1. Introdução. 1 ADI MC, Rel. Min. Celso de Mello, DJ 18 mai
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- Marco Antônio Wagner de Almada
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1 1. Introdução A Organização Internacional do Trabalho (OIT) é responsável pela elaboração de normas internacionais que protegem direitos trabalhistas. Estas normas dividem-se em convenções e recomendações e devem ser aprovadas por dois terços dos delegados presentes. As Convenções são tratados internacionais multilaterais, elaboradas pela Conferência Internacional do Trabalho e discutidas pelo Conselho de Administração. Antes de mais nada, é preciso lembrar que, como tratados, as Convenções, para fazer parte do ordenamento jurídico brasileiro, devem observar um trâmite de incorporação. A Constituição brasileira define no art. 84 as atribuições do Presidente da República, entre as quais está a de celebrar tratados internacionais. Da mesma forma, nossa Carta Magna confere em seu art. 49 as atribuições para as quais o Congresso Nacional é competente e uma delas é resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais. Assim, para ser incorporado internamente, um tratado internacional precisa ser assinado pelo Presidente da República ou por autoridade delegada pela Presidência, mediante representação. Assinado, o texto do contrato internacional segue para o Congresso Nacional, onde haverá deliberação em plenário sobre sua aprovação e, via de consequência, incorporação ao ordenamento jurídico pátrio ou rejeição. Importante destacar que o legislativo somente pode aprovar ou rejeitar o texto em sua totalidade, de modo que inexiste a possibilidade de propositura de emendas de qualquer espécie. Aprovado o tratado, é expedido um Decreto Legislativo, nos termos do Art. 49, I, da Carta Política. Em seguida, este será encaminhado ao Presidente para ser ratificado e promulgado, quando será expedido um Decreto Executivo para publicação no Diário Oficial da União. Somente depois de transcorrido todo o processo descrito supra ocorre o depósito do ato no órgão competente, que no caso das convenções da OIT é a Repartição Internacional Trabalho. A propósito dessa temática, convém o Ministro Celso de Mello descreve bem todo esse processo de incorporação de tratados internacionais, verbis 1 : O exame da vigente Constituição Federal permite constatar que a execução dos tratados internacionais e a sua incorporação à ordem jurídica interna decorrem, no sistema adotado pelo Brasil, de um ato subjetivamente complexo, resultante da conjugação de duas vontades homogêneas: a do Congresso Nacional, que resolve, definitivamente, mediante decreto 1 ADI MC, Rel. Min. Celso de Mello, DJ 18 mai
2 legislativo, sobre tratados, acordos ou atos internacionais (CF, art. 49, I) e a do Presidente da República, que, além de poder celebrar esses atos de direito internacional (CF, art. 84, VIII), também dispõe enquanto Chefe de Estado que é - da competência para promulgá-los mediante decreto. O iter procedimental de incorporação dos tratados internacionais superadas as fases prévias da celebração da convenção internacional, de sua aprovação congressional e da ratificação pelo Chefe de Estado - conclui-se com a expedição, pelo Presidente da República, de decreto, de cuja edição derivam três efeitos básicos que lhe são inerentes: (a) a promulgação do tratado internacional; (b) a publicação oficial de seu texto; e (c) a executoriedade do ato internacional, que passa, então, e somente então, a vincular e a obrigar no plano do direito positivo interno. Precedentes. É preciso ressaltar que os tratados internacionais são incorporados ao ordenamento jurídico brasileiro com status de lei ordinária federal. Porém, já decidiu o Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário nº , que, quando conteúdo de um tratado ou convenção internacional trata de direitos humanos, a depender do quórum de aprovação, o texto legal poderá ter status de emenda constitucional, quando forem aprovados, em cada casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, ou de norma supralegal, ficando entre a lei ordinária e constituição. A tese da supralegalidade surge para valorizar o texto legal que versa sobre direitos humanos. A constituição de 1988 tem como princípio base a dignidade da pessoa humana, logo, quando um tratado versa sobre essa matéria, ele se aproxima da lei maior, ficando, assim, acima das demais leis e podendo até mesmo vir a se fazer parte do texto constitucional, caso seja aprovado com o mesmo quórum das emendas constitucionais. Vejamos o que disse a respeito o Ministro Cezar Peluso em seu voto no RE supra citado 2 : (...) Essa tese pugna pelo argumento de que os tratados sobre direitos humanos seriam infraconstitucionais, porém, diante de seu caráter especial em relação aos demais atos normativos internacionais, também seriam dotados de um atributo de supralegalidade. Em outros termos, os tratados sobre direitos humanos não poderiam afrontar a supremacia da Constituição, mas teriam lugar especial reservado no ordenamento jurídico. Equipará-los à legislação ordinária seria subestimar o seu valor especial no contexto do sistema de proteção dos direitos da pessoa humana. A Convenção nº 151 da OIT, sobre a qual iremos nos deter doravante, trata das relações de trabalho na Administração Pública. Mais especificamente, visa garantir e defender os interesses dos funcionários públicos municipais, estaduais e federais, tais como a liberdade sindical e a negociação coletiva. 2. O direito de greve e a regulamentação da Convenção nº 151 a OIT 2 RE /SP, rel. Min. Cezar Peluso, 03 dez
