XVI CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL 13 a 15 de setembro de 2017 Gramado-RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XVI CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL 13 a 15 de setembro de 2017 Gramado-RS"

Transcrição

1 1 XVI CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL 13 a 15 de setembro de 2017 Gramado-RS ÁREA TEMÁTICA 9 CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EM UMA EMPRESA COMERCIAL COM ÊNFASE EM TRIBUTOS FEDERAIS CLARI SCHUH CRCRS nº JANINI ELISA HICKMANN SILVIO PAULA RIBEIRO VIVIANE DA COSTA FREITAG

2 2 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EM UMA EMPRESA COMERCIAL COM ÊNFASE EM TRIBUTOS FEDERAIS RESUMO Em decorrência da alta carga tributária atrelada aos produtos e serviços no Brasil, o planejamento tributário passa a ser uma importante ferramenta para a diminuição do impacto que os impostos podem causar no desenvolvimento das organizações. Delegando ao profissional contábil estudar a legislação, aplicando de forma lícita o regime de tributação menos oneroso, considerando todas as operações da empresa, pois um planejamento tributário mal aplicado pode causar grandes prejuízos a empresa ou até mesmo levar à execuções fiscais. Com base na legislação vigente e escrituração contábil e fiscal do ano de 2015, elaborou-se o planejamento tributário com ênfase em tributos federais de um Comércio de Alimentos, que atualmente apura seus impostos pelo Simples Nacional. A pesquisa é explicativa em relação ao objetivo e quanto aos procedimentos experimental e documental, qualitativa em relação ao problema. Com base nos documentos fornecidos pela empresa, aplicou-se os cálculos, considerando os regimes tributários Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. Após análise dos resultados verificou-se que o regime tributário utilizado atualmente é o mais oneroso, sendo o Lucro Real a melhor forma de tributação para a empresa em estudo. Conclui-se assim o quão é importante o papel do contador para o desenvolvimento de um eficaz planejamento tributário, econômico e financeiro das empresas que pode gerar economia de recursos, sempre observando os requisitos estabelecidos por lei. Palavras-chave: Planejamento Tributário. Simples Nacional. Lucro Presumido. Lucro Real. ÁREA TEMÁTICA TRABALHOS CIENTÍFICOS: ÁREA 9 CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

3 3 1 INTRODUÇÃO A contabilidade tributária é uma área da ciência contábil, que busca estudar e controlar as obrigações tributárias das empresas em observância aos princípios e a legislação vigente. A contabilidade tributária tem como principal objetivo o tributo, o qual deve se apoiar em demonstrações contábeis confiáveis, para uma correta aplicação da legislação tributária. É essencial para que as pessoas físicas e jurídicas tenham opções de menor desembolso tributário ou maior prazo de pagamento (FABRETTI, 2015). O planejamento tributário é um sistema da contabilidade tributária, previsto pela legislação atual, que estuda formas lícitas para diminuir a carga tributária paga pelas empresas, visando reduzir os custos e maximizar os lucros, através das projeções dos atos e fatos tributários e seus efeitos. O Brasil possui uma das mais altas cargas tributárias do mundo, com o estudo da legislação as empresas podem se enquadrar em diversas formas de tributação e planejar modificações tanto de reestruturação societária como o enquadramento em exceções e benefícios fiscais em seu ramo de atividade. Neste trabalho desenvolveu-se o estudo da Contabilidade Tributária, limitado aos tributos federais, buscando evidenciar qual é a melhor forma de tributação para uma empresa comercial do ramo alimentício, visando à redução da carga tributária, utilizando dados de 2015, como base para projeções de resultados de Após o estudo da legislação tributária federal, e com base em dados projetados serão aplicados os regimes tributários Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real a fim de comparar as formas de tributação. Nesse sentido, o presente estudo levanta o seguinte questionamento: Qual é a forma de tributação que apresentará a menor carga tributária para um Comércio de Alimentos? Para responder a problemática segue-se o objetivo de elaborar o planejamento tributário de uma empresa comercial do ramo alimentício entre os possíveis regimes existentes para este ramo de atividade com base nos dados de Justifica-se por conta da alta carga tributária brasileira, a busca por meios legais para diminuir o seu ônus tributário, a fim de possibilitar a permanência das empresas no mercado, de forma mais competitiva. Assim, buscando preços mais justos ao consumidor e uma maior lucratividade em seus negócios. Além disso, este estudo é de fundamental importância para a empresa objeto deste estudo, pois apesar de economicamente estável, sempre possuiu dúvidas sobre qual regime de tributação utilizar, e como utilizar o planejamento tributário para garantir uma menor carga tributária e uma maior lucratividade em seu negócio. Na sequência apresenta-se o referencial teórico, ao abordar os conceitos e legislação tributária vigente, a metodologia utilizada, o desenvolvimento dos resultados e as considerações finais. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Apuração dos tributos federais das empresas De acordo com Pohmann (2012, p. 14) a contabilidade tributária: é a disciplina ou ramo da contabilidade que se dedica ao estudo dos princípios, conceitos, técnicas, métodos, e procedimentos aplicáveis à apuração dos tributos devidos pelas empresas e entidades em geral, à busca e análise de alternativas para a redução da carga tributária e ao cumprimento das obrigações acessórias estabelecidas pelo fisco. Fabretti (2015) evidencia que a legislação tributária frequentemente modifica os resultados econômicos para, por imposição legal, adaptá-los a suas exigências e dar-lhes outro valor (resultado fiscal), que nada tem a ver com o resultado contábil. De acordo com o Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172/66, art. 96) a expressão legislação tributária compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares pertinentes.

4 Somente a lei pode estabelecer a instituição de tributos, ou a sua extinção; a sua majoração ou redução; a definição do fato gerador da obrigação tributária principal e do seu sujeito passivo (CTN Lei nº 5.172/66, art. 97). Oliveira et al. (2013, p. 4) afirma que a Constituição Federal de 1998 Trouxe profundas alterações no Sistema Tributário Nacional, não só em relação à quantidade e ao campo de incidência dos tributos, mas também quanto à própria distribuição dos valores arrecadados entre a União, Estados, e Municípios, o que atualmente vem comprometendo uma razoável reforma tributária principalmente em razão de não haver consenso entre os governantes de como devem ser repartidos os valores arrecadados. O entendimento dos principais aspectos da Legislação Tributária é de grande importância para uma boa conduta na elaboração de apurações dos tributos. O objetivo da contabilidade tributária é apresentar a apuração dos impostos sobre o lucro de forma precisa, utilizando métodos adequados para garantia de um bom planejamento e gestão dos tributos. o método da Contabilidade Tributária consiste em um adequado planejamento tributário, que exige conhecimentos em legislação tributária; e relatórios contábeis que demonstrem com exatidão a situação das contas patrimoniais e do resultado, exigindo conhecimentos em contabilidade (FABRETTI, 2015). Segundo o Código tributário Nacional (Lei nº 5.172, art. 3) Tributo é: toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Fabretti (2015) afirma que tributo é um pagamento compulsório em moeda, forma normal de extinção da obrigação tributária. E sua natureza jurídica específica do tributo é determinada por seu fato gerador, podendo ser classificado cientificamente em duas espécies: tributos vinculados e não vinculados. A Constituição Federal (CF), o define que as espécies de tributos são as seguintes: impostos, taxas, contribuições de melhoria, contribuições federais e sociais. Os tributos federais podem ser apurados de diversas formas, no entanto as pessoas jurídicas devem obedecer às obrigações fiscais vigentes e planejar qual forma de tributação acarretara um menor desembolso financeiro para sua empresa. Segundo o Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99), as pessoas Jurídicas, por opção ou por enquadramento legal, são tributadas pelas seguintes formas: Lucro Real; Lucro Presumido; Lucro Arbitrado e Simples Nacional. O Lucro real é aquele apurado com base na completa escrituração contábil e fiscal, seguindo todos os princípios contábeis e demais normas fiscais e comerciais. Entende-se também que o Lucro Real envolve maior complexidade em suas rotinas, para que os resultados obtidos pela escrituração contábil sejam fiéis e possam servir de base para o cálculo do Imposto de Renda e Contribuição Social (OLIVEIRA, et al. 2013). De acordo com Art. 247 do Regulamento do Importo de Renda: Lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas por este Decreto. E as empresas obrigadas à apuração do lucro real estão regulamentadas pelo art. 14 da lei 9.718/98 alterada pela Lei /2013. A legislação vigente permite aos optantes pelo Lucro Real o recolhimento do Imposto de Renda e Contribuição Social anual ou trimestral. A apuração do Lucro real trimestral consiste no cálculo do IRPJ e CSLL sobre o resultado líquido dos períodos encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro. Estes resultados devem ser apurados mediante levantamento das demonstrações contábeis, observando-se as normas estabelecidas na legislação comercial e fiscal, o qual será ajustado pelas adições, exclusões e compensações determinadas e autorizadas pele legislação (OLIVEIRA et al. 2013). O art. 228 do RIR/1999 descreve que o Imposto de Renda será calculado através da 4

