XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
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- Joana Ventura Lobo
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1 A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NAVAL E SUA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL: RELATOS DOS TRABALHADORES Juliana Guerra Vieira Liziane Garcia Torchelsen Viviani Rios Kwecko O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) - Câmpus RioGrande RESUMO O objetivodeste trabalho foi problematizar o processo de qualificação profissional para a Indústria Naval implementado na cidade do Rio Grande, a partir de relatos de trabalhadores buscando identificar possíveis justificativas para as dificuldades. O perfil da qualificação dos trabalhadores da indústria Naval de Rio Grande foi delineado a partir de entrevistas realizadas com 32 soldadores 6G da empresa ECOVIXrealizadas no período de julho a novembro de A abordagem metodológica utilizada foi o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), com adaptações. Os questionários aplicados primaram pela descrição detalhada da experiência verbal proporcionada pelo discurso do indivíduo. As entrevistas foram conduzidas seguindo 4 áreas temáticas: (i) prérequisitos na formação e qualificação profissional para atuar na área, (ii) processo de admissão na empresa e a relação desses com a formação na área de atuação; (iii) programas de formação continuada ofertados pela empresa ou fomentos oferecidos para a capacitação profissional; (iv) relação entre a qualificação profissional e o desempenho do trabalhador; (v) relação entre a falta de qualificação profissional e os índices de acidente de trabalho.há muito tempo falamos de uma educação técnica, da necessidade de formação cidadã do trabalhador, porém as áreas que compõem a Educação Profissional (educação e trabalho) não conseguem compartilhar um princípio de qualificação. Eis aqui o nosso ponto de partida: o desafio do diálogo, do encontro composicional entre pensamentos e materialidades distintos e que se fazem presentes no cotidiano do trabalhador. Portanto, os diálogos estabelecidos sugeriram a necessidade de uma aproximação entre o educador, o empresário e o trabalhador, movimento que se revelou difícil e complexo pelas sucessivas barreiras ideológicas que necessitamos descontruir. Educadores pensando o mercado de trabalho; o mercado de trabalho dialogando com a educação para a estruturação de seus planos de carreiras e sindicatos que compõem planejamentos curriculares. Palavras-chave: Perfil da qualificação; educação; trabalhador INTRODUÇÃO Nas últimas décadas o debate em torno dos temas educação e qualificação profissional transformou-se em assunto prioritário na agenda governamental brasileira, principalmente se observarmos a relação entre os índices de oferta de trabalho e o papel da educação como elemento estruturante das ações de políticas públicas. Porém, a lógica de nossa qualificação profissional é singular, pois o Estado é quem planifica as diretrizes em educação. Essa dinâmica pode ser observada nas novas estratégias apresentadas pelo governo em seu Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (PROMINP) e, mais recentemente, pelo Programa Nacional de 4533
2 2 acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). Iniciativas de formação do trabalhador que não foram capazes de alterar o cenário da qualificação profissional, segundo a CNI (2012), essecontinua sendo um dos principais gargalos produtivos para a indústria nacional. Oobjetivodeste trabalho foi problematizar o processo dequalificação profissional para a Indústria Navalimplementadas na cidade do Rio Grande, a partir de relatos de trabalhadores buscando identificar possíveis justificativas para esse fracasso. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O perfil da qualificação dos trabalhadores da indústria Naval de Rio Grande foi delineado a partir de entrevistas realizadas com 32 soldadores 6G da empresa ECOVIX ENGEVIX CONSTRUÇÕES OCEÂNICAS S/A, realizadas no período de julho a novembro de A abordagem metodológica utilizada foi o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), com adaptações (LEFEVRE & LEFEVRE, 2005; LEFEVRE & LEFEVRE, 2010). Os questionários aplicados primam pela descrição detalhada da experiência verbal proporcionada pelo discurso do indivíduo. Os trabalhadores entrevistados pertenciam a área de soldagem e foram escolhidos aleatoriamente a partir de um plano de amostragem simples, com base na norma ABC-STD-105 (LOURENÇO FILHO, 1985), resultando em uma amostragem de 32 entrevistas. As entrevistas foram conduzidas seguindo 4 áreas temáticas: (i) pré-requisitos na formação e qualificação profissional para atuar na área, (ii) processo de admissão na empresa e a relação desses com a formação na área de atuação; (iii) programas de formação continuada ofertados pela empresa ou fomentos oferecidos para a capacitação profissional; (iv) relação entre a qualificação profissional e o desempenho do trabalhador; (v) relação entre a falta de qualificação profissional e os índices de acidente de trabalho. RESULTADO E DISCUSSÃO Dos entrevistados 91% eram homens e 9% eram mulheres, apresentavam idades entre 21 e 45 anos e escolaridade dividida em 56,3% Ensino Médio completo, 12,5% Ensino Fundamental completo, 9,4% Ensino Fundamental incompleto e 6,3% Ensino Superior incompleto. A maioria dos trabalhadores representavam a mão de obra regional,já que 66% dos entrevistados pertenciam ao estado do Rio Grande do Sul contra 34% vindos de outros estados do Brasil. A análise dos discursos-síntese dessa coletividade, demonstrou queo perfil da formação desses trabalhadores com relação a qualificação profissional, investigada através de entrevistas extraem um ou mais Os dados obtidos destacam a forte presença de parceria entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e a empresa 4534
3 3 Ecovix - Engevix Construções Oceânica, na qualificação do trabalhador. Parte da entrevista 21 relata que foi construído um Centro de Treinamento para que o trabalhador tivesse a oportunidade de treinar e qualificar quando fosse de interesse tanto da empresa quanto do trabalhador Um amigo meu me indicou para ajudante de solda na área da tubulação, ele disse que aqui tem uma escolinha ai eu entro e começo a treinar para fazer o teste para soldador. Depois de 2 meses e meio aqui dentro eu fui para a escolinha, fiquei um mês, fui aprovado e vim pra TIG (sic).além disso, o trecho extraído da entrevista 18 deixa claro essa relação na afirmação do trabalhador, Me qualifiquei como MIG e depois na TIG, a Ecovix dava cursos profissionalizantes de 3 meses no SENAI para capacitar o pessoal e eu fiz esses cursos que foi onde eu tive oportunidade de entrar à 3 anos, eu já tinha noção de solda, mas ele queria um tipo de certificado específico para o serviço.(sic). Nas últimas décadas o governo priorizou a relação entre os índices de oferta de trabalho e o papel da educação como ação de políticas públicas. Foram propostas novas estratégias, como o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (PROMINP) e, mais recentemente, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), no entanto, mesmo com estas iniciativas, a qualificação do trabalhador continua sendo um dos principais gargalos produtivos para a indústria nacional. Associamos essa constatação a outro dado revelado, o conflito entre o tempo dedicado a qualificação e as abordagens teórico e prática. As entrevistas demonstraram que os cursos de qualificação apresentavam periodicidade de no mínimo 3 e no máximo 12 meses. A contextualização e o real desenvolvimento do conhecimento, das habilidades e competências para a função pretendida, tornam-se muitas vezes superficiais não permitindo que o indivíduo tenha a real amplitude das atividades a serem desempenhadas quando contratado. Isso fica evidente nas palavras dos trabalhadores 27 e 32 A maior parte dos cursos eles te preparam te dão uma noção básica do que tem que ser, mas as coisas que acontecem no curso não é o que tu encontra na área que tu vai trabalhar (sic) e Uso 2 % do que aprendi no curso de solda em migue (sic). Pôde-se notar que 23,5% não tinham experiência na área para qual foram contratados, mas em contrapartida a empresa ofereceu treinamento, evidenciado por cerca de 30% dos entrevistados. O trecho da entrevista 15 corrobora os percentuais apresentados Eu tinha curso de solda eletrodo, mas ele só precisavam de TIG, meu pai 4535
