UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Cristiane de Castro Rahal Hugo Alexandre de Araujo Maria João Vitor Sanches Bettoni Miriam dos Santos Silva Comentado [A1]: NOTAS: INTRODUÇÃO: 1,0 DESENVOLVIMENTO: 6,0 CONSIDERAÇOES E BIBLIOGRAFIA: 1,0 FIGURAS E MAPAS: 1,0 NOTA FINAL: 9,0 GEOMORFOLOGIA II RELATÓRIO DE CAMPO VALE DO PARAÍBA MUNICÍPIOS DE JACAREÍ, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E TREMEMBÉ - SP Observações: o relatório está bem estruturado e escrito. Alguns problemas quanto à cotação as figuras no texto. Elas sempre devem ser indicadas Relatório do trabalho de campo realizado em 19 de maio de 2016, apresentado como avaliação da disciplina FLG Geomorfologia II, ministrada pela Prof. Dra. Bianca Carvalho Vieira. São Paulo Junho de 2016

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. ÁREA DE ESTUDO Primeira Parada Vale do Rio Parateí Segunda Parada Formação Pindamonhangaba (próximo a fábrica da General Motors) Terceira Parada Mineração Santa Fé PROCEDIMENTOS, MATERIAIS E MÉTODOS Procedimentos Materiais Métodos CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3 1. INTRODUÇÃO Nesse trabalho procuraremos relatar os principais fatos do trabalho de campo da disciplina, realizado no dia 19/05/2016 nas cidades de São José dos Campos, Tremembé e Jacareí. Foram três pontos de parada com o intuito de realizar diversas tarefas, sendo as principais a observação e o registro das paisagens vistas, caracterizando-as de acordo com seus principais aspectos geomorfológicos, isto é, formas, materiais e processos de superfície, gênese e morfologia atual do relevo, composição mineralógica, cronologia das formações, litoestrutura, etc. Comentado [A2]: Ok. ótimo 2. ÁREA DE ESTUDO Nosso estudo está compreendido dentro dos limites da Bacia Hidrográfica Paraíba do Sul. Segundo o portal do Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, esta bacia possui uma área de drenagem próxima de km² e seus principais rios são Paraibuna, Paraitinga, Jaguari, Una, Buquira, / Ferrão, Embaú / Piquete, Bocaina e Pitangueiras / Itagaçaba (Figura 1). 3

4 Figura 1 : Bacia Hidrográfica Paraíba do Sul. Fonte: Portal SIGRH do Estado de São Paulo). 2.1 Primeira Parada Vale do Rio Parateí Nossa análise iniciou-se a partir da solicitação dos professores para que observássemos as paisagens em todo o entorno, localizando-se na carta topográfica dada para auxílio. Após essa observação inicial, os professores foram nos explicando um pouco mais sobre essa área, informações como o fato do rio Parateí (Figura 2)ser tributário do rio Paraíba do Sul e da área em questão estar localizada na Formação Resende, composta por duas porções diferentes: uma mais antiga, formada no Ppaleoceno (rochas sedimentares, mais conformadas) e outra mais recente, oriunda do neoceno (presença de couraças ferruginosas). Essa formação engloba um sistema de leques aluviais, dos tipos proximal, mediano e distal, além de uma planície aluvial, por onde passam tributários da bacia aqui referida. É uma paisagem muito marcada por grabens e horsts (Figura 3). Fonte desta informação? 4

5 Figura 2: Localização aproximada do primeiro ponto de parada e observação do percurso realizado. Fonte: Google Earth. Figura 3: Visão do contato cristalino/sedimentar entre o Platô de Santa Isabel, ao norte, pertencente à Unidade Morfoestrutural do Cinturão Orogênico do Atlântico e Unidade Morfoescultural do Planalto Atlântico (subunidade Planalto de Jundiaí), e o sistema de colinas na Unidade Morfoescultural da Depressão do Médio Paraíba ao sul, pertencente à Unidade Morfoestrutural das Bacias Sedimentares Cenozoicas/Depressões Tectônicas. Foto: João Bettoni. 5

6 Figura 4: Exemplo de rocha sedimentar observada no médio vale do rio Parateí. Na foto podemos observar um material resultante de dois tipos de ambientes deposicionais. O primeiro, mais amarelado e vermelho, é de um ambiente mais arenoso, consequência de processos de oxidação. O segundo, com uma coloração mais roxa, é fruto de um ambiente mais aquoso. Foto: Cristiane Rahal. (Onde vcs podem indicar as figuras no texto?) 2.2 Segunda Parada Formação Pindamonhangaba (próximo a fábrica da General Motors) A área da Formação Pindamonhangaba se localiza na Bacia de Taubaté, sendo seu relevo atrelado a diversos processos geoquímicos. Esta localização se dá bem no meio da bacia e trata-se de uma descontinuidade da Formação Resende. A Formação Pindamonhangaba é mais jovem e, segundo a definição de Riccomini et al. (1991), trata-se dos depósitos de sistema fluvial meandrante que estão na porção central da Bacia de Taubaté, sendo marcada por superfícies planas no seu topo. Há uma frente de alteração marcada pela lixiviação das bases e pelo confinamento da água, havendo diversas descontinuidades de camadas nas quais aparecem discordâncias estratigráficas (influentes na circulação lateral e vertical da água, gerando feições de relevo) e também as fraturas das rochas e a separação entre a Formação Pindamonhangaba e a Bacia do Taubaté é dada por uma discordância angular. 6