5 alíquota de 15% sobre o total da base de cálculo do imposto, ou seja, sobre o lucro real. E se o lucro real trimestre for superior a R$ ,00, será aplicada uma alíquota adicional de 10% sobre a parcela excedente. Segundo Oliveira et al. (2013) poderão ser deduzidos de valor do Imposto de Renda trimestral os incentivos fiscais, o Imposto de Renda pago ou retido na fonte e o saldo de imposto pago a maior ou indevidamente em períodos anteriores. Para o cálculo da CSLL, segundo art. 2º da Lei nº 7.689, de dezembro de 1988, a base de cálculo da contribuição será o valor do resultado do exercício, antes da provisão para o imposto de renda, e sobre ela se aplica a alíquota de 9%, sem nenhuma alíquota adicional. Ainda de acordo com Oliveira et al. (2013), o IRPJ e CSLL, poderão ser pagos em quota única até o último dia do mês seguinte ao trimestre, ou em três quotas mensais que não poderão ser inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais), com juros pela taxa Selic até o mês anterior ao pagamento e de 1% ao mês. Além do Lucro Real Trimestral, a empresa poderá ainda optar pelo Lucro real anual, o qual deve realizar o recolhimento mensal de tributos como será abordado a seguir. As pessoas jurídicas optantes pelo Lucro Real podem realizar a opção pela apuração anual, estando estas sujeitas ao recolhimento mensal da parcela do imposto a título de antecipação, devendo recolher o valor devido até o último dia do mês subsequente ao de sua apuração. O IRPJ e CSLL são calculados utilizando-se as mesmas alíquotas abordadas na apuração do lucro real trimestral, 15% para o IRPJ e 9% para a CSLL e podem ser apurados de duas formas distintas: pagamento por estimativa ou pelo balanço de suspensão e redução de impostos. Após apuração do Lucro Líquido segundo o regulamento do Imposto de Renda, este é transportado para o Livro de apuração do Lucro Real (LALUR) e ajustado mediante as adições, exclusões e compensações determinadas por lei, apurando-se assim o lucro real (FABRETTI, 2015). Todas as pessoas jurídicas contribuintes do Imposto de Renda e tributadas pelo Lucro Real estão obrigadas a escriturar o Livro de apuração do Lucro Real, que de acordo com o art. 262 do RIR/99. Ainda em referência ao regime de tributação de Lucro Real, é preciso observar a legislação vigente sobre a apuração do PIS e COFINS não cumulativo. A contribuição para o Programa de Integridade Social (PIS) foi instituída pela LC nº 7/70 e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) foi instituída pela LC nº 70/91, ambas incidindo sobre o faturamento (FABRETTI, 2015 p. 315). Após estudo dos impostos e contribuições incidentes sobre o regime tributário Lucro Real, verifica-se a legislação vigente sobre o regime de tributação Lucro Presumido. As pessoas jurídicas não obrigadas à apuração do lucro real podem utilizar a tributação com base no lucro presumido, que é uma forma simplificada de determinar a base de cálculo do Imposto de Renda (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Conforme art. 13 da Lei 9.718/98 alterada pela Lei /2013 podem optar pela tributação com base no lucro presumido as pessoas jurídicas que, não estando obrigadas ao regime de tributação pelo lucro real, tenham auferido, no ano-calendário anterior, receita total igual ou inferior a R$ ,00 ou a R$ ,00 multiplicado pelo número de meses do período. As pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido ou pelo lucro arbitrado estão sujeitas ao PIS e a COFINS cumulativos, os quais são calculados sobre o total da receita auferida. O Lucro Arbitrado, uma forma de tributação pouco usual, mas que é de suma importância para o conhecimento do profissional contábil. O lucro arbitrado é utilizado para determinar a base de cálculo do Imposto de Renda e Contribuição Social devida, quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as obrigações acessórias para a determinação do lucro real ou presumido, não apresentar escrituração 5

6 6 contábil confiável ou se recusar a fornecer os livros e documentos contábeis e fiscais (OLIVEIRA et al. 2013). O art. 530 do RIR/99 estabelece as hipóteses em que os impostos serão apurados pelo Lucro arbitrado. De acordo com Fabretti (2015) caso a receita bruta da pessoa jurídica seja conhecida, o lucro arbitrado será determinado pela aplicação dos percentuais de presunção do lucro acrescidos de 20%, nos casos de instituições financeiras será acrescido 45% ao percentual de presunção do lucro. Após a apuração da base de cálculo são aplicadas as alíquotas de 15% para o IRPJ e 9% para a CSLL. O Simples Nacional é um regime especial unificado de arrecadação de tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, se destaca por ser um regime diferenciado para pequenas empresas definidas pela Lei Complementar n. 123/2006 (RIBEIRO, 2014). De acordo com a Lei Complementar n. 139/11, são considerados microempresa ou empresa de pequeno porte: as sociedades empresárias; as sociedades simples; empresas individuais de responsabilidade limitada e os empresários. Todas as entidades devem ser registradas no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas (OLIVEIRA et al, 2013). 2.2Planejamento contábil e tributário A necessidade de as empresas efetuarem seus planejamentos, observando as possibilidades de redução do desembolso tributário que a própria legislação proporciona as empresas, está ficando cada vez mais evidente para os administradores. O planejamento tanto tributário, quanto contábil é fundamental para a sobrevivência das empresas no mercado, pois todos os dias a economia é afetada pelos altos custos tributários no Brasil e a competitividade da concorrência globalizada. Nessas condições a ciência contábil tem a finalidade de orientar e registrar todos os fatos contábeis, documentação base para a elaboração de um bom planejamento dos tributos. Sendo assim, espera-se do profissional contábil não somente que faça registros, mas que participe do planejamento de desenvolvimento das empresas (OLIVEIRA, 2013). O Planejamento tributário consiste na definição de estratégias que possibilitem reduzir ao máximo a carga tributária, não possibilitando somente o conhecimento prévio do montante de tributos a desembolsar, mas sim utilizar as lagunas, brechas e permissões que viabilizem reduzir, eliminar ou postergar o pagamento destes tributos, sem, contudo infringir a lei (RIBEIRO, 2014). Segundo Oliveira (2013) o Planejamento Tributário é baseado em estudos e planos de ação realizados por vários profissionais, como: contadores, advogados, economistas, engenheiros e administradores. Por meio da ação conjunta desses profissionais, busca-se promover menor impacto no fluxo de caixa das empresas, reduzindo o desembolso com tributos, levando sempre em conta o cumprimento da legislação. Para Fabretti (2015, p.8) planejamento tributário é o estudo feito previamente, ou seja, antes da realização do fato administrativo, pesquisando-se seus efeitos jurídicos e econômicos e as alternativas legais menos oneras. Oliveira et al. (2013, p.23) complementa ainda que Planejamento Tributário: não se confunde com sonegação fiscal. Planejar é escolher, entre duas ou mais opções lícitas, a que resulte no menor tributo a pagar. Sonegar, por sua vez, é utilizar meios ilegais, como fraude, simulação, dissimulação etc., para deixar de recolher o tributo devido. Para um bom planejamento tributário, é indispensável à análise da distinção entre evasão e elisão fiscal. A evasão fiscal é a utilização de meios ilícitos para o a redução ou o não pagamento dos tributos, já a elisão fiscal é a utilização de brechas, lacunas e opções previstas na legislação para uma redução ou adiamento do pagamento dos tributos (RIBEIRO, 2014).

