DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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1 2012 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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3 4 RELATÓRIO ANUAL 2012 Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Em milhares de reais) ATIVO Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa (Nota 4) Contas a Receber de Clientes Estoques Créditos a Receber (Nota 5) Títulos a Receber Contas Correntes Consórcios Impostos e Contribuições a Recuperar Outros Valores a Receber Total do Ativo Circulante Não Circulante Realizável a Longo Prazo Contas a Receber de Clientes Créditos a Receber (Nota 5) Partes Relacionadas (Nota 9) Depósitos Judiciais Outros Valores a Receber Investimentos (Nota 6) Imobilizado (Nota 7) Intangível Total do Ativo Não Circulante Total do Ativo As notas explicativas anexas são parte integrante deste balanço.

4 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante Empréstimos e Financiamentos (Nota 8) Fornecedores Salários e Ordenados a Pagar Impostos e Contribuições a Recolher Adiantamentos de Clientes Impostos Parcelados (Nota 10) Mútuo com Terceiros Contas Correntes Consórcios Outras Contas a Pagar Total do Passivo Circulante Não Circulante Exigível à Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos (Nota 8) Impostos e Contribuições Diferidos Partes Relacionadas (Nota 9) Provisão para Contingências Impostos Parcelados (Nota 10) Outras Contas a Pagar Total do Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido (Nota 11) Capital Social Ajuste de Avaliação Patrimonial Reserva de Lucros Resultados Abrangentes (386) (386) Total do Patrimônio Líquido Total do Passivo e Patrimônio Líquido As notas explicativas anexas são parte integrante deste balanço.

5 6 RELATÓRIO ANUAL 2012 Demonstração do resultado Para exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Em milhares de reais) Receita Operacional Bruta Deduções da Receita Bruta Tributos Incidentes sobre a Receita Bruta (28.479) (38.675) Receita Operacional Líquida Custo dos Serviços Prestados ( ) ( ) Lucro Bruto Receitas (Despesas) Operacionais Despesas Administrativas (56.202) (43.110) Despesas Tributárias (1.507) (11.274) Depreciações e Amortizações (585) (684) Outras Receitas (Despesas) Operacionais (Nota 12) (1.394) Resultado da Equivalência Patrimonial (992) (1.818) Lucro Antes do Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras (33.011) (42.590) Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social Imposto de Renda (2.610) - Contribuição Social (948) - Lucro Líquido dos Exercícios Lucro por Ação Em R$ 0,07 0,12 As notas explicativas anexas são parte integrante deste balanço.

6 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 7 Demonstração das mutações do patrimônio líquido Para exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Em milhares de reais) Ajuste de Avaliação Patrimonial Reserva de Lucros Capital Social Ativos Próprios Ativos de Controladas Reserva Legal Reserva de Retenção Lucros Lucros Acumulados Resultados Abrangentes Total Saldos em 31 de dezembro de 2010 Redução do Capital Social (386) ( ) ( ) Aumento do Capital Social Com Capitalização de Reservas Com Capitalização de Mútuos ( ) Ajuste de Avaliação Patrimonial: De Investimento no Exterior Lucro Líquido do Exercício Destinação do Resultado: Reserva Legal (2.848) - - Retenção de Lucros (54.111) - - Saldos em 31 de dezembro de (386) Ajuste de Avaliação Patrimonial: De Investimento no Exterior Lucro Líquido do Exercício Destinação do Resultado: Reserva Legal (1.593) - - Retenção de Lucros (30.258) - - Saldos em 31 de (386) dezembro de 2012 As notas explicativas anexas são parte integrante deste balanço.

