Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul

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1 Ministério do Meio Ambiente (MMA) Secretaria de Recursos Hídricos (SRH) Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP) Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) Banco Mundial/Governo do Japão Execução: Laboratório de Hidrologia - COPPE/UFRJ ESTADO Rio DO ESPÍRITO SANTO ran Ca la go Rio M uriae MURIAÉ ITAPERUNA Rio Ri o Po mb CATAGUASES Pa ra ib un a Rio Pirapeting a a Pi ra í Ba Ri o D oi s R io o Ri al a s Laje as.d Rib Res. Rib. das Lajes ng Be IRO Ri NOVA FRIBURGO TERESÓPOLIS PETRÓPOLIS O AD EST DO RIO NE D A EJ NITEROÍ ng a RIO DE JANEIRO Gr o uer S u eq o Paq ad Rio BARRA DO PIRAÍ VOLTA REDONDA BARRA MANSA Rio íb TRÊS RIOS Rio P a ar ul Pa ra iti TAUBATÉ SÃO JOSÉ DOS CAMPOS i ar gu Ja Preto Res. Paraitinga a un raib Pa JACAREÍ Res. S. Branca Ri o SÃO PAULO o Ri CAMPOS d an Ri o Ri o PINDAMONHANGABA DE Rio na do a aíb Par ESTADO RESENDE Res. Funil JUIZ DE FORA Rio Piabanha Sul Sul e l D S GE na DO A EST NA I EM Rio IS RA ixe Pe do ba do raí Pa R io s Rio Res. Paraibuna Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul TERMO DE REFERÊNCIA PARA O PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E MOBILIZAÇÃO PARTICIPATIVA PPG-RE-035-R0 Julho de 2000

2 Ministério do Meio Ambiente (MMA) Secretaria de Recursos Hídricos (SRH) Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP) Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) Financiamento: Governo do Japão/Banco Mundial Execução: Laboratório de Hidrologia COPPE/UFRJ Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Termo de Referência Comunicação Social e Mobilização Participativa na Bacia do Rio Paraíba do Sul PPG-RE-035-R0 Julho de 2000

3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO CONTEXTO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos ESTRUTURA E ATIVIDADES Unidades Hidrográficas de Atuação (UHA) Recursos humanos Produtos Prazos QUALIFICAÇÃO Coordenação do Programa Estrutura regional SUPERVISÃO CUSTOS OBSERVAÇÕES GERAIS...23

4 1. INTRODUÇÃO Este termo de referência visa a delinear as bases do Programa de Comunicação Social e Mobilização Participativa a ser desenvolvido na bacia do rio Paraíba do Sul por um período de dois anos. Esta é uma iniciativa do Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP), em sua estratégia de ação para promover a gestão dos recursos hídricos nessa bacia. Trata-se de um programa de fomento à mobilização de prefeituras, usuários públicos e privados e organizações civis quanto às ações de proteção, conservação e recuperação ambiental da bacia do rio Paraíba do Sul. 2. CONTEXTO Com a promulgação da Lei 9.433/97, conhecida como a Lei das Águas, teve início um processo de renovação do arranjo político-institucional da gestão dos recursos hídricos no Brasil. Mediante a criação de organismos gestores das águas (comitês e agências de bacia), amparados por colegiados centrais de recursos hídricos (conselhos de recursos hídricos em nível federal e estadual), o Governo busca promover novas práticas de utilização das águas sob princípios e instrumentos inovadores de gestão de recursos hídricos, tais como a água como bem público de valor econômico, outorga de direito de uso, cobrança pelo uso da água, enquadramento dos corpos d água e planos de bacia. A bacia do Paraíba do Sul é palco de uma série de ações desse processo nacional de renovação, seja por meio de iniciativas dos Governos federal e estadual, seja através de iniciativas locais, voltadas para a elaboração de estudos 1 ou a criação de organismos de bacia 2. Nesse contexto, cumpre destacar o Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP), instalado em dezembro de Além de constituir a instância superior da bacia em termos de planejamento e gestão dos recursos hídricos, cabe ao CEIVAP coordenar e conciliar as diversas iniciativas levadas a cabo em toda a extensão da bacia do Paraíba do Sul. A idealização e proposição de um amplo programa de comunicação e mobilização social para a bacia do Paraíba do Sul inserem-se nesse conjunto de iniciativas voltadas para a gestão das águas. O programa ora proposto é decorrente do Programa de Mobilização Participativa, desenvolvido entre agosto de 1999 e junho de 2000 no âmbito do Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul, executado pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Recursos Hídricos, com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e do 1 Dentre os mais recentes e importantes, citam-se os preparados pela Cooperação Brasil-França ( ), pelo Projeto Qualidade das Águas e Controle da Poluição Hídrica PQA ( ) e pelo Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul ( ). 2 A criação de organismos de bacia teve início em 1994, ao implantar-se Comitê Paulista das Bacias Hidrográficas do Paraíba do Sul e Serra da Mantiqueira (CBH-PSM), e é particularmente notável a partir de 1997, ao serem instalados o Consórcio Intermunicipal para Recuperação Ambiental da Bacia do Rio Muriaé (1997), o Consórcio Intermunicipal para Proteção e Recuperação Ambiental da Bacia do Rio Pomba (1998), o Comitê Gestor da APA Petrópolis (1997), Comitê das Bacias dos Rios Muriaé e Pomba (de nível federal, em implementação) e a Associação de Usuários das Águas do Médio Rio Paraíba do Sul (em processo de criação). 1

