S. R. DIRECcAO REGIONAL DE EDUCAcAO DO ALENTEJO ESCOLA SECUNDARIA POETA A~ Berto C6digo SINES. Nossa Referencia Of.

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1 S. R. MINISTERIO DA EDUCAcAO DIRECcAO REGIONAL DE EDUCAcAO DO ALENTEJO ESCOLA SECUNDARIA POETA A~ Berto C6digo SINES I Inspec~ao-geral da Educa~ao Registado c/ar De/ega~ao Regional do Alentejo Apartado 2112 Travessa dos Lagares, EVORA L ~ Sua Referencia DRA/09 Proc. n.o Data Nossa Referencia Of. 696 Data Apos a recep<;ao do Relatorio provisono da Avalia<;ao Externa desta Escola e no sentido do exercicio do direito ao contraditorio, enviamos 0 Texto do Contraditorio para aprecia<;ao de V. Exa. o Presidente do Conselho Executivo 1;~~'1J ~, ~~ (Emerico Gon<;alves)

2 Escola Secundflria/3.oCEBpoetarrt6, S.iheS~";r-/,> I,'.- f I A Equipa de Avalia~ao Interna, ap6s a recep~ao do Relat6rio da Avalia~ao Externa, reuniu, no dia vinte e urn de Maio do corrente ano, para pro ceder a sua analise. Depois da leitura ex~ustivq, reflexiva e ponderada do referido documento, a Equipa decidiu lavrar 0 presente Contradit6rio. III - CONCLUSOES DA AVALIA<;AO POR DOMiNIO 1. RESULTADOS Nas paginas tres e quatro, le-se «A participa~ao e 0 desenvolvimento c1vico nao sao considerados na avalia~ao.» e <<Adisciplina, a assiduidade e a pontualidade, embora valorizados, ao nivel da sala de aula, nao sao objecto de avaliar;:ao.». Os criterios de avalia~ao em vigor na escola respeitam 0 estipulado nos normativos aplicaveis, quer em rela~ao ao ensino basico, quer ao secundario: Ensino Basico - Despacho Normativo nod1/2005, nod4 e 5, de 5 de Janeiro: "a avaliar;:ao incide sobre as aprendizagens e competencias definidas no curriculo nacional para as diversas areas e disciplinas, de cada ciclo, expressas no projecto curricular de escola e no projecto curricular de turma, por ana de escolaridade; as aprendizagens de caracter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no ambito da educar;:ao para a cidadania, da compreensao e expressao em lingua portuguesa e da utilizar;:aodas tecnologias de informar;:ao e comunicar;:ao, constituem objecto de avaliar;:aoem todas as disciplinas e areas curriculares. " Ensino Secundario - Alinea e), Artigo 4. D do Decreto-Lei nod74/2004 de 26 de Mar~o, pela Portarias nod 550-D/2004 de 21 de Maio, com as altera~6es introduzidas pelo Decreto-Lei nod 272/2007, de 29 de Julho e a Portaria nod1322/2007 de 4 de Outubro. IV - A VALIA<;AO POR FACTOR 1. RESULTADOS 1.1 SUCESSO ACADEMICO Na pagina sete, le-se «Em , 0 ciclo e os cursos foram concluidos por 76,9% e 79,4% dos alunos que frequentaram, respectivamente, os 9. 0 e anos.». Pelos dados de que dispomos as referidas taxas sao superiores. (Anexo 1) 1.2 PARTICIPA<:;AO E DESENVOLVIMENTO CtVICO Na pagina seis, le-se «Independentemente da importancia atribuida a participar;:ao e ao desenvolvimento civico, estes parametros nao sao considerados na avaliar;:ao,enquanto dimensoes transversais.».

