Relatório de Campo Geomorlogia II

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1 Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências da Natureza Relatório de Campo Geomorlogia II Professora Bianca Carvalho Vieira Comentado [AVAL1]: NOTAS: INTRODUÇÃO: 1,0 DESENVOLVIMENTO: 7,0 CONSIDERAÇOES E BIBLIOGRAFIA: 1,0 FIGURAS E MAPAS: 1,0 NOTA FINAL: 10 Relatório muito bem escrito e elaborado. Com as figuras bem utilizadas e seguindo as regras da ABNT. Apenas cuidado com as informações que foram colocadas sem nenhuma referencias bibliográfica. Isto pode ser considerado PLAGIO. Jessica M. Lima NºUSP São Paulo, 13 de Junho de 2016

2 Sumário Introdução... 1 Objetivos... 1 Materiais e Métodos... 1 Caracterização Geral da Área de Estudo... 1 Geologia Regional Simplificada da Bacia de Taubaté (Figura 1)... 2 Embasamento Cristalino... 2 Magmatismo Neocretáceo... 2 Bacia de Taubaté... 2 Caracterização dos Afloramentos... 4 Ponto Ponto Ponto Considerações Finais Referências Bibliográficas... 13

3 Introdução O presente relatório, referente à disciplina Geomorfologia II, ministrada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) Departamento de Geografia, é fruto da atividade de campo realizada no dia 19 de maio de A excursão teve como regiões de estudo afloramentos compreendidos nos municípios de Jacareí, São José do Campos e Tremembé, localizados no estado de São Paulo. Objetivos Durante a atividade objetivou-se familiarizar os alunos com as estruturas, feições e formas discutidas durante as aulas teóricas de Geomorfologia II, ressaltando as características do modelado de relevo, quanto ao aspecto atual, variação litológica e litoestrutural, agentes transformadores e paleoambientes. Comentado [AVAL2]: OK Materiais e Métodos Para a realização das atividades propostas durante a excursão foram utilizados: martelo petrográfico; roteiro de trabalho de campo (disponibilizado pelos docente); GPS (levado pelos docentes); caderneta de campo; lupa de bolso. Em todas os pontos de parada realizou-se o mesmo procedimento básico: localização (coordenadas UTM e mapas) do ponto, observação inicial do afloramento, explicações dos professores com tomada de notas na caderneta de campo, observação detalhada do afloramento e confecção de croquis e anotações pertinentes, também na caderneta. Caracterização Geral da Área de Estudo Os municípios visitados durante a excursão estão inseridos na microrregião de São José dos Campos, pertencente à mesorregião do Vale do Paraíba Paulista. Sua população é estimada, segundo o IBGE, em habitantes, distribuídos numa área total de 4.046,423 km², compreendidos em oito municípios: Caçapava, Igaratá, Jacareí, Pindamonhangaba, Santa Branca, São José dos Campos, Taubaté e Tremembé. Comentado [AVAL3]: Fonte das informações? Nos municípios de interesse as altitudes variam bastante, de 500 a 2000 m, com clima variando entre tropical e tropical de altitude (localmente subtropical), e pluviosidade média anual de 1200 mm. 1