5 Laboratório de Hidrologia da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ) e com financiamento do Grant Japonês, administrado pelo Banco Mundial. O Programa de Mobilização Participativa, cujo objetivo final era o fortalecimento e consolidação do CEIVAP, teve características bastante peculiares, se comparado a outras iniciativas de sensibilização e informação 3 : Com efeito, o Programa procurou incentivar e promover ações que buscavam envolver prefeituras, usuários públicos e privados e organizações civis interessadas no tema água. Sua área de atuação era o trecho de bacia, sub-bacia ou conjunto delas. Como a bacia do Paraíba do Sul é muito extensa ( km 2 ), foram definidas onze unidades hidrográficas de atuação, segundo suas características regionais. Em cada uma dessas unidades foram promovidas reuniões técnicas e seminários para conhecer e entender a realidade local/regional. Nesses encontros, a abordagem do tema recursos hídricos foi realizada em três níveis: nível central: as novas políticas (federal e estaduais) aplicáveis à bacia; nível de bacia hidrográfica: problemas da bacia do rio Paraíba do Sul, novas instituições gestoras (CEIVAP, CBH-PSM, etc.), ações em andamento (PQA, Projeto Preparatório, etc.) e consolidação da noção de bacia no Paraíba do Sul; nível local: condições e problemas ambientais locais; divulgação da formação de consórcios intermunicipais e associações de usuários como ação complementar da gestão integrada e recuperação ambiental da bacia e incentivo a essa iniciativa. As ações iniciais de mobilização, contudo, conheceram limites em termos de tempo, logística e recursos financeiros e humanos. No entanto, representam um primeiro esforço de transferência de informação e sensibilização, uma primeira fase de mobilização sistemática em toda a extensão da bacia do Paraíba do Sul que se desenvolveu de agosto de 1999 a junho de Um de seus méritos é justamente haver realizado o primeiro mapeamento da bacia em termos de mobilização, sobre o qual se baseia esta proposta. 3. JUSTIFICATIVA Uma palavra-chave da nova legislação sobre as águas seria suficiente para justificar um programa de mobilização de grande alcance como o aqui proposto: PARTICIPAÇÃO. A criação de comitês de bacia constitui uma oportunidade valiosa para as prefeituras, usuários públicos e privados e organizações civis de participar e influir na gestão do patrimônio público água. No Brasil, esses atores locais sempre estiveram excluídos do processo de tomada de decisão sobre o uso da água e constituem, entre os membros plenos e os membros em potencial dos comitês de bacia, a categoria menos informada e capacitada sobre a gestão das águas. A gestão participativa preconizada pelas leis das águas passa, assim, por um 3 Podemos destacar, entre outros, desde as iniciativas de mobilização do Comitê Paulista do Paraíba do Sul (CBH-PSM), passando pelos seminários de capacitação da Cooperação Brasil-França ( ) e do Movimento de Cidadania pelas Águas-CREA/RJ (desde 1996), até as iniciativas estaduais mais recentes tais como os seminários Pré-Conferência das Águas da Secretaria do Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD/MG) e Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM). 2

6 processo anterior de informação, sensibilização e capacitação, ou seja, pela democratização dos aspectos técnicos e políticos do gerenciamento dos recursos hídricos. O Programa de Comunicação Social e Mobilização Participativa ora proposto pode ser considerado como uma continuidade mais abrangente e redirecionada da primeira fase do Programa de Mobilização Participativa. Ele é efetivamente proposto a partir de constatações e reflexões desse último sobre as realidades locais em termos de mobilização, as necessidades de informação e capacitação e as potencialidades locais/regionais de mobilização em torno da água 4, a saber: pouca ou nenhuma informação chega ao nível local/regional: os novos princípios e arranjos político-institucionais introduzidos pelas leis federal e estaduais são pouco conhecidos ou mesmo desconhecidos. Distorções conceituais são também bastante significativas; apesar dos movimentos regionais recentes na bacia do Paraíba do Sul, como a criação da Associação dos Usuários das Águas no Médio Rio Paraíba do Sul, pode-se afirmar que várias regiões da bacia são ainda pouco sensibilizadas e/ou mobilizadas em torno do tema água ; mesmo as regiões mais organizadas em torno da proteção e recuperação ambiental da bacia carecem não somente de um programa sistemático de informação sobre o novo sistema de gestão, mas também de informações sobre as suas próprias organizações regionais; a complexidade do novo sistema de gestão exige grandes esforços de comunicação social, enquanto a gradualidade da sua implementação impõe um ritmo contínuo de atualização de informações; a institucionalização da outorga de direitos de uso e cobrança pelo uso da água exigirá um amplo e permanente esforço de esclarecimento e negociação com o conjunto da sociedade sobre os seus benefícios enquanto instrumento de gestão. Assim posto, a continuidade de um programa descentralizado de informação, sensibilização e capacitação, voltado para as necessidades específicas das diferentes regiões da bacia do Paraíba do Sul, é condição indispensável para que os novos tomadores de decisão venham a assumir, de fato, seu novo papel na gestão das águas. 4. OBJETIVOS 4.1 Objetivo geral Informar e sensibilizar tomadores de decisão e formadores de opinião prefeituras, serviços de água e esgoto, indústrias, irrigantes e organizações civis sobre as ações de proteção, conservação e recuperação ambiental na bacia do rio Paraíba do Sul, no contexto das novas políticas federal e estaduais de gestão das águas. 4 Para informações detalhadas sobre o Programa de Mobilização Participativa ver Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul, Programa de Mobilização Participativa e Estratégias de Aplicação (PPG-RE-023-R0) Rio de Janeiro: CEIVAP, UNESCO, SRH/MMA, BIRD, COPPE/UFRJ, fevereiro de Para conhecer os resultados e avaliações desse Programa, ver Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul, Relatório Final (PPG-RE-052-R0). 3

