11/04/ /04/2011. ArcelorMittal BioEnergia
|
|
- Ísis Castanho Carlos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SETOR DE CARVÃO VEGETAL RENOVÁVEL (SILVICULTURA & INTEGRAÇÃO FLORESTAFLORESTA-INDÚSTRIA) Eng. Florestal, M.S. Roosevelt Almado Gerência de Pesquisa e Meio Ambiente 11/04/ /04/2011 Campinas - SP ArcelorMittal BioEnergia 1
2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO SETOR DE CARVÃO VEGETAL 2. SILVICUTURA: DESAFIOS E TENDÊNCIAS 3. AGENDA PARA O SETOR 2
3 SETOR DE BASE FLORESTAL - MG Geração de mais de empregos diretos e indiretos; Setor de metalurgia (siderurgia integrada, ferro-gusa e ferro ligas responsável por mais de empregos); Em sete anos, de 2001 a 2008 o metro de carvão (mdc) subiu de US$17,00 para US$ 77,00, vindo o mdc a cair com a crise em 2009 para US$ 45,00 estando atualmente a US$ 62,00. Foram cultivados em Minas Gerais, no ano de 2010, segundo a Associação Mineira de Silvicultura, mais de hectares de Eucalyptus, sendo que 38 % deste total foi declarada para a produção de gusa; Para os próximos 5 anos, seriam necessários cultivos florestais em torno de ha/ano para atendimento a 100% da demanda de gusa. FONTE: AMS ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE SILVICUTURA
4 EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE CARVÃO VEGETAL EM MINAS GERAIS E NO BRASIL mdc MG BRASIL Ano Fonte: AMS/ASICA/IEF/SINDIFER/ABRAFE/Empresas
5 EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE CARVÃO VEGETAL POR DIVERSOS SEGMENTOS mdc F. Gusa Integradas F. Ligas Outros(¹) Ano Fonte: AMS/IEF/SINDIFER/ABRAFE/IDAF-ES (¹) Outros - Cimento, metais primários, tubos de ferro nodular, doméstico, forjas artesanais e outros.
6 ORIGEM DO CARVÃO VEGETAL EM MG mdc Origem Nativa Orig. Flor. Plantadas Ano Fontes: IEF (MG) - ASICA - ABRAFE - AMS - SINDIFER - IDAF - ES Empresas
7 PLANTIOS ANUAIS DE FLORESTAS ENERGÉTICAS NO BRASIL E EM MINAS GERAIS (1.000 ha) Área Minas Gerais Brasil Ano Fontes: ABRACAVE, AMS., ASIBRAS, Reflore MS, Empresas, IEF, ASIFLOR e APFLOR Obs. Até 1987 os números se baseiam na premissa de que 85% dos plantios em MG destinavam-se à produção de carvão vegetal.
8 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO SETOR DE CARVÃO VEGETAL 2. SILVICUTURA: DESAFIOS E TENDÊNCIAS 3. AGENDA PARA O SETOR 8
9 SILVICULTURA ABORDAGEM GERAL: Visão estratégica Aplicação dos Investimentos Desenvolvimento Tecnológico Interação Técnica e Científica Contribuição da Pesquisa e Academia ESPECÍFICA: MADEIRA PARA PRODUÇÃO DE CARVÃO E BIOMASSA SILVICULTURA AMBIÊNCIA E PROTEÇÃO FLORESTAL MELHORAMENTO GENÉTICO COLHEITA FLORESTAL PRODUÇÃO DE CARVÃO E BIOMASSA FLORESTA & INDÚSTRIA
10 MELHORAMENTO GENÉTICO Seleção/introdução/desenvolvimento de novos materiais. Programas de conservação de base genética: Assegurar e garantir a possibilidade de uso de materiais descartados Estar preparado para mudança de estratégias Transgenia (>densidade; >lignina;<compostos fenólicos..) Produtividade (Rendimento IMA/Carvão) Resistência (déficit hídrico, geadas, doenças e insetos nocivos); Busca pelo material ideal! 10
11 Híbridos de C. citriodora x C. torelliana aos 8 meses 11
12 À esquerda planta de progênies dos clones da Baixada do Bretas À direita clone comercial. (bancos de germoplasma x interação empresas) 12
13 MANEJO DE BROTAÇÃO Critérios: Reformar ou conduzir? Produtividade e o custo de formação da nova floresta; Manejo (controle de insetos, matocompetição, adubação...); Densidade de plantas; Métodos de desbrota. 13
14 ADAPTAÇÃO A MUDANÇAS CLIMÁTICAS VENTOS SECAS GEADAS 14
15 Insetos Nocivos 15
16 Psilídeo Urograndis Grancam 16
17 PERCEVEJO BRONZEADO Thaumastocoris peregrinus 17
18 DOENÇAS EMERGENTES Murcha de Ceratocystis (Ceratocystis fimbriata) Murcha bacteriana (Ralstonia solanacearum) Seca de ponteiros (Erwinia psidii) Mancha foliar bacteriana (Xanthomonas axonopodis) Mancha de Teratosphaeria (Teratosphaeria spp ou Mycosphaerella)
