais para a proteção, conservação e utilização sustentável dos recursos marinhos; solicita à Comissão que intensifique os seus esforços para combater o lixo marinho a nível mundial abordando as fontes situadas em terra, com vista a reduzir drasticamente a quantidade de lixo produzido, bem como a aumentar a os níveis de reciclagem e abordar as fontes marítimas e, simultaneamente, exorta os Estados- Membros a aplicarem devidamente os atuais regulamentos em matéria de transferência de resíduos, como a Diretiva 2005/35/CE relativa à poluição por navios; 15. Insta os Estados-Membros e as autoridades locais e regionais a apoiarem iniciativas inovadoras, tecnológicas e financeiras para enfrentar a poluição dos mares e oceanos, de forma a promover sistemas de recuperação eficientes de resíduos provenientes da navegação em particular, os resíduos de plástico nos portos, a aumentarem a sensibilização do setor da navegação para as consequências da eliminação dos resíduos de plástico no mar e a ultrapassarem os principais obstáculos à aplicação da Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios (MARPOL); 16. Afirma que o intercâmbio de água de lastro é um método possível para evitar a introdução de espécies exóticas invasoras; salienta que apesar de a Convenção da OMI relativa à água de lastro, que pretende controlar e gerir este problema, entrar brevemente em vigor o êxito da sua aplicação dependerá de uma ratificação mais generalizada; 17. Insta a Comissão a elaborar, até 2020, uma proposta que aborde o uso e a instalação de eletricidade proveniente de fontes terrestres pelos navios atracados em portos da UE, com vista a reduzir as emissões nas zonas portuárias, tendo em conta os poluentes como dióxido de enxofre (SO2), óxidos de azoto (NOx), carbono negro e partículas emitidos pelos navios que utilizam os seus motores auxiliares para gerar energia elétrica para comunicações, iluminação, ventilação e outros equipamentos de bordo quando estacionados nos portos; 18. Insta a Comissão e os Estados-Membros a avaliarem e promoverem a aplicação de limites de velocidade aos navios ao nível da OMI, a fim de reduzir as emissões, tendo em conta o AD\ docx 7/11 PE v02-00

8 Índice Nominal de Eficiência Energética (EEDI) e o Plano de Gestão da Eficiência Energética dos Navios (SEEMP), bem como o facto de os limites de velocidade nos setores rodoviário e ferroviário serem uma prática corrente; sublinha que os benefícios económicos internos e externos da redução da velocidade dos navios são superiores aos custos; observa que a redução da velocidade é relativamente fácil de controlar e executar e impõe encargos administrativos pouco significativos para as partes interessadas; 19. Reitera o teor da sua resolução de 16 de março de 2017, sobre uma política integrada da União Europeia para o Ártico 1, instando a Comissão e os Estados-Membros a tomarem todas as medidas necessárias para desempenharem um papel ativo em facilitar a proibição da utilização, através da Convenção MARPOL, da utilização e transporte de fuelóleo pesado (HFO) como combustível naval nos reservatórios de combustível de embarcações que navegam nos mares do Ártico, tal como atualmente regulamentado no caso das águas que rodeiam a Antártida; convida a Comissão a incluir os riscos ambientais, sanitários e climáticos da utilização de HFO no seu parecer sobre a governação internacional dos oceanos; solicita à Comissão que, na ausência de medidas internacionais adequadas, apresente propostas de normas a aplicar aos navios que fazem escala em portos da UE antes de viagens pelas águas do Ártico, com vista a proibir a utilização e o transporte de HFO como combustível nos reservatórios de combustível; 20. Insta a Comissão e os Estados-Membros a trabalharem ativamente no sentido de uma rápida finalização do prolongado plano de trabalho da OMI em matéria de redução das emissões de carbono negro provenientes de navios que navegam no Ártico, com o objetivo de abrandar o rápido aumento da temperatura e o acelerado degelo das calotas polares na região; 21. Observa que a automatização e a digitalização do sector marítimo implicam uma melhoria das competências digitais e das qualificações e enfatiza que se trata de uma oportunidade para atrair os jovens; solicita à Comissão que apresente iniciativas neste âmbito, desenvolvendo iniciativas comuns para o reconhecimento das qualificações e promovendo positivamente as diferentes atividades marinhas e marítimas; 22. Lamenta a ausência de qualquer referência ao turismo costeiro e marítimo na Comunicação conjunta sobre «Governação internacional dos oceanos», tendo em conta o seu impacto nas regiões costeiras, insulares e ultraperiféricas e no setor turístico local, que envolve sobretudo PME; exorta à execução de uma estratégia europeia de turismo no quadro do Fórum Internacional para os Oceanos, envolvendo as regiões e incluindo as autoridades locais costeiras no diálogo pan-europeu para a partilha das boas práticas em matéria de governação inteligente do turismo costeiro e marítimo; insiste em que a estratégia da Comissão relativa ao plástico e outros detritos marinhos não deve perder de vista as zonas costeiras, dado que as perturbações no meio marinho têm um impacto extremamente negativo na atratividade turística, bem como um impacto económico e climático inevitável em todas as atividades nas regiões ultraperiféricas; 23. Apela à intensificação de esforços para melhorar a investigação e a inovação, no sentido de permitir uma melhor governação dos oceanos duma forma que garanta a conservação e recuperação dos ecossistemas marinhos, incluindo a sustentabilidade desses recursos, bem como os conhecimentos sobre os oceanos na Europa e a nível mundial através de uma 1 Textos Aprovados, P8_TA(2017)0093. PE v /11 AD\ docx