7 7 De acordo com Zanluca (2015), são três as finalidades do planejamento tributário: evitar a incidência do fato gerador do tributo; reduzir o montante do tributo, sua alíquota ou reduzir a base de cálculo do tributo; retardar o pagamento do tributo, postergando (adiando) o seu pagamento, sem a ocorrência da multa. Independente da forma de tributação escolhida pela empresa pode-se verificar que a falta de planejamento tributário pode deixá-la mal preparada para os investimentos futuros, devido a possíveis insuficiências de caixa (OLIVEIRA et al. 2013). Assim, a legislação tributária apresenta diversas formas e meios de se obter de forma legal um menor custo tributário. A lei estabelece opções, basta o profissional contábil pesquisar, estudar e se inteirar sobre as peculiaridades e benefícios que a organização em questão possa se enquadrar. E com o seu conhecimento apresentar um eficiente planejamento tributário aos seus clientes. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para a realização dos objetivos determinados, foi desenvolvida um estudo centrado na análise documental de um Comércio de Alimentos, com base no ano de A empresa trabalha no ramo de comércio de alimentos e está estabelecida no Vale do Rio Pardo desde 1999, é administrada pelo proprietário do estabelecimento. O desenvolvimento desta pesquisa foi fundamentado em três tipologias de pesquisa, sendo elas definidas quanto seus objetivos, seus procedimentos e abordagem do problema. Segundo Raupp e Beuren (2006), este delineamento de pesquisa é norteado quanto aos objetivos como explicativa, pois irá identificar as variáveis, ou sejam os tributos que irão explicar a opção tributária que representa um menor custo tributário. Quanto aos procedimentos, compreende a pesquisa experimental pela manipulação das variáveis e documental pela análise dos documentos da empresa. Já quanto à abordagem do problema, percebendo a necessidade de realizar cálculos dos tributos nas diferentes formas de tributação, Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real, verificou-se a necessidade de utilizar a pesquisa qualitativa quanto ao estudo do problema apresentado. Pois Richardson (1999) citado por Raupp e Beuren (2006) mencionam que por meio desta metodologia pode-se entender de forma mais profunda, algumas particularidades do estudo. Para análise dos documentos do Comércio de Alimentos foi solicitado autorização do proprietário da empresa, que disponibilizou as informações com a colaboração do escritório contábil responsável pela escrituração contábil e fiscal da empresa. Desta forma, foi possível utilizar os documentos e relatórios contábeis, referente ao ano de 2015, que serviram de base para utilizar e aplicar conceitos já estudados. Com base no sistema cumulativo, para apuração de PIS e COFINS do ano de 2015, foi aplicada sobre a receita auferida mensalmente as alíquotas de 0,65% para o PIS e de 3% para a COFINS. Já para o sistema não cumulativo, apuraram-se os créditos permitidos pelas entradas e débitos referentes às saídas, utilizando as alíquotas de 1,65% para o PIS e de 7,6% para o COFINS. Após foi necessário realizar a compensação dos débitos e créditos, apurando assim o tributo a recuperar ou recolher. No sistema do Lucro Presumido, para o cálculo de CSLL e do IRPJ foi utilizado o faturamento da empresa, formada pela receita trimestral, em que aplicou-se o percentual de presunção de lucro conforme a legislação, de acordo com cada ramo de atividade. Sobre esta base de cálculo aplicou-se a alíquota de 9% para a CSLL e 15% para o IRPJ e, nos trimestres em que o lucro excedeu R$ ,00 (sessenta mil reais) foi calculado adicional de 10% de IRPJ somente sobre o valor excedido. Já pelo sistema do Lucro Real, tanto anual como trimestral a CSLL e o IRPJ foram apurados com base no lucro bruto antes da provisão para o CSLL e o IRPJ, onde levou-se em conta as adições, exclusões e compensação de prejuízo de anos anteriores, o que resultou na

8 8 base de cálculo. A alíquota do IRPJ utilizada foi de 15%, e quando a apuração do lucro anual excedeu a R$ ,00 (vinte mil reais) no mês ou quando a apuração do lucro trimestral excedeu R$ ,00 (sessenta mil reais), sobre este excesso foi calculado um adicional de 10% de IRPJ. Para cálculo da CSLL foi aplicada sobre o lucro a alíquota de 9%. Para a apuração do Simples Nacional foi necessário verificar o valor do faturamento acumulado dos últimos doze meses. Posteriormente, verificou-se junto ao contrato social, se o objetivo social da empresa é enquadrado nas atividades aprovadas à apuração desta modalidade. Para determinar a alíquota, apurou-se a receita bruta acumulada nos últimos 12 (doze) meses, e verificou-se o anexo que a empresa se enquadra, neste anexo, juntamente com a apuração da receita acumulada foi encontrada a alíquota a ser aplicada. Após, aplicou-se a alíquota correspondente, sobre a receita do período, encontrando assim o valor a ser recolhido no Simples Nacional. Depois de efetuados os cálculos das formas de tributação estudadas, foi estruturado um quadro comparativo dos tributos apurados. Assim, foi possível ter uma visão mais ampla da modalidade de tributação menos onerosa para a empresa, ou ainda, a modalidade com menor valor de tributos a ser recolhido. Por fim, demonstrou-se a importância do planejamento tributário para a empresa, por apresentar as melhores estratégias na redução de custos de forma lícita, que permite a redução ou postergação do tributo, gerando um melhor resultado final. Diante dos resultados obtidos, foi realizada uma projeção para o próximo ano (2017) dos possíveis ganhos que a empresa terá, possibilitando uma análise comportamental da empresa em relação aos tributos, demonstrando as mudanças no planejamento caso a empresa apresente resultados bastante diferenciados de um ano para o outro. 4 DADOS E RESULTADOS Neste item são apresentados e analisados os dados e resultados do Comércio de Alimentos, referente ao planejamento tributário executado com base no ano de Primeiramente foi realizada uma apresentação da história e características da empresa objeto deste estudo, sendo demostrado na sequência o levantamento dos dados, e após, a exibição dos cálculos para a definição da melhor forma de tributação para a empresa. A empresa objeto deste estudo, é um Comércio de Alimentos e localiza-se no Vale do Rio Pardo, tem como ramo de atividade principal o comércio varejista de alimentos. A empresa foi fundada em 18 de novembro de 1999, e foi considerada uma grande oportunidade de negócio na região, e hoje é conhecido em grande parte do interior da cidade. A empresa iniciou suas atividades com um capital social de R$ ,00 (trinta mil reais), um negócio pequeno que com os anos foi se expandindo cada vez mais, começando apenas com a venda de mercadorias, passando com o tempo a ter açougue, padaria e distribuição de bebidas para festas e eventos da região. Em julho de 2014 um dos sócios, se retirou da sociedade, vendendo suas quotas para uma nova sócia. No presente momento, a sociedade conta com a colaboração de 5 funcionários, e atualmente é tributada pelo sistema Simples Nacional, onde neste caso, a arrecadação dos impostos se dá por meio de uma única guia que inclui todos os impostos federias, estaduais e municipais. Para realizar a apuração dos regimes de tributação Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real, deve ser levantado o faturamento dos últimos doze meses da empresa, que serão a base para os cálculos dos tributos. Como a empresa em estudo é um supermercado, e apresenta produtos de diversos segmentos, é necessário classificar cada produto por sua respectiva tributação de ICMS, PIS e COFINS. Sendo assim, serão apresentados a seguir os quadros que servirão de base para o desenvolvimento dos cálculos.