19 ESPAÇAMENTO Evolução dos custos do plantio de 1 ha de florestas em função do espaçamento Evolução dos custos do plantio de 1 ha de floresta de eucalipto Espaçamento 6 x 1,5 6 x 1 3 x 2,5 3 x 3 Ano Produção (st) Produção (st) Produção (st) Produção (st) Perda entre Perda entre R$ R$ R$ cortes cortes Perda entre cortes Perda entre cortes 10% 10% 10% 10% R$ , , , , ,49 689,49 569,50 569, ,48 189,48 189,48 189, ,87 86,87 86,87 86, ,78 62,78 62,78 62, ,76 61,76 61,76 61, , , , , , ,13 958,54 897, ,01 426,01 351,88 351, ,38 68,38 68,38 68, ,84 66,84 66,84 66, ,93 62,93 62,93 62, , , , , , ,13 958,54 897, ,01 426,01 351,88 351, ,38 68,38 68,38 68, ,84 66,84 66,84 66, ,93 62,93 62,93 62, , , , , Total 6.303, , , , IMA (st/ha) Exaustão (R$/st) ,12 8,78 9,24 9,68 19
20 ESPAÇAMENTO Os espaçamentos que apresentaram maior viabilidade foram aqueles com menor área por planta. A seguir a ordem decrescente de viabilidade dos espaçamentos. Espaçamento TIR VPL 6 x 1 16,97% R$ 402,52 3 x 2,5 16,02% R$ 191,82 6 x 1,5 15,99% R$ 180,04 3 x 3 15,31% R$ 60,93 Autores: Augusto Valencia Rodrigues Roosevelt de Paula Almado Wanderley Luiz Paranaiba Cunha 20
21 TECNOLOGIA DA MADEIRA Qualidade da madeira (densidade, umidade, resistência); Avaliação das características para a qualidade do produto final; Determinação rápida; Métodos não destrutivos (comprovar toda a potencialidade do material). 21
22 COLHEITA FLORESTAL Impactos da colheita mecanizada; COLHEITA MECANIZADA TALHÃO ÁREA FALHA 1ª ROT. (%) FALHA ROT. 2ª (%) COLHEITA COM MOTOSSERRA TALHÃO ÁREA FALHA 1ª ROT. (%) FALHA ROT. 2ª (%) 73 31,0 1,3 2, ,4 1,75 0, , ,5 0,33 0, ,0 0,8 3, ,6 0,69 0, ,0 1,1 4, ,2 2,8 5, ,0 1,7 7, ,6 2,8 7, ,5 2,4 9, ,0 2,4 9, ,2 1,8 7, ,0 1,6 14, ,4 2,6 5, ,0 1,5 6, ,4 3,7 21, ,7 2,2 26,7 562,1 2,11 9,15 101,5 0, ,55 Desenvolvimento de sistemas e equipamentos; Segurança nas atividades florestais; FOCO CLIENTE: Bitola, madeira seca e limpa. 22
23 PRODUÇÃO DE BIORREDUTOR Controle do Processo de Carbonização Otimização dos processos produtivos (carga/carbonização/resfriamento) 23
24 EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Tonelada/m mês Forno Circular RAC 40 RAC 110 RAC 220 RAC
25 REDUÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO % Forno Circular RAC 40 RAC 110 RAC 220 RAC
26 QUEIMADOR DE FUMAÇAS Redução de 90% nas emissões de CO e 87% de CH4 26
27 Exaustor Sistemas tubulares Evolução Redução da umidade em 40%(30/18) e melhoria do RG em 9% (33/36% b.s); 27
28 Sistema de resfriamento forçado Troca de calor gás / água Evolução Redução de 37% no tempo médio de resfriamento (8/5 dias) 28
29 SUSTENTABILIDADE Redução da emissão de gases Redução no consumo de madeira Aumento da produtividade do forno Melhor controle dos processos Redução do custo do biorredutor previsto em 6% CO-GERAÇÃO FRIABILIDADE, DENSIDADE, CARBONO FIXO..foco no cliente..criar dependência Flor -Ind. Ex: UPE Buritis Possibilidade de Geração de 2MW (GT-358) Funcionamento da Unidade e abastecimento parcial da comunidade 29
30 MERCADO DE CARBONO Sustentabilidade na Cadeia Produtiva de Gusa com Biomassa Renovável ArcelorMittal CAF BioEnergia CCX ArcelorMittal Belgo Juiz de Fora Florestamento e Reflorestamento não elegíveis ao MDL Madeira UPC Fornos de Redução Carvão Vegetal (Biomassa Renovável) Logística Altos Fornos a Carvão Vegetal (2) Gusa Sustentável Novas Florestas Programa Produtor Florestal - PPF MDL MDL MDL * CCX Chicago Climate Exchange *MDL Mecanismo de Desenvolvimento Limpo *UPC Unidade de Produção de Carvão 30
31 COMUNIDADE Processos de consulta e participação Avaliação do Impacto Social Reconhecimento dos direitos e da cultura Relações com os empregados Contribuição para o desenvolvimento Biodiversidade 31
32 1. Setor Florestal Brasileiro 2. Silvicultura: Desafios e Tendências 3. AGENDA PARA O SETOR 32
