CONSERVAÇÃO EM ÁREAS URBANAS: aspectos conceituais, jurídicos e práticos. Professores

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1 CURSO DE CAPACITAÇÃO DE CURTA DURAÇÃO Nome do Curso CRIAÇÃO E GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS URBANAS: aspectos conceituais, jurídicos e práticos. Professores Miguel von Behr e André Lima Carga horária Realização 30 horas Universidade Internacional da Paz UNIPAZ/DF Período do curso 19 a 24 de junho de 2017 Locais Espaço Multiplicidade: 19 a 23 de junho, das 19 às 22 horas 702/703 Norte Bloco G UNIPAZ/DF: 24 de junho, sábado, das 08h30 às 18 horas SMPW Qd 08, Conj. 02, Área Especial Granja do Ipê Brasília Resumo: Existe uma carência muito grande de cursos voltados ao tema das Unidades de Conservação e suas cidades, tanto na graduação como na pós-graduação. O principal objetivo do curso é capacitar profissionais quanto aos conceitos, instrumentos e orientações para a criação, implantação e gestão de unidades de conservação em áreas urbanas e periurbanas, com enfoque na gestão participativa. O curso é direcionado a gestores e técnicos ambientais e urbanos que atuam na área pública e privada, membros de ONGs, profissionais liberais como advogados, arquitetos urbanistas, biólogos, pesquisadores, pós-graduandos, universitários e demais interessados. Trata-se de um curso de curta duração, promovido pela Universidade Internacional da Paz do Distrito Federal UNIPAZ/DF. O curso será desenvolvido em seis módulos, além da parte conceitual e jurídica será realizada uma visita técnica à ARIE - Área de Relevante Interesse Ecológico da Granja do Ipê, onde será aplicado o conhecimento adquirido nos módulos. O curso será ministrado pelo arquiteto e urbanista/analista ambiental, Mestre em Planejamento Urbano e Regional, Miguel von Behr com vasta experiência em criação e gestão de diversas unidades de conservação e o advogado, Mestre em Gestão Pública e Meio Ambiente, André Lima (atual Secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal), consultor jurídico com experiência de duas décadas e meia na área dos direitos socioambientais. 1

2 MINISTRANTES DO CURSO: MsC. Arquiteto urbanista e analista ambiental Miguel vonbehr Curriculum Lattes: Miguel von Behr Arquiteto urbanista, Mestre em Planejamento Urbano e Regional pela Universidade de Brasília, analista ambiental aposentado do Ministério do Meio Ambiente desde Abril de Atuou pela SEMA, IBAMA e ICMBio com criação e implantação de diversas unidades de conservação desde 1982 em várias regiões do Brasil, inclusive como chefe de unidade de conservação em área urbana. Dentre elas destaca-se a Estação Ecológica da Jureia (SP), Estação Ecológica e APA de Guaraqueçaba (PR), Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO), Floresta Nacional de Lorena (SP) e APA da Baleia Franca (SC). Foi Chefe do Centro Nacional de Desenvolvimento Sustentado das Populações Tradicionais-CNPT/IBAMA. Atua hoje no Departamento de Gestão Ambiental Territorial, da Secretaria de Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente. Coordenou e ministrou a primeira versão deste curso em Julho de 2016, no município de Imbituba, SC. Criador da Rede (virtual) de unidades de conservação urbanas. Atuou em processos de elaboração de Planos de Manejo de Unidades de Conservação e Planos Diretores urbanos. É fotógrafo e escritor. Reside em Brasília. André Lima Advogado, formado em Direito pela Universidade de São Paulo (1994), Mestre em Gestão e Política Ambiental pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (2004). Foi coordenador Jurídico da Fundação SOS Mata Atlântica ( ), Coordenador de Política e Direito do Instituto Socioambiental ( ), Diretor de Políticas de Controle dos Desmatamentos e de Ações para Amazônia do Ministério de Meio Ambiente ( ), Coordenador de Políticas Públicas do Ipam ( ) é o atual Secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal (desde 2015). É membro do Conselho Nacional de Meio Ambiente representante do Governo do Distrito Federal. Autor/Coordenador de livros e artigos sobre direito ambiental, proteção, uso sustentável e conservação da biodiversidade e dos Livros O Direito por um Brasil Socioambiental (Sergio Fabris, 2002), Zoneamento Ecológico-Econômico a Luz dos Direitos Socioambientais (Juruá, 2006). Reside em Brasília. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA O tema do curso envolve aspectos relativos às unidades de conservação e suas cidades. Mas o que são unidades de conservação? Unidade de Conservação (UC) é a denominação dada pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) (Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000) às áreas naturais passíveis de proteção por suas características especiais. São "espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com 2

