A PRÁTICA DA LEITURA, PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO PARA GRADUANDOS DE DIREITO

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1 112 A PRÁTICA DA LEITURA, PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO PARA GRADUANDOS DE DIREITO FAILI, Valmir Rogério 1 Aula de Português Carlos Drummond de Andrade A linguagem na ponta da língua, tão fácil de falar e de entender A linguagem na superfície estrelada de estrelas, sabe lá o que ela quer dizer? Professor Carlos Góis, ele é quem sabe, e vai desmatando o amazonas de minha ignorância. Figuras de gramática, esquipáticas, atropelam-me, aturdem-me, seqüestram-me. Já esqueci a língua em que comia, em que pedia para ir lá fora, em que levava e dava pontapé, a língua, breve língua entrecortada do namoro com a prima. O português são dois; o outro, mistério. Vivemos um momento de grandes mudanças e discussões acerca do ensino de língua materna durante o período de escolarização básica. O poema de Drummond é bastante pertinente diante da temática deste relato, pois aborda a forma como aprendemos a nossa Língua Portuguesa no contexto escolar norteado quase sempre por regras enfadonhas e sem reflexão, não contemplando a linguagem como o meio em que as pessoas existem e agem. Assim, muitos alunos quando chegam à universidade, demonstram suas deficiências de leitura, interpretação e produção de texto, pontos que foram fortes e urgentes para que Letras e Direito, dois cursos da FAPEPE Faculdade de Presidente Prudente firmassem uma parceria com o intuito de estabelecer situações de ensino e aprendizagem.

2 113 Atualmente essa tem sido a realidade de muitas universidades. Em virtude de um sistema de ensino bastante deficitário e historicamente pouco voltado para as necessidades reais dos educandos durante a escolarização básica, estes chegam ao ensino superior pouco preparados para uma leitura mais apurada e uma escrita organizada, ou seja, demonstrando pouca habilidade com a língua portuguesa em diversos aspectos. Neste contexto surge na FAPEPE um curso voltado para as necessidades imediatas de leitura, interpretação e escrita junto aos alunos ingressantes do curso de Direito. Para se atingir às intenções diagnosticadas tornou-se indispensável determinar quais seriam os princípios educativos e os objetos educacionais do curso, que após leituras, reflexão e planejamento deram clareza às metas, pois como já dizia Paulo Freire (2003, p. 47) ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Assim, após a seleção de dois discentes do curso de Letras para ministrarem as aulas do projeto foi realizado um recrutamento junto aos discentes do curso de Direito, público alvo da parceria, visto que a procura foi muito grande. Pode-se dizer que os mesmos foram sorteados, compondo assim, turmas diferenciadas em quantidade de pessoas, em dia e em período da realização da monitoria, que se ateve aos alunos graduandos do 1º, 2º e 3º termos do período matutino e noturno. A expectativa de ambas as partes era grande. De um lado fora lançado o desafio de ensinar algo que se deduz já saber ao longo da formação de escolarização básica e do outro a vontade de melhorar em algo que lhes trará benefícios. Este curso possibilitou constatar que a parceria e a colaboração são elementos essenciais de crescimento numa via constante em que se ensina e aprende, mas também mostra o quanto ainda é necessário aprender a aprender, pois uma coisa leva à outra. O objetivo primordial traçado nesta parceria esteve centralizado em habilitar e/ou aperfeiçoar os conhecimentos dos alunos acadêmicos a respeito dos conteúdos ministrados. Estes foram: Considerações sobre a noção de texto. A caracterização das duas modalidades da língua fala e escrita. Práticas textuais e formalidade e informalidade na linguagem. Organização do pensamento através da elaboração de um planejamento.

3 114 Estrutura, conteúdo e intenção do texto dissertativo argumentativo. Produções textuais abrangendo temas diversificados. O desenvolvimento da monitoria de ensino também esteve voltado ao cumprimento de atividades acadêmico-científico-culturais. Logo, tanto para os monitores quanto para o público alvo, foram conferidas horas de atividades acadêmicas. Para o desenvolvimento do curso de língua portuguesa interpretação e produção de textos argumentativos foi necessária a distribuição de termos de compromisso que se ativeram em estabelecer uma seriedade com o cumprimento da monitoria e, além disso, a freqüência dos matriculados no curso foi comprovada pela assinatura dos mesmos através de listas presenciais nos dias em que a atividade se realizava. Os objetivos traçados nesta monitoria foram: Levar o aluno à reflexão sobre a não-neutralidade dos textos e nãoaglomeração de frases presentes nas produções textuais. Especificar a importância dos conteúdos textuais contexto. Discutir a respeito da funcionalidade da língua materna. Sensibilizar os jovens quanto às especificidades das duas modalidades da língua - fala e escrita. Debater sobre a adequação da linguagem às situações de comunicação escritas e faladas informais e formais. Possibilitar a estruturação do pensamento, propondo um planejamento de ideias. Permitir a identificação da estrutura do texto dissertativo argumentativo. Propiciar elaborações de textos argumentativos para avaliação da aprendizagem. Permitir o aprimoramento dos textos produzidos pelos discentes através de retomadas dos conteúdos ministrados e novas explicações sobre os equívocos gramaticais e conteudísticos presentes nas produções. Desenvolver nos alunos a capacidade de observar, refletir e criar, para expressarem por escrito pontos de vista. Orientar individualmente os envolvidos para melhores produções textuais.