9 9 Quadro 1 Faturamento de 2014 e 2015 ANOS MÊS Faturamento Faturamento Acumulado Faturamento Faturamento Acumulado Janeiro R$ ,39 R$ ,39 R$ ,49 R$ ,49 Fevereiro R$ ,63 R$ ,02 R$ ,08 R$ ,59 Março R$ ,51 R$ ,53 R$ ,59 R$ ,04 Abril R$ ,20 R$ ,73 R$ ,09 R$ ,12 Maio R$ ,93 R$ ,66 R$ ,18 R$ ,01 Junho R$ ,29 R$ ,95 R$ ,82 R$ ,26 Julho R$ ,90 R$ ,85 R$ ,40 R$ ,79 Agosto R$ ,90 R$ ,75 R$ ,91 R$ ,29 Setembro R$ ,43 R$ ,18 R$ ,32 R$ ,30 Outubro R$ ,63 R$ ,81 R$ ,50 R$ ,19 Novembro R$ ,80 R$ ,61 R$ ,43 R$ ,06 Dezembro R$ ,88 R$ ,49 R$ ,71 R$ ,69 Fonte: Dados da pesquisa (2016). Depois de efetuados todos os cálculos pode-se verificar também que os valores devidos de Simples Nacional deste trabalho não são iguais aos apurados pelo escritório contábil da empresa. Isso ocorreu devido à diferença nos valores de faturamento apontados anteriormente e diferenças na apuração das vendas de produtos tributados com incidência monofásica de PIS e COFINS. Onde foram considerados neste trabalho como produtos com incidência monofásica os cigarros, bebidas e alguns produtos de higiene e perfumaria, enquanto o escritório contábil apenas considerou algumas bebidas e cigarros. 4.1 Análise e comparativo dos Sistemas de tributação de 2015 Como a finalidade principal do planejamento tributário é a redução do montante pago pela empresa atendendo as normas e princípios contábeis, assim como a legislação vigente, o Quadro 2 apresenta o comparativo de valores entre os regimes de tributação a fim de evidenciar qual o sistema mais vantajoso e menos oneroso, com base nos resultados do ano de Quadro 2 - Comparativo dos Regimes de tributação ano de Simples Nacional Lucro Presumido Lucro Real Anual Lucro Real Trimestral PIS R$ 6.952,63 R$ 5.665,42 R$ 3.134,00 R$ 3.134,00 COFINS R$ ,19 R$ ,08 R$ ,50 R$ ,50 IRPJ R$ ,15 R$ ,01 R$ ,91 R$ ,08 CSLL R$ ,15 R$ ,90 R$ ,21 R$ ,21 ICMS R$ 5.063,30 R$ 478,89 R$ 478,89 R$ 478,89 INSS R$ ,89 R$ ,51 R$ ,51 R$ ,51 TOTAL R$ ,31 R$ ,82 R$ ,02 R$ ,20 Fonte: Dados da pesquisa (2016). Como demonstrado no Quadro 2, pode-se concluir que o regime de tributação mais adequado para a empresa levando-se em consideração as demonstrações contábeis do ano de 2015 é o regime de tributação Lucro Presumido, que apresentou um total de impostos e

10 10 contribuições de R$ ,82 no ano. Pode-se verificar também que no regime atual da empresa (Simples Nacional) os impostos e contribuições PIS, COFINS, INSS e ICMS foram relativamente mais altos que nos demais regimes. Observa-se que a contribuição para o INSS no simples nacional apresenta um valor de R$ ,31, já no lucro real e presumido o valor a desembolsar seria de R$ ,51, valor 200% menor que o apurado no simples nacional. Já o IRPJ e a CSLL apresentaram valores menores em relação ao regime Lucro Real e Presumido, sendo que no simples os dois impostos juntos apresentaram um total de R$ ,30, no lucro presumido R$ ,91, no lucro real anual R$ ,12 e trimestral R$ ,29. Observa-se também que o lucro presumido só se tornou mais vantajoso em relação ao lucro real devido aos valores apurados de IRPJ e CSLL. Um ponto a ressaltar, é que a empresa não apresentou em suas demonstrações de resultado todas as suas despesas, o que torna os impostos sobre o lucro apurados anteriormente não muito precisos. 4.2 Projeções para o ano de 2017 Analisando também as possíveis mudanças e o crescimento esperado pela empresa no ano de 2017, foi feita projeção orçamentária para o próximo ano, a fim de verificar se o lucro presumido será realmente o melhor regime de tributação para a empresa, considerando assim todas as receitas e despesas, projetando também possível crescimento observando as mudanças no mercado e na região em que o estabelecimento se encontra. Apurou-se o faturamento de cada trimestre do ano de 2017, sobre o valor encontrado aplicou-se o percentual de presunção de 12% que resultou no lucro presumido sobre as vendas. Apresenta-se um quadro com todos os impostos e contribuições devidas caso a empresa opte pelo regime de tributação do Lucro Presumido para o ano de Além dos tributos IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, devem ser somados os valores devidos de ICMS e INSS calculados anteriormente. Quadro 3 - Impostos e Contribuições Incidentes sobre o regime de apuração Lucro Presumido TOTAL MÊS IRPJ CSLL PIS COFINS ICMS INSS IMPOSTOS Jan. R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 590,09 R$ 2.723,51 R$ 49,83 R$ 3.711,91 R$ 7.075,35 Fev. R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 541,20 R$ 2.497,84 R$ 36,24 R$ 3.503,43 R$ 6.578,72 Mar. R$ ,73 R$ ,64 R$ 607,43 R$ 2.803,54 R$ 22,33 R$ 3.762,26 R$ ,06 Abr. R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 564,61 R$ 2.605,88 R$ 45,11 R$ 4.121,06 R$ 7.336,66 Mai. R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 611,06 R$ 2.820,29 R$ 59,61 R$ 4.310,74 R$ 7.801,71 Jun. R$ ,34 R$ ,83 R$ 565,07 R$ 2.608,01 R$ 42,10 R$ 3.364,79 R$ ,13 Jul. R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 603,06 R$ 2.783,36 R$ 62,53 R$ 3.901,53 R$ 7.350,48 Ago. R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 639,24 R$ 2.950,33 R$ 75,90 R$ 3.596,20 R$ 7.261,66 Set. R$ ,31 R$ ,60 R$ 610,18 R$ 2.816,23 R$ 26,01 R$ 3.795,37 R$ ,70 Out. R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 712,96 R$ 3.290,58 R$ 86,16 R$ 3.883,32 R$ 7.973,03 Nov. R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 655,39 R$ 3.024,89 R$ 66,30 R$ 3.904,57 R$ 7.651,16 Dez. R$ ,39 R$ ,31 R$ 948,01 R$ 4.375,45 R$ 80,78 R$ 6.716,58 R$ ,52 R$ Total R$ ,77 R$ , ,31 Fonte: Fonte: Dados da pesquisa (2016). R$ ,91 R$ 652,91 R$ ,77 R$ ,05