7 O confinamento de água acontece do encontro do embasamento cristalino com as rochas sedimentares. A diferença de permeabilidade e as fraturas são usadas pela água COMO? e, quando ela é confinada, há uma perda de volume de materiais por uma transformação isovolumétrica. Este processo de lixiviação faz com que apenas restem os materiais menos solúveis, os quais sustentam o relevo e, quando a base é perdida, perdese volume e a forma é rebaixada. Ou seja, há um rebaixamento do relevo por processo geoquímico. Nas áreas de dissecação intensa esse rebaixamento é menor, o que aumentará a incidência desse processo em outras áreas como, por exemplo, na Formação Pindamonhangaba. O relevo do Planalto de Santa Catarina vem rebaixando progressivamente até o ponto aqui descrito -, e vai de encontro ao rio Paraíba (planície fluvial), atrás da empresa General Motors (Figura 5). É nessa área que estaremos localizados no nível do graben do Paraíba, havendo migração lateral e vertical da água, estando tal ação associada com as descontinuidades geológicas e a proximidade com a várzea do rio Paraíba do Sul. Outra característica da área são as linhas de seixos (stonelines), materiais localizados na granulometria dos seixos. Elas estão atreladas a um paleocanal, sendo formadas a partir da oscilação do lençol freático (intraformação). Também podem ser vistas sete litofácies nessa formação, como mostram Riccomini et al. (1991): fácies de conglomerados, fácies de arenitos argilosos grossos, fácies de areias médias a finas e argilosas, fácies de siltitos, fácies de arenitos conglomeráticos, fácies de arenitos de granulação média a grossa e lamitos arenosos. Quanto à sua idade, a Formação Pindamonhangaba conta com sedimentos da época Pleistocênica, referente ao período Quaternário, sendo assim de origem jovem. Formatado: Fonte: Itálico 7

8 Figura 5: Localização aproximada do segundo ponto de parada e observação do percurso realizado. Fonte: Google Earth. Figura 6: Sedimentos do Grupo Taubaté no corte Eugênio de Melo. Foto: Cristiane Rahal. FOTO sem escala 8

9 2.3 Terceira Parada Mineração Santa Fé A Resolução SMA nº 28/1999 permite o zoneamento ambiental para mineração de areia para uma área da bacia do Rio Paraíba do Sul compreendida nos municípios de Jacareí, São José dos Campos, Caçapava, Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba. Esta área de zoneamento foi dividida nas quatro zonas seguintes: Comentado [A3]: Siglas devem ser descritas Zona de Proteção (ZP) visa proteger o ecossistema local; Zona de Mineração de Areia (ZM) permite a mineração para fins econômicos; Zona de Recuperação (ZR) áreas para recuperação ambiental. É permitida a atividade minerária licenciada, mas vedada a ampliação delas; Zona de Conservação da Várzea (ZCV) visa proteger e conservar a várzea. Há ainda um grupo de trabalho desde 2011 para rever o zoneamento para a atividade mineradora e verificar a necessidade ou não de ampliar esta zona. Em nossa última parada, fomos até a Mineração Santa Fé, localizada no município de Tremembé, na planície fluvial do Paraíba do Sul, como podemos visualizar no recorte abaixo do mapa de zoneamento da bacia (figura 7). Figura 7: Recorte do Mapa de ZonemantoZoneamento Ambiental da Bacia Hidrográfica Paraíba do Sul, adaptado do Portal SMA - Sistema Paulista Ambiental, do Governo do Estado de São Paulo. 9

10 Nessa área, existe argilominerais argila (tipo esmectita) que faz parte das atividades extrativas da mineradora - e ela se localiza na face distal da área fonte (bacia do Taubaté), sendo sua composição por sedimentos finos. Dois exemplos são: margas calcita + argila; dolomita calcita + magnésio. Também foi possível notar folhelhos nas estruturas litológicas, contendo materiais esbranquiçados que descobrimos ser fósseis de peixes, após a explicação do professor. O ambiente de origem desse material é de natureza flúvio-lacustre (rios meândricos e lagos), existindo outros animais além dos peixes, que datam do oligoceno superior. Os fósseis atuam como camada-guia, ou seja, apresentam um conjunto de características que permitem o reconhecimento mesmo em locais distantes. Foi possível ainda notar a existência de linhas de seixos na paisagem, sendo elas oriundas da migração lateral dos meandros. Por fim, é visível se tratar de uma planície de inundação, na qual há cultivo de feno e, por isso, o regime fluvial se altera. Com a presença de rios meândricos, é provocada a existência de uma área mais pantanosa ( Figura 8). Comentado [A4]: Ótimo! Figura 8: Localização aproximada do terceiro ponto de parada e observação do percurso realizado. Fonte: Google Earth. 10

11 Figura 9: Afloramentos na planície fluvial do rio Paraíba do Sul onde há extração de argilas e folhelhos com conteúdo fossilífero. Foto: João Bettoni. 3. PROCEDIMENTOS, MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Procedimentos O procedimento inicial constituiu-se de prévia leitura do Caderno de Campo disponibilizado para a localização e roteiro dos três pontos de análise. Em cada ponto de estudo, fizemos o apontamento das coordenadas geográficas, por meio de um GPS eletrônico. Registramos também, por meio de croquis, os elementos observados na paisagem, além de segmento do perfil topográfico e geológico, com fins de obter um entendimento mais amplo das dinâmicas geomorfológicas nas três paradas. Foi realizada também, limpeza superficial dos perfis de solo, necessária para a análise bruta da granulometria dos diferentes horizontes, além da identificação e explicação de suas diferentes colorações e de seus respectivos processos. Comentado [A5]: E tb as cores da rocha 3.2 Materiais Sobre os materiais utilizados durante o trabalho de campo podemos citar: Martelo geológico; GPS (Global Positioning System); 11

12 Câmeras fotográficas; Caderno de Campo disponibilizado pelos professores, contendo informações sobre o trabalho à ser realizado, além de mapas topográficos, litológicos e geológicos dos pontos de parada; Cadernetas de campo. 3.3 Métodos Os métodos de campo utilizados foram identificação e registro dos elementos da paisagem, mediante comparação com os dados fornecidos pelo Caderno de Campo e das aulas e leituras prévias durante o curso. Foi percebida também a textura dos sedimentos, após limpeza dos perfis. Todo este processo foi permeado por explicações dos docentes, os quais orientaram os alunos durante as atividades e as coletas realizadas em todas as paradas do campo. Todas as coletas de dados foram registradas em cadernetas de campo individuais, que foram fundamentais para posterior elaboração deste trabalho e para a síntese e solidificação de todas as observações e atividades feitas em campo. O uso da fotografia também permitiu a comparação e a exemplificação mais direta dos materiais e ambientes estudados. 12

