CAPACIDADE DE CARGA ANTRÓPICAS DAS PRINCIPAIS TRILHAS DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA ÁGUA LIMPA CATAGUASES, MG.
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- Eugénio Lucas Gabriel Veiga de Sequeira
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1 CAPACIDADE DE CARGA ANTRÓPICAS DAS PRINCIPAIS TRILHAS DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA ÁGUA LIMPA CATAGUASES, MG. Felipe Alcântara de Souza¹; Fábio Caetano Machado¹; Vinícius Barros Rodrigues¹; Odette Martins Thomé² ¹Sociedade Civil Pacto Ambiental ²Faculdades Integradas de Cataguases - FIC magaza.fas@hotmail.com Resumo A Estação Ecológica Água Limpa recebe inúmeras visitas para fins educativos conforme sua categoria e também para fins de lazer, o que não se enquadra em sua categoria de manejo. Assim sendo este trabalho visou calcular a capacidade de carga antrópica das principais trilhas afim de estabelecer um parâmetro para o manejo da visitação. Para o cálculo da capacidade de carga antrópica foi aplicado o método VIM (Visitor Impact Management). De acordo com a administração da EEAL estima-se que esta UC recebe cerca de 900 visitas/mês, incluindo as visitas pré-agendadas que se destinam à realização de atividades de educação ambiental. A quantidade de recebidas na EEAL está dentro do número máximo calculado, assim o monitoramento destas trilhas deve ser contínuo para que continue em conformidade. PALAVRAS-CHAVE: Conservação; manejo; visitação; UC. 1 - Introdução Desde o descobrimento do Brasil a Mata Atlântica sofre com a perda de seus ecossistemas. Isso por conta da ocupação desordenada e exploração de seus recursos naturais sem critérios técnicos adequados. Diante desta pressão exercida sobre os recursos naturais, preservar a natureza tornou-se então uma luta contra o tempo (Terborgh; Schaik, 2002). A International Union for the Conservation of the Nature - IUCN (apud Neto et al., 2004) aponta que a preservação e conservação das Unidades de Conservação são os métodos mais eficazes de proteção da biodiversidade. As Estações Ecológicas são unidades de proteção integral, têm como objetivo básico a preservação da natureza e a realização de pesquisas científicas. É proibida a visitação pública, exceto com o objetivo educacional e a pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão responsável. É admitido o uso indireto de seus recursos naturais, com exceção dos casos previstos na Lei do SNUC. A sociedade contemporânea subjuga a natureza, por este motivo, torna cada vez mais importante estimular o desenvolvimento de atividades que busque o contato direto do homem com a natureza. Pois segundo Guillaumon et al. (1977), a prática de caminhar em ambientes naturais possibilita uma melhor compreensão do meio ambiente e suas inter-relações, aguçando ainda, uma dinâmica de observação, de reflexão e de sensibilização para com as questões relativas ao meio ambiente. Atualmente, a Estação Ecológica Água Limpa (EEAL) recebe visitantes principalmente com objetivos educacionais. Nestas atividades, são utilizadas trilhas que conduzem o visitante a regiões de interesses pedagógico, cênico e paisagístico, não contemplando integralmente a conservação de habitats, uma vez que nesta UC ainda não foi implantado um sistema de monitoramento de impactos gerados pelo uso público.