7 4.2 Objetivos específicos 1) Informar e sensibilizar o público-alvo quanto à gravidade dos problemas da bacia do Paraíba do Sul e às ações de proteção e recuperação ambiental em andamento, enfatizando a necessidade de uma visão global de bacia hidrográfica. 2) Estimular e capacitar os atores locais/regionais para o novo sistema de gestão compartilhada do uso das águas: princípios, instrumentos e arranjo político-institucional conseqüente. Divulgar o estado de construção desse novo sistema de gestão na bacia do rio Paraíba do Sul e o papel do CEIVAP e de outros comitês de sub-bacia nesse contexto. 3) Iniciar ampla divulgação e discussão sobre outorga de direitos de uso e cobrança pelo uso da água junto aos usuários diretamente envolvidos com a questão; mapear as visões, receios e expectativas das diferentes categorias de usuários em diferentes regiões da bacia. 4) Divulgar, incentivar e, quando for o caso, fortalecer outras formas de atuação independentes, porém complementares ao novo sistema de gestão: consórcios intermunicipais, associação de usuários, etc., esclarecendo a diferença entre esses organismos de adesão espontânea e os comitês e agências de bacia. 5) Elaborar o mapeamento sócio-ambiental das diferentes regiões da bacia e registrar ações relevantes para a gestão das águas, em nível local e regional, de forma a valorizá-las e permitir o intercâmbio de experiências no âmbito da bacia do rio Paraíba do Sul. 5. ESTRUTURA E ATIVIDADES O Programa será estruturado em dois níveis de atuação, a saber: nível central, abrangendo toda a bacia do rio Paraíba do Sul, por meio de uma coordenação-geral e estratégica; e nível regional, ou nível de atuação dos Agentes de Mobilização, correspondente à circunscrição de uma sub-bacia, ao conjunto delas ou a trecho da bacia. Enfatiza-se a importância de que a Coordenação-Geral e Administrativa do Programa seja instalada no âmbito da estrutura executiva do CEIVAP. Quanto à atuação regional do Programa, ela deverá ser estruturada em Unidades Hidrográficas de Atuação (UHA), determinadas pela primeira fase do Programa de Mobilização Participativa a partir do conceito de bacia sócio-ambiental 5. As áreas geográficas assim determinadas mostraram-se perfeitamente adequadas no Programa de Mobilização Participativa, e não houve, durante a sua implementação, qualquer 5 A noção de bacia sócio-ambiental é construída a partir de critérios hidrológicos aos quais se combinam as características políticas, sociais, econômicas e ambientais de uma região de modo a delinear áreas hidrográficas de gestão com identidades mais ou menos afirmadas: identidades de condições e/ou problemas ambientais, identidades de interesses econômicos e/ou qualquer outro tipo de identidade regional. As unidades geográficas de atuação assim determinadas tanto podem ser uma sub-bacia quanto um conjunto de sub-bacias ou mesmo um trecho de bacia com problemas comuns relacionados às águas. Trata-se de um conceito delineado por A. HJORT-AF-ORNÄS, L. STRÖMQUIST, «Jordförstöring och miljösäkerhet», in: G. JERVAS (ed), Hållbar utveckling - En orealistisk dröm? Rapport pour Försvarets Forskningsanstalt (Foa), 1996, proposta por K. Kemper, Institutions for water resource management, pp , in: The World Bank, Brazil: Managing Pollution Problems. The brown Environmental Agenda. Volume II. World Bank: Report n BR, 1998, e aplicada na bacia do rio Paraíba do Sul Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos da Bacia do Paraíba do Sul, Programa de Mobilização Participativa e estratégias de aplicação, Rio de Janeiro: UNESCO, SRH/MMA, BIRD, COPPE/UFRJ (PPG-RE-023-RO), Fevereiro

8 manifestação local/regional contrária à divisão proposta. É importante ressaltar que, no caso das bacias compartilhadas, os agentes de mobilização deverão atuar no território dos dois Estados, respeitadas as devidas proporções da bacia nos seus trechos estaduais. 5.1 Unidades Hidrográficas de Atuação (UHA) Consideram-se, portanto, para efeito de desenvolvimento e aplicação do Programa de Comunicação Social e Mobilização Participativa as seguintes UHAs (Figura 1): UHA 1: Trecho paulista da bacia A identidade do trecho correspondente ao território do Estado de São Paulo é hoje incontestável na bacia, reivindicada inclusive pelo Comitê Paulista do Paraíba do Sul e Serra da Mantiqueira - CBH-PSM. Município base: Taubaté UHA 2: Médio Rio Paraíba do Sul, trecho fluminense - Represa de Funil a Três Rios O maior indicador da extensão dessa identidade é a mobilização atual em torno da criação da Associação de Usuários das Águas do Médio Rio Paraíba do Sul, envolvendo as cidades ribeirinhas e próximas do rio Paraíba (Represa de Funil-Três Rios), bem como as indústrias de maior porte ali situadas. Municípios bases: Volta Redonda, Barra Mansa e Piraí UHA 3: Bacia do rio Preto (MG e RJ) A primeira fase do Programa de Mobilização Participativa identificou uma demanda local expressiva, encabeçada pela Fundação Educacional Dom André Arcoverde, quanto à criação de uma organização regional. O Grupo de Trabalho Rio Preto, formado no âmbito do Programa de Mobilização Participativa, concluiu que a melhor forma de iniciar o processo de organização regional seria por meio de um consórcio intermunicipal voltado para a proteção e recuperação da bacia. Município base: Valença UHA 4: Bacia do rio Paraibuna/Peixe (MG e RJ) Foi definida pelo Diagnóstico dos diagnósticos de Minas Gerais como uma potencial unidade hidrográfica de gestão e confirmada posteriormente pelos consultores mineiros do Programa de Mobilização Participativa. Além disso, é conhecido o esforço regional de mobilização para a criação de um consórcio na bacia do Paraibuna, um rio federal situado quase completamente em território mineiro. Município base: Juiz de Fora UHA 5: Bacia do rio Pomba (MG e RJ) Trata-se de uma identidade duplamente afirmada: pela existência do consórcio do rio Pomba, criado em 1998, e pela implementação, hoje em andamento, do comitê dos rios Muriaé e Pomba. Município base: Cataguases e Rio Pomba 5