33 PROPOSTA DE AGENDA PARA O SETOR 1 - Política setorial de longo prazo a) linhas de crédito adequadas ao perfil da atividade florestal - juros compatíveis com os das demais atividades agrícolas; b) uso de grandes empresas como pólos de desenvolvimento, usando sua capacidade tecnológica, de financiamento e aquisição de madeira. 33
34 PROPOSTA DE AGENDA PARA O SETOR 2 Incrementar a competitividade Desonerar a produção dos custos burocráticos e improdutivos licenciamentos, vistorias, taxas e tributos para comercialização e transporte de produtos florestais. 34
35 PROPOSTA DE AGENDA PARA O SETOR 3 Simplificar e adequar a legislação Rever aspectos discriminatórios da legislação. Exemplo: restrições ou proibições não fundamentadas aos plantios florestais. Rever as atribuições e superposição de competências entre as esferas federal e estadual. Equiparar as normas e regulamentos da silvicultura às demais atividades agrícolas. 35
36 PROPOSTA DE AGENDA PARA O SETOR 4 Inserção dos pequenos e médios produtores rurais Alternativa para diversificação da atividade agrícola das propriedades rurais, proporcionando: Aproveitamento racional das propriedades rurais; Distribuição de renda; Fixação do homem no campo; Enriquecimento ambiental. 36
37 PROPOSTA DE AGENDA PARA O SETOR Inserir a floresta plantada e o biorredutor renovável nos esforços de promoção institucional dos bicombustíveis brasileiros no âmbito da diplomacia internacional e das ações coordenadas pelo Itamaraty em diversos fóruns internacionais
CARVÃO VEGETAL RENOVÁVEL: O DIFERENCIAL DA SIDERURGIA BRASILEIRA
CARVÃO VEGETAL RENOVÁVEL: O DIFERENCIAL DA SIDERURGIA BRASILEIRA (SILVICULTURA & INTEGRAÇÃO FLORESTA-INDÚSTRIA) Eng. Ftal. M.Sc. Roosevelt Almado Rio de Janeiro- RJ 11/04/2011 1 31/10/2014 1. CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisCADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA PARA PRODUÇÃO DE BIO REDUTOR RENOVÁVEL
CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA PARA PRODUÇÃO DE BIO REDUTOR RENOVÁVEL novembro 2008 ArcelorMittal Florestas Gerência de Engenharia BIOREDUTOR CARVÃO VEGETAL QUAL A DIFERENÇA?? 1 PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL
Leia maisGestão Integrada em uma Empresa Florestal
Gestão Integrada em uma Empresa Florestal XVI SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL 11 a 12 de abril de 2011 Wanderley Luiz Paranaiba Cunha ArcelorMittal
Leia maisPanorama da Produção de Biomassa Florestal Combustível
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal Sociedade de Investigações Florestais Simpósio Bio.Combrasil 2016 FIESC, Florianópolis, 25/12/16 Panorama da Produção de Biomassa Florestal
Leia maisXVI Seminário de Atualização Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte florestal
XVI Seminário de Atualização Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte florestal Mario Eugenio Lobato Winter Campinas - 11/04/2011 1 Temas a Serem Abordados Dependência de combustíveis fósseis Siderurgia
Leia maisMADEIRA PARA PRODUÇÃO DE CARVÃO E BIOMASSA
PLANO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PARA O DECÊNIO 2010-2020 MADEIRA PARA PRODUÇÃO DE CARVÃO E BIOMASSA (Aspectos silviculturais e industriais, integração floresta-indústria) Coordenação: Engº Ftal.Roosevelt
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL
Garo Batmanian Especialista Senior de Meio Ambiente Setembro 28, 2011 Banco Mundial ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Grande Consumidor
Leia maisApresentação do Setor de Florestas Plantadas no Brasil
Apresentação do Setor de Florestas Plantadas no Brasil XV SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL Fernando Henrique da Fonseca Presidente da ABRAF Empresas
Leia maisO Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal
O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Miguel Sampol Pou Diretor Geral, Klabin S.A. Curitiba, PR Agosto