3 Escola SecLindaria/3,oCEB Poeta AI Bel1o;'STnes,/ A assiduidade e a pontualidade nao sao consideradas nos criterios de avaliayao, uma vez que sao objecto de uma abordagem diferente, consignada, tambem ela, pela legislayao em vigor, ou seja, ambas as situayoes podem levar a marcayao de falta no livro de ponto, sendo accionados os mecanismos subsequentes: registo pelo director de turma, comunicayao ao encarregado... de educayao, aplicayao de medidas correctivas e, eventualmente, de medidas sancionat6rias. Tendo reflectido sobre esta questao, em diversos momentos, ao longo dos ultimos anos, a escola, atraves da expressao das suas estruturas e 6rgaos, tern entendido que tomar estes dois itens objecto de avaliayao, penalizaria duplamente os alunos que incarressem no seu incumprimento, isto, ao nivel da acyao administrativa e disciplinar, par urn lado, e da avaliativa, por outro. Na pagina treze, le-se que <ta participac;ao e 0 desenvolvimento civico, excluidos do processo de avaliac;ao, enquanto dimensoes transversa is, tal como a disciplina, a assiduidade e a pontualidade.» e urn ponto fraco. Assim, rebatemos que a participayao e 0 desenvolvimento civico nao sao excluidos do processo de avaliayao. No ensino basico: Os criterios de avaliayao mencionam que as competencias transversais previstas na legislayao - educayao para a cidadania, lingua portuguesa e tecnologias de informayao e comunicayao - sao avaliadas, quantitativamente, no ambito das competencias especificas de cada disciplina, isto e, atraves dos instrumentos de avaliayao utilizados. (Anexo 2) Esta informayao consta tambem da pagina sete do «Documento Orientador de Avaliayao», aprovado pelo Conselho Pedag6gico em 4 de Dezembro e 2008, que se transcreve: 3.4. Orienta90es do Conselho Pedag6gico Analisadas as propostas, 0 Conselho Pedag6gico estabeleceu as seguintes orientayoes: Elementos de avalial;3o Ponderal;3o Testes de Avaliayao 50% a 60% Outros instrumentos especificos das varias Peso(s) a definir de acordo com as disciplinas especificidades dos diferentes instrumentos As componentes transversais de Educayao para a Cidadania, utilizayao da Lingua Portuguesa e uso das TIC sao avaliadas de modo quantitativo e integrado no ambito dos diversos instrumentos de avaliayao, sendo que a sua ponderayao nao deve exceder 30% da cotayao total dos mesmos. (Anexo 3) Os diversos instrumentos de avaliayao, nas suas matrizes, incluem claramente urn ou mms panimetros do ambito do desenvolvimento civico, com a respectiva ponderayao. (Anexo 4) Alem desta abordagem, varias disciplinas contemplam, nos seus criterios, parametros como a realiza9ao de tarefas na aula. Os alunos tern, alias, conhecimento de que panlmetros desta natureza