4 O relevo predominante é de mares de morros, caracterizado por colinas mais ou menos acentuadas, que eventualmente se transformam em terraços tabulares. As serras do Planalto Atlântico, que alcançam as maiores altitudes, são compostas por morros, serras e picos, que vão de 620 a metros, sendo esta última a altura máxima do Pico Selado, em São José dos Campos; já as regiões mais baixas chegam a 500 m, nas planícies aluviais do Rio Paraíba do Sul. A área de estudo localiza-se dentro da bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, que estende-se por uma área de km², abrangendo o nordeste do estado de São Paulo, sul de Minas Gerais e leste do Rio de Janeiro. O rio Paraíba do Sul possui km de extensão e seus principais afluentes são os rios Jaguari, Paraibuna, Buquira, Piabanha, Pomba e Muriaé. Outros rios importantes para a região são o Una, o Comprido e o Parateí. A vegetação original e predominante é a mata atlântica, com poucas áreas de vegetação nativa remanescente, concentradas nas encostas da Serra da Mantiqueira, nas matas ciliares às margens do Rio Paraíba do Sul e seus principais afluentes, e em APPs (Áreas de Proteção Permanente). Comentado [AVAL4]: Fonte? Comentado [AVAL5]: Fonte das informações????????????? Geologia Regional Simplificada da Bacia de Taubaté (Figura 1) Embasamento Cristalino O embasamento da Bacia de Taubaté é constituído por rochas ígneas e metamórficas precambrainas, com predomínio de gnaisses milonitizados, migmatitos, micaxistos e granitóides. Magmatismo Neocretáceo Nas porções leste e sudeste da costa brasileira ocorreram durante o Mesozóico intensas atividades tectono-magmáticas, associadas à ruptura de crosta continetal. A esse processo associam-se diques de idade Juro-Cretácea, constituídos principalmente por diabásio, gabro, diorito e andesito. Esses corpos intrusivos discordantes estão encaixados predominantemente na direção nordeste, coincidindo com as estruturas do embasamento que, reativadas no Mesozóico, deram ensejo ao afloramento do magmatismo. Bacia de Taubaté A Bacia de Taubaté (onde localizam-se todos os três pontos visitados) faz parte de um sitema de riftes terciários da região sudeste tendo como controle estrutural grandes falhas de direção NE no embasamento pré-cambriano, reativadas durante o Cretáceo como falhas extensionais normais e direcionais; como resultado dessa tectônica transtracional, fomaram-se diversas bacias nas regiões de grábens ou hemigrabens. A cobertura sedimentar da Bacia de Taubaté é associada à deposição em Comentado [AVAL6]: Fonte destas informações!? 2

5 ambientes continentais lacustrinos e fluviais, iniciada no Eoceno e estendendo-se até o Quaternário; sendo subdividida em quatro formações geológicas: Formação Resende, Formação Tremembé; Formação São Paulo que constituem o Grupo Taubaté - e Formação Pindamonhangaba; além dos sedimentos aluvionares Pleisto-Holocênicos. Figura 1. Mapa geológico da BST - 1) embasamento; 2) Formação Resende; 3) Formação Resende; 4) Formação Tremembé; 5) Formação São Paulo; 6) Formação Pindamonhangaba; 7) Sedimentos quaternários; 8) Falhas cenozóicas, em parte reativadas do embasamento pré-cambriano; 9) Eixos de dobras principais. No detalhe, a compartimentação da bacia (Riccomini et al., 2004). 3

6 Caracterização dos Afloramentospontos A saída para o campo se deu no dia 19/05/2016, partindo da cidade universitária, por volta das 7h30min, rumo a Jacareí. O principal acesso utilizado foi a BR-116 (Rodovia Presidente Dutra), e a chegada a Jacareí ocorreu por volta das 9h30min. Ponto 1 Jacareí, próximo ao Km 8 da Rodovia D. Pedro I, acessível pelo Km 10 da mesma, após entrar na saída 170 da Rodovia Presidente Dutra / Zona 23K (céu nublado e chuva leve) Explicações dos Professores Contexto geológico: Rifte Continental do Sudeste Brasileiro, definido por Riccomini (Fonte?_. O Rifteamento na região sudeste do Brasil deu-se pela reativação de falhas no Cretáceo, com tectônica transtracional e formação de bacias, dentre elas a Bacia de Taubaté Preenchimento da bacia em duas fases de deposição: 1ª fase Eoceno/Oligoceno Inferior, deposição associada a ambiente fluvial-entrelaçado com formação de deltas (Figura 2), característico de clima semiárido. A deposição nesse tipo de ambiente se dá com grande quantidade de energia devido ao fluxo dos canais fluviais - formando inclusive estratificações cruzadas acanaladas e ao espalhamento dos deltas. Outra característica do ambiente deltaico, também relacionada a energia, é a concentração dos sedimentos mais grosseiros na porção mais proximal do leque aluvial, ocorrendo o decréscimo da granulometria em direção à porção distal, por efeito da dissipação e diminuição gradativa de energia do fluxo que carrega os sedimentos nessa direção. Esse tipo de depósito corresponde a Formação Resende do Grupo Taubaté. Comentado [AVAL7]: Fonte? 4