9 cooperação mais estreita e do intercâmbio entre investigadores, partes interessadas, decisores e público em geral, com vista a melhorar a educação sobre os oceanos e as carreiras no domínio da economia azul; solicita uma avaliação completa do estado dos oceanos com base em dados científicos e nos conhecimentos tradicionais, em conformidade com o documento da ONU «Our Ocean, Our Future: Call for Action»; 24. Salienta a importância de incluir as autoridades locais das regiões costeiras e ultraperiféricas no processo de aproximar a governação internacional dos oceanos dos cidadãos da UE. AD\ docx 9/11 PE v02-00

10 INFORMAÇÕES SOBRE A APROVAÇÃO NA COMISSÃO ENCARREGADA DE EMITIR PARECER Data de aprovação Resultado da votação final +: : 0: Deputados presentes no momento da votação final Suplentes presentes no momento da votação final Suplentes (art. 200.º, n.º 2) presentes no momento da votação final Marie-Christine Arnautu, Georges Bach, Deirdre Clune, Michael Cramer, Andor Deli, Isabella De Monte, Ismail Ertug, Jacqueline Foster, Bruno Gollnisch, Dieter-Lebrecht Koch, Gesine Meissner, Cláudia Monteiro de Aguiar, Jens Nilsson, Markus Pieper, Salvatore Domenico Pogliese, Gabriele Preuß, Christine Revault d Allonnes Bonnefoy, Dominique Riquet, Massimiliano Salini, Claudia Schmidt, Keith Taylor, Pavel Telička, Wim van de Camp Nicola Caputo, Jakop Dalunde, Mark Demesmaeker, Werner Kuhn, Ulrike Rodust, Olga Sehnalová, Matthijs van Miltenburg Clara Eugenia Aguilera García, Barbara Kudrycka, Claudiu Ciprian Tănăsescu PE v /11 AD\ docx

11 VOTAÇÃO NOMINAL FINAL NA COMISSÃO ENCARREGADA DE EMITIR PARECER 31 + ALDE ECR PPE S&D Verts/ALE Gesine Meissner, Dominique Riquet, Pavel Telička, Matthijs van Miltenburg Jacqueline Foster, Mark Demesmaeker Georges Bach, Deirdre Clune, Andor Deli, Dieter-Lebrecht Koch, Barbara Kudrycka, Werner Kuhn, Cláudia Monteiro de Aguiar, Markus Pieper, Salvatore Domenico Pogliese, Massimiliano Salini, Claudia Schmidt, Wim van de Camp Clara Eugenia Aguilera García, Nicola Caputo, Isabella De Monte, Ismail Ertug, Jens Nilsson, Gabriele Preuß, Christine Revault d Allonnes Bonnefoy, Ulrike Rodust, Olga Sehnalová, Claudiu Ciprian Tănăsescu Michael Cramer, Jakop Dalunde, Keith Taylor ENF NI Marie-Christine Arnautu Bruno Gollnisch Legenda dos símbolos utilizados: + : votos a favor - : votos contra 0 : abstenções AD\ docx 11/11 PE v02-00

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