13 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho procurou consolidar o conhecimento teórico-metodológico em Geomorfologia através da prática de campo, afinal, como já se sabe esse instrumento é fundamental nesse processo. É no trabalho de campo que se torna possível enxergar e compreender de maneira adequada os conhecimentos abordados em sala de aula. A identificação e o registro dos elementos da paisagem, por meio dos croquis, possibilitou uma percepção analítica de seu relevo, pois transcende a simples observação sem critérios bem definidos, como, em geral, ocorreria na percepção sensorial comum. Ademais, a preparação prévia com os locais de parada e as informações selecionadas pelos docentes, com o Caderno de Campo, contribuiu para um maior aproveitamento das práticas realizadas in loco. As diversas interfaces trabalhadas no campo indicam, por um lado, o quanto são dinâmicas as formas atuais, por meio da relação entre diversos agentes e processos - resultando em uma enorme combinação de variáveis, que são percebidas nas diversas formas -; assim como, por outro lado, estas formas possuem aspectos originários de tempos pretéritos, daí a grande importância dos estudos geológicos e da identificação das rochas nas três paradas realizadas. 13

14 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RICCOMINI, C., et al. Nova unidade litoestratigráfica cenozóica da Bacia de Taubaté, SP: Formação Pindamonhangaba. São Paulo: Boletim IG-USP, publicação especial nº9, São Paulo, nov VIEIRA, B. C.; VILLELA, F. N. J. Trabalho de Campo - Vale do Paraíba: Municípios de Jacareí, São José dos Campos e Tremembé - SP. (Caderno elaborado para o trabalho de campo da disciplina Geomorfologia II, ministrada no Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo. Maio de 2016). Portal SigRH - Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, CBH-PS. Disponível em < Acesso em 04 de Junho de Portal SMA - Sistema Ambiental Paulista, Zoneamento Minerário. Disponível em: < Acesso em 06 de Junho de Portal SMA - Sistema Ambiental Paulista, Mapa do Zoneamento Minerário da Bacia Hidrográfica Paraíba do Sul. Disponível em: < Acesso em 06 de Junho de

RELATÓRIO DE CAMPO - GEOMORFOLOGIA II

RELATÓRIO DE CAMPO - GEOMORFOLOGIA II UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS. RELATÓRIO DE CAMPO - GEOMORFOLOGIA II Comentado [AVAL1]: NOTAS: INTRODUÇÃO: 0 DESENVOLVIMENTO: 6,0 CONSIDERAÇOES E BIBLIOGRAFIA:

Leia mais

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO VALE DO PARAÍBA MUNICÍPIOS DE JACAREÍ, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E TREMEMBÉ - SP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO VALE DO PARAÍBA MUNICÍPIOS DE JACAREÍ, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E TREMEMBÉ - SP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II Profa. Dra. BIANCA CARVALHO VIEIRA RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO VALE DO PARAÍBA MUNICÍPIOS

Leia mais

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Geografia. FLG Geomorfologia II

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Geografia. FLG Geomorfologia II Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Geografia FLG1252 - Geomorfologia II Profa. Dra. Bianca Carvalho Vieira Felipe André Dias Thiago Joca dos Santos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RELATÓRIO DE CAMPO GEOMORFOLOGIA II. Profa. Dra. Bianca Vieira. Olívia Ibri Thaís Montagna Tavares

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RELATÓRIO DE CAMPO GEOMORFOLOGIA II. Profa. Dra. Bianca Vieira. Olívia Ibri Thaís Montagna Tavares UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Comentado [AVAL1]: NOTAS: INTRODUÇÃO: 1,0 DESENVOLVIMENTO: 6,5 CONSIDERAÇOES E BIBLIOGRAFIA: 0,5 FIGURAS

Leia mais

03/06/2017 TRABALHO DE CAMPO VALE DO PARAÍBA MUNICÍPIOS DE JACAREÍ, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E TREMEMBÉ - SP

03/06/2017 TRABALHO DE CAMPO VALE DO PARAÍBA MUNICÍPIOS DE JACAREÍ, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E TREMEMBÉ - SP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG - 1252 PROGRAMA de 2017 Diurno e Noturno- Quartas Feiras das 14 às 18 hs e 19:30

Leia mais

Clima controlados por massas equatoriais e tropicais, climas tropicais, alternadamente, secos e úmidos

Clima controlados por massas equatoriais e tropicais, climas tropicais, alternadamente, secos e úmidos Relatório de campo de geomorfologia II profª Bianca quinta-feira tarde Aluno Clayton Santos Ferreira Ponto 2 y7438012 x416905 Clima controlados por massas equatoriais e tropicais, climas tropicais, alternadamente,

Leia mais

19 e 21/05/2016 TRABALHO DE CAMPO VALE DO PARAÍBA MUNICÍPIOS DE JACAREÍ, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E TREMEMBÉ - SP

19 e 21/05/2016 TRABALHO DE CAMPO VALE DO PARAÍBA MUNICÍPIOS DE JACAREÍ, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E TREMEMBÉ - SP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG - 1252 PROGRAMA de 2016 Diurno e Noturno- Quintas Feiras das 14 às 18 hs e 19:30

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DE CAMPO

RELATÓRIO DE TRABALHO DE CAMPO FFLCH UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA CAPUCHO - 7978164 MÁRCIA CHIQUETE MELO - 8982817 MATHEUS COPERCINI

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS Departamento de Geografia FLG1252 - Geomorfologia II Profª. Dra. Bianca Carvalho Vieira RELATÓRIO DE CAMPO GEOMORFOLOGIA II VALE

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Comentado [A1]: NOTAS: INTRODUÇÃO: 1,0 DESENVOLVIMENTO: 7,0 CONSIDERAÇOES E BIBLIOGRAFIA: 0,5 FIGURAS