7 8 RELATÓRIO ANUAL 2012 Demonstração dos fluxos de caixa Para exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Em milhares de reais) ATIVIDADE OPERACIONAL Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Eliminações do Lucro: Depreciação/Amortização Equivalência Patrimonial Variação Monetária, Cambial e Juros Provisionados Atualização de Créditos a Receber (6.055) - (Ganho)/Perda na alienação de Investimentos/Imobilizado (2.314) Reversão de Provisões (15.790) (11.471) Provisionamento do IRPJ e CSLL (3.558) - Resultado Ajustado (Aumento) Diminuição das Contas do Ativo Operacional Contas a Receber de Clientes (68.824) ( ) Estoques (712) (2.757) Créditos a Receber (62.667) (14.137) Contas Correntes Consórcios (30.848) (1.523) Impostos e Contribuições a Recuperar (3.725) Depósitos Judiciais (2.231) Outros Valores a Receber (17.783) 490 ( ) ( )

8 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aumento (Diminuição) das Contas do Passivo Operacional Fornecedores (15.646) Salários e Ordenados a Pagar (384) Impostos, Taxas e Contribuições Adiantamento de Clientes Contas Correntes Consórcios (36.951) Impostos Parcelados (55.061) Outras Contas a Pagar (12.996) FLUXO DE CAIXA CONSUMIDO PELA ATIVIDADE OPERACIONAL (41.024) ( ) ATIVIDADE DE INVESTIMENTOS Adições do Imobilizado (5.763) (2.539) Adições do Intangível (589) (47) Valor de Venda do Imobilizado (Aumento) Diminuição de Investimentos (67) Concessão de Empréstimos à Coligadas (3.807) (2.713) FLUXO DE CAIXA GERADO PELA ATIVIDADE DE INVESTIMENTOS ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO Acréscimos de Mútuos Empréstimos Contraídos Pagamento de Mútuos (23.337) ( ) Empréstimos Pagos (54.036) ( ) Aumento de Capital Juros Pagos (7.854) (6.839) FLUXO DE CAIXA GERADO PELA ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO AUMENTO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES: Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício AUMENTO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA As notas explicativas anexas são parte integrante deste balanço.

9 10 RELATÓRIO ANUAL 2012 Demonstração do valor adicionado Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Em milhares de reais) Reclassificado RECEITAS Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Reversão de Provisão para Perda INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS ( ) ( ) Custos dos Serviços Prestados e de Empreitadas de Obras ( ) ( ) Serviços de Terceiros e Outras Despesas Operacionais (74.105) ( ) VALOR ADICIONADO BRUTO Depreciação, Amortização e Exaustão (2.521) (2.895) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Receitas Financeiras Resultado de Equivalência Patrimonial (992) (1.818) VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO PESSOAL Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES Federais Municipais Estaduais REMUNERAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS Juros Alugueis REMUNERAÇÃO DE CAPITAL PRÓPRIO Lucros Retidos As notas explicativas anexas são parte integrante deste balanço.

10 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 11 Notas explicativas às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Constran S/A Construções e Comércio com sede em São Paulo SP, tem por principais objetivos as atividades da construção civil pesada, entre as quais rodovias, pontes, ferrovias, hidroelétricas, túneis, saneamento básico e aeroportos. Em 2011, nos termos do Instrumento Particular de Contrato de Compromisso de Compra e Venda de Participações Societárias, o controle acionário da Companhia foi transferido à UTC Participações S/A. 2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições da Lei das Sociedades por Ações e normas e pronunciamentos contábeis emitidos pela Comissão de Valores Mobiliários CVM e Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, que estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB. A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as normas do CPC exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados dos elementos das demonstrações. A liquidação das operações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Sociedade revisa suas estimativas e premissas, pelo menos, anualmente. Alguns valores de 2011 estão sendo reclassificados para melhor comparabilidade dos saldos entre os exercícios. 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência, com base nos serviços e obras executados. As receitas, os custos e as despesas são reconhecidos à medida que são realizados ou incorridos, inclusive direitos junto a clientes por conta de modificações contratuais. b. Ativo e Passivo Circulante e Não Circulante Os direitos e as obrigações são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo os rendimentos, os encargos e as variações monetárias incorridas, quando