11 11 Conforme demonstrado no Quadro 3, verificou-se o total dos impostos e contribuições devidas em cada mês do ano de 2017, encontrando-se assim um total anual de tributos de R$ ,05, que serão desembolsados pela empresa caso ela escolha pagar seus impostos pelo Lucro Presumido. Na sequência, serão apurados os impostos incidentes pelo regime de tributação Lucro Real. Utilizando como base as informações dos balancetes do ano de 2015 fornecidos pela empresa foram feitas projeções de faturamento, compras de mercadoria e despesas de 2017 elaborando-se assim a demonstração do resultado do exercício para o ano de Quadro 4 - Demonstração do Resultado Projetada para o exercício de 2017 RECEITAS BRUTA R$ ,85 (-) IMPOSTOS S/ VENDA R$ ,52 ICMS R$ 3.037,12 PIS R$ ,95 COFINS R$ ,45 RECEITA LÍQUIDA R$ ,33 (-) CUSTOS R$ ,47 Custos dos Produtos Vendidos R$ ,84 (+) ICMS s/ compras -R$ 2.384,21 (+) PIS s/ compras -R$ ,03 (+) COFINS s/ compras -R$ ,12 LUCRO BRUTO R$ ,86 DESPESAS COM VENDAS R$ 7.200,00 DESPESAS ADMINISTRATIVAS R$ ,56 DESPESAS / RECEITAS FINANCEIRAS -R$ ,99 Despesas Financeiras R$ 4.279,00 PIS e COFINS sobre Receitas Financeiras R$ 1.047,19 Receitas Financeiras -R$ ,18 RESULTADO ANTES DO IRPJ E CSLL R$ ,29 CSLL R$ ,77 IRPJ R$ ,57 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO R$ ,95 Fonte: Dados da pesquisa (2016). Após elaboração da projeção da demonstração do resultado do exercício foram calculados os valores devidos de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro. Quadro 4 - Apuração do IRPJ e CSLL pelo Lucro Real anual 2017 APURAÇÃO IRPJ 2017 CSLL 2017 Resultado antes do IRPJ e CSLL R$ ,52 R$ ,29 (+) Adições CSLL apurada R$ , (-) Exclusões Base de cálculo IRPJ e CSLL R$ ,29 R$ ,29 Alíquota de 15% IRPL e 9% CSLL R$ ,94 R$ ,77 Adicional de IRPJ 10% R$ ,63 ---

12 12 IRPJ a recolher R$ ,57 R$ ,77 Fonte: Dados da pesquisa (2016). Como não foram identificadas adições e exclusões nas demonstrações de resultado, para a apuração dos valores devidos de CSLL foram aplicados ao lucro líquido acumulado a alíquota de 9%, chegando-se assim a um total de R$ ,77 a recolher no ano de Como pode-se verificar foi apurado o lucro antes do IRPJ com base nas demonstrações do resultado apresentada no Quadro 4 e sobre o lucro real antes do IRPJ e CSLL, foram descontados os valores devidos de CSLL, e em seguida a contribuição social foi adicionada novamente conforme legislação. Na demonstração dos resultados não foram identificados outras adições e exclusões, encontrando-se assim a base de cálculo para a apuração do IRPJ. Depois de calculados os valores devidos de IRPJ, CSLL e PIS e COFINS não cumulativo será apresentado quadro com todos os impostos e contribuições devidos no Lucro Real anual, adicionando-se ainda os valores de INSS e ICMS calculados anteriormente. Quadro 5 - Impostos e Contribuições Incidentes sobre o regime de tributação Lucro Real anual 2017 MÊS IRPJ CSLL PIS COFINS ICMS INSS TOTAL IMPOSTOS Jan. R$ 6.316,38 R$ 2.993,90 R$ 317,48 R$ 1.475,87 R$ 49,83 R$ 3.711,91 R$ ,37 Fev. R$ 6.316,38 R$ 2.993,90 R$ 227,22 R$ 1.061,19 R$ 36,24 R$ 3.503,43 R$ ,36 Mar. R$ 6.316,38 R$ 2.993,90 R$ 160,10 R$ 743,01 R$ 22,33 R$ 3.762,26 R$ ,98 Abr. R$ 6.316,38 R$ 2.993,90 R$ 355,90 R$ 1.663,90 R$ 45,11 R$ 4.121,06 R$ ,25 Mai. R$ 6.316,38 R$ 2.993,90 R$ 458,33 R$ 2.120,62 R$ 59,61 R$ 4.310,74 R$ ,58 Jun. R$ 6.316,38 R$ 2.993,90 R$ 309,24 R$ 1.439,03 R$ 42,10 R$ 3.364,79 R$ ,43 Jul. R$ 6.316,38 R$ 2.993,90 R$ 313,85 R$ 1.456,97 R$ 62,53 R$ 3.901,53 R$ ,15 Ago. R$ 6.316,38 R$ 2.993,90 R$ 499,91 R$ 2.322,85 R$ 75,90 R$ 3.596,20 R$ ,13 Set. R$ 6.316,38 R$ 2.993,90 R$ 153,12 R$ 727,40 R$ 26,01 R$ 3.795,37 R$ ,17 Out. R$ 6.316,38 R$ 2.993,90 R$ 506,45 R$ 2.343,33 R$ 86,16 R$ 3.883,32 R$ ,54 Nov. R$ 6.316,38 R$ 2.993,90 R$ 288,55 R$ 1.352,58 R$ 66,30 R$ 3.904,57 R$ ,28 Dez. R$ 6.316,38 R$ 2.993,90 R$ 645,16 R$ 3.026,38 R$ 80,78 R$ 6.716,58 R$ ,19 ANO R$ ,57 R$ ,77 R$ 4.235,30 R$ ,13 R$ 652,91 R$ ,77 R$ ,45 Fonte: Dados da pesquisa (2016). Ao calcular todos os impostos devidos verificou-se que se a empresa optar pelo regime de tributação Lucro Real anual no ano de 2017, o total a desembolsar no ano será de R$ ,45. Como os valores utilizados para a apuração dos impostos foram realizados a partir de projeções orçamentárias não será apurado os impostos com base no lucro real trimestral, pois o resultado seria maior ou igual ao apurado no lucro real anual. Do mesmo modo que na apuração dos impostos de 2015, o Quadro 6 apresenta o comparativo de valores entre os regimes de tributação lucro real e presumido a fim de evidenciar qual o sistema mais vantajoso e menos oneroso, com base nos resultados projetados para o ano de Quadro 6 - Comparativo dos Regimes de tributação ano de Lucro Presumido Lucro Real Anual PIS R$ 7.648,31 R$ 4.235,30 COFINS R$ ,91 R$ ,13 IRPJ R$ ,77 R$ ,57 CSLL R$ ,38 R$ ,77

