Projecto de Amplificadores Operacionais. AmpOp de transcondutância - OTA
|
|
- João Batista Henriques Domingos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projecto de Amplificadores Operacionais OTA básico 1º andar 2º andar 3º andar saída V > I I > V V > I I > V v 2 v 1 M1 I1 M2 v out 1 AmpOp de transcondutância OTA Comparativamente com os AmpOp os OTA apresentam: Ausência do andar de saída Maior largura de banda Limitações Nãolinearidade (ausência de realimentação) Variabilidade de Gm com o processo e temperatura A função de transferência depende directamente de Gm v G m v v i out G m v v i I out v B v i out =G m *(v v ), G m =f(i B ) i out G m *v 2 1
2 AmpOp de transcondutância OTA Uma R de saída elevada não é crítica se a carga e a malha de realimentação forem Cs ou interruptores 2,5 V v2 v1 Ipol iout Gm Gm=iout/(v2v1) M 9 M 10 2,5 V M 5 M 7 2,5 V 1:1 M 3 M 4 1:k M 6 48/6 48/6 v M 1 M i1 2 v i2 v o 60/6 60/6 C=16pF Ip 1:k M 8 M 11 2,5 V 2,5 V β 1 = β 2 ; β 3 = β 4 β 6 =kβ 41 =kβ 31 β 8 = kβ 7 jωc >> r o6 //r o8 Av = k gm r o6 //r o8 jωc << r o6 //r o8 Gm = k gm 3 AmpOp de transcondutância OTA Exemplos v in v v G m i out R L v out =i out *R L v v out in = G m R L v in Gm τ = C G m v out C v in Z in G m Z in v in G m Z L v G m *v Modelo real i out 1/gout G m 4 2
3 M1a M1 V DD 1:1 M2a M2 v 2 v 1 AmpOp / OTA Ad = Av1 Av 2Av3 = M3 " gm R = ( gm r )( ) L o gm r o3 1 gm4rl M4 v O (a baixas frequências) I1 I2 I3 R L r o4 =1/gm 4 V SS m1 e m2 do tipo n ou p? Especificações/aspectos a considerar: Parâmetros do processo DC correntes de polarização, tensões/excursão, potência, PSRR, desvios, CMRR AC ganho, impedância, margem de fase, produto ganhoxbanda, ruído Desenho área, W/L, potência, disposição relativa dos componentes e ligações 5 AmpOp / OTA Cancelamento do zero introduzido pela capacidade de compensação V DD M1a M1 1:1 M2a M2 v 2 v 1 A M3 C GD3 MI 1 I1 MI 2 MI I2 3 B M4 I3 v O Z L A B A V SS B A capacidade não pode ficar em série com a fonte do transístor. 6 3
4 AmpOp Definir as especificações: ganho, slewrate (Taxa de inflexão ), gama de modo comum, excursão da corrente de saída, excursão da tensão de saída, produto ganho x largura de banda Condições de polarização se I pol do amp. diferencial ganho, CMR, CMRR, potência, ruído, emparelhamento, slewrate V GS CMR Seleccionar as dimensões dos transístores L>L mínimo, se W : V GS ; CMR ;ruído ; emparelhamento ; ganho área ; capacidades parasitas 7 Regras para um bom desenho estrutural Transístores do mesmo tipo e mesma estrutura Usar a mesma geometria e dimensões Manter o equilíbrio térmico Minimizar os afastamentos Usar geometrias commoncentroid Manter a mesma orientação Mesmos circuitos circundantes Dimensões não mínimas 8 4
5 Abordagem ao projecto Escolher L min que garanta λ aprox. constante Impor I 2 e calcular gm 3 com V GSef 0,2V gm Calcular Cc>0,217CB, com fz = 3 10GLB CGD3 Calcular corrente de polarização a partir do SR (e.g. SR= máx derivada do sinal de saída), e a partir da excursão de modo comum na entrada V 1 CMmáx = VDD I VT 2a V β T 2 2a I1 2I V 1 CMmín = VSS V β T 2 2 βi1 Calcular transístores de entrada com V GSef =0,2 V, gm 1 = G. LB CGD3 Manter gm 1,2 = (3 a 10)xgm 1a,2a para que o ruído e Vos sejam condicionados pelo par diferencial 9 Abordagem ao projecto Garantir que o pólo da carga activa não é dominante gm2 a > 10G. LB 2Cgs2a Dimensionar transístor M I1 a partir de I1 e de V CMmín, com V GSef =0,5 V Confirmar M3 a partir da margem de fase C 3 2, 17 B C gm > gm A 2 CGD3 Sabendo I 2 dimensionar MI 2 V GSefI2 = V GSefI1 satisfazendo a relação que anula desvio na saída Confirmar ganho e potência consumida 10 5