7 2ª fase deposição em ambiente lacustre, associado a clima úmido. Nesse tipo de ambiente predomina a deposição de sedimentos finos e matéria orgânica por gravidade, com baixa taxa de energia no sistema, sendo comum a ocorrência de laminações plano-paralelas. A Formação Tremembé do Grupo Taubaté corresponde ao depósito formado nessa fase. Dentro da Formação Resende é comum a ocorrência de argilas esmectitícas (2:1), relacionada à hidrólise parcial, e de crostas ferruginosas, características de ambientes mais secos / com oferta d água relativamente escassa. Figura 2. I. Desenho esquemático representando um delta, e suas porções proximal, média e distal; II. Coluna granulométrica representando a granodecrescência descendente dos depósitos formados em deltas; c=clay, s=silt, s=sand, g=gravel. Observações de Campo Perfis saprolíticos com três horizontes texturais distintos (Figura 3): I. saprolito ocre-avermelhado (por efeito da migração de oxi-hidróxidos no perfil intempérico), com estratificação plano-parela (não foram observadas as estratificações cruzadas acanaladas características da Formação Resende), granulação grossa, mal selecionado e com matriz argilosa. II. saprolito roxo e verde, com laminação plano paralela, aspecto pastilhento, granulação fina (silto-argilosa, com um pouco de areia fina). III. Saprolito arroxeado e marrom, maciço ou localmente laminado, sem o pastilhamento observado em II, granulação muito fina (silto-argilosa) Interpretações: I. Arenitos correspondentes à porção proximal dos sistema deposicional de leques aluviais; II. Siltitos arenosos correspondentes à porção intermediária do leque; e III. Siltitos mais puros correspondentes à porção distal de espalhamento do leque. 5

8 Os siltitos alterados possuem muito mais sulcos e ocorrência de fluxo d água superficial do que os arenitos alterados, reflexo das características de retenção de água e expansão das argilas smectitícas presentes nessas porções do perfil intempérico. Figura 3. Perfil de Alteração da Formação Resende. I, II e III correspondem aos horizontes texturais detalhados nas observações de campo. Num outro perfil de solo mais adiante na estrada, foram observadas feições concrecionadas, formando camadas com ondulações, lembrando a forma de um telhado (Figura 4). Percebia-se que algumas porções dos horizontes do solo, nos contatos com essas camadas concrecionadas, encontravam-se bastante lixiviadas (coloração embranquiçada), evidenciando a migração preferencial de fluidos ricos em oxi-hidróxidos de ferro nessas descontinuidades. 6

9 Figura 4. Feições concrecionadas e onduladas em perfil de solo da Formação Resende (possíveis feições de paleocanal). Interpretação: é possível que essas camadas onduladas sejam representativas de feições de paleocanal, relacionadas ao ambiente fluvial de deposição. A partir das observações de campo e explicações dos professores, foi confeccionado um croqui esquemático do Ponto 1, em escala macroscópica (Figura 5). Figura 5. Croqui esquemático do Ponto 1, em escala macroscópica. 7

10 Ponto 2 Município de São José dos Campos, próximo a fábrica da General Motors, em estrada vicinal da Rodovia Presidente Dutra (acesso pela saída 139 da mesma) / Zona 23K (céu nublado, sem chuva) Explicações dos Professores O perfil de solo em questão é representativo da Formação Pindamonhangaba, associada à deposição próxima a um dos depocentros da Bacia de Taubaté (Segmento São José dos Campos?) Ocorre um confinamento de água na Formação Pindamonhangaba, associado a descontinuidade hidrálicahidráulica gerada pela discordância erosiva (contato) desta Formação com a Formação Resende. Tal confinamento de água intensifica os processos geoquímicos intempéricos dentro dos afloramentos da Formação PindamohangabaPindamonhangaba, dando origem ao pocessoprocesso chamado de abatimento geoquímico, que se dá quando, em virtude da lixiviação / carreamento de materiais, ocorre uma diminuição em volume do perfil intempérico, gerando a denudação/abatimento da superfície imediatamente acima do afloramento. Observações de Campo A partir da observação do perfil de solo no corte de estrada, foi possível subdividi-lo da seguinte forma (Figuras 6 e 7): 1. horizontes mais superficiais do solo, ricos em matéria orgânica; 2. linhas de seixos quartzozos, com até 3,0 cm, mal selecionados, bastante algulosos e pouco esféricos 3. saprolito areno-argiloso, rosa / laranja / branco variegado, com a quantidade de argila aumentando para baixo 4. contato abrupto 5. saprolito de siltito laminado, roxo a rosado, a granulometria aumenta gradativamente, desde areias muito finas, até observarem-se seixos de ~6,0 cm 6. linha de pedra, com seixos quartzozos de até 6,0 cm, mal selecinados, muito 8