4 4 que trabalhava aqui conseguiu para mim fazer o curso no SENAI de 3 meses bancado pela Engevix (sic). Quanto a admissão foi possível constatar que 62,5% foram admitidos por indicação de amigo ou parente, sendo o processo de qualificação para 6G proporcionado pela empresa, sendo apontado pela fala do entrevistado 21 Depois de 3 anos meu irmão veio trabalhar como auxiliar na escolinha, com a falta de funcionários 6G, eu falei com o meu irmão se ele arrumava para mim mudar de área, ai eu fui fazer o teste pra 6G, quando passei na segunda tentativa (sic). Dentre os discursos avaliados43,8% mensionaram a necessidade de cursos que consigam suprir a real demanda do mercado, visando uma qualificação direcionada as atividades exercidas. O que é destacado pelo entrevistado 9 Ano passado me fez falta um curso técnico de mecânica ou soldagem, eu tinha conseguido uma multinacional pra trabalhar embarcado, mas precisava do técnico. Outro dia precisei do curso de inglês pra ir pra Dubai, mas não tinha também. Na prática também ajudaria, pois aprendendo na teoria o cara entende melhor na pratica, isso é bem melhor. Uma coisa que dificulta bastante na nossa área é entrar na empresapelo curriculum, é bem difícil. Na verdade o que o cara tem que ter é o QI (quem indique) ai sim. Agora por conta dessa história da Petrobras eles não vão querer colocar qualquer um (sic). Ainda no mesmo contexto o entrevistado 7 ressalta No curso tu te apaixonas, mas quando tu chegas aqui é outra realidade. Pra mulher é bem mais pesado. Tu tens que carregar tua máquina, os guris são meio que protetores quando tem alguma mulher na equipe, por isso pra nós não tem problema em relação a isso, mas é um mundo bem diferente. O peão que está aqui procura ser encarregado, quer ser líder, quer ser supervisor, então ele procura tirar uma engenharia, produção, mecânica. Quem quer estudar, quem não quer fica peão a vida inteira. Muitos aqui dentro pensam que se estudar vai ganhar mais, as oportunidades aumentam. A gente tem que ter um conhecimento mais aprofundando do que a gente tá trabalhando. Esse curso de técnico de solda não seria bom só para mim, mas para todos os meus colegas, devido a informação que ganharíamos. Tem um técnico de solda, mas é pago. Se tivesse um curso de técnico em solda na FURG ou no IFRS seria muito mais fácil e muito mais viável (sic). Oportunizar um curso profissionalizante deve propiciar ao trabalhador métodos em que ele possa exprimir-se corretamente. A educação, sendo uma prática social, não pode restringir-se a ser puramente teórica, sem compromisso com a realidade local e com o mundo em que vivemos. Educar é também, um ato político. É preciso resgatar o 4536
5 5 verdadeiro sentido da educação. Assim, quando os colaboradores são o sujeito da própria aprendizagem, "seres fazedores, transformadores", no dizer de Paulo Freire, tomam consciência de que sabem e podem transformar o já feito, construído. Deixam a passividade e a alienação para se constituírem como seres políticos. Neste sentido o trabalhador 32 exprime Era para dar mais curso profissionalizante. Eu não sei explicar um procedimento. Sinto falta de um técnico. Eu sei fazer bem feito, mas eu não sei te explicar (sic). CONSIDERAÇÕES FINAIS Os diálogos estabelecidos sugeriram a necessidade de uma aproximação entre o educador, o empresário e o trabalhador, movimento que se revelou difícil e complexo pelas sucessivas barreiras ideológicas que necessitamos descontruir. Educadores pensando o mercado de trabalho; o mercado de trabalho dialogando com a educação para a estruturação de seus planos de carreiras e sindicatos que compõem planejamentos curriculares. REFERÊNCIAS CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Relatório Anual Disponível em: < Acesso em jul. de LEFEVRE, F.; LEFEVRE, A. M. C. Depoimentos e discursos: uma proposta de análise em pesquisa social. Brasília, DF: Liberlivro, 2005, 97 p. LEFEVRE, F.; LEFEVRE, A. M. C. Pesquisa de Representações Sociais: um enfoque qualiquantitativo. Brasília, DF: Liberlivro, 2010, 224 p. LOUREÇO FILHO, R. Controle Estatístico de Qualidade. Livros Técnicos e Científicos, 1985, 223 p. 4537
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