Leia mais1º.. MADEN INEE Como evoluir a produtividade da cadeia de madeira energética
1º.. MADEN 28 - INEE Como evoluir a produtividade da cadeia de madeira energética José Otávio Brito Professor Titular ESALQ / USP Piracicaba, SP (19) 342941 - jotbrito@esalq.usp.br MUNDO: CONSUMO TOTAL
Leia maisSTCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO
1 2 A Sustentabilidade Energética nas Empresas: Desafios e Oportunidades Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 21 de Setembro de 2017 Curitiba, PR 3 CONTEÚDO 1. CONCEITOS Sustentabilidade Governança
Leia maisPOLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS. João Antônio Fagundes Salomão
POLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS João Antônio Fagundes Salomão Indicadores da indústria de base florestal Contribuição ao PIB R$ 69,1 bilhões (1,2% do PIB nacional e 6% do PIB industrial) Arrecadação
Leia maisFÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS -MDIC- GRUPO DE TRABALHO Madeira e Florestas. São Paulo/SP Setembro 2000
FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS -MDIC- GRUPO DE TRABALHO Madeira e Florestas São Paulo/SP Setembro 2000 FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS
Leia maisAs Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio
As Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio Junho de GILMAN VIANA RODRIGUES SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL EVOLUÇÃO DO USO DE FONTES
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO JUNHO
ANUÁRIO ESTATÍSTICO 2012 2012 JUNHO - 2013 APRESENTAÇÃO Temos a satisfação de apresentar especialmente aos nossos associados e leitores mais uma edição do Anuário Estatístico de 2012 da Associação Mineira
Leia maisII FÓRUM NACIONAL DE CARVÃO VEGETAL QUALIDADE DA MADEIRA PARA
II FÓRUM NACIONAL DE CARVÃO VEGETAL QUALIDADE DA MADEIRA PARA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Angélica de Cássia O. Carneiro Viçosa- MG 1. Aspectos econômicos do setor Fonte: Anuário, 2009 - AMS Fonte: Anuário,
Leia maisAssociação Paulista de Produtores de Florestas Plantadas
Associação Paulista de Produtores de Florestas Plantadas Hernon José Ferreira - Presidente Mercado Florestal A indústria de base florestal no Brasil vive um momento de franca expansão, devido principalmente
Leia maisMANEJO DE FLORESTAS PARA A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL. Junho de 2006
MANEJO DE FLORESTAS PARA A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Junho de 2006 Produção: 46 mt de aço / ano Vendas: (USD) 27 bi Empregados: 110.000 Produção: 5.0 mt de aço / ano Vendas: (R$) 8,6 bi Empregados: 7.000
Leia maisPerspectivas e Tendências do Setor Florestal em Minas Gerais. Antônio Tarcizo de Andrade e Silva Diretor-Superintendente
Perspectivas e Tendências do Setor Florestal em Minas Gerais Antônio Tarcizo de Andrade e Silva Diretor-Superintendente Empresas Associadas AB Florestal Empreendimentos Palmyra Recursos Naturais Aperam
Leia maisCarvão. Vegetal. na produção do Aço Verde. Solução renovável a favor de uma economia de baixo carbono. Imagem ArcelorMittal /Eduardo Rocha
Carvão Vegetal na produção do Aço Verde. Solução renovável a favor de uma economia de baixo carbono. Imagem ArcelorMittal /Eduardo Rocha Carvão Vegetal Produto do setor de base florestal O Carvão Vegetal
Leia maisO SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS
2018 O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS Referência mundial por sua atuação pautada pela sustentabilidade, competitividade e inovação, a indústria brasileira de árvores plantadas está entre os principais
Leia maisECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL
ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL Adriana Moreira, Banco Mundial Carlos Klink IFC NIVEL FEDERAL Programa de Áreas Protegidas da Amazônia
Leia maisAgenda de P&D da Embrapa Cerrados
Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.