11 angulosos, com matriz silto-argilosa 9

12 Interpretação: as linhas de seixos / pedras observadas podem representar evidências de paleocanais. Figura 6. Perfil de Alteração da Fm. Pindamonhangaba, os números correspondem à descrição detalhada dos horizontes especificados. Figura 7. Croqui esquemático de perfil de alteração da Fm. Pindamonhangaba, os números correspondem a descrição detalhada dos horizontes especificados. 10

13 Ponto 3 Município de Tremembé, Mineração Santa Fé, acessivel pela saída 188 da Rodovia Presidente Dutra, seguindo estrada para Campos do Jordão, acessando entrada para Tremembé em direção à Pindamonhangaba, entrando na Avenida Genreal Gabriel Fonseca até a Sociedade Extrativa Santa Fé, nº / Zona 23K (céu nublado e chuva) Explicações dos Professores A mineração Santa Fé extrai argila da Formação Tremembé do Grupo Taubaté, formada por folhelhos fossíliferos, intercalados com metadolomitos (margas), associados a deposição em ambiente lacustre de baixa energia. Geomorfologicamente, estamos na Planície de Inundação Fluvial Paraíba do Sul. Um ponto ressaltado pelo professor foi fato de que, além dos agentes intempéricos e do paleorelevo, a tectônica também influencia no modelado do relevo, alteração do curso dos rios, etc. Exemplo desses processos de alteração geomorfológica são os mecanismos de ridge push e slab pull, que podem gerar soerguimentos e denudações por flexura, em escala local. Observações de Campo Após a observação sistemática do afloramento, com coleta de amostras para descrição mesoscópica, foi confeccionado um croqui esquemático (Figuras 8 e 9). 11

14 Figura 8. Afloramento da Formação Tremembé, Ponto 3. Figura 9. Croqui esquemático do afloramento da Formação Tremembé na Mineração Santa Fé. 12

15 Considerações Finais Ao final do dia de campo, foi confeccionada uma seção esquemática, compreendendo desde a Serra da Mantiqueira até a Serra do Mar (Figura 10). A excursão foi fundamental para fixar os conhecimentos teóricos adquiridos na disicplinadisciplina Geomorfologia II, além de relacionar de forma bastante didática conhecimentos adquiridos anteriormente em disiciplinasdisciplinas como Geomorfologia I, Pedologia e Geologia Geral. Figura 10. Croqui Esquemático de Seção Serra da Mantiqueira-Bacia de Taubaté-Serra do Mar. Além de fixar conhecimentos já adquiridos, a atividade prática possibilitou o aprendizado de procedimentos básicos de campo (observação sistemática de afloramentos em diferentes escalas, reconhecimento de materiais pedológicos e geológicos e estruturas correspondentes, confecção de caderneta de campo, etc) e permitiu que os alunos tivessem contato com formações geológicas e modelados de relevo até então pouco ou nada conhecidos. 13

16 Referências Bibliográficas (acessado em 12/06/2016). Roteiro de campo da disciplina Geomorfologia II, fornecido pelos professores Bizzi, L. A.; Schobbenhaus, C.; Vidotti, R. M.; Gonçalvez, J. H Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil: Texto, Mapas & SIG. CPRM Serviço Geológico do Brasil, p Suguio, K Contribuição à Geologia da Bacia de Taubaté. Tese de Doutoramento. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Universidade de São Paulo, p (acessado em 12/06/2016). (acessado em 12/06/2016). 14

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