3 objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção da lei" (art. 1º, I). Por que o destaque neste curso para as unidades de conservação em áreas urbanas? Principalmente pelo fato de quase 90% da população brasileira viver nas cidades. Por isso a importância estratégica dessas UC urbanas, tanto pelos serviços ecossistêmicos que prestam como proteção dos recursos hídricos e biodiversidade, como espaço para uma população cada vez mais carente de lazer, recreação e contemplação da natureza, além de apresentar alto potencial para o desenvolvimento do turismo e agricultura sustentável no seu entorno (no caso de UCs de proteção integral) gerando emprego e renda. Existem hoje no Brasil cerca de duas mil unidades de conservação federais, estaduais e municipais, incluindo as Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs). Atualmente 1/4 das unidades de conservação federais, como parques nacionais, áreas de proteção ambiental (APAs), estações ecológicas e florestas nacionais tem uma relação muito estreita com a população urbana e periurbana, inclusive as unidades de conservação estaduais e municipais. O Distrito Federal já abriga uma população de um pouco mais de três milhões de habitantes e taxa de urbanização de 95% pelo Censo 2010 do IBGE. Esse território, por outro lado, possui 95 unidades de conservação distritais, além das 11 federais, totalizando 106 unidades de conservação. Vale frisar que cerca de 92% do território do Distrito Federal é protegido por unidades de conservação. Entretanto, as unidades de conservação infelizmente não somente no Distrito Federal - sofrem diferentes tipos de pressão, como expansão urbana descontrolada, com impactos socioambientais de toda ordem como lançamento de lixo, poluição, caça, invasões, queimadas, extração ilegal de areia e produtos madeireiros e não madeireiros, violência e criminalidade, inclusive nas suas zonas de amortecimento. Este será o principal desafio a ser tratado no curso, ou seja, como compatibilizar a proteção das áreas naturais tão importantes para a sobrevivência do ser humano - com o desenvolvimento das atividades econômicas. É neste contexto que o arquiteto urbanista/analisa ambiental Miguel von Behr e advogado/ambientalista André Lima, ambos com vasta experiência na área ambiental, apresentam à sociedade brasiliense o curso Criação e gestão de unidades de conservação em áreas urbanas: aspectos conceituais, jurídicos e práticos. Para criar e implantar unidades de conservação e fazer com que a cidade e as áreas naturais protegidas urbanas sejam bons vizinhos na caminhada em direção à sustentabilidade, trazendo melhor qualidade de vida, é imprescindível, dentre outros aspectos, capacitar recursos humanos de todos os setores governamentais, não governamentais e demais segmentos da sociedade civil. 2. OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do curso é capacitar profissionais quanto aos conceitos, instrumentos e orientações para a criação, implantação e gestão de unidades de conservação em áreas urbanas e periurbanas, com enfoque na gestão participativa. Específicos: Identificar questões relacionadas às unidades de conservação, buscando inovações e aperfeiçoamentos na gestão. 3

4 Explicar a importância do fortalecimento e consolidação da gestão de unidades de conservação urbanas e periurbanas e o seu papel na sustentabilidade. Construir uma visão crítica sobre a unidade de conservação da região onde será realizado o curso por meio da visita de campo. Apresentar possíveis soluções para os problemas identificados durante a visita técnica. 3. PÚBLICO ALVO Gestores e técnicos ambientais e urbanos que atuam na área pública e privada, membros de ONGs, profissionais liberais como advogados, arquitetos urbanistas, biólogos, pesquisadores, pós-graduandos, universitários e demais interessados. 4. APLICAÇÃO NO CAMPO PROFISSIONAL O curso proporcionará conhecimentos nas seguintes áreas: Consultoria em projetos e estudos para criação de unidades de conservação; Implantação de unidades de conservação; Elaboração e revisão de planos de manejo; Participação em consultas públicas para criação de unidades de conservação; Diagnósticos participativos em geral relacionados com projetos que possuem afinidade com as unidades de conservação e suas cidades; Assessorias legislativas; Compreensão das questões relacionadas às unidades de conservação buscando inovações e aperfeiçoamento na gestão e nos modelos de planos de manejo a serem elaborados ou revisados e ações correlatas como, por exemplo, o papel da instituição como representante no Conselho Gestor da unidade de conservação; Maior base para elaboração e implantação de projetos de educação ambiental; Maior fundamento para conhecer e aplicar e apoiar a elaboração e o aprimoramento da legislação ambiental referente às unidades de conservação distritais; Obter maiores subsídios para elaboração de estudos de viabilidade técnica e ambiental na concepção e execução de projetos ambientais e urbanos, considerados isoladamente ou em sistemas de escala territorial. 5. CONTEÚDO E METODOLOGIA DO CURSO O curso será desenvolvido em seis módulos: I. Contextualização do tema do curso, principais marcos legais, constitucionais e jurídicos; II. Criação, gestão e implementação de unidades de conservação (aspectos de gestão e jurídicos). 4