9 UHA 6: Bacia do rio Muriaé/Carangola (MG e RJ) Como na bacia do rio Pomba, a identidade da bacia do rio Muriaé foi inicialmente afirmada pela criação de um consórcio em 1997, e atualmente está sendo consolidada pelo comitê de sub-bacias dos rios Muriaé e Pomba. Municípios bases: Muriaé e Cardoso Moreira UHA 7: Bacias dos rios Pirapetinga, Angu e Aventureiro (MG) Trata-se de três sub-bacias distintas cujos rios principais, de pequena extensão e magnitude, são paralelos e afluentes do rio Paraíba do Sul. Por estar encravada entre as bacias dos rios Paraibuna e Pomba, essa unidade foi determinada por exclusão hidrográfica. Município base: Além Paraíba UHA 8: Bacia dos rios Piabanha e Paquequer (RJ) Apesar de não existir uma identidade clara entre as sub-bacias dos rios Paquequer e Piabanha, como constatado pelo Programa de Mobilização Participativa, optou-se por privilegiar critérios hidrológicos (sub-bacias hidrologicamente conectadas a jusante) combinados com características físico-territoriais (regiões serranas em áreas relativamente pequenas) para delinear essa UHA. Municípios bases: Petrópolis e Teresópolis UHA 9: Bacia do Rio Grande e Dois Rios (RJ) Foram utilizados os mesmos critérios da UHA anterior, com predominância de critérios hidrológicos (unidade da bacia do Dois Rios) combinados com características sócioeconômicas (situação de pólo regional de Nova Friburgo). Município base: Nova Friburgo UHA 10: Foz do rio Paraíba do Sul (RJ) Em conseqüência da primeira fase do Programa de Mobilização Participativa, um grupo de trabalho está atualmente se estruturando na região da foz, de São Fidélis a Atafona. Formado por representantes de agências públicas regionais, universidades, ONGs e prefeituras municipais, o grupo tem, como objetivo imediato, capacitar-se em questões técnicas, políticas e institucionais ligadas à gestão das águas. É bastante provável que esse Grupo de Trabalho venha considerar a criação de uma organização para a região da foz. Município base: Campos 6

10 Trecho Paulista da Bacia do Paraíba Médio Paraíba - Trecho Fluminense (Itatiaia - Três Rios) Bacia do Rio Preto (MG e RJ) Bacia dos Rios Paraibuna e Peixe (MG e RJ) Bacia do Rio Pomba (MG e RJ) Bacia dos Rios Muriaé e Carangola (MG e RJ) Bacias dos Rios Pirapetinga, Angu e Aventureiro (MG) Bacia dos Rios Piabanha e Paquequer (RJ) Bacia dos Rios Grande e Dois Rios (RJ) Foz do Rio Paraíba do Sul (RJ) Região Metropolitana do Rio de Janeiro RIO DE JANEIRO Ministério do Meio Ambiente (MMA) Secretaria de Recursos Hídricos (SRH) Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP) Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) Banco Mundial / Governo do Japão Execução: Laboratório de Hidrologia - COPPE/UFRJ PROJETO PREPARATÓRIO PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO PARAÍBA DO SUL PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO PARTICIPATIVA UNIDADES HIDROGRÁFICAS DE ATUAÇÃO ARQ.:MOBILIZAÇÃO.DWG DES. Nº: ESC.: S / ESCALA FOLHA: 1 / 1 Figura 1: Bacia do rio Paraíba do Sul - Unidades Hidrográficas de Atuação (UHA)

11 5.2 Recursos humanos a) Coordenação geral A equipe de coordenação, apoio e implantação do Programa aqui proposto deverá ser composta por nove profissionais permanentes e um consultor a tempo parcial, a saber: Coordenador-Geral (24 meses) Coordenador Adjunto (24 meses) Assistente Administrativo (18 meses) Consultor em Comunicação Social (tempo parcial, 18 meses) b) Estrutura regional Para apoiar e implantar o Programa em dez Unidades Hidrográficas de Atuação serão contratados seis agentes regionais de mobilização pelo período de 18 meses, a saber: Região 1- Trecho paulista da bacia (UHA 1) Região 2 - Trecho médio do rio Paraíba do Sul - Represa do Funil a Três Rios (UHA 2) Região 3 - Bacias dos rios Preto e Paraibuna (UHAs 3 e 4 respectivamente) Região 4 - Bacia do rio Pomba e bacias dos rios Pirapetinga, Angu e Aventureiro (UHAs 5 e 7, respectivamente) Região 5 - Região serrana, RJ: Bacias dos rios Piabanha e Paquequer e bacia dos rios Grande e Dois Rios (UHAs 8 e 9, respectivamente) Região 6 - Bacia do rio Muriaé e região da foz do rio Paraíba do Sul (UAHs 6 e 10, respectivamente) Inicialmente, serão contratados o Coordenador-Geral e o Coordenador Adjunto. Esses deverão, em seus primeiros meses de trabalho, elaborar o planejamento estratégico do Programa e desenvolver um curso intensivo de capacitação para os agentes de mobilização. Somente a partir do segundo semestre, os agentes regionais, já contratados, iniciarão as atividades de mobilização. O Quadro 1, a seguir, indica o cronograma de contratação de pessoal. 8