Leia maisCaracterísticas dos projetos
Características dos projetos O projeto para ser válido no âmbito do MDL deve: Garantir que haja adicionalidade; Não pode ser tipo de atividade já realizada; Provar que foi feito um esforço. Os projetos
Leia maisO Setor de Celulose e Papel
O Setor de Celulose e Papel Polpa e Papel 2016.2 Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Setor de Ciências Agrárias UFPR klockuer@ufpr.br ou klockuer@gmail.com Prof. Dr. Umberto Klock CADEIA
Leia mais222 empresas com atividade em 539 municípios, localizados em 18 Estados. 2,2 milhões de hectares de área plantada para fins industriais
II Encontro Brasileiro de Silvicultura (EBS) Setor de Celulose e Papel João Comério 11 de abril, 2011 Dados do Setor 222 empresas com atividade em 539 municípios, localizados em 18 Estados 2,2 milhões
Leia maisImportância da Pesquisa no Setor Florestal. Shinitiro Oda
Importância da Pesquisa no Setor Florestal Shinitiro Oda IPEF 16/17/09/2008 Histórico Pragas e Doenças Cultivo MínimoM Melhoramento Biotecnologia Importância da Pesquisa Situação Florestal de Alguns Países
Leia maisVI Workshop de Melhoramento Genético Florestal e XLI Reunião Técnico - Científica do PTSM / IPEF. Adaptação genotípica ao estresse hídrico e térmico
VI Workshop de e XLI Reunião Técnico - Científica do PTSM / IPEF Adaptação genotípica ao estresse hídrico e térmico Visão do melhoramento florestal na interação com o manejo Edson Mori Cristiano Bueno
Leia maisTendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal
14º Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Tendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal 22/Agosto/06 GRUPO SUZANO 2 Grupo Suzano
Leia maisAs mudanças climáticas globais, os mercados de carbono e perspectivas para empresas florestais brasileiras. FBDS - 10/novembro/2004
As mudanças climáticas globais, os mercados de carbono e perspectivas para empresas florestais brasileiras. FBDS - 10/novembro/2004 Oportunidades para o Setor Florestal Redução de emissões Substituição
Leia maisIndústria Brasileira de Árvores (IbÁ)
Indústria Brasileira de Árvores (IbÁ) A Iniciativa Brasil Florestas Sustentáveis Apresentação para o Encontro Nacional do Diálogo Florestal O contexto: mudança do clima e o valor do carbono O contexto:
Leia maisRealização: Execução:
Realização: Execução: 1 INTRODUÇÃO PROMOTORES: SEBRAE/MS, REFLORE/MS, FAMASUL, FIEMS, BANCO DO BRASIL, GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL AVALIAÇÃO: O SETOR FLORESTAL É DE VITAL IMPORTÂNCIA PARA O
Leia mais1. Visão Geral. 1. Aspectos Legais e Tributos. 2. Aspectos Econômicos. 3. Aspectos Produtivos. 4. Aspectos Mercadológicos. 5. Análise estratégica
1. Visão Geral 1. Aspectos Legais e Tributos 2. Aspectos Econômicos 3. Aspectos Produtivos 4. Aspectos Mercadológicos 5. Análise estratégica Objetivo Geral: Identificar os principais desafios, problemas
Leia maisPanorama do Setor Florestal O que tem sido feito na esfera do Governo Federal
Panorama do Setor Florestal O que tem sido feito na esfera do Governo Federal Carlos Fabiano Rozindo Cardoso Coordenador de Monitoramento e Controle Florestal José Humberto Chaves Coordenador Geral de
Leia maisFlorestas Dedicadas: Maior Termelétrica a partir de Biomassa da LATAM
Florestas Dedicadas: Maior Termelétrica a partir de Biomassa da LATAM Marco Tuoto mtuoto@treeflorestal.com.br Preparado para: Simpósio Internacional BIO.COMBRASIL Biomassa Sólida, Tecnologias e Negócios
Leia mais12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL. Política Agrícola para Florestas Plantadas
12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL Política Agrícola para Florestas Plantadas Florestas Plantadas Legislação Lei 12.187/2009 Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC
Leia maisFATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS
FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS Ariel Evandro Fossa Gerente Florestal AGOSTO DE 2015 Coleta e rerrefino Celulose Lwart Lubrificantes 40 anos Atuação Coleta e rerrefino de OLUC
Leia maisCADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS
CADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS * Rubens C. Garlipp Curitiba /PR Março 2001 * Engº. Florestal Sociedade Brasileira de Silvicultura SETOR FLORESTAL BRASILEIRO 1. Dados SócioEconômicos
Leia maishttp://www.lcf.esalq.usp.br/proestacao 1 VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos ASPECTOS TÉCNICOS DO MANEJO DE BROTAÇÃO DO EUCALIPTO: Desbrota precoce e convencional
Leia maisReforma X Condução. Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda
Reforma X Condução Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda III Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada 16 de Setembro de 2008 Evolução do Plantio Anual
Leia maisSTCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO
1 2 5º CONGRESSO MS FLORESTAL Setor Florestal em Mato Grosso do Sul Ontem, Hoje e Amanhã Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 5 de Setembro de 217 Campo Grande, MS 3 CONTEÚDO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 2.