4 Escala Secundaria/3.oCEBPaeta AI'~, SiTl"e~"I"::, " (" " envolvem, necessariamente, a sua postura, empenho, respeito pelo outro e demais valord e atitudes que se enquadram no desenvolvimento civico, ja que eles pr6prios se autoavaliam, por escrito, no final de cada periodo, tendo por base uma grelha com descritares de referencia. (Anexo 5),, '<"':5 _ 0 }''''':':, "'.\ '- Tambem no que se refere a decisao de incluir a avaliayao de competencias transversais no dominio das especificas de cada disciplina, decorreu de urn longo processo de reflexao na escola, 0 qual levou a conclusao de que a atribuiyao de uma percentagem especifica para essas competencias aumentava 0 caracter subjectivo da avaliayao, criando condiyoes para discrepancias na avaliayao dos alunos par diferentes professores. Alem disso, no que se refere ao ensino secundario, aumentava a diferenya de valores obtidos na avaliayao interna e externa (exames nacionais). No ensino secundario: Embora 0 Decreto-Lei n.o , de 26 de Maryo, preveja que a avaliayao de competencias transversais se processe, tao somente, de modo formativo, a maiar parte das disciplinas dos diferentes departamentos contempla, nos seus criterios de avaliayao, 0 trabalho realizado na aula pelos alunos, ou seja, a sua participayao nas tarefas lectivas de cada aula, pelo que esta componente nao esta excluida do processo de avaliayao. (Anexo 2) Acresce, ainda, que a divulgayao dos criterios de avaliayao aos alunos e respectivos encarregados de educayao, logo ap6s a sua aprovayao em Conselho Pedag6gico, bem como 0 preenchimento, pelos primeiros, das fichas de auto-avaliayao das varias disciplinas, no final de cada periodo lectivo, torna claro para todos os intervenientes a inclusao desta componente na avaliayao, com expressao quantitativa, traduzivel na avaliayao sumativa de fim de periodo. 2. PRESTA<;AO DO SERVI<;O EDUCATIVO 2.1 ARTICULA<;:AO E SEQUENCIALIDADE Neste ponto, temos a acrescentar que fazemos, anualmente, a divulgayao dos Cursos de Educayao e Formayao e dos Cursos Profissionais aos alunos da Escola EB 2, 3 Vasco da Gama. Em tempos, reunimos, efectivamente, com 0 psic610go para partilha de informayao sobre os alunos com Necessidades Educativas Especiais provenientes da referida escola, mas, actualmente, como ha urn acompanhamento quinzenal da professora do Ensino Especial, deixamos de 0 fazer. 3. ORGANIZA<;AO E GEST AO ESCOLAR 3.1 CONCEP<;:AO, PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE Na pagina nove, le-se «Na organizar;ao das actividades, foram considerados os horarios dos transportes, os condicionalismos dos espar;os fisicos e a concessao de uma tarde livre para os alunos do Ensino Basico.».

5 Temos a referir que os alunos do Ensino Basico, diariamente, terminam as aula as 15 horas e 55 minutos para que os mesmos possam usufruir de Aulas de Apoio Educativo a partir das 16 horas e 5 minutos, para alem da concessao de uma tarde livre semanal para todos os alunos. 3.3 GESTAO DOS RECURSOS MATERIAlS E FINANCEIROS Na pagina dez, le-se «Salienta-se, por outro lado, a existencia de um complexo de piscinas municipais cobertas, nas proximidades do estabelecimento de ensino, que nao tem sido utilizado no contexto das actividades.». 0 referido espayo ainda nao foi utilizado, pois a planificayao das actividades assim 0 preve. Portanto, 0 complexo de piscinas e utilizado no contexto das actividades.(anexo 6) Ainda na me sma pagina, le-se «A Escola gere um Orr;amento de Receitas de En, resultante, em parte, dos lucros do bufete e da candidatura a projectos.». o referido valor monetario e de E. (Anexo 7) 3.4 PARTICIPA<;:Ao DOS PAIS E OUTROS ELEMENTOS DA COMUNIDADE EDUCATIVA Na pagina dez, le-se «Houve, todavia, quem se tivesse insurgido contra 0 facto de alguns Directores de Turma, no Ensino Secundario, que, por nao serem docentes de todos os alunos da turma, os nao conhecerem.». E de realyar que, neste nivel de ensino, ha opyoes entre disciplinas, mas tambem ha alunos com disciplinas em atraso. Estes factos podem provocar a situayao referida por alguns Encarregados de Educayao. Importa ainda sublinhar que 0 Conselho Executivo, alias como consta no Relat6rio, nomeia os Directores de Turma de acordo com as suas capacidades quer ao nivel da lideranya, quer ao nivel da relayao com os alunos e Encarregados de Educayao. Desde ja agradecemos a atenyao dispensada e salientamos que 0 vosso trabalho nos ira ajudar a melhorar a nossa prestayao. o Presidente do Conselho Executivo / I. ~" ~~ / J r (JA-/C...u (.;::)~ (

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