12 Quadro 1 - Cronograma de Contratação de Pessoal Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Desenvolvimento do Programa de Comunicação Social e Mobilização Participativa (Por bimestre, em 24 meses) Profissionais Contratados Coordenador-Geral Coordenador Adjunto Assistente Administrativo Consultor Comunicação Social Agentes Reg. de Mobilização 9

13 5.3 Produtos Seguem abaixo, devidamente especificados, os diferentes produtos a ser apresentados pela equipe da Coordenação-Geral e pela equipe regional durante o desenvolvimento de suas funções: Produto Curso de capacitação para os agentes de mobilização e kit de trabalho (Equipe de Coordenação) Especificação 1. Preparação e aplicação de curso técnico de duas semanas para os Agentes Regionais de Mobilização, cujo conteúdo básico deve abranger o seguinte: a) características físicas e ambientais da bacia do rio Paraíba do Sul e seus principais problemas; b) histórico do gerenciamento dos recursos hídricos na bacia; c) conceitos de desenvolvimento sustentável; d) processo atual de reformulação política e institucional de gestão das águas, comitês e agências de bacia, CEIVAP, outorga de direito de uso, cobrança pelo uso da água, etc.; e) estado atual da mobilização na bacia do rio Paraíba do Sul. 2. Kit de trabalho (leis federal e estaduais e suas regulamentações; bibliografia mínima e recomendada e material audiovisual, entre outros). 3. Avaliação do processo de aprendizagem (pelos professores) e do curso (pelos alunos). Curso-workshop de capacitação para o público-alvo (1): a) Noções gerais prefeituras, serviços de água e esgoto, indústrias, irrigantes e outras categorias sujeitas à outorga (Equipe de Coordenação) 1. Preparação e aplicação de um curso padrão de uma semana, dirigido para o público-alvo (1), em cada UHA, cujo conteúdo consistirá do seguinte: i) características físicas e ambientais da bacia do rio Paraíba do Sul e da sub-bacia em questão e seus principais problemas; ii) processo atual de reformulação política e institucional de gestão das águas, comitês e agências de bacia, CEIVAP, planos de bacia, enquadramento dos corpos d água etc.; b) Conhecimentos sólidos sobre todos os aspectos de outorga de direito de uso e cobrança pelo uso da água (conceitos, legislação, regulamentação, estado de implementação no Brasil, etc.). c) O último dia será dedicado a discussões com os participantes de modo a mapear as dúvidas, receios e expectativas das diferentes categorias de usuários a respeito de outorga e cobrança. 2. Avaliação do curso. 10

14 Curso-oficina de capacitação para o público-alvo (2): organizações civis (ONGs ambientalistas, associações técnicas, universidades etc.) e outras categorias não sujeitas à outorga (Equipe de Coordenação) 1. Preparação e aplicação de um curso padrão de uma semana, dirigido para o público-alvo (2), em cada UHA, cujo conteúdo abordará todos os aspectos da nova legislação das águas e suas regulamentações, aplicados à bacia do Paraíba do Sul, a saber: a) características físicas e ambientais da bacia e seus principais problemas; b) histórico do gerenciamento dos recursos hídricos na bacia; c) conceitos de desenvolvimento sustentável; d) nova política e novas instituições de gestão das águas: comitês e agências de bacia, CEIVAP, planos de bacia, enquadramento dos corpos d água, outorga de direitos de uso, cobrança pelo uso da água, etc. e) interfaces dos consórcios intermunicipais e da associação de usuários com o sistema de gestão instituído por lei. 2. Avaliação do curso. Reuniões técnicas (Equipe regional) 1. Reuniões informais para discussão de assuntos considerados prioritários pelo público-alvo, visando a nivelar o conhecimento básico sobre os diferentes temas da mobilização. A estruturação e o número de reuniões técnicas serão definidos pelo agente regional de mobilização, em função das demandas locais/regionais de cada UHA. Workshops temáticos ou seminários (Equipe regional) 1. Preparação, divulgação e realização de pelo menos dois eventos de médio a grande porte (50 a 80 participantes), dirigidos para o público-alvo do Programa em cada Unidade Hidrográfica de Atuação (total de 20 eventos). A programação dos eventos será definida em conjunto com as parcerias locais, em torno dos seguintes assuntos: a) novas políticas e novas instituições de gestão das águas: (enquadramento dos corpos d água, outorga de direitos de uso, cobrança pelo uso da água, comitês e agências de bacia, planos de bacia, etc.) b) características físicas e ambientais da bacia e seus principais problemas; c) o CEIVAP e o novo sistema de gestão em implementação na bacia do Paraíba; interfaces dos consórcios intermunicipais e das associações de usuários com o sistema de gestão instituído por lei. 11