4 115 Influenciar a pesquisa para expansão do conhecimento. Estabelecidos os critérios e os objetivos do curso, os graduandos participaram ativamente das aulas, sempre ministradas em horário diferente ao da graduação. Quanto ao desenvolvimento destas, podem ser levantados alguns tópicos referentes à seleção do material, às metodologias, à avaliação da aprendizagem, enfim, à organização e à execução da monitoria. Com o passar do tempo foi possível detectar que o projeto provocou mudanças fortes de postura também nos alunos monitores. Hoje, formado e após algum tempo desta experiência, percebo o quanto pude refletir e questionar sobre as deficiências no processo de ensino de língua materna, além da inserção em uma realidade sócio-acadêmica concreta. Atualmente, atuando como educador, percebo o quanto desenvolver tais atividades influenciaram minha vida de profissional questionador e atuante. Quanto à escolha do material, vários foram os momentos de encontros e discussão para refletir sobre quais seriam os mais apropriados à realidade dos discentes. Logo, a seleção foi diferenciada e provocou uma maior interação entre aluno-conteúdomonitor. Tal seleção exigiu uma pesquisa minuciosa levando em consideração os efeitos que os conteúdos poderiam ocasionar nos alunos, a fim de fazê-los interpretar os fatos, relacioná-los à sua realidade e criticá-los. De modo geral, a execução do curso de língua portuguesa com foco na interpretação e produção de textos argumentativos foi extremamente satisfatória. A seleção do material provocou grande interação entre os envolvidos e o efeito que ocasionou nos discentes superou as expectativas, visto que as temáticas os levaram a refletir e criticar sobre o que era lido. As metodologias se detiveram ao uso necessário da lousa para ilustrar as explicações e retomar os conteúdos ministrados nas aulas posteriores. Ainda, outra estratégia de ensino utilizada foi a inserção de conteúdos que remetem aos recursos gramaticais da língua materna. Para isso, primeiramente, houve uma verificação sobre os tipos de erros presentes e a freqüência com que ocorriam, sendo, posteriormente, explicados e exemplificados de modo esclarecedor. Outro ponto que merece destaque foram as correções presentes em cada dissertação. Houve, por meio delas, durante a aplicação do curso, a necessidade de

5 116 orientar os alunos a um aprimoramento textual e gramatical. Várias situações foram percebidas posteriormente às explicações e foi constatada uma melhora relativa nas produções refeitas. Por meio do contato com os graduandos durante as aulas e suas produções, tornou-se possível confrontar a funcionalidade das estratégias de ensino propostas com referencial teórico estudado durante a graduação e, por conseguinte, colocar muitas das teorias em prática neste período de monitoria. Foi muito importante vivenciar que um embasamento teórico associado a um planejamento e a uma realidade podem se tornar reais e funcionar. Tratando-se de um curso em nível superior para discentes de Direito, outro aspecto importante foi dar crédito ao conhecimento que eles já tinham sobre os assuntos. Isso possibilitou maior participação dos mesmos em sala. Piaget (1995) afirma que o meio social é muito importante para assimilação cognitiva e o aluno só alcança a acomodação, ou seja, a fixação do conteúdo se estiver motivado, interessado verdadeiramente na aula, quer por motivos profissionais, quer por motivos pessoais. De outra forma, o aluno irá decorar somente a matéria para uma prova, por exemplo, e em seguida irá esquecer. Considerando que um público alvo adulto possui uma realidade cultural e um nível de subjetividade diferente de alunos em período de escolarização, a atuação nesta monitoria motivou inúmeras reflexões acerca de uma prática docente que seja significativa para o educando, visto que esta é a função do professor: estar voltado para a qualidade da aprendizagem dos alunos, pelo seu desenvolvimento como cidadãos conscientes do seu papel na sociedade. O fator mais importante para a permanência e o aproveitamento do aluno é o professor: o seu envolvimento, seu grau de preparação, sua disponibilidade para atender os interesses dos alunos e para mudar seu planejamento em virtude das necessidades específicas que surgem no decorrer do curso. (KLEIMAN, 1994) Pode-se concluir que diante de todas essas reflexões o desenvolvimento da monitoria de ensino foi plenamente satisfatório, uma vez que as práticas educativas foram se manifestando e no processo se adaptando aos objetivos traçados em cada aula. Além disso, o curso se tornou positivo pela recepção dos alunos quanto ao prazer de

6 117 participar das aulas e ao resultado, provando que é possível repensar certas práticas docentes e atuar de forma diferente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. 8. ed. 6. imp. São Paulo: Ática, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 28 ed. São Paulo: Paz e Terra, KLEIMAN, Â. B; SIGNORINI, I.. O ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, PIAGET, J. Abstração Reflexionante. Porto Alegre: Artes Médicas, SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. 2. imp. São Paulo: Ática, Pós-graduando em Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Estrangeira pela Faculdade Internacional de Curitiba - FACINTER, professor da Faculdade de Presidente Prudente - FAPEPE/UNIESP, do Colégio Uniesp de Presidente Prudente e da rede municipal de ensino de Presidente Bernardes/SP.

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