Leia mais

Universidade de São Paulo Curso de Geografia - FFLCH Disciplina de Geomorfologia II - Professora Drª Bianca Carvalho Vieira

Universidade de São Paulo Curso de Geografia - FFLCH Disciplina de Geomorfologia II - Professora Drª Bianca Carvalho Vieira Universidade de São Paulo Curso de Geografia - FFLCH Disciplina de Geomorfologia II - Professora Drª Bianca Carvalho Vieira RELATÓRIO DE CAMPO Vale do Paraíba Munícipios de Jacareí, São José dos Campos

Leia mais

ANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO)

ANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO) ANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO) Pedro Henrique Walter 1, Claudio Limeira Mello 1, João Victor Veiga Chrismann 1,

Leia mais

FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA FERNANDA OLIVEIRA DE ALMEIDA JOSÉ EDUARDO BONINI PAMELA CRISTINA CAZAROTO PRISCILA GASPAR ROMUALDO

Leia mais

Relatório de Campo Geomorlogia II

Relatório de Campo Geomorlogia II Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências da Natureza Relatório de Campo Geomorlogia II Professora Bianca Carvalho Vieira Comentado [AVAL1]: NOTAS: INTRODUÇÃO: 1,0 DESENVOLVIMENTO:

Leia mais

Análise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico

Análise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Análise da a Processos Erosivos, de Inundação e em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Lucas Duarte Beggiato Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo, São Carlos, São Paulo

Leia mais

Capítulo 4 Caracterização da Área de Estudos. Capítulo 4

Capítulo 4 Caracterização da Área de Estudos. Capítulo 4 Capítulo 4 4.1 Aspectos gerais Visto que nossa pesquisa visava ao mapeamento do N.A. e à obtenção do teor de umidade do solo através do emprego integrado dos métodos geofísicos GPR e de sísmica de refração

Leia mais

Caracterização da Ecorregião do Planalto Central

Caracterização da Ecorregião do Planalto Central do Planalto Central A Ecorregião do Planalto Central abrange uma área de 157.160,8 km² (7,84% do bioma Cerrado). É uma região de grande complexidade morfológica com superfícies aplainadas e diferentes

Leia mais

CAPÍTULO 3 ÁREA DE ESTUDO

CAPÍTULO 3 ÁREA DE ESTUDO CAPÍTULO 3 ÁREA DE ESTUDO 3.1 LOCALIZAÇÃO DO SÍTIO DE VOLTA FRIA. O sítio estudado localiza-se no Município de Mogi das Cruzes, a leste da cidade de São Paulo, conforme mostra a figura 10. O local foi

Leia mais

1 Na figura abaixo há uma medida estrutural tirada em um afloramento com contato geológico.

1 Na figura abaixo há uma medida estrutural tirada em um afloramento com contato geológico. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG - 1252 EXERCÍCIO 1 Noturno- Quartas Feiras das 19:30 às 23:20 hs Prof. Dr. FERNANDO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG - 1252 PROGRAMA de 2015 Diurno e Noturno- Quintas Feiras das 14 às 18 hs e 19:30

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LOCAL - GEOMORFOLOGIA

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LOCAL - GEOMORFOLOGIA 3.3.1 Aspectos Geomorfológicos No que diz respeito à geomorfologia, podem ser diferenciados dois sistemas de relevos principais. O primeiro deles, são colinas de elevações suaves, com cristas arredondadas,

Leia mais

PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO)

PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) Thaís Coelho BRÊDA 1 ; Claudio Limeira MELLO 1 ; Bruno Lopes GOMES 1 thaisbreda@geologia.ufrj.br

Leia mais

A Granito; B Gnaisse (embasamento); R Dique de Diabásio; S Derrame; P Falha

A Granito; B Gnaisse (embasamento); R Dique de Diabásio; S Derrame; P Falha UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG - 1252 EXERCÍCIO 1 Diurno e Noturno- Quintas Feiras das 14 às 18 hs e 19:30 às

Leia mais

o preenchimento sedimentar continental terciário da Bacia de Taubaté é

o preenchimento sedimentar continental terciário da Bacia de Taubaté é ARGILOMINERAIS DA BACIA DE TAUBATÉ, SP M.Brandt Neto1 C. Riccomini2,3 A.M.Coimbra2,3 S.L.F. de Matos4,5 INTRODUÇÃO o preenchimento sedimentar continental terciário da Bacia de Taubaté é atualmente subdividido

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS

CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo

Leia mais

PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DOS AQUÍFEROS NO ESTADO DE SÃO PAULO. José Luiz Galvão de Mendonça 1

PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DOS AQUÍFEROS NO ESTADO DE SÃO PAULO. José Luiz Galvão de Mendonça 1 PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DOS AQUÍFEROS NO ESTADO DE SÃO PAULO José Luiz Galvão de Mendonça 1 Resumo - A falta de padronização das denominações dos aquíferos que ocorrem no Estado de São

Leia mais

BACIA DO PARNAÍBA: EVOLUÇÃO PALEOZÓICA

BACIA DO PARNAÍBA: EVOLUÇÃO PALEOZÓICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS FACULDADE DE GEOLOGIA PRÁTICA DE CAMPO EM GEOLOGIA GERAL DOCENTE DR. FRANCISCO DE ASSIS MATOS DE ABREU DISCENTE RAFAELA MARITHA ARAÚJO PARAENSE - 201608540013

Leia mais

MONITORAMENTO E ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS CAVAS DE AREIA NA VÁRZEA DO RIO PARAÍBA DO SUL.