6 Disposição estrutural layout W/L>>1 M1 M2 D1 D2 S D1a M1a S M2b D2b D2a M2a S M1b D1b 11 Disposição estrutural 12 6
7 Disposição estrutural Empilhamento 13 Disposição estrutural amplificador 14 7
8 Disposição estrutural amplificador 15 Disposição estrutural amplificador 16 8
Fig. 1 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-baixo (um polo em s=ω o
Fig. 1 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-baixo (um polo em s=ω o ). 0 Fig. 2 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-alto (um zero em s=0 e
Leia maisAmplificador Operacional OTA Miller
Amplificador de 2 Estágios Amplificador Operacional OTA Miller O que é um Amplificador Operacional? O OPAMP é um amplificador de alto ganho, acoplado em DC projetado para operar em realimentação negativa
Leia maisIntrodução sobre Pares Diferenciais (Bipolares e MOS)
p. 1/1 Resumo Introdução sobre Pares Diferenciais (Bipolares e MOS) Par Diferencial com Transistor MOS Gama de Tensão em Modo Comum Operação com sinal diferencial Operação para grandes sinais Operação
Leia maisCAPÍTULO IV AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 4.1. TENSÕES E CORRENTES DE COMPENSAÇÃO OU OFFSET
CAPÍTULO IV AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 4.1. TENSÕES E CORRENTES DE COMPENSAÇÃO OU OFFSET Definição : O offset é definido como uma tensão residual que aparece na saída do Amplificador Operacional quando
Leia maisConversão de Saída Diferencial para saída única
p. 1/ Resumo Conversão de Saída Diferencial para saída única O par diferencial MOS com carga activa O ganho diferencial do par diferencial MOS Ganho em Modo Comum e CMRR do par diferencial MOS com carga
Leia maisAmplificadores Diferenciais. ENG04055 Concepção de CI Analógicos Eric Fabris
Amplificadores Diferenciais Introdução Inserção do Amplificador Diferencial na Hierarquia de Projeto de um Módulo Analógico O amplificador diferencial é um subcircuito composto de um conjunto de transistores
Leia maisFolha 3 Amplificadores operacionais (ampops).
Folha 3 Amplificadores operacionais (ampops). 1. Os fios de ligação aos terminais de saída de um transdutor captam um ruído de interferência com frequência de 60 Hz e 1 V de amplitude. O sinal de saída
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Departamento de Engenharia Electrotecnica Electrónica II 2007-2008 Recurso Data: 15-07-2008 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisSOMENTE PARA QUEM PERDEU A B1
SOMENTE PARA QUEM PERDEU A B1 UNIP 3.a Prova EE7W01 EN7W01 ET7W01 - Eletrônica III 06/06/2005 - Duração 80 min Permitido Consulta à folha única de formulários. Nota Nome... N.o - 1.a Questão : (Valor 3.0)
Leia maisAula 22: Amplificadores de Múltiplos Estágios Um Amp Op CMOS. Prof. Seabra PSI/EPUSP
Aula 22: Amplificadores de Múltiplos Estágios Um Amp Op CMOS 438 Aula Data Matéria Capítulo/página Teste 7 /0 Ganho de modo Semana comum, da rejeição Pátria (04/09 de modo a comum. 08/09/207) Sedra, Cap.