15 Criação, produção, diagramação e editoração de quatro publicações dirigidas ao público-alvo sobre os seguintes temas: Cartilhas técnicas (Equipe de Coordenação 1. Gestão compartilhada do uso das águas e Consultor em Comunicação Social) publicação de caráter genérico sobre novas políticas de gestão; princípios, instrumentos e arranjo político-institucional instituídos pelas leis federal e estaduais e suas regulamentações; CEIVAP; e comitês de sub-bacia na bacia do rio Paraíba do Sul. 2. Gestão da Bacia do Rio Paraíba do Sul publicação sobre as principais características físicas e ambientais e problemas da bacia; histórico da gestão na bacia; estado de construção do novo sistema de gestão na bacia; e o papel do CEIVAP, de outros comitês de sub-bacia e das associações de usuários nesse contexto. 3. Outorga de direitos de uso dos recursos hídricos e cobrança pelo uso da água publicação especializada voltada especialmente para os usuários sujeitos à outorga, de modo a facilitar a ampla divulgação dos instrumentos de gestão e estimular discussões com as diferentes categorias de usuários envolvidas. 4. Alternativas de organização de usuários para proteção e recuperação ambiental de bacias hidrográficas resumo revisto e atualizado do estudo sobre o assunto, preparado na primeira fase do Programa de Mobilização Participativa. Boletim Informativo (Consultor Comunicação Social) em 1. Criação, redação, diagramação, impressão gráfica e distribuição de um boletim informativo bimestral que, além de divulgar as ações do Programa, deverá servir principalmente de elemento de integração e intercâmbio de experiências entre as diferentes UHAs. 2. Publicação de textos visando a suscitar reflexões e debates a respeito do novo modo de gestão da bacia do Paraíba do Sul. Banco de dados (Todos os técnicos) Delineamento e criação de um banco de dados em cada uma das UHAs sobre as características sócio-ambientais da bacia do rio Paraíba do Sul (levantamento de cadastro dos principais usuários, ONGs, municípios, agências públicas, identificação de programas ambientais em andamento, APAs, etc.) 12

16 Relatórios (Coordenação-Geral) (Consultor em Comunicação Social) (Agentes de Mobilização) 1. Planejamento e estratégias para execução do Programa. 2. Planejamento e aplicação de cursos de capacitação para agentes de mobilização. 3. Planejamento e aplicação de cursos de capacitação para o público-alvo. 4. Relatório final (avaliação da metodologia, execução e resultados do Programa; sugestões de continuidade. 5. Planejamento e aplicação de estratégias de Comunicação Social no contexto do Programa de Mobilização Participativa. 6. Diagnóstico sócio-ambiental de cada UHA da bacia do rio Paraíba do Sul (para alimentar o banco de dados). 7. Relatório quadrimestral de andamento do Programa. 8. Relatório final de cada UHA (consolidação da informação disponível e avaliação da metodologia, execução e resultados do Programa; sugestões de continuidade. 5.4 Prazos Os quadros 2 e 3, a seguir, indicam os cronogramas de produção de material de divulgação, por bimestre, e de realização dos cursos de capacitação e seminários para o público-alvo, por semestre. 13

17 Quadro 2: Capacitação dos Agentes Mobilizadores e Produção de Material de Divulgação (Por bimestre, em 24 meses) Produtos (1) Preparação e aplicação de curso de capacitação de mobilizadores 6 Boletim Informativo Cartilha 1 Cartilha 2 Cartilha 3 Cartilha 4 Relatório 1 Relatório 2 Relatório 3 Relatório 4 Relatório 5 Relatório 6 Relatório 7 Relatório 8 Banco de dados 7 Bimestre O curso de capacitação deverá ser aplicado imediatamente após a contratação dos Agentes Regionais de Mobilização, na primeira quinzena do quarto bimestre. 7 A primeira fase do Programa de Mobilização Participativa (agosto de 1999 a junho de 2000) delineou e iniciou um banco de dados correspondente à área de atuação da equipe do Projeto Preparatório, ou seja, toda a bacia do rio Paraíba do Sul, exceto as sub-bacias dos rios Paraibuna, Pomba, Muriaé e Pirapetinga/Angu e Aventureiro. 14

18 Quadro 3: Cursos e Sem inários para o Público-Alvo (Por semestre, em 24 meses) Produtos (2) Semestre Cursos de capacitação para o público-alvo (1) ou Cursos de capacitação para o público-alvo (2) Seminários ou workshops Trecho paulista da bacia (UHA 1) Médio rio Paraíba do Sul trecho fluminense Represa de Funil - Três Rios (UHA 2) Bacia do rio Preto (UHA 3) Bacia do rio Paraibuna (UHA 4) Bacia do rio Pomba (UHA 5) Bacia do rio Muriaé (UHA 6) Bacias dos rios Pirapetinga, Angu e Aventureiro (UHA 7) Bacias dos rios Piabanha e Paquequer (UHA 8) Bacia dos rios Grande e Dois Rios (UHA 9) Região da foz do rio Paraíba do Sul (UHA 10) Em cada UHA serão realizados dois cursos e dois seminários de capacitação, ministrados, respectivamente, pela equipe da Coordenação e pela equipe regional, totalizando 40 atividades de informação e sensibilização (20 cursos e 20 eventos). 15

19 6. QUALIFICAÇÃO As qualificações técnicas requeridas dos diferentes membros da equipe do Programa são as seguintes: 6.1 Coordenação do Programa a) Coordenador-Geral Funções Criar, planejar e coordenar todas as atividades referentes ao conteúdo e operacionalização do Programa de Comunicação Social e Mobilização Participativa na bacia do rio Paraíba do Sul. Aplicar algumas delas. Principais Atividades - Planejar as atividades e cronogramas de desenvolvimento do Programa e criar instrumentos de avaliação e indicadores de desempenho. - Elaborar cartilha de orientação para os agentes de mobilização, especificando o conteúdo do trabalho e apresentando informações sobre as UHAs. - Elaborar, organizar e aplicar cursos de capacitação para os agentes regionais de mobilização, apoiados em técnicas de planejamento participativo. - Apoiar aos agentes de mobilização na realização de seminários e outras atividades, bem como monitorar o seu desenvolvimento. - Criar uma série de material didático de suporte ao Programa (cartilhas técnicas, kit de trabalho para os agentes, etc.). - Elaborar, organizar e aplicar cursos de capacitação para o público-alvo (usuários diretos, sociedade civil e agentes públicos locais/regionais). Requisitos básicos: técnico de nível superior da área de ciências sociais, com pós-graduação e experiência em gestão ambiental ou de recursos hídricos, ou técnico de nível superior da área de engenharia de recursos hídricos com pós-graduação em gestão das águas e experiência mínima de dois anos em mobilização social na área ambiental; dedicação exclusiva; registro no respectivo órgão de classe. Capacitação Profissional: sólidos conhecimentos em gestão de recursos hídricos, notadamente sobre o atual processo de renovação político-institucional na área de recursos hídricos; 16