2 Estudos a respeito do uso de trilhas, considerando aspectos como fluxo de visitantes, épocas do ano de maior visitação, associados às características físicas e biológicas da região, ocorrência de fauna e flora e capacidade de monitoramento administrativo, por exemplo, são necessários e fundamentais, e podem contribuir para o estabelecimento de um plano de manejo que contemple de forma mais adequada os objetivos de proteção dos habitats e a educação ambiental (Chagas et al., 2003). O objetivo desse trabalho é calcular a capacidade de carga e a caracterizar as trilhas da UC, para que possam ser desenvolvidos instrumentos para monitorar impactos provocados pela visitação e oferecer propostas de manejo e de implementação de trilhas interpretativas, com fins educativos. 2 - Metodologia 2.1- Área de estudo A EEAL é uma UC administrada pelo Instituto Estadual de Florestas IEF, apresenta uma área de ha, localiza-se no perímetro urbano de Cataguases MG sob coordenadas 21º22 26 S e 42º42 55 W, no vale do Rio Pomba, apresenta relevo montanhoso, clima tropical úmido e abriga diversas espécies da flora e fauna da Mata Atlântica. Esta UC foi criada em 27 de setembro de 1994 através do decreto n , sendo enquadrada na categoria de Estação Ecológica, deixando de ser Parque Estadual Florestal. O decreto de criação do Parque, nunca foi encontrado, existe apenas uma placa de inauguração com data do ano de 1983, com a inscrição Parque Estadual Florestal e com o nome do prefeito e do governador da época.antes mesmo do código florestal de 1934, primeiro a regulamentar a criação e manejo de áreas protegidas no território brasileiro, em Cataguases foi doada uma área pertencente a uma antiga fazenda de café para criação de um Horto Florestal. Na visão da época Horto Florestal tinha a função de realizar pesquisas em espécimes florestais. Devido a este objetivo de Horto, na EEAL é possível encontrar espécimes exóticos da flora, originárias de várias regiões do Brasil e do mundo Materiais e Métodos Manejo de Impactos de Visitação (VIM) O método VIM proposto por Graefe et al. (1990), fornece um veículo de identificação sistemática de problemas de impacto do uso público, suas causas e soluções potenciais.este método é composto de oito etapas: 1) Pré-avaliação e revisão de informações; 2) Revisão dos objetivos de manejo; 3) Seleção dos indicadores de impactos; 4) Seleção dos padrões para os indicadores de impacto; 5) Comparação de padrões e condições existentes; 6) Identificação das causas prováveis dos impactos; 7) Identificação das estratégias de manejo; 8) Implementação. Tem como objetivo prover diversos tipos de informações, para auxiliar a complexa tarefa de controlar ou eliminar impactos indesejados da visitação, além de sugerir abordagens de manejo desenvolvidas com base no conhecimento científico. Foram definidos os indicadores de impacto das trilhas com base em Magro (1999) e Barros (2003). As trilhas foram medidas e a cada trinta metros a partir do ponto zero, com exceção da trilha atalho em que os pontos foram amostrados a cada 10 metros (devido ao seu curto comprimento), foram marcados pontos de observação e coleta de dados. Em cada ponto, os indicadores e verificadores que compõem a ficha de campo foram coletados num visada de 360, com o objetivo de detectar os impactos nos dois sentidos da caminhada (Freixêdas-Vieira et al, 2000). Os dados coletados compreenderam a área do leito da trilha, e as suas margens, num raio de 15m do ponto amostrado com exceção da trilha atalho que foi amostrada num raio de 5m.