Leia maisCapítulo 9 Elementos condicionadores de sinais
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 9 Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução Converte a saída do sensor em uma forma mais adequada para processamento (tensão,
Leia maisCapítulo 2. Espelhos de Corrente. 2.1 Espelho de Corrente em Inversão Forte, na Configuração Cascode
50 Espelhos de Corrente Capítulo Os espelhos de corrente são elementos fundamentais nos circuitos integrados CMOS. Através deles, é possível realizar cópias muito precisas de uma corrente de referência,
Leia maisIntegração de Filtros. Integração de Filtros
Filtro P.A. com pico de ressonância Integração de Filtros A forma mais tradicional de sintetizar filtros recorre a elementos passivos RL. Desvantagens: Para f L elevado. Núcleo de ferrite diminui
Leia maisRealimentação. gerados tanto por os componentes do circuito como interferências externas. (continua) p. 2/2
p. 1/2 Resumo Realimentação Dessensibilização do Ganho Extensão de Largura de Banda Redução de Ruído Redução de Distorção não Linear As quatro tipologias básicas Amplificadores de Tensão Amplificadores
Leia maisCAPÍTULO 4 AMPLIFICADORES DE ÚNICO ESTÁGIO TE 152 CIRCUITOS INTEGRADOS ANALÓGICOS 1
CPÍTULO 4 MPLIFICDORES DE ÚNICO ESTÁGIO TE 5 CIRCUITOS INTEGRDOS NLÓGICOS 4. mplificador Fonte Comum 4.. mplificador fonte comum com cara resistia TE 5 CIRCUITOS INTEGRDOS NLÓGICOS nálise Ganho de tensão
Leia maisLicenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ramo de Telecomunicações, Electrónica e Computadores Electrónica 3 003/004, ª Chamada 4 Novembro de 003 ª Parte (sem consulta). (, val) Pretende-se
Leia maisAULA PRÁTICA #3 REALIMENTAÇÃO NEGATIVA Amostragem de tensão (V) Comparação de tensão (V)
I) Objetivos AULA PRÁTICA #3 REALIMENTAÇÃO NEGATIVA Amostragem de tensão (V) Comparação de tensão (V) Utilizar um amplificador operacional elementar como base para a observação dos efeitos da realimentação
Leia mais28/10/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010.
IFBA CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista, 2010 2 a Parte Introdução Amplificador Operacional 1 Amp-Ops A maioria são dispositivos de
Leia maisCondicionamento de sinais analógicos
Condicionamento de sinais analógicos O condicionamento do sinal analógico do sensor/transdutor é uma etapa fundamental antes de ser efetuada a conversão A/D. Os principais processos de condicionamento
Leia mais23/04/2018. Estabilidade de Circuitos com AMPOP
Estabilidade de Circuitos com AMPOP 1 Estabilidade de Circuitos com AMPOP Função de transferência em malha fechada Hipóteses: ganho CC constante pólos e zeros em altas freqüências (s) constante em baixas
Leia maisCapítulo 8 Realimentação
Capítulo 8 Realimentação Considerações Gerais A Fig. 1 mostra o sistema com realimentação negativa, onde H(s) e G(s) são chamados de malha direta e de realimentação, respectivamente. Fig. 1. Malha de Realimentação
Leia maisAmplificador realimentado Série-Paralelo
p. 1/2 Resumo Amplificador realimentado Série-Paralelo Amplificador realimentado Série-Série Amplificador realimentado Paralelo-Paralelo Amplificador realimentado Paralelo-Série Amplificador realimentado
Leia maisPROJETO DE AVALIAÇÃO - P1
PROJETO DE AVALIAÇÃO - P1 COE710 - Projeto Físico e Fabricação de Circuitos Integrados Prof.: Carlos Fernando Teodósio Soares 2018/3 Resumo Este documento tem como finalidade apresentar as especificações
Leia maisMÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.