13 13 ICMS R$ 652,91 R$ 652,91 INSS R$ ,77 R$ ,77 TOTAL R$ ,05 R$ ,45 Fonte: Autores (2017) Como pode-se verificar, o regime de tributação menos oneroso para o ano de 2017 será o Lucro Real anual, onde tal regime totalizou um valor de R$ ,45 no ano, enquanto o lucro presumido apresentou um total de R$ ,05, uma diferença de R$ ,60. Ao analisar cada tributo separadamente verifica-se que no lucro real as contribuições de PIS e COFINS foram em média 80% menores que em relação aos valores apurados no lucro presumido, isso se deve principalmente por existir o aproveitamento de créditos de PIS e COFINS no lucro real. Em relação aos valores apurados de INSS e ICMS verificou-se que os valores são os mesmos para os dois regimes de tributação, pois segundo a legislação ambos possuem os mesmos débitos e créditos de ICMS e as mesmas bases de cálculo para o INSS patronal. Após análise dos valores a desembolsar de IRPJ e CSLL verificou-se que o IRPJ no lucro real é mais alto que em relação ao lucro presumido, já a CSLL apresenta um valor menor no lucro real. Depois de efetuados os cálculos com base nas demonstrações contábeis de 2015 e feita nova apuração com dados projetados para 2017 verificou-se que o planejamento tributário efetuado somente com base em fatos já ocorridos pode gerar informações não confiáveis aos seus usuários. Sendo assim, depois de efetuados todos os cálculos e apurações verificou-se que o atual regime de tributação (Simples Nacional) é o mais oneroso para o Comércio de Alimentos estudado, pode-se observar também que de acordo com projeção orçamentária para 2017 a empresa se desenquadrará neste regime de tributação pois passará do limite de faturamento de R$ ,00. No ano de 2016, a empresa já pagou em média R$ ,00 mensais a título de Simples Nacional, estimando-se assim que até o final deste ano ela terá um desembolso de R$ ,00 de impostos por este regime. Comparando-se com o total de impostos apurados no Lucro Real Anual para 2017 de R$ ,45, verificou-se que se a empresa estivesse enquadrada no lucro real já em 2016 pagaria no mínimo R$ ,55 a menos de impostos no ano. Concluindo-se então que para 2017 o melhor regime de tributação para a empresa é o lucro real anual. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante da alta carga tributária a qual as empresas encontram-se sujeitas, o planejamento tributário torna-se cada vez mais uma ferramenta de gestão, a fim de minimizar os custos da empresa. Além de reduzir custos, faz com que a empresa possa se manter mais fortalecida no mercado em que atua, trabalhando com preços mais acessíveis para seus clientes. A fim de verificar o regime de tributação mais vantajoso para o Comércio de Alimentos estudado, realizou-se um planejamento tributário no âmbito federal, levando em consideração dados de 2015 fornecidos pela empresa. A empresa objeto deste estudo, atualmente é tributada pelo Simples Nacional. Assim, inicialmente demonstrou-se as apurações dos regimes tributários simples nacional, lucro presumido e lucro real com base nas demonstrações contábeis de Onde verificou-se um total de impostos e contribuições de R$ ,31 no simples nacional, R$ ,82 no lucro presumido, R$ ,02 no lucro real anual e R$ ,20 no lucro real trimestral. Observando-se que o total dos

14 14 impostos no lucro presumido é 30% menor comparado ao simples nacional. Ao analisar as demonstrações contábeis do ano, verificou-se que as mesmas apresentam algumas distorções, onde em alguns meses os valores das receitas de vendas estavam incorretos, e em outros as despesas da empresa não estavam todas contempladas. Concluindo-se assim, que se todas as despesas da empresa estivessem devidamente lançadas na contabilidade, os resultados de 2015 certamente seriam menores, o que faria com que o lucro real fosse o melhor regime tributário para empresa. Para desenvolver um planejamento tributário mais correto e preciso, desenvolveu-se uma projeção para o ano de 2017, considerando todas as receitas e despesas da empresa, para que assim se tenha uma visão mais real de qual o melhor regime tributário. Após verificação das vendas do primeiro trimestre de 2016 da empresa, pode-se observar que com a alta dos preços das mercadorias houve um significativo aumento do faturamento, o que já demonstra que em 2017 a empresa não poderá mais optar pelo simples nacional, sendo assim apurou-se apenas os regimes lucro real e presumido. Após apuração dos impostos e contribuições verificou-se que pelo lucro presumido a empresa desembolsará em 2017 R$ ,05, já no lucro real anual R$ ,45. Atualmente no ano de 2016, a empresa já pagou em média R$ ,00 mensais a título de Simples Nacional, estimando-se assim, que até o final deste ano ela terá um desembolso de R$ ,00 de impostos por este regime. Comparando-se com o total de impostos apurados no Lucro Real Anual para 2017 de R$ ,45, verifica-se que se a empresa estive no lucro real já em 2016 pagaria no mínimo R$ ,55 a menos de impostos no ano, confirmando-se assim que o melhor regime tributário para o Comércio de Alimentos estudado é o Lucro Real. Conclui-se ainda que o Lucro Real é o regime menos oneroso para empresa pois a mesma não apresenta um lucro operacional muito elevado, o que é comum em empresas deste ramo, outro ponto importante é a grande quantidade de produtos com ICMS Substituição tributária e PIS e COFINS com incidência monofásica, que não geram mais débitos do imposto pois os mesmos já foram pagos em etapas anteriores. Ao final deste estudo verificou-se a fundamental importância da contabilidade embasada em informações fidedignas para o planejamento tributário. Existem diversas empresas no mercado que utilizam a contabilidade apenas para apurar seus impostos, sem entender a grande ferramenta gerencial que podem ter em mãos. REFERÊNCIAS BRASIL. Resolução n , de 02 de junho de Atualiza e consolida dispositivos da Resolução CFC n. 750/93, que dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade. Disponível em: < Acesso em: 20 ago Constituição Federal (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: < Acesso em: 20 ago Lei n , de 25 de outubro de Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e Institui Normas Gerais de Direito Tributário Aplicáveis à União, Estados e Municípios. Disponível em: < Acesso em: 25 ago Regulamento do Imposto de Renda RIR/99. Decreto-Lei n , de 26 de março de Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Disponível em: < Acesso em: 10 set Regulamento do Imposto de Renda RIR/99. Decreto-Lei n , de 26 de março de Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Disponível em: < Acesso em: 13 set

15 15. Regulamento do Imposto de Renda RIR/99. Decreto-Lei n , de 26 de março de Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Disponível em: < Acesso em: 25 set Lei n , de 27 de novembro de Altera a Legislação Tributária Federal. Alterado Lei n , de Disponível em: < Acesso em: 25 set Decreto nº 8.426, de 1º de abril de Restabelece as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS. Disponível em: < Acesso em: 29 mai Lei n , de 16 de maio de Altera a Lei n de 24 de novembro de Disponível em: < Acesso em: 25 set Lei n , de 24 de julho de Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 29 mai Lei n , de 15 de dezembro de Institui contribuição social sobre o lucro das pessoas jurídicas e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 01 out Lei n , de 20 de junho de Dá nova redação a dispositivos da Lei nº Disponível em: < Acesso em: 01 out Lei n , de 30 de dezembro de Dispõe sobre a não-cumulatividade na cobrança da contribuição para os Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). Disponível em: < Acesso em: 11 out Lei n , de 29 de dezembro de Dispõe a Legislação Tributária Federal e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 11 out Instrução Normativa SRF n. 247, de 21 de novembro de Dispõe sobre a Contribuição para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado em geral. Disponível em: < Acesso em: 11 out Lei complementar n. 123 de 14 de dezembro de Dispõe sobre o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Disponível em:< Acesso em: 19 out Lei n de 15 de dezembro de Dispõe sobre as sociedades por ações. Disponível em: < Acesso em: 25 out FABRETTI, Laudio Camargo. Contabilidade Tributária. 15 ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sergio de. Teoria da Contabilidade. 10 ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 4. ed. São Paulo: Saraiva, OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de Contabilidade Tributária: Textos e Testes com as Respostas. 12. ed. São Paulo: Atlas, POHLMANN, Marcelo Colleto. Contabilidade Tributária. Curitiba: IESDE Brasil S.A., RAUPP, Fabiano M.; BEUREN, Ilse M. Metodologia da pesquisa aplicável às ciências sociais. In: BEUREN, Ilse M. (Org.). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, Osni Moura. Introdução à Contabilidade Tributária. 2 ed. São Paulo: Saraiva, ZANLUCA, Julio César. Artigo: Planejamento Tributário Luxo ou Necessidade? Disponível em: < Acesso em: 25 out