5 III. Gestão participativa, conflitos sócio ambientais e desafios de gestão; IV. Contexto sócio ambiental e urbano regional da ARIE Granja do Ipê na conjuntura do ordenamento territorial do DF; V. Visita técnica de campo na ARIE-Granja do Ipê; VI. Apresentação dos resultados da visita técnica entre os alunos e alguns conselheiros da unidade de conservação. Em todos os módulos serão apresentados e discutidos aspectos jurídicos, inclusive jurisprudenciais, além de aspectos conceituais, práticos, institucionais e legais. Na penúltima etapa do curso, um sábado, será realizado uma visita técnica de campo a ARIE da Granja do Ipê. Nessa oportunidade, a partir da análise preliminar da realidade local e do conteúdo do curso, os alunos direcionarão os assuntos e os desafios a serem trabalhados. E na última etapa, distribuídos em grupos, serão apresentados entre os alunos os relatórios das visitas técnicas em forma de proposições e desafios de gestão para a unidade, com presença de conselheiros da unidade de conservação visitada, contribuindo para a efetiva implementação da unidade. Serão utilizados materiais e recursos auxiliares de ensino como filmes sobre temas do curso para sistematizar e ilustrar idéias e debates durante as exposições dialogadas, além de debates de grupos em sala de aula. 6. EMENTA A questão urbana e o meio ambiente. O Sistema Distrital de Unidades de Conservação. Aspectos legais e jurídicos sobre ordenamento territorial e áreas protegidas. Roteiro para criação de unidades de conservação. Instrumentos de implementação participativa. Valores e benefícios das unidades de conservação urbanas e impactos ambientais do crescimento urbano nas unidades de conservação. Educação ambiental e gestão participativa em unidades de conservação. O papel dos conselhos gestores e os Planos de Manejo. Conflitos socioambientais e desafios de gestão em unidades de conservação urbanas. 7. AVALIAÇÃO DOS ALUNOS E DO CURSO O aluno será avaliado por meio de (da): a) atividades e atuação em sala de aula e na visita técnica; b) presença de 75% durante o curso; c) apresentação dos resultados da visita técnica; d) relatório sobre a visita técnica, que valerá nota de 0 a 10, a ser entregue em 15 (quinze) dias após o término do curso. A entrega do certificado está condicionada a apresentação do relatório da visita técnica, cujo conteúdo será discutido um dia antes da visita técnica. Ao final do último módulo, os alunos responderão a um questionário de avaliação do curso. 5

6 RESUMO DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO A SER VISITADA ARIE GRANJA DO IPÊ Fonte: agrourbanosustentavel.blogspot.com O que é uma Área de Relevante Interesse Ecológico? A Área de Relevante Interesse Ecológico-ARIE é uma área em geral de pequena extensão, com pouca ou nenhuma ocupação humana, com características naturais extraordinárias ou que abriga exemplares raros da biota regional, e tem como objetivo manter os ecossistemas naturais de importância regional ou local e regular o uso 6

7 admissível dessas áreas, de modo a compatibilizá-lo com os objetivos de conservação da natureza. Constituída por terras públicas ou privadas, respeitados os limites constitucionais, podem ser estabelecidas normas e restrições para a utilização de uma propriedade privada localizada em uma Área de Relevante Interesse Ecológico(Lei do SNUC). Com 1.143,82 hectares dentro da bacia hidrográfica do Riacho Fundo, a ARIE é rica em diversas fitofisionomias do ameaçado bioma Cerrado. Nela, se encontram as nascentes e os cursos dos córregos Ipê, do Capão Preto e Açudinho que juntos, formam o Córrego Coqueiro, único afluente com água de qualidade na bacia hidrográfica do Riacho Fundo. Ocorrem na área alguns sítios arqueológicos précolombianos. A ARIE da Granja do Ipê, dentro da APA do Planalto Central, está à margem esquerda do Córrego do Ipê, indo da sua nascente até o seu encontro com o Córrego Riacho Fundo. Abriga a Universidade Internacional da Paz e a Escola Classe Ipê, que oferece, em tempo integral, educação básica a 350 alunos da região. Além de valor ambiental e arqueológico, a área possui alto valor histórico e cultural. Por estar localizado próximo do Catetinho, primeira residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek e por ser uma área mais úmida e muito aprazível, o local era utilizado pelo então Presidente como espaço para reuniões e descanso. Paralelamente, Juscelino Kubitschek mandou construir, com projetos de Oscar Niemeyer a casa do primeiro Prefeito de Brasília, Israel Pinheiro. Em meados da década de 1990 a UNIPAZ/DF participa do processo para transformação da região em uma unidade de conservação, culminando com a criação da Área de Relevante Interesse Ecológico em Devido ao fato de fazer fronteira com Núcleo Bandeirante, Park Way, Recanto das Emas e Riacho Fundo I, a ARIE e seu entorno enfrentam vários problemas: a retirada de cascalho para construção de estradas, o manejo inadequado dos recursos hídricos como lixo nas nascentes, as queimadas, o assoreamento dos córregos, violência e criminalidade urbana, a ocupação irregular do solo, desmatamento do Cerrado nativo para agricultura, especulação imobiliária e ocupação irregular em áreas de preservação permanente (APPs), retirada de espécies da flora para comercialização, lazer predatório, restos de abatedouros clandestinos, desova de carros roubados, rallies de motocross sobre vegetação nativa, caça e construções não autorizadas em APP. Por meio do Decreto Nº , de 21 de Março de 2016 foi criado o Conselho Gestor da ARIE e o Plano de Manejo da unidade foi aprovado através da Instrução Normativa Nº 164, de 19 de Agosto de

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