20 conhecimentos básicos sobre experiências regionais de gestão de bacias hidrográficas (consórcios intermunicipais, associações de usuários, etc.) ; facilidade e habilidade no relacionamento com órgãos públicos, prefeituras, indústrias e organizações civis; comprovada experiência de coordenação e execução de projetos de mobilização social ou áreas afins; conhecimento de técnicas de planejamento estratégico e dinâmica de grupo (metodologia ZOPP, por exemplo) (desejável); caso contrário, o Programa deverá financiar a formação; bom conhecimento da bacia do rio Paraíba do Sul e suas lideranças locais/regionais (desejável). b) Coordenador Adjunto Funções Assessorar a Coordenação-Geral do Programa Principais Atividades Participar das atividades de criação, planejamento, organização, coordenação e monitoramento do Programa, junto ao Coordenador-Geral Requisitos básicos: técnico de nível superior da área de ciências sociais com especialização ou experiência em gestão ambiental ou de recursos hídricos; ou técnico de nível superior da área de engenharia e gestão de recursos hídricos com experiência em mobilização social na área ambiental; dedicação exclusiva; registro no respectivo órgão de classe. Capacitação Profissional: bom conhecimento em gestão de recursos hídricos, notadamente sobre o atual processo de renovação político-institucional na área de recursos hídricos; facilidade e habilidade no relacionamento com órgãos públicos, prefeituras, indústrias e organizações civis; comprovada experiência em coordenação e execução de projetos de mobilização social ou áreas afins; conhecimento de técnicas de planejamento estratégico e dinâmica de grupo (metodologia ZOPP, por exemplo) (desejável); caso contrário, o Programa deverá financiar a formação. 17

21 Os perfis profissionais do Coordenador-Geral e do Coordenador Adjunto devem ser, preferentemente, complementares, ou seja, um deles deve ser oriundo da área de ciências sociais ou contar com larga experiência em mobilização social e o outro deve ter sólidos conhecimentos e experiência em gestão de recursos hídricos. c) Assistente Administrativo Funções Ocupar-se dos aspectos administrativos, financeiros e de recursos humanos do Programa Principais Atividades Organização e acompanhamento da rotina administrativa do Programa e junto à instituição gestora do Programa. Controle orçamentário, contábil e financeiro dos recursos do Programa. Supervisão das prestações de contas da equipe. Processamento das contas a pagar. Padronização e formatação de relatórios. Solicitação de material de escritório a fornecedores selecionados. Requisitos básicos: Graduação em administração de empresas. Experiência mínima de cinco anos em administração de projetos. Dedicação exclusiva. Registro no respectivo órgão de classe. Capacitação Profissional: Domínio de planejamento. Coordenação e execução das atividades inerentes à administração de programas, projetos e rotina de escritório. Domínio de Word e Excel. d) Consultor em Comunicação Social Funções Criar, planejar e executar as atividades de comunicação social do Programa. Principais Atividades Criar estratégias de comunicação e planejar e coordenar a sua execução. Ocupar-se da criação, redação, diagramação e impressão gráfica do Boletim informativo bimestral (a partir do Segundo semestre). Participar da criação das cartilhas técnicas e ocupar-se de sua diagramação e impressão gráfica. Auxiliar na elaboração e divulgação do material impresso do Programa e na preparação dos seminários regionais. 18

22 Requisitos básicos: graduação em comunicação social com experiência mínima de cinco anos ou qualquer profissional da área ambiental com pelo menos 10 anos de experiência em comunicação social; dedicação em tempo parcial; registro no respectivo órgão de classe. Capacitação profissional: delineamento de estratégia de comunicação social na área ambiental com capacidade de transferência de informação para o público-alvo; domínio na criação de boletins e cartilhas informativas. 6.2 Estrutura regional A equipe de campo, destinada a apoiar e implantar o Programa na bacia do Paraíba do Sul, será composta por seis profissionais permanentes. Agentes Regionais de Mobilização Funções Executar as atividades de comunicação e mobilização social, segundo o cronograma de desenvolvimento ou a orientação da Coordenação- Geral do Programa Principais Atividades Visitas sistemáticas ao público-alvo da bacia (prefeituras, indústrias, serviços de água e esgoto, órgãos públicos regionais e organizações civis de maior expressividade) para apresentação do Programa e estabelecimento de parcerias. Elaboração de um diagnóstico sócio-ambiental em sua área de atuação (atividade iniciada pela primeira fase do Programa de Mobilização Participativa, na área de atuação do Projeto Preparatório). Realização de reuniões técnicas, cursos de informação, workshops temáticos e seminários de divulgação. Participação da redação do Boletim Bimestral e de outros documentos do Programa Redação de relatórios quadrimestrais de andamento e de um relatório final consolidando as informações sobre sua área de atuação. Apoiar as ações do CEIVAP em nível local. Fomentar a criação da associação de usuários e de consórcios intermunicipais ou, quando existentes, contribuir para o seu fortalecimento. 19