Leia maisPalestrante: Edimar de Melo Cardoso Gerente Executivo de Colheita Florestal e Transporte de Madeira da Aperam Bioenergia
PRODUÇÃO DE CARVÃO ATRAVÉS DO USO DE MADEIRA ESTRATIFICADA POR DIÂMETRO Palestrante: Edimar de Melo Cardoso Gerente Executivo de Colheita Florestal e Transporte de Madeira da Aperam Bioenergia Autores:
Leia maisUSO DA MADEIRA COMO BIOCOMBUSTÍVEL NO BRASIL
USO DA MADEIRA COMO BIOCOMBUSTÍVEL NO BRASIL Immanuele Rodrigues de Oliveira 1, Fernanda Ilkiu-Borges 2, Silvane Tavares Rodrigues 3 1 Estudante de Engenharia Ambiental da Universidade do Estado do Pará,
Leia maisO Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia. Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia
O Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia Tema Estratégico Independência Energética Soberania e Segurança Nacional
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones
LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones
LCF1581-2017 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -
Leia maisAgenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados
Agenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados Definição A Agenda de P&D da Embrapa Cerrados é um documento de caráter estratégico, construído em consonância com o Sistema de Inteligência Estratégica
Leia maisSETOR DE CELULOSE E PAPEL
SETOR DE CELULOSE E PAPEL 7º Encontro da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis BENTO GONÇALVES 12/11/2008 Pedro Vilas Boas Dados Gerais Cadeia Produtiva do Setor Florestal Lenha Carvão Vegetal PRODUÇÃO
Leia maisAGENDA DE DESENVOLVIMENTO DA ZONA DA MATA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DA ZONA DA MATA
AGENDA DE DESENVOLVIMENTO DA ZONA DA MATA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DA ZONA DA MATA Eixos Temáticos: 1. Desenvolvimento Industrial 2. Desenvolvimento do Agronegócio 3. Desenvolvimento Ambiental
Leia maisINTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA
INTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA III REUNIÃO DE INTEGRAÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA EM FLORESAS PLANTADAS Raul Chaves 16/setembro/2008 A Duratex é uma Empresa do Grupo ITAÚSA A DIVISÃO MADEIRA NO BRASIL São
Leia maisBrenco Companhia Brasileira de Energia Renovável
Brenco Companhia Brasileira de Energia Renovável O desafio de produzir etanol com Sustentabilidade A Brenco é uma Companhia brasileira, que está implantando um projeto de escala mundial para a produção
Leia maisA energia gerada a partir da chamada biomassa florestal é fundamental para a economia do País e está presente em nosso dia-a-dia.
Você já parou para pensar de onde vem a energia que move muitas indústrias, que assa a pizza deliciosa, que aquece a piscina da academia de natação? Grande parte vem das florestas! A energia gerada a partir
Leia maisIII Congresso Brasileiro de Eucalipto
III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA www.sbs.org.br Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional Associados e Colaboradores -Empresas e Associações de classe -Universidades
Leia maisCADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA
XIV SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA Agosto - 2006 Adhemar Villela Filho EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO NEGÓCIO FLORESTAL BRASILEIRO
Leia maisManejo do Percevejo Bronzeado nas Áreas da Plantar
ISimpósio Sobre Pragas da Cultura do Eucalipto Diretoria Técnica Departamento de Pesquisa & Desenvolvimento Florestal Proteção Florestal Manejo do Percevejo Bronzeado nas Áreas da Plantar Maio 2014 ISimpósio
Leia maisPrograma Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul
1 Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul Luiz Calvo Ramires Junior 1 1. Caracterização da Atividade Florestal Brasileira DADOS SOCIOECONÔMICOS PIB Florestal = US$ 21 bilhões
Leia maisEucaliptocultura - Alternativa de Renda para o Produtor Rural
Eucaliptocultura - Alternativa de Renda para o Produtor Rural Piracicaba, 20 de agosto de 2014 Objetivos International Paper Co.; Fomento e Parceria Florestal; Manejo da cultura e Mercado do eucalipto;
Leia maisAnálise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS)
Análise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS) André Carvalho Deborah Baré Hubner Mario Monzoni FGV-EAESP Centro de Estudos em Sustentabilidade
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE PINUS E EUCALIPTOS NO BRASIL
SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE PINUS E EUCALIPTOS NO BRASIL Antonio Higa & Luciana Duque Silva Universidade Federal do Paraná 1 Conteúdo Objetivos da apresentação Importância
Leia maisAnais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais
111 Demanda por lenha no Paraná: oportunidade para o sistema agrossilvipastoril Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart 1, Gilson Martins 2, Emiliano Santarosa 3, Rogério Morcelles Dereti 4, Joel Penteado
Leia maisas árvores plantadas são o futuro das matérias-primas renováveis