MONITORAMENTO E ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS CAVAS DE AREIA NA VÁRZEA DO RIO PARAÍBA DO SUL. SEMINÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DO ARTIGO MONITORAMENTO E ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS CAVAS DE AREIA NA VÁRZEA DO RIO PARAÍBA DO SUL. Romero Simi Romeu Simi Junior Bernardo Friedrich Theodor Rudorff Anais XIV

Leia mais

Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia

Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS TRANSVERSAIS NO SEGMENTO ENTRE A VOLTA DO ANGICAL À CONFLUÊNCIA COM O SEPOTUBA, NO RIO PARAGUAI MATO GROSSO

CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS TRANSVERSAIS NO SEGMENTO ENTRE A VOLTA DO ANGICAL À CONFLUÊNCIA COM O SEPOTUBA, NO RIO PARAGUAI MATO GROSSO CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS TRANSVERSAIS NO SEGMENTO ENTRE A Santana, M.F. 1 ; Souza, C.A. 2 ; Souza, I.C. 3 ; Silva, L.A. 4 ; 1 UNEMAT Email:maxfsantana@hotmail.com; 2 UNEMAT Email:celiaalvesgeo@globo.com;

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO ESTRATIGRÁFICA E ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS DO GRUPO URUCUIA NA BACIA SANFRANCISCANA.

PROPOSTA DE REVISÃO ESTRATIGRÁFICA E ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS DO GRUPO URUCUIA NA BACIA SANFRANCISCANA. PROPOSTA DE REVISÃO ESTRATIGRÁFICA E ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS DO GRUPO URUCUIA NA BACIA SANFRANCISCANA. Paulo Henrique Prates Maia & Zoltan Romero Cavalcante Rodrigues 1- Introdução Ø Durante a evolução

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Geografia Disciplina: Geomorfologia Carga Horária: 60h/a (teórica e prática) Semestre: 2013.1 Professores: Lucas Costa de Souza Cavalcanti Obrigatória:

Leia mais

ZONEAMENTO DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI EM SUA ÁREA DE AFLORAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL

ZONEAMENTO DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI EM SUA ÁREA DE AFLORAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL ZONEAMENTO DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI EM SUA ÁREA DE AFLORAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL José Luiz Albuquerque Filho (IPT); Priscila Ikematsu (IPT); Marina Costa

Leia mais

GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS

GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS Revista Brasileira de Geomorfologia Ano 9, número (2008) Salgado et al. Produção brasileira em revistas nacionais (200-2005) Produção brasileira em revistas internacionais

Leia mais

Difratometria por raios X

Difratometria por raios X 57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 Professor: Fabiano A. Oliveira 2017 Afinal, o que é Geomorfologia?

Leia mais

ZONEAMENTO DE UNIDADES MORFOLITOLÓGICAS PARA O MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS, RS

ZONEAMENTO DE UNIDADES MORFOLITOLÓGICAS PARA O MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS, RS ZONEAMENTO DE UNIDADES MORFOLITOLÓGICAS PARA O MUNICÍPIO DE Knierin, I.S. 1 ; Robaina, L.E.S. 2 ; Trentin, R. 3 ; Sccoti, A.A.V. 4 ; Dias, D.F. 5 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Email:igorknierin@gmail.com;

Leia mais

Compartimentação Geomorfológica

Compartimentação Geomorfológica III Workshop do Projeto Serra do Mar Compartimentação Geomorfológica como subsidio ao zoneamento Geoambiental da Região metropolitana da Baixada Santista- SP Marcelo da Silva Gigliotti Profª.. Drª.. Regina

Leia mais

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77

Leia mais

GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND.

GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND. GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND. Celso Voos Vieira 1 ; Tarcísio Possamai 2 ; Norberto Olmiro Horn Filho 3 celso.v@univille.net

Leia mais

2 Área de Estudo Meio Físico Localização e características gerais

2 Área de Estudo Meio Físico Localização e características gerais 2 Área de Estudo 2.1. Meio Físico 2.1.1. Localização e características gerais O local de estudo desta dissertação está situado no município de Nova Friburgo, sendo os locais escolhidos para a retirada

Leia mais

ANÁLISE DOS FLUXOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NO ENTORNO DA LAGOA DA CONFUSÃO TO.

ANÁLISE DOS FLUXOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NO ENTORNO DA LAGOA DA CONFUSÃO TO. 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas ANÁLISE DOS FLUXOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NO ENTORNO DA LAGOA DA CONFUSÃO TO. Diana Fernandes Neres 1 Fernando Morais 2 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado

Leia mais

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS 2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERISTICAS AMBIENTAIS DE ÓBIDOS... 3 2.1 CLIMA... 3 2.2 RECURSOS HÍDRICOS... 4 2.3 SOLOS... 5 2.4 GEOLOGIA... 5

Leia mais

ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO.

ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO. ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO. Diana Fernandes Neres 1 Fernando Morais 2 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado

Leia mais

Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica

Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Lorena Tereza Morais de Oliveira¹; Homero Lacerda² ¹ Bolsista PBIC/UEG, Licenciatura em Geografia, UnUCSEH, lorena_tmo@hotmail.com ² Orientador,

Leia mais

3 Material Material Utilizado

3 Material Material Utilizado 3 Material 3.1. Material Utilizado O material carbonático usado para as diferentes análises e testes da presente pesquisa foi o travertino Romano. O bloco de travertino trabalhado foi extraído de pedreiras

Leia mais

APLICAÇÃO DO ÍNDICE MORFOMÉTRICO (RELAÇÃO PROFUNDIDADE/DIAMETRO) PARA ESTUDO DE DOLINA NO BAIRRO DE CRUZ DAS ARMAS, JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRASIL

APLICAÇÃO DO ÍNDICE MORFOMÉTRICO (RELAÇÃO PROFUNDIDADE/DIAMETRO) PARA ESTUDO DE DOLINA NO BAIRRO DE CRUZ DAS ARMAS, JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRASIL APLICAÇÃO DO ÍNDICE MORFOMÉTRICO (RELAÇÃO PROFUNDIDADE/DIAMETRO) PARA ESTUDO DE DOLINA NO BAIRRO DE CRUZ DAS ARMAS, JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRASIL Saulo Roberto de Oliveira Vital 1 ; Max Furrier 2 srovital@gmail.com

Leia mais

Geologia e relevo. Bases geológicas e Classificação do relevo

Geologia e relevo. Bases geológicas e Classificação do relevo Geologia e relevo Bases geológicas e Classificação do relevo Bases Geológicas Placas tectônicas Formação geológica brasileira é antiga e estável, pois são escudos cristalinos e bacias sedimentares Essa

Leia mais

COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO LAGO VERDE, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO, TO.

COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO LAGO VERDE, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO, TO. COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO LAGO VERDE, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO, TO. Daniel Araújo Ramos dos Santos¹, Fernando de Morais² ¹Aluno do curso de Geografia; Campus de

Leia mais

Geografia Ensino Médio, 2º Série A estrutura geológica do Brasil e sua relação com a formação do relevo

Geografia Ensino Médio, 2º Série A estrutura geológica do Brasil e sua relação com a formação do relevo Geografia Ensino Médio, 2º Série A estrutura geológica do Brasil e sua relação com a formação do relevo Estrutura Geológica do Brasil A Estrutura Geológica de um lugar refere-se a que tipo de material

Leia mais

FORMAÇÃO DO SOLO 13/04/2018. (Gênese do solo) FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA GÊNESE DO SOLO

FORMAÇÃO DO SOLO 13/04/2018. (Gênese do solo) FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA GÊNESE DO SOLO FORMAÇÃO DO SOLO (Gênese do solo) BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA KÄMPF, N.; CURI, N. Formação e evolução do solo (pedogênese). In: KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.G.R.; VIDAL-TORRADO, P. (Eds.). Pedologia:

Leia mais

1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de

1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de QUESTÕES RELEVO 1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de relevo: os Planaltos e Serras do Atlântico

Leia mais

FORMAS DO RELEVO NA PORÇÃO NOROESTE DE ANÁPOLIS-GO. Lidiane Ribeiro dos Santos 1 ; Homero Lacerda 2

FORMAS DO RELEVO NA PORÇÃO NOROESTE DE ANÁPOLIS-GO. Lidiane Ribeiro dos Santos 1 ; Homero Lacerda 2 1 FORMAS DO RELEVO NA PORÇÃO NOROESTE DE ANÁPOLIS-GO. Lidiane Ribeiro dos Santos 1 ; Homero Lacerda 2 1 Bolsista PIBIC/UEG 2 Orientador, Curso de Geografia, Unidade Universitária de Ciências Sócio Econômicas

Leia mais

AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.

AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. José Augusto Costa Gonçalves - jaucosta@unifei.edu.br Eliane Maria Vieira Universidade Federal

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA Como pode cair no enem? A partir dos dados apresentados, assinale a alternativa correta. a) A maior quantidade de minerais concentra-se em áreas

Leia mais

Angela Maria Rampanelli Antonio Roberto Saad Universidade Guarulhos UnG

Angela Maria Rampanelli Antonio Roberto Saad Universidade Guarulhos UnG Angela Maria Rampanelli Antonio Roberto Saad Universidade Guarulhos UnG angela.rampanelli@gmail.com asaad@prof.ung.br OS RECURSOS NATURAIS COMO CONDICIONANTES DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E CULTURAL: UM

Leia mais

Esse compartimento caracteriza-se por ser uma área plana a levemente plana, estendendo por faixas alongadas, depositadas pelos rios, sedimentos

Esse compartimento caracteriza-se por ser uma área plana a levemente plana, estendendo por faixas alongadas, depositadas pelos rios, sedimentos 68 5.2.1 Compartimento 01: Planícies Aluviais Esse compartimento caracteriza-se por ser uma área plana a levemente plana, estendendo por faixas alongadas, depositadas pelos rios, sedimentos arenosos, argilosos

Leia mais

GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I

GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA NÚCLEO temperaturas que ultrapassam

Leia mais

GEOTECNOLOGIAS E MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DO PEIXE, OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

GEOTECNOLOGIAS E MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DO PEIXE, OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO GEOTECNOLOGIAS E MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA Prates, R. 1 ; Rocha, P.C. 2 ; 1 UNESP Email:luaestrelamar@yahoo.com.br; 2 UNESP Email:pcrocha@fct.unesp.br; RESUMO: O mapeamento apresentado na presente

Leia mais

BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL

BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL Estrutura geológica Geomorfologia: ciência que estuda as formas de relevo. Relevo condiciona o processo de produção e organização do espaço geográfico. (...) a maior

Leia mais

UNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR

UNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR UNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR Julio Manoel França da Silva, Mestrando em Geografia, Universidade Federal do Paraná. Email: juliogeog@yahoo.com.br; Leonardo

Leia mais

Roteiro para trabalho de campo

Roteiro para trabalho de campo Roteiro para trabalho de campo Data: 11/09/2017 Figura 01.Roteiro simplificado do trabalho de campo. Fonte: Google Maps, 2017. Serão visitados dois sítios de geodiversidade dentro do contexto do Arenito

Leia mais

São Paulo - SP, Brasil

São Paulo - SP, Brasil Monitoramento e Análise da Evolução das Cavas de Areia na Várzea do Rio Paraíba do Sul. Romero Simi 1 Romeu Simi Junior 2 Bernardo Friedrich Theodor Rudorff 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Leia mais

TOMBAMENTO DA APA DA ESCARPA DEVONIANA: ANÁLISE DE REQUERIMENTOS MINERARIOS NO MUNICÍPIO DE BALSA NOVA, PR

TOMBAMENTO DA APA DA ESCARPA DEVONIANA: ANÁLISE DE REQUERIMENTOS MINERARIOS NO MUNICÍPIO DE BALSA NOVA, PR 107 TOMBAMENTO DA APA DA ESCARPA DEVONIANA: ANÁLISE DE REQUERIMENTOS MINERARIOS NO MUNICÍPIO DE BALSA NOVA, PR LETENSKI, Ricardo 1. Introdução A Escarpa Devoniana é uma importante região biogeográfica,

Leia mais

NOVA UNIDADE LITOESTRATIGRÁFICA CENOZÓICA DA BACIA DE TAUBATÉ, SP: FORMAÇÃO PINDAMONHANGABA

NOVA UNIDADE LITOESTRATIGRÁFICA CENOZÓICA DA BACIA DE TAUBATÉ, SP: FORMAÇÃO PINDAMONHANGABA NOVA UNIDADE LITOESTRATIGRÁFICA CENOZÓICA DA BACIA DE TAUBATÉ, SP: FORMAÇÃO PINDAMONHANGABA C.Riccomini 1,2 A.M.Coimbra 1,2 KSuguio1,2 P.Mihály4' E.C.Maturana2,3 INTRODUÇÃO Os depósitos sedimentares continentais

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.

ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. João Osvaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br), Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br) Universidade Estadual Paulista

Leia mais

3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos

3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos 3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos Nos itens a seguir serão abordados os aspectos geológicos e geotécnicos de maior interesse na área da Barragem de Terra da Margem Esquerda. 3.1. Características Gerais

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA DINÂMICA DA PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA SOBRE A PORÇÃO SUL DA BACIA DO ALTO PIABANHA DO DISTRITO SEDE DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS-RJ

CARACTERIZAÇÃO DA DINÂMICA DA PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA SOBRE A PORÇÃO SUL DA BACIA DO ALTO PIABANHA DO DISTRITO SEDE DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS-RJ CARACTERIZAÇÃO DA DINÂMICA DA PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA SOBRE A PORÇÃO SUL DA BACIA DO ALTO PIABANHA DO DISTRITO SEDE DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS-RJ Aluno: Stephany Emiliane L. da Silva Orientador: Marcelo

Leia mais

Litosfera: o relevo terrestre

Litosfera: o relevo terrestre JORGE ARAÚJO / FOLHAPRESS NELSON ANTOIN / FOTOARENA / FOLHAPRESS Litosfera: o relevo terrestre As paisagens acima são iguais ou diferentes? Em ambas as fotos as habitações estão em áreas consideradas de

Leia mais

DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS

DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060 PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS santos.ufpr@gmail.com PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução Fatores externos responsáveis pela elaboração do

Leia mais

Geografia 1ª série E.M. - Estrutura geológica da Terra, tipos de rocha e recursos minerais

Geografia 1ª série E.M. - Estrutura geológica da Terra, tipos de rocha e recursos minerais Geografia 1ª série E.M. - Estrutura geológica da Terra, tipos de rocha e recursos minerais 1. Formação geológica da Terra Observando a densidade e a gravidade do globo terrestre, os cientistas chegaram

Leia mais

DELIMITAÇÃO DAS FORMAÇÕES FERRUGINOSAS DA BACIA DO RIO VERMELHO (GO)

DELIMITAÇÃO DAS FORMAÇÕES FERRUGINOSAS DA BACIA DO RIO VERMELHO (GO) DELIMITAÇÃO DAS FORMAÇÕES FERRUGINOSAS DA BACIA DO RIO VERMELHO (GO) Luiz Eduardo Giacomolli MACHADO Cláudia Valéria de LIMA (orientadora) Pedro Alves VIEIRA luizmachado.geo@gmail.com; claudlima@gmail.com;

Leia mais

BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL

BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL Estrutura geológica Geomorfologia: ciência que estuda as formas de relevo. Relevo condiciona o processo de produção e organização do espaço geográfico. (...) a maior

Leia mais

MODELAGEM DE RESERVATÓRIOS

MODELAGEM DE RESERVATÓRIOS Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 72 MODELAGEM DE RESERVATÓRIOS 5.1- INTRODUÇÃO De ciência eminentemente descritiva em suas origens, a Geologia transita por novos caminhos que demandam do profissional

Leia mais

Eixo Temático: GEOMORFOLOGIA COSTEIRA Palavras Chave: Planícies Costeiras, Modelado de Acumulação, Terraço aluvial

Eixo Temático: GEOMORFOLOGIA COSTEIRA Palavras Chave: Planícies Costeiras, Modelado de Acumulação, Terraço aluvial MODELADOS DE ACUMULAÇÃO DA BACIA DO RIO VADIK, MORRO DO CANTAGALO E PONTA DO GOULART, FLORIANÓPOLIS SC Diogo Barnetche Geógrafo e Mestrando do Programa de Pós Graduação em Geografia/UFSC R. Ângelo Laporta,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG - PPGA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG - PPGA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG - PPGA CURSO: Pós Graduação Agronomia DISCIPLINA: Classificação e Mapeamento de Solos PROF. RENATA S. MOMOLI Eng. Agrônoma Dra. em Solos e Nutrição de Plantas O QUE É

Leia mais

Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS

Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS PRIMEIRA CLASSIFICAÇÃO Baseia-se principalmente nos fatores de clima, tempo e relevo em que se encontram os solos. solos zonais são aqueles em relevos estáveis,

Leia mais

45 mm. Av. Colombo, 5.790, Bloco J-12, Zona 7, Maringá, Paraná, Brasil. Fone: (44)

45 mm. Av. Colombo, 5.790, Bloco J-12, Zona 7, Maringá, Paraná, Brasil. Fone: (44) CONTROLE MORFOESTRUTURAL E TECTÔNICO DA EVOLUÇÃO DOS DEPÓSITOS DE FLUXOS GRAVITACIONAIS DA BACIA DO RIBEIRÃO LAÇADOR - PARANÁ, BRASIL: UMA ABORDAGEM PRELIMINAR Edison Fortes 1 ; Michael Vinícius de Sordi

Leia mais

Perceber o significado de escalas de tempo geológico, reconhecendo que estas representam uma sequência de divisões da história da Terra, em M.a.