11 12 RELATÓRIO ANUAL 2012 aplicáveis. Aos ativos realizáveis e às obrigações com vencimentos após 12 meses subseqüentes à data das demonstrações financeiras são consideradas como não circulantes. c. Caixa e Equivalentes Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e para investimento ou outros fins. A Sociedade considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, as aplicações financeiras normalmente se qualificam como equivalente de caixa quando tem vencimento de três meses ou menos, a contar da data da contratação e as características quanto ao risco e remuneração são similares. d. Títulos a Receber Refere-se a precatórios recebidos por dação de pagamento e estão registrados pelo valor escritural, atualizados até a data do balanço, com expectativa de realização. e. Impostos e Contribuições a Recuperar Refere-se aos impostos retidos e antecipados, de acordo com a legislação vigente. Esses tributos serão recuperados mediante a compensação com impostos correntes. f. Investimentos Os investimentos relevantes decorrentes de participação societária nas controladas e coligadas foram avaliados pelo método de equivalência patrimonial. Os demais investimentos estão contabilizados ao custo de aquisição, ajustadas com provisões para possíveis perdas, quando aplicável. g. Imobilizado Os bens integrantes do Imobilizado estão demonstrados ao custo de aquisição, acrescidos da reavaliação realizada no exercício de 2010, de acordo com normas estabelecidas no ICPC 10. As depreciações foram calculadas pelo método linear, às taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil fixado por espécie de bem. A Administração revisou em 31 de dezembro de 2012 o valor contábil dos seus ativos com o propósito de identificar possíveis circunstâncias que possam requerer teste de recuperação para determinados ativos ou para uma unidade geradora de caixa. Não foram constatadas indicações de que os valores contábeis dos bens imobilizados possam ser inferiores aos valores de recuperação. h. Empréstimos e Financiamentos Estão atualizados monetariamente, acrescidos dos encargos incorridos até a data do balanço. i. Mútuo com Terceiros Representados por contratos de mútuos, acrescidos dos encargos incorridos até a data do balanço. j. Provisão para Contingências As contingências trabalhistas, cíveis e tributárias foram avaliadas pela Administração da Sociedade, amparada na opinião de seus advogados. Para os casos em que há possibilidade de perdas, constituiu-se a provisão correspondente.

12 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 13 k. Imposto de Renda e Contribuição Social O imposto de renda e a contribuição social são calculados observando os critérios estabelecidos pela legislação fiscal vigente. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Descrição Recurso em Banco e Caixa Investimentos de Curto Prazo CRÉDITOS A RECEBER Estão representados por ações de cobrança, de liquidação de sentença e de indenização ocorridos em contratos com órgãos públicos, com reivindicação de ressarcimento dos custos incorridos nos referidos contratos, amparado nas condições contratuais e na avaliação jurídica de nossos advogados, a seguir detalhado: Cliente Obra DER/MA Pavimentação BR DER/MA Construção Av. Litorânea de São Luiz União Federal Ponte Ferroviária sobre o Rio Paraná Chesf Usina Hidrelétrica de Xingó DER/PI Restauração de Rodovias Estado do Piauí DERSA Rodoanel Metropolitano DER/AC BR-317 Entroncamento /AC-040/Assis Brasil DNIT/NO BR-101 Trecho Natal (RN) Palmares (PE) Total Curto Prazo Longo Prazo