as árvores plantadas são o futuro das matérias-primas renováveis Setor florestal Sustentabilidade é o nosso negócio! O plantio de árvores para fins industriais representa um importante segmento produtivo
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS Dreyfus Martins Bertoli¹ e Adriano da Silva Lopes² ¹ Graduação em Engenharia Florestal, Universidade
Leia maisAgroalimentar, Florestas e Biodiversidade
Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base
Leia maisAS FLORESTAS NO MUNDO
AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%
Leia maisSíglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental
Síglia Regina Souza / Embrapa Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental 1 Síglia Regina Souza / Embrapa O que é Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO DE BASE FLORESTAL DE MINAS GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO DE BASE FLORESTAL DE MINAS GERAIS Julho/2013 Ano base 2012/2013 2 APRESENTAÇÃO
Leia maisPLANO ABC AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO
PLANO ABC AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO Alex Sandro Camargo Soares Emerson Rosa Peres Orientadora: Adm. Maria Cristina Corleta Buchaim Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Gestão
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO FERNANDO BERTOLUCCI Seminários Valor Econômico Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Copyright 2014 Fibria todos os
Leia maisPERSPECTIVAS DO USO DE HÍBRIDOS ENTRE ESPÉCIES DO GÊNERO Corymbia.
PERSPECTIVAS DO USO DE HÍBRIDOS ENTRE ESPÉCIES DO GÊNERO Corymbia. Corymbia e Eucalyptus E. tesselaris, E. papuana E. citriodora, E. torelliana, E. maculata E. miniata, E. phoenicia, E. bayleiana E. deglupta,
Leia maisPalavras-chave: Densidade de plantio, potencial energético, semiárido.
RELAÇÃO ENTRE PODER CALORÍFICO SUPERIOR E TEOR DE CINZAS DA MADEIRA DE UM CLONE DE EUCALIPTO CULTIVADO SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Sarah Esther de Lima Costa (1); Cynthia
Leia mais5% Plantada 35% Plantada 65% Nativa. 95% Nativa
Introdução à Eucaliptocultura 11ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura 9 a 11 de Novembro de 2.010 Introdução à Eucaliptocultura - Potencial Plantadas; Econômico das Florestas - Importância Brasil;
Leia maisFLORESTAS PLANTADAS E CDM: OPORTUNIDADE DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
FLORESTAS PLANTADAS E CDM: OPORTUNIDADE DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Rubens C. Garlipp * 4ª Semana do Meio Ambiente FIESP/CIESP 07 de junho de 2002 - São Paulo - SP * Engº Florestal - Superintendente
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral
0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5 Períodos - oferecimento: I
Leia maisDEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO
DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO 8ª Festa do Eucalipto Salesópolis - SP 06 / 11/ 04 SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional
Leia maisLCF Economia de Recursos. Hilton Thadeu Z. do Couto
LCF 685 - Economia de Recursos Florestais Hilton Thadeu Z. do Couto 1 Recursos Florestais Florestas: NATIVAS e IMPLANTADAS produzem bens Diretos e Indiretos Para manejar essas florestas (produção contínua
Leia maisCongresso Florestal Nova Prata Maio 2015
Congresso Florestal Nova Prata Maio 2015 Apresentando a Ibá... PAPEL PISO LAMINADO PAINÉIS DE MADEIRA CELULOSE PRODUTORES INDEPENDENTES BIOMASSA PARA ENERGIA Uma associação com valores intrínsecos de desenvolvimento
Leia maisVALORIZAÇÃO DO PAPEL E DA COMUNICAÇÃO IMPRESSA
VALORIZAÇÃO DO PAPEL E DA COMUNICAÇÃO IMPRESSA São Paulo-SP 30 de junho de 2010 Rubens Garlipp - Sociedade Brasileira de Silvicultura FUNÇÕES DAS FLORESTAS PLANTADAS PRODUÇÃO ECONÔMICA Foto: Grupo Nueva
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL Rafael Silveira da Luz (PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail: rafaelsilveira@hotmail.com.br. Denise Renata Pedrinho (Orientadora),
Leia maisPotencial da biomassa florestal para produção de energia térmica
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Florestal Potencial da biomassa florestal para produção de energia térmica Marcos Antonio da Silva Miranda Orientador:
Leia maisReserva Legal e Sustentabilidade
Reserva Legal e Sustentabilidade Palestrante: José Medina Uberlândia, novembro de 2009 O que é sustentabilidade? Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, Nações Unidas (1987) Suprir as necessidades
Leia maisProdutor rural Identificação e Criação de Oportunidades
Fórum Contexto Ambiental e Agronegócio Das Conferências da ONU ao dia-a-dia do produtor rural: Desafios e Oportunidades Produtor rural Identificação e Criação de Oportunidades Eder Zanetti Junho / 2011
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS PARA O SETOR FLORESTAL BRASILEIRO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS PARA O SETOR FLORESTAL BRASILEIRO As ações antrópicas têm causado progressivas perdas da biodiversidade, degradação de ecossistemas e mudanças climáticas
Leia maisRiscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces.
Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces www.gvces.com.br Composição das Exportações Brasileiras 2015 Composição das Exportações Brasileiras
Leia maisSETOR PRODUTIVO DE BASE FLORESTAL: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
SETOR PRODUTIVO DE BASE FLORESTAL: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS SETOR PRODUTIVO DE BASE FLORESTAL: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Doádi Antônio Brena, Engº Florestal, MSc., Dr. FIMMA BRASIL 2019 WORKSHOP
Leia maisPág. 1 / 5
Curso de Extensão - O aquecimento global e o mercado de Créditos de CO 2 1- Motivação As mudanças climáticas aparecem como um tema definitivo para o futuro da humanidade e envolve importantes atores internacionais
Leia maisBiodiversidade e biocombustíveis. Agosto 2009 M. Cecilia Wey de Brito Secretária de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente
Biodiversidade e biocombustíveis Agosto 2009 M. Cecilia Wey de Brito Secretária de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente DESAFIOS Continuidade da perda da biodiversidade (conversão do
Leia maisCRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA.
CRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA. Rua Alfa, 367 Bairro Vila Paris Contagem/MG Telefax: (31) 3281-8975 E-mail: gerencia@grupocrescente.com.br CRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA. PROJETO: Agropecuária Rancho do
Leia maisFórum sobre Sustentabilidade ABINEE
Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental São Paulo, 03/09/2012 Sustentabilidade Ambiental Econômica Social
Leia maisPLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO?
PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO? II SEMINÁRIO DA CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA Eng. Ftal. Flavio Sérgio Mendes Lages, 22 de Setembro de 2005 SIM, PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO. Quais as premissas que foram
Leia maisLEI COMPLEMENTAR nº 873, de 12 de Maio de (Publicada no DOE Nº 86, de 12/05/2016)
LEI COMPLEMENTAR nº 873, de 12 de Maio de 2016. (Publicada no DOE Nº 86, de 12/05/2016) Institui a Política Agrícola para Florestas Plantadas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisDesafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas. José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal
Desafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal Roteiro A Fibria O setor de florestas plantadas Área de expansão Prejuízos
Leia maisFATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL
4 Workshop Internacional de Mogno Africano FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL Dr. Jorge R. Malinovski São Paulo, 29 de Abril de 2016 SUMÁRIO 4 Workshop Internacional
Leia maisBIOMASSA. Florestas energéticas e resíduos urbanos, industriais e agrícolas são processados para produzir eletricidade
POTENTE GERADORA DE ENERGIA Florestas energéticas e resíduos urbanos, industriais e agrícolas são processados para produzir eletricidade Usina experimental de cogeração em Martinho Campos (MG) No Brasil,
Leia maisMadeira para Produção de Celulose e Chapas de Fibras. Workshop PP&D - IPEF 2020
Madeira para Produção de Celulose e Chapas de Fibras Workshop PP&D - IPEF 2020 22/05/2009 . Objetivo O objetivo deste tema é apresentar os aspectos técnicos e científicos da produção de madeira para Celulose
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf
2 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o
Leia maisO SETOR FLORESTAL E O CÓDIGO FLORESTAL
O SETOR FLORESTAL E O CÓDIGO FLORESTAL REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA TEMPORÁRIA DE REVISÃO DO CÓDIGO FLORESTAL - CONAMA CONTRIBUIÇÃO DA SBS Brasília - Agosto / 99 Sociedade Brasileira de Silvicultura 1 O PROCESSO
Leia maisPROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Minas Gerais 30/08/2017
PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Minas Gerais 30/08/2017 PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MINAS GERAIS Programa de Regularização Ambiental Municipal visando desenvolvimento
Leia maisAvaliação de obstáculos para redução de emissões
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Avaliação de obstáculos para redução de emissões Túlio Jardim Raad e Vamberto de Melo Seminário CGEE & DECOI da SDP/MDIC - Brasília, 20.05.2014 OBJETIVO Ø Relatar
Leia mais