23 Requisitos básicos: técnico de nível superior com graduação em qualquer área; experiência mínima de cinco anos em gestão ambiental ou de recursos hídricos e experiência mínima de dois anos em comunicação social; residência no município da Unidade Hidrográfica de Atuação (UHA); dedicação exclusiva; registro no respectivo órgão de classe. Capacitação Profissional: bom conhecimento em gestão de recursos hídricos, notadamente do atual processo de renovação político-institucional na área de recursos hídricos; facilidade e habilidade no relacionamento com órgãos públicos, prefeituras, indústrias e organizações civis; comprovada experiência na execução de atividades ligadas à mobilização social ou áreas afins. É importante ressaltar que o Programa de Comunicação Social e Mobilização Participativa pode constituir uma oportunidade valiosa de capacitação e experiência para os agentes regionais de mobilização. Além de completarem sua formação em gestão ambiental de bacias hidrográficas (50 a 80 horas de curso), os mobilizadores terão, ao longo dos 18 meses de atuação no Programa, um apoio técnico sólido e uma orientação permanente por parte da Coordenação-Geral. 7. SUPERVISÃO O Programa terá duas instâncias de supervisão. Na primeira, cabe ao Coordenador-Geral e ao Coordenador Adjunto contratados e sob a orientação direta do CEIVAP a supervisão, o acompanhamento e a aprovação dos trabalhos dos Agentes Regionais de Mobilização. Na segunda instância, o CEIVAP, por intermédio de seu Escritório Técnico e de suas Câmaras Técnicas, coordenará, acompanhará e aprovará os trabalhos da equipe de campo e da Coordenação-Geral do Programa. O CEIVAP poderá intervir a qualquer momento no desenvolvimento dos trabalhos, caso estes não sejam devidamente executados ou não estejam atendendo aos objetivos propostos. 8. CUSTOS O custo total do Programa de Comunicação Social e Mobilização Participativa está orçado em R$ ,00 (um milhão, cento e setenta e três mil, seiscentos e cinqüenta reais), conforme o cronograma financeiro apresentado a seguir. 20

24 1 - Recursos Humanos Programa de Comunicação Social e Mobilização Participativa (por 2 anos) Coordenação do Programa N profissionais Qde. N meses Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) (%) Coordenador-Geral , ,00 Coordenador Adjunto , ,00 Gerente Administrativo , ,00 Consultor em Comunicação Social , ,00 Subtotal ,00 21,62 Agentes de Mobilização (equipe de campo) Unidade Hidrográfica - SP , ,00 Unidade Hidrográfica - Médio Paraíba (Funil-Três Rios) , ,00 Unidade Hidrográfica - Rio Preto - Paraibuna , ,00 Unidade Hidrográfica - Região Serrana , ,00 Unidade Hidrográfica - Pomba - Pirapetinga/Angu/Aventureiro , ,00 Unidade Hidrográfica - Muriaé-Carangola / Foz do rio Paraíba do Sul , ,00 Subtotal ,00 23, Apoio Operacional Carro com seguro e motorista (equipe de coordenação - 24 meses) , ,00 Carro com seguro e motorista (agentes de mobilizacão - 18 meses) , ,00 Telefone / internet (coordenação) , ,00 Telefone / internet (agentes de mobilizacão) , ,00 Correio (Coordenação) , ,00 Correio (agentes de mobilizacão) , ,00 Cópias (Coordenação) , ,00 Cópias (agentes de mobilizacão) , ,00 Despesas de deslocamento coord. e campo (aliment., hosp. e combustível) , ,00 Despesas de deslocamento motoristas (aliment., hosp. e combustível) , ,00 Subtotal ,00 22, Material de Escritório Equipe de coordenação , ,00 Agentes de mobilizacão (campo) , ,00 Subtotal ,00 1, Material Permanente Computador / impressora (8 jogos) , ,00 Fax 7 350, ,00 Subtotal ,00 1, Cursos e Seminários Curso capacitacão coordenadores (planejamento estratégico, dinamizacão) , ,00 Curso capacitacão agentes de mobilizacão (2 semanas - primeiro mês) , ,00 Seminário ou workshops temáticos (2 em cada UHA*, 1 dia de duracão) , ,00 Curso de capacitação público-alvo (1 curso de 1 semana em cada UHA*) , ,00 Subtotal ,00 20, Material de Informação e Divulgação Cartilhas Técnicas (4 produtos cópias) , ,00 Boletim Bimestral (10 edições cópias) , ,00 Kit de trabalho coord./agentes (transparências, livros, legislações, etc.) 8 400, ,00 Formatação de um banco de dados sobre mobilização , ,00 Subtotal ,00 9,05 Valor total (R$) ,00 100,00

25 9. OBSERVAÇÕES GERAIS Nas regiões onde já existem organizações de bacia (consórcios intermunicipais, associações de usuários, comitês de sub-bacia, conselhos gestores, APAs, etc.), o Programa deverá procurar sistematicamente a atuação em parceria, inclusive fortalecendo essas organizações. A programação geral do Programa, em cada UHA, poderá sofrer alterações em função das características e demandas locais/regionais, mediante aprovação da Coordenação- Geral e do CEIVAP. Por exemplo, no trecho paulista da bacia, correspondente à circunscrição do CBH-PSM, o Programa deverá ser estruturado e desenvolvido em parceria, ou pelo menos em total consonância, com o Comitê Paulista. Na elaboração do planejamento estratégico do Programa, devem ser estudadas e consideradas as experiências e parcerias realizadas e os produtos obtidos na bacia, em especial os da primeira fase do Programa de Mobilização Participativa (agosto de 1999 a junho de 2000). 22

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