13 14 RELATÓRIO ANUAL INVESTIMENTOS Patrimônio Líquido % de Participação Saldo Equivalência Patrimonial Saldo /12/ /12/2012 Mape S.A. Construções e Comércio , (670) Constresa Premoldados SPE Ltda , (250) 39 Outras Empresas Avaliadas a Custo (72) (992) Em maio de 2011, por conta da conclusão do processo de reestruturação societária, os investimentos mantidos na Brasopen Representações e Participações Ltda. foram transferidos ao antigo controlador, mediante restituição de capital. (vide nota 11. a). 7. IMOBILIZADO Descrição % Taxas Anuais Depreciação Custo Depreciação Acumulada Líquido Líquido Imóveis Móveis e Utensílios (5.185) Máquinas e equipamentos 10 e (67.822) Outras Imobilizações (1.554) (74.561) A movimentação do ativo imobilizado ocorreu como segue: Descrição Saldos em 31/12/2011 Adições Baixas Saldos em 31/12/2012 Custo Imóveis (18.785) Móveis e Utensílios (39) Máquinas e Equipamentos (249) Outras Imobilizações (192) Sub-Total (19.265) Depreciação (72.040) (2.723) 202 (74.561) Líquido (19.063)

14 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Descrição Taxa média Capital de Giro CDI + 0,42% a.m Leasing 0,97% a.m Total Curto Prazo Longo Prazo PARTES RELACIONADAS Representados por contratos de mútuo entre empresas do grupo, sem a cobrança de encargos financeiros: Empresas ATIVO PASSIVO Mape S.A Construções e Comércio Cobrazil S.A Transmix Engenharia Indústria e Comércio S.A Braspen Empreedimentos e Participações Ltda Constresa Premoldados SPE Ltda UTC Participações S.A IMPOSTOS PARCELADOS a. Composição Descrição REFIS IV Programa de Parcelamento Incentivado ISS São Paulo Parcelamento de INSS Total Curto Prazo Longo Prazo

15 16 RELATÓRIO ANUAL 2012 b. REFIS IV Em 27 de Maio de 2009, por meio da Lei , foi instituído o Programa de Parcelamento Especial. A opção pelo parcelamento de que trata esta Lei importa confissão irrevogável e irretratável dos débitos em nome do sujeito passivo na condição de contribuinte para compor os referidos parcelamentos e configura confissão extrajudicial. Este programa permite o parcelamento, em até 180 meses, de dívidas tributárias existentes vencidas até 30 de novembro de 2008, bem como débitos originados de autuações lavradas pela Receita Federal do Brasil, sendo obrigatória a desistência de eventual discussão judicial sobre tais débitos. Este parcelamento prevê, entre outras, (i) o abatimento de determinado percentual dos valores devidos de multa e juros, dependendo do prazo de pagamento a ser determinado pela Sociedade quando da consolidação dos débitos por parte da Receita Federal do Brasil e (ii) a utilização do saldo de prejuízos fiscais de imposto de renda e base negativa da contribuição social sobre o lucro líquido para abatimento dos valores remanescentes de multa e juros. Em 2011, a Sociedade formalizou a consolidação dos débitos junto a Receita Federal do Brasil e vem cumprindo os requisitos legais para a manutenção do referido programa, cujo saldo em 31 de dezembro de 2012 encontra-se atualizado pela SELIC e está segregado entre circulante e não circulante, conforme os vencimentos das parcelas. Os efeitos da consolidação foram registrados em 2011 na rubrica Outras Receitas (Despesas) Operacionais. (Nota 12). c. Programa de Parcelamento Incentivado PPI ISS São Paulo Nos termos da Lei /11, em 2011 a Companhia aderiu ao Programa de Parcelamento Incentivado da Prefeitura do Município de São Paulo. Este programa permite o parcelamento de dívidas tributárias em até 120 meses com redução de 100% dos juros moratórios e desconto de 50% a 75% da multa dependendo do prazo de parcelamento. A opção exercida pela Companhia foi de parcelar dívidas do Imposto sobre Serviços ISS em 120 meses e o saldo em 31 de dezembro de 2012 encontra-se atualizado pela SELIC e está segregado entre circulante e não circulante, conforme os vencimentos das parcelas. 11. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital Social O Capital Social da empresa é de R$ ,36, totalmente subscrito e integralizado por acionistas residentes no país, e está dividido em ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em maio de 2011, por conta do processo de reestruturação societária, ocorreram as seguintes movimentações no Capital Social: Restituição de capital ao antigo controlador no montante de R$ ,64, com a extinção de ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, proveniente da baixa do investimento mantido na controlada Brasopen Representações e Participações Ltda. (vide nota 6); Aumento de Capital no valor de R$ ,00 sem a emissão de ações, mediante capitalização de lucros.