Perceber o significado de escalas de tempo geológico, reconhecendo que estas representam uma sequência de divisões da história da Terra, em M.a. Perceber o significado de escalas de tempo geológico, reconhecendo que estas representam uma sequência de divisões da história da Terra, em M.a. Compreender que a datação relativa depende de informações

Leia mais

ESTRUTURA INTERNA DA TERRA CROSTA

ESTRUTURA INTERNA DA TERRA CROSTA Dinâmica da terra ESTRUTURA INTERNA DA TERRA CROSTA MANTO NÚCLEO EXTERNO NÚCLEO INTERNO CROSTA OU LITOSFERA: é a fina camada exterior que envolve o planeta. Tem consistência sólida e flutua sobre um material

Leia mais

9. Domínios de Dissecação

9. Domínios de Dissecação 9. Domínios de Dissecação Os domínios de dissecação correspondem a uma porção espacial na qual os processos erosivos e de dissecação do relevo são controlados por um nível de base dominante. Tem por objetivo

Leia mais

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 6 Rochas Sedimentares Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Ciclo das Rochas Rochas Sedimentares Rochas

Leia mais

PRINCÍPIOS DE ESTRATIGRAFIA

PRINCÍPIOS DE ESTRATIGRAFIA PRINCÍPIOS DE ESTRATIGRAFIA Datação relativa de sequências sedimentares Prof. Ana Rita Rainho Estratigrafia Ramo da Geologia que se ocupa do estudo, descrição, correlação de idades e classificação das

Leia mais

Decifrar as formas. Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho

Decifrar as formas. Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho A UU L AL A Decifrar as formas Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho do geógrafo na interpretação das formas que as diferentes paisagens assumem. Vamos perceber que a crosta terrestre, ou litosfera,

Leia mais

MAPEAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES DO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO 1

MAPEAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES DO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO 1 MAPEAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES DO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO 1 Katyuce Silva katysilv470@gmail.com Diego Tarley Ferreira Nascimento - diego.tarley@gmail.com Universidade Estadual de Goiás Campus

Leia mais

Geologia: Histórico, conceitos, divisão e aplicação da Geologia CCTA/UACTA/UFCG. Geologia, geomorfologia, origem do Universo e da Terra.

Geologia: Histórico, conceitos, divisão e aplicação da Geologia CCTA/UACTA/UFCG. Geologia, geomorfologia, origem do Universo e da Terra. GERAL -AULA 1- Geologia: Histórico, conceitos, divisão e aplicação da Geologia Prof. Alexandre Paiva da Silva CCTA/UACTA/UFCG HISTÓRICO JAMES HUTTON (1726-1797) 1797) 2 THEORY of the EARTH; or an INVESTIGATION

Leia mais

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona

Leia mais

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ

Leia mais

DOMÍNIOS AMBIENTAIS DA PLANÍCIE COSTEIRA ASSOCIADA À FOZ DO RIO SÃO FRANCISCO/SE Hélio Mário de Araújo, UFS.

DOMÍNIOS AMBIENTAIS DA PLANÍCIE COSTEIRA ASSOCIADA À FOZ DO RIO SÃO FRANCISCO/SE Hélio Mário de Araújo, UFS. 1 DOMÍNIOS AMBIENTAIS DA PLANÍCIE COSTEIRA ASSOCIADA À FOZ DO RIO SÃO FRANCISCO/SE Hélio Mário de Araújo, UFS. heliomarioa@yahoo.com.br 1 INTRODUÇÃO As variações dos níveis relativos do mar e o transporte

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO BAIXO GRÁBEN DO RIO MAMANGUAPE, BORDA ORIENTAL DO ESTADO DA PARAÍBA, BRASIL

CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO BAIXO GRÁBEN DO RIO MAMANGUAPE, BORDA ORIENTAL DO ESTADO DA PARAÍBA, BRASIL CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO BAIXO GRÁBEN DO RIO MAMANGUAPE, BORDA ORIENTAL DO ESTADO DA PARAÍBA, BRASIL Diego Nunes Valadares¹; Wesley Ramos Nóbrega¹; Max Furrier¹ diego_nunes_valadares@hotmail.com

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG Amanda Maria Santos Andrade Ferreira 1 ; Leila Nunes Menegasse Velásquez 2 ; Aurélio Fernando Paiva

Leia mais

Departamento de Geografia e Meio Ambiente

Departamento de Geografia e Meio Ambiente DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS DEPÓSITOS SEDIMENTARES ALUVIONARES E SUAS RELAÇÕES COM O PROCESSO DE EVOLUÇÃO DA REDE DE DRENAGEM NO MÉDIO VALE DO PARAÍBA DO SUL RJ/MG Aluna: Stephany Emiliane Lopes da Silva

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA FT UNICAMP CAMPUS 1 LIMEIRA SP GEOCARTOGRAFIA ST 216 GEOLOGIA GERAL

FACULDADE DE TECNOLOGIA FT UNICAMP CAMPUS 1 LIMEIRA SP GEOCARTOGRAFIA ST 216 GEOLOGIA GERAL FACULDADE DE TECNOLOGIA FT UNICAMP CAMPUS 1 LIMEIRA SP GEOCARTOGRAFIA ST 216 GEOLOGIA GERAL Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ft.unicamp.br hiroshi55ster@gmail.com www.professorhiroshi.com.br GEOCARTOGRAFIA

Leia mais

UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA.

UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. Ivonice Sena de Souza 1, Ana Paula Sena de Souza 2, Danilo da Silva Carneiro 3, Jumara Souza Alves 4, Marcos Roberto Souza Santos 5, Deorgia

Leia mais

Características da hidrografia brasileira

Características da hidrografia brasileira Características da hidrografia brasileira Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio de foz em estuário. Domínio de rios de planalto. Regime pluvial tropical austral

Leia mais

Roteiro de estudos para recuperação trimestral

Roteiro de estudos para recuperação trimestral Roteiro de estudos para recuperação trimestral Disciplina: Professor (a): GEOGRAFIA SUELI VASCONCELOS Conteúdo: GEOGRAFIA FÍSICA: ESTRUTURA GEOLÓGICA MUNDO E BRASIL; RECURSOS MINERAIS DO BRASIL;AGENTES

Leia mais

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia

Leia mais