3 São direitos dos trabalhadores a liberdade sindical, o direito à greve e a negociação coletiva. O três formam o tripé da democracia nas relações de trabalho. O art. 37 da Constituição da República Federativa do Brasil (CRFB) garante ao servidor público o direito de livre associação sindical e também o direito de greve. O direito de greve é um direito fundamental e não pode a lei restringi-lo, senão protegê-lo, sendo constitucionalmente admissíveis todos os tipos de greve. Quer dizer, os trabalhadores podem decretar greves reivindicatórias, objetivando a melhoria das condições de trabalho, greves de solidariedade, em apoio a outras empresas, outras categorias ou grupos reprimidos, greves políticas, com o fim de conseguir as transformações econômico-sociais que a sociedade requeria, ou as greves de protesto (José Afonso da Silva. Curso de Direito Constitucional, p. 303). O art. 37, inciso VII da CRFB estabelece que o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica. Trata-se de um dispositivo constitucional de eficácia limitada e, como bem se sabe, até o presente momento, esta lei específica ainda não foi elaborada pelo Poder Legislativo. Em virtude disso, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento dos Mandados de Injunção 670, 708 e 712, declarou a omissão legislativa e determinou a aplicação da Lei nº 7.783/89, que regulamenta o direito de greve do trabalhador no setor privado, aos servidores públicos, no que couber. Quanto à negociação coletiva no setor público, esta foi esquecida pela Constituição. O art. 39, 3º, ao mencionar os direitos trabalhistas elencados no art. 7º, não estendeu aos servidores públicos o inciso XXVI, que trata das negociações coletivas. E é neste ponto que convém adentrar no tema da Convenção 151 da OIT. A legislação internacional protege o direito de organização e os processos de fixação das condições de trabalho no serviço público, garantindo aos servidores a livre associação sindical e a realização de negociações coletivas com o Poder Executivo, prevendo, ainda 3 : a) proteção contra os atos de discriminação que acarretem violação da liberdade sindical em matéria de trabalho; b) independência das organizações de trabalhadores da função pública perante a administração pública; c) proteção contra atos de ingerência das autoridades públicas na formação, funcionamento e administração das organizações de trabalhadores da função pública; d) concessão de facilidades aos representes das organizações reconhecidas dos trabalhadores da função pública, com permissão para cumprir suas atividades; 3
4 e) instauração de processos que permitam a negociação das condições de trabalho entre as autoridades públicas interessadas e as organizações de trabalhadores das função pública; f) garantias dos direitos civis e políticos essenciais ao exercício normal da liberdade sindical. Apesar de ter sido homologada em 1978, a Convenção somente foi assinada e ratificada pelo Brasil em 2010 e, até o presente momento, não foi regulamentada. Desta forma, o seu texto ainda não gerou efeitos para os trabalhadores do setor público no Brasil, que ainda não conseguiram ter o seu direito à negociação coletiva efetivado. Considerando os artigos constitucionais acima citados e também os princípios orçamentários da legalidade e da reserva legal (art. 37, X e 169, 1º, CRFB) e a indisponibilidade do interesse público, destaca-se o entendimento de que não haveria possibilidade de se realizar negociações coletivas entre a Administração Pública e os servidores públicos. Nesse sentido é o entendimento do STF, confirmado na súmula 679, que dispõe: "A fixação de vencimentos dos servidores públicos não pode ser objeto de convenção coletiva". Há quem entenda que, por se tratar de um tratado internacional sobre direitos humanos, a Convenção 151 da OIT tem aplicação imediata, conforme art. 5º, 1º da CRFB. Logo, não necessitaria a norma internacional recepcionada, para ser aplicada, de uma regulamentação. Esta teria somente o propósito de estabelecer os procedimentos e o aprimoramento dos mecanismos de negociação. É o entendimento do Procurador do Trabalho e coordenador Nacional da CONALIS Coordenadoria Nacional de Liberdade Sindical, Dr. Gerson Marques 4 : 3. Conclusão 5 (...) a Convenção 151 já está vigorando, razão pela qual a Administração Pública tem o dever funcional, ético e moral de abrir canal de negociação. A Convenção 151 da OIT deve se adaptar à realidade brasileira. Naquilo que não tiver que fazer adaptação, a mencionada Convenção, é, sem sombra de dúvida, autoaplicável. (...) se faz mister um diálogo verdadeiro, que estabeleça sanções aos administradores que se recusarem a sentar para negociar através da comissão de negociação permanente e inclusive responderem por crime de responsabilidade civil. Que não haja perseguição aos atores que participaram da negociação coletiva. Os direitos de liberdade de associação e de greve do servidor público já estão garantidos constitucionalmente. Quanto à negociação coletiva, esse direito estaria garantido pela Convenção 151, tratado internacional de direitos humanos recepcionado
5 no Brasil com status de norma supralegal e, portanto, de aplicação imediata. Não há mais como negar aos servidores públicos este direito, intrinsecamente ligado aos direitos previstos no art. 37, VI e VII, CF/88. É bem verdade que, em observância aos princípios da legalidade, da reserva legal e os referentes ao orçamento público, a negociação coletiva no âmbito da Administração Pública não poderá aumentar a remuneração dos servidores, por ser matéria que depende de aprovação em lei (art. 37, inciso X e art. 169, da CRFB). Porém, nada impede que possam ocorrer negociações que tratem de outros assuntos, tais como melhores condições relativas ao meio ambiente de trabalho, a distribuição dos serviços, a qualificação dos servidores, planos de promoção, além do envio, pela Administração, de projetos de lei que tratem de questões remuneratórias. REFERÊNCIAS
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