16 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17 Em dezembro de 2011, os novos acionistas decidiram capitalizar o valor de R$ ,00 com a emissão de ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, relativos a saldo de mútuos existente entre as Sociedades. b. Reserva Legal Refere-se a 5% do lucro líquido do exercício, constituída nos termos do artigo 193 da Lei 6.404/76. c. Ajuste de Avaliação Patrimonial Refere-se à reavaliação dos seus imóveis e de máquinas e equipamentos, efetuada pela Sociedade e suas controladas, nos termos do Pronunciamento ICPC 10. d. Reserva de Retenção de Lucros Nos termos da Lei nº /07, o lucro líquido do exercício deverá ser destinado de acordo com os artigos 193 e 197 da Lei nº 6.404/76. Em 31 de dezembro, o lucro remanescente, foi transferido para a conta de reserva de retenção de lucros, até que sua destinação seja deliberada na próxima Assembléia Geral Ordinária. 12. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS, LÍQUIDAS Reversão (Complemento) de Provisão para Contingências (697) Reversão (Constituição) Provisão para Perdas (165) Consolidação e Apropriação de Créditos REFIS IV (Nota 10 b) (29.894) Créditos a Receber Variações Líquidas (Nota 4) - (41.443) Outras Receitas (Despesas) Operacionais Celebração de Acordos (13.420) - Ganho (Perda) de Capital Investimentos e Imobilizado (2.378) (1.394)

17 18 RELATÓRIO ANUAL OPERAÇÕES DE CONSÓRCIOS A Sociedade, juntamente com outras empresas, é participante de consórcios para prestação de serviços relacionados ao seu objeto social. Os consórcios em operação de 31 de dezembro de 2012 e as respectivas participações da Sociedade eram os seguintes: Consórcio Participação Consórcio DNIT Nordeste 33,34% Consórcio Metrô Lilás 50,00% Consórcio Metrofor 99,00% Consórcio DNIT Alagoas 26,66% Consórcio CDP 99,00% Consórcio SEHAB 25,00% Consórcio Valec Lote 4 ES 35,70% Consórcio Valec Lote 6 FIOL 41,07% Consórcio CPTM 35,50% Consórcio Via ,75% Consórcio BRT 98,75% Consórcio Viracopos 50,00% Consórcio Station 70,00% Consórcio Estaleiro Paraguaçu 25,00% Consórcio CGP 96,00% Consórcio Cais de Outeirinhos 32,50% Consórcio Roma 40,00%

18 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 19 O resultado das operações correspondentes a sua participação nestes consórcios estão registrados nas demonstrações financeiras da seguinte forma: Receita Operacional Bruta Deduções da Receita Bruta Tributos Incidentes sobre a Receita Bruta (20.499) (18.138) Receita Operacional Líquida Custo dos Serviços Prestados ( ) ( ) Resultado Bruto Receitas Financeiras Despesas Financeiras (2.113) (2.001) Resultado do Exercício INSTRUMENTOS FINANCEIROS As transações envolvendo instrumentos financeiros na data do balanço patrimonial estão apresentadas pelos seus valores contratados a receber ou a pagar e não divergem dos valores de mercados. A Sociedade não possui operações com derivativos. 15. SEGUROS A Sociedade contrata seguros em valores considerados suficientes para cobertura de eventuais sinistros no exercício de suas atividades de engenharia. As premissas de riscos adotadas, pelos consultores de seguros, dada a sua natureza, não foram examinadas pelos auditores independentes por não fazerem parte do escopo de auditoria de demonstrações financeiras.

19 20 RELATÓRIO ANUAL 2012

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