3 Os indicadores foram os seguintes: 1) Vegetação nas trilhas - Número de indícios de fogo - Número de árvores com bromélias/orquídeas - Número de árvores/arbustos com galhos quebrados; 2) Vegetação fora dos caminhos oficiais (Área de solo nu, Área de vegetação degradada, Número de trilhas não oficiais; 3) Leito trilha - Número de pedras (rochas e minerais) expostas; Erosão (s/n); Problemas de drenagem (s/n); Largura (m); Número de raízes expostas; Problemas de risco (s/n); Tipo de risco (1/2/3/4); 4) Fauna Mudança de comportamento animal, Vestígios de fauna na trilha; 5) Danos - Vandalismo em estrutura (s/n), Inscrições em rochas (s/n), Número de árvores com danos/inscrições; 6) Saneamento - Lixo na trilha (0/1/2), Lixo fora dos latões (0/1/2/3), Problemas de saneamento (0/1/2/3/4); 7) Impacto sonoro (s/n). Para a Identificação sistemática de problemas de impacto de uso público e caracterização e cálculo de capacidade de carga das trilhas, foram selecionados 05 (cinco) circuitos considerando, a possibilidade de atender diferentes públicos (crianças, jovens, adultos, idosos e portadores de necessidades especiais) e os atributos ambientais como espécies da fauna, flora e beleza cênica, favoráveis à prática de trilhas interpretativas. As trilhas foram definidas de acordo com a proposta de Schelhas (1986). Capacidade de Carga Antrópica O cálculo da Capacidade de Carga Antrópica busca estabelecer uma estimativa do número máximo de visitas que uma área protegida é capaz de receber a partir de suas condições físicas e biológicas que se apresentam no momento do estudo. A metodologia utilizada considera três níveis básicos e interativos: Capacidade de Carga Física (CCF), Capacidade de Carga Real (CCR) e Capacidade de Carga Efetiva (CCE), os quais se relacionam da seguinte forma: CCF CCR CCE. Para a aplicação do método, parte-se de algumas premissas: (I) o fluxo de visitantes ocorre em um só sentido em trilhas circulares, e em dois sentidos ida e volta em trilhas não circulares, (II) cada visitante requer, para seu conforto e segurança, 2 m de espaço linear na trilha, para mover-se livremente; (III) o número de horas em que a área permanece aberta para visitação (no horário entre 8 e 18 horas; 10 horas por dia); (IV) o tempo necessário para uma visita em cada trilha depende das condições de acessibilidade de cada uma; (V) a capacidade de manejo para a área, que foi definida pelo fator de qualidade regulamentado pela Deliberação Normativa COPAM nº. 86, de 17 de junho de Os dados foram coletados no período de março de 2008 até dezembro de Resultados e discussão Trilhas Trilha Trilha Trilha Trilha capacidade de carga Trilha oito circular linear circular atalho antrópica longa Tamanho da trilha 450 m 370 m 180 m 640 m 1320 m Tempo necessário 60 min para percorrer 40 min 20 min 50 min 90 min 10 15,15 30,30 12,04 6,66 Capacidade de carga física Capacidade de carga 170,1 175,81 183,48 226,47 293,02
4 real Capacidade de manejo 0,48 0,48 0,48 0,48 0,48 Capacidade de carga efetiva 81,64 84,38 87,84 108,81 140,64 Para execução do cálculo de capacidade de carga antrópica, foram tomadas como parâmetro as visitas agendadas em que são aplicadas atividades de interpretação ambiental. De acordo com os resultados obtidos observa-se que a EEAL não tem capacidade para atender grandes públicos e é importante novamente ressaltar que esta se enquadra na categoria de Estação Ecológica, ou seja, a visitação visando somente o lazer não é permitida. Sendo assim é importante a elaboração de um plano de visitação que leve em conta estes fatores para que a preservação da UC seja garantida. Atualmente de acordo com estimativa de visitação da administração, o limite aceitável de é condizente com o encontrado, o que é um ponto positivo. Dessa forma deve-se manter um monitoramento constante para que o limite aceitável continue dentro dos padrões e os impactos levantados sejam mitigados. Para este trabalho foi estabelecido um número de 15 pessoas por grupo, devido este ser o número de pessoas ideal baseado no conhecimento empírico dos monitores guias da EEAL, para que se possam realizar as trilha com qualidade, segurança, atendendo a todos e os monitorando para evitar atitudes que põem em risco a preservação do ambiente. A presença do guia inibe atitudes que degradam o ambiente. Toda visita agendada é realizada em grupos e contam com a presença de monitores. Tendo