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA Leonardo F. R. Miranda 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 2 ORÇAMENTO EMPRESARIAL: Composto

Leia mais

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

O Custo Tributário e seu Impacto no Fluxo de Caixa das Empresas de Pequeno Porte

O Custo Tributário e seu Impacto no Fluxo de Caixa das Empresas de Pequeno Porte O Custo Tributário e seu Impacto no Fluxo de Caixa das Empresas de Pequeno Porte Luiz Antônio Abrantes Jailson Oliveira Arieira Sérgio Reis Andrade Resumo: Pretendeu-se, com este estudo, analisar o impacto

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.105, DE 29 DE JANEIRO DE 2009. ALTERA O REGULAMENTO DO ICMS, APROVADO PELO DECRETO Nº 35.245, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1991, PARA IMPLEMENTAR DISPOSIÇÕES DOS PROTOCOLOS ICMS 107, DE 16 DE NOVEMBRO

Leia mais

Contabilidade Pública e Governamental

Contabilidade Pública e Governamental Contabilidade Pública e Governamental Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Conceito Estrutura e critérios de classificação das contas. Sistemas de contas Sistema Orçamentário

Leia mais

Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura

Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura 1 de 6 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Interno da Prefeitura de Salvador,

Leia mais

SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO

SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DEPARTAMENTO DE RENDAS MOBILIÁRIAS SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO EMPRESAS Curitiba 2008 2 1 - CONCEITO O Sistema ISS Curitiba

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

CONFIGURAçÃO E GERAÇÃO DO LALUR. Parâmetros

CONFIGURAçÃO E GERAÇÃO DO LALUR. Parâmetros CONFIGURAçÃO E GERAÇÃO DO LALUR Parâmetros *O campo Limite para compensação de prejuízos anteriores, é utilizado pelas empresas que em um determinado período de apuração, obtiveram prejuízo, e sobre esse

Leia mais

ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL

ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL LEGISLAÇÃO Diante da mais nova modernização das obrigações que o Brasil está passando, um dos mais importantes impostos do país não poderia ficar de fora. Com a publicação

Leia mais

ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL

ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL Lisboa Junho 2016 Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL MAÍRA

Leia mais

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 1- Assinale a opção correta: O fato gerador do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas ocorre na data de encerramento do período-base, a) exceto para aquelas que apuram

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser

Leia mais

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 60 - Data 30 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF 0 ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO.

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE CONTRATO DE GESTÃO IGAM/ABHA N 002/2009 = TERMO DE REFERÊNCIA = REPETIÇÃO DE PROCESSO PROCESSO SELETIVO 004-A/2012 ARAGUARI - MG ABRIL / 2012 1. INTRODUÇÃO 1.1.

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO Janeiro 2016 Substituição Tributária do Café Torrado e Moído Introdução Em função das modificações promovidas pela Lei Complementar n.º 147/2014 no Estatuto

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA DECRETO Nº 43, de 23 de fevereiro de 2001 DOE 01.03.2001 Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 35.245, de 26 de dezembro de 1991, implementando

Leia mais

LFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade -

LFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade - Escrituração Contábil 05 questões Noções Gerais; Escrituração Contábil ) Considere os eventos de I a V listados abaixo. I aquisição de veículo à vista para uso na atividade operacional II baixa de bem

Leia mais

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - SIMPLES CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 001 Quais as modalidades de prejuízos que podem ser apurados pelas pessoas jurídicas? Os prejuízos que podem ser apurados pela pessoa jurídica são de duas modalidades:

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00 SEMANA 10 - Despesa Pública: Dispêndios orçamentários (Despesa orçamentária) e Extra- Orçamentários; 01. (ESTILO-ESAF/2012) Os dispêndios públicos podem ser de natureza orçamentária ou extraorçamentária.

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

CONTABILIDADE EM TEMPO REAL

CONTABILIDADE EM TEMPO REAL CONTABILIDADE EM TEMPO REAL A EMPRESA A SINC CONTABILIDADE é uma organização especialista em assessoria nas áreas: CONTÁBIL, FISCAL, SOCIETÁRIA e TRABALHISTA. Contamos com uma equipe de profissionais qualificados

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

Adicional na alíquota do ICMS destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Paraná - FECOP Versão 1.0

Adicional na alíquota do ICMS destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Paraná - FECOP Versão 1.0 Perguntas & Respostas Adicional na alíquota do ICMS destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Paraná - FECOP Versão 1.0 1. Qual a legislação aplicável ao adicional na alíquota do ICMS destinado

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Em setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido.

Em setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido. NUMERAL 80 PARTICIPAÇÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$) 1. CONTEXTO OPERACIONAL

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 108, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012

CONVÊNIO ICMS 108, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012 CONVÊNIO ICMS 108, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012 Autoriza o Estado de São Paulo a dispensar ou reduzir multas e demais acréscimos legais mediante parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e o

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO

SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO Claudio Antonio Tonegutti Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) tonegutti@ufpr.br A arrecadação tributária é a principal fonte de receitas

Leia mais

Instituto Acende Brasil

Instituto Acende Brasil www.pwc.com Instituto Acende Brasil Estudo sobre a Carga Tributária & Encargos do setor elétrico brasileiro ano base 2014 Dezembro 2015 Sumário Item Descrição Página - Sumário Executivo 3 1. O setor 4

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 254 - Data 15 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO.

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 3.007/2008 (Apensos os Projetos de Lei de nº 3.091/08 e 2.610/11) Dispõe sobre a incidência do imposto de renda na fonte incidente sobre lucros e dividendos

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 Altera o 2º do art. 4º da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, que dispõe sobre o cadastro informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades

Leia mais

Boletim Mensal - Dezembro/2015

Boletim Mensal - Dezembro/2015 Boletim Mensal - Dezembro/2015 Fiscal Contábil RH Notícias Calendário Obrigações Fiscal Receita abre consulta ao último lote de restituição do IR. Para fazer a consulta, o contribuinte deve acessar a página

Leia mais

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica

Leia mais

IVA - REGIME ESPECIAL DE ISENÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 53.º DO CÓDIGO DO IVA

IVA - REGIME ESPECIAL DE ISENÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 53.º DO CÓDIGO DO IVA Classificação: 020.01.10 Seg.: P úbli ca Proc.: 2012 004921 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO IVA Of.Circulado N.º: 30138/2012 2012-12-27 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770 004 407 Sua Ref.ª: Técnico:

Leia mais

FUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

FUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 1 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA

Leia mais

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS NA CÂMARA MUNICIPAL DE PAULO FRONTIN/PR CADERNO DE PROVA CONTADOR

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS NA CÂMARA MUNICIPAL DE PAULO FRONTIN/PR CADERNO DE PROVA CONTADOR CADERNO DE PROVA CONTADOR Nº. DE INSCRIÇÃO DO(A) CANDIDATO(A) Domingo, 03 de junho de 2012. N.º DE INSCRIÇÃO DO(A) CANDIDATO(A) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28

Leia mais

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco. IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-08/irpj_consorcio_empresas.php