em vista que a presença de monitores inibem os visitantes a tomarem atitudes que põe em risco o meio ambiente, uma solução para diminuir os impactos proporcionados pela visitação autônoma, é aumentar o número de monitores para atender os visitantes não agendados. Durante a coleta de dados outros impactos gerados pelo uso público que não estava relacionado na planilha VIM foram observados. Dentre eles se destacam esporte de aventura como passeios de bicicletas e até mesmo de motocicleta! Outro dado importante de se destacar é a presença de animais domésticos dentro da unidade. Estes animais são levados pelos visitantes, mas também há registros de animais que chegam por conta própria, são cães ou bois. O limite aceitável de calculado para as trilhas estudadas não devem ser utilizadas no seu limite máximo e sim como um parâmetro baseado em dados científicos. A postura que deve ser tomada pela administração da UC é o monitoramento contínuo independente do número de visitantes, pois se sabe que um visitante tem capacidade de causar mais impactos do que um grupo de visitantes dependendo de sua conduta. Os dados resultantes do método VIM também demonstrou ser necessário repensar o sistema de trilhas e seu manejo, a fim de preservar ecossistemas importantes, como a parte côncava do relevo por onde passa a riacho intermitente. Mas podemos afirmar apenas a mudança da categoria para Parque Estadual, como propôs Forny (2008), não mitigaria os impactos provocados pelo uso público. A melhor estratégia a se adotar é agregar educação ambiental nestas visitas, pois desta forma a conduta do visitante seria influenciada, beneficiando a UC e a comunidade. Utilizando assim, o potencial deste espaço público como um ponto estratégico para difusão do seu objetivo preservacionista. 4- Conclusão
5 A identificação sistemática de problemas de impacto de uso público nas trilhas foi expressivo para verificar e avaliar os danos ambientais e fornecer medidas mitigatórias para estas. O cálculo da capacidade de carga antrópica também se mostrou eficaz para estabelecer um número máximo de em cada trilha selecionada e assim fornecer parâmetros confiáveis de visitação desde que seja implementado o método VIM de forma permanente. 5- Referencias TERBORGH, J.; SCHAIK, C Porque o mundo necessita de Parques. In: Tornando os Parques eficientes. Curitiba: Ed. Da UFPR / Fundação o Boticário. P NETO, J. E. M.; MOTA, I. S.; SERIO, F. C Efetividade da proteção do Parque estadual da Serra do Mar a partir dos núcleos de Picinguaba e Caraguatatuba. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, 4, 2004, Curitiba. Anais. Curitiba: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. p GUILLAUMON, J. R: POLL e SINGY, J. M Análise das trilhas de interpretação. Instituto Florestal de São Paulo. Bol. Técnico n 25. São Paulo-SP. 57p CHAGAS, A.L.G. et al (Org.) Roteiro Metodológico para Elaboração de Plano de Manejo para Florestas Nacionais. Brasília: IBAMA. 56 p. CAETANO, F. M.; VIANA, T. G. S.; RUI BARBOSA, D. C.; ALCÂNTARA, F. S.; PARIZZI, F. E.o. Levantamento preliminar do perfil dos visitantes da EEAL, Cataguases MG, GRAEFE, A. R.; KUSS, F. R.; VASKE, J. J Visitor impact management: the planning framework. Washington: National Park and Conservation Association, 105p. MAGRO, T. C Impactos do Uso Público em uma trilha do Parque Nacional do Itatiaia. São Carlos, 135p. Tese (Doutorado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. BARROS, M.I.A Caracterização da Visitação, dos Visitantes e Avaliação dos Impactos Ecológicos e Recreativos do Planalto do Parque Nacional do Itatiaia. Dissertação de Mestrado. USP. FREIXÊDAS-VIEIRA, V. M.; PASSOLD, A. J.; MAGRO, T. C Impactos do uso público: um guia de campo para utilização do método VIM. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO. (2:2000: Campo Grande). Campo Grande: Rede Nacional Pró-unidade de Conservação: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, p SCHELHAS, J, Construção e manutenção de trilhas. In: CURSO DE TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE PARQUES E OUTRAS AREAS PROTEGIDAS, São Paulo, 22 nov. a 14 Dez., São Paulo, Instituto Florestal. FORNY, P., A Critérios para reenquadramento legal da Estação Ecológica de Água Limpa, IEF-MG. Monografia de graduação Engenharia Florestal da UFRRJ. Seropédica,RJ. 105p.
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