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-08/irpj_consorcio_empresas.php Page 1 of 5 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONSÓRCIO DE EMPRESAS Considerações Gerais 1. INTRODUÇÃO 2. PROIBIÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE CONSÓRCIOS 3. PERSONALIDADE JURÍDICA E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 22/2014 1ª SEMANA JUNHO DE 2014

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 22/2014 1ª SEMANA JUNHO DE 2014 News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios. CCA BERNARDON CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 22/2014 1ª SEMANA JUNHO DE 2014 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar Objetivo do projeto Possibilitar fazer lançamentos no Contas a Pagar, rateando por várias contas e/ou vários centros de custos. Escopo Este projeto englobará

Leia mais

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é

Leia mais

AS DESVANTAGENS DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL NÃO LEGALIZADO

AS DESVANTAGENS DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL NÃO LEGALIZADO AS DESVANTAGENS DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL NÃO LEGALIZADO Eduardo Pimenta BERNARDES 1 ¹ Nathalia de Mello MENDONÇA ² Everson José JUAREZ ³ RESUMO: O presente trabalho enfoca a problemática existente

Leia mais

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 POLÍTICA REMUNERATÓRIA 1. PISO DO MAGISTÉRIO 1.1. Reajuste de 31,78% no vencimento

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 08, ANO III AGOSTO DE 2011 1 TRIBUNAL AMPLIA POSSIBILIDADE DE USO DE CRÉDITOS DA COFINS. Empresa ganha direito a se creditar de PIS e

Leia mais

ANÁLISE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DO ENTE PÚBLICO MEDIANTE O USO DE QUOCIENTES

ANÁLISE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DO ENTE PÚBLICO MEDIANTE O USO DE QUOCIENTES IX CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL 3 a 5 de agosto de 2003 Gramado RS ANÁLISE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DO ENTE PÚBLICO MEDIANTE O USO DE QUOCIENTES JOSÉ SÍLVIO BORN Contador CRCRS 322 Rua

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a parcelamentos ordinários ou especiais e a tributos exigidos em lançamentos de ofício; ou II Contribuição

Leia mais

Projeto de Lei Alterações Imposto de Renda. 06 de maio de 2016

Projeto de Lei Alterações Imposto de Renda. 06 de maio de 2016 1 Projeto de Lei Alterações Imposto de Renda 06 de maio de 2016 Correção na tabela do IRPF 2 Alteração em 5% da tabela progressiva mensal, nas deduções e limites de isenção Validade a partir de janeiro

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 166/2015 PARECER

PROJETO DE LEI Nº 166/2015 PARECER COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 166/2015 Apensado PL 1.041/2015 Dá nova redação ao título do capítulo IV e aos artigos 15, 16 e 17 da Lei nº 8.906/94 de 4 de julho de

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

PARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador ANA AMÉLIA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador ANA AMÉLIA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2014 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES, sobre o Projeto de Lei do Senado Federal (PLS) nº 3, de 2014, do Senador Ricardo Ferraço, que altera a Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto

Leia mais

A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA

A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 1. Marco Legal Vigente Em 25 de março de 2011 o Governo Federal editou a MP 528 que foi convertida na Lei nº 12.469, de 26 de agosto

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE/MT

ESTADO DE MATO GROSSO CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE/MT Orientação Técnica 0002/2015 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: TODAS AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS INTERESSADO: C/ CÓPIA: ASSUNTO: SECRETÁRIOS DE ESTADO E PRESIDENTES DE AUTARQUIAS,FUNDAÇÕES, EMPRESAS E DEMAIS ENTIDADES

Leia mais

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem: 2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo

Leia mais

Regulamento básico: finanças e controladoria

Regulamento básico: finanças e controladoria Regulamento básico: finanças e controladoria Diretoria de Administração e Planejamento Abril de 2002 Este regulamento estabelece as diretrizes a serem adotadas pela RNP na gestão de seus recursos financeiros,

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado

Leia mais

CONTABILIZAÇÃO DE ATOS E FATOS ORÇAMENTÁRIOS, PATRIMONIAIS E DE CONTROLES

CONTABILIZAÇÃO DE ATOS E FATOS ORÇAMENTÁRIOS, PATRIMONIAIS E DE CONTROLES SISTEMA INTEGRADO DE CONTROLE E AUDITORIA PÚBLICA - SICAP/CONTÁBIL CONTABILIZAÇÃO DE ATOS E FATOS ORÇAMENTÁRIOS, PATRIMONIAIS E DE CONTROLES Portaria Conjunta STN/SOF nº 02/2012 Portaria STN nº 437/2012

Leia mais

Fundo de Investimento em Ações - FIA

Fundo de Investimento em Ações - FIA Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco

Leia mais

Contabilidade - Conceitos e Objetivos

Contabilidade - Conceitos e Objetivos Contabilidade - Conceitos e Objetivos Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira,

Leia mais

O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEIS

O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEIS O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEIS Rodolfo Gener da Silva, Rodrigo Gener da Silva, Renato Luan, Felipe Clayton da Silva Costa, Roger Pereira, Tomaz Augusto Castrisana Ciências Contábeis/Faculdade

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

Treinamento Setor Público

Treinamento Setor Público Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF Treinamento Setor Público Abril/2015 Conteúdo Princípio da competência, créditos tributários

Leia mais

Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ

Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ José Edson da Cunha Júnior Secretaria de Políticas de Previdência Complementar Sumário I Cenário Atual da Previdência Complementar

Leia mais

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

SPED Contábil - Versão 3.1.9

SPED Contábil - Versão 3.1.9 SPED Contábil - Versão 3.1.9 A Escrituração Contábil Digital (ECD) é parte integrante do projeto SPED e tem por objetivo a substituição da escrituração em papel pela escrituração transmitida via arquivo,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FIC REF DI LP EMPRESA 04.044.634/0001-05 Informações referentes a Abril de 2013

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FIC REF DI LP EMPRESA 04.044.634/0001-05 Informações referentes a Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO REFERENCIADO DI LONGO PRAZO. As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis OUTUBRO 2012. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis OUTUBRO 2012. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Votorantim

Prefeitura Municipal de Votorantim PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 013/2016 PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 006/2016 Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2017 e dá outras providências. ERINALDO ALVES DA SILVA, PREFEITO

Leia mais

Princípio da competência O princípio da competência determina que todas as vendas, os custos e as despesas devem ser considerados na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, independentemente

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações

Leia mais

Guia Unicred do IMPOSTO DE RENDA 2016

Guia Unicred do IMPOSTO DE RENDA 2016 Guia Unicred do IMPOSTO DE RENDA 2016 1 ÍNDICE Imposto de Renda 2016... 03 Obrigatoriedade de entrega da declaração... 04 Orientações gerais.... 05 Formas de entrega.... 06 Multa pelo atraso na entrega...

Leia mais

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%) 1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O AGORA BOLSA FIC DE FIA 08.909.429/0001-08. Informações referentes a Abril de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O AGORA BOLSA FIC DE FIA 08.909.429/0001-08. Informações referentes a Abril de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O AGORA BOLSA FIC DE FIA 08.909.429/0001-08 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o ÁGORA BOLSA FUNDO

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

Centro Interamericano de Administrações Tributárias CIAT 46ª. ASAMBLEA GENERAL DEL CIAT

Centro Interamericano de Administrações Tributárias CIAT 46ª. ASAMBLEA GENERAL DEL CIAT Centro Interamericano de Administrações Tributárias CIAT 46ª. ASAMBLEA GENERAL DEL CIAT MELHORAR O DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA: O CONTROLE DE EVASÃO E ASSISTÊNCIA AOS CONTRIBUINTES Subtema 1.3

Leia mais