DISCIPLINA: CIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta
Leia maisExercícios Sedra Ed. 3
Exercícios Sedra Ed. 3 D.8.66 Um amplificador com múltiplos pólos, sendo o primeiro em 2 MHz, e ganho em malha aberta, em DC, de 80 db deve ser compensado para em ganho unitário em malha fechada, pela
Leia maisVCC M4. V sa VEE. circuito 2 circuito 3
ES238 Eletrônica Geral I ř semestre de 2006 09/out/2006 SEGUNDA CHAMADA Para os transistores bipolares presentes, considere que I sat = 0 2 A, V T = 25mV e β = 00.. Obtenha o ganho de tensão M7 v en v
Leia mais10 10 Resposta em emfrequência dos Amplificadores
0 0 Resposta em emfrequência dos Amplificadores 0. 0. As As Três TrêsBandas de de Frequência n Nesta disciplina o estudo da resposta em frequência dos amplificadores, incide nos amplificadores de acoplamento
Leia maisAmplificador de Ganho Variável Controlado por Razão Cíclica
Amplificador de Ganho Variável Controlado por Razão Cíclica DC - VGA (Duty-cycle Controlled Variable-Gain Amplifier) Candidato ao título de Mestre: Roddy Alexander Romero Antayhua roddy.romero@ieee.org
Leia maisTutorial Projeto de amplificadores Classe- A
Tutorial Projeto de amplificadores Classe- A Considere amplificador hipotético, classe- A, com as seguintes características: Z In Z Fonte Z Out Z Carga V in = V Fonte V Out = V Carga F Min Freq.Trab F
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 09 Amplificador Operacional: Características Buffer Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 AMPLIFICADORES OPERACIONAIS É um amplificador
Leia maisElectrónica II Amplificadores de Potência
Introdução Os amplificadores são normalmente compostos por vários andares em cascata: entrada e intermédios operam com pequenos sinais. ao andar de saída é solicitada uma potência suficientemente elevada
Leia maisV in (+) V in (-) V O
CAPÍTULO III INTRODUÇÃO AOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Introdução aos OPAMPS I - Introdução : Os amplificadores operacionais são dispositivos aplicados à eletrônica analógica. É o dispositivo de maior
Leia maisElectrónica II INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR. Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRONICA II
INSTITUTO POITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica EECTRONICA II Eng. Jorge Guilherme Jorge Guilherme 009 # Bibliografia: Electrónica II Manuel
Leia maisManhã com a ACE. 2 - Fornecer modelos simples para estes dispositivos
Manhã com a ACE OBJECTIVOS: 1 - Apresentar três peças de LEGO que permitem construir quase todo o universo de sistemas electrónicos que nos rodeiam: - resistências, condensadores e transístores 2 - Fornecer
Leia maisCAPÍTULO 6 RESOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS
CAPÍTULO 6 ESOLUÇÕES DOS EXECÍCIOS POPOSTOS Exercício 6.1 : Ver texto (página 11). Exercício 6. : Ver texto (páginas 19 a 131). Exercício 6.3 : Ver texto (página 11). Exercício 6.4 : Ver texto (página
Leia maisCircuitos Ativos em Micro-Ondas
Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 3 Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Classes de operação de amplificadores Topologias clássicas para polarização de transistores Considerações sobre
Leia maisCAPÍTULO 5 AMPLIFICADORES OPERACIONAIS CMOS. TE 823 Projeto de CIs Analógicos 1
APÍTULO 5 AMPLIFIADORES OPERAIONAIS MOS TE 823 Projeto de Is Analóicos 1 5.1 Introdução amp op ideal A R S =0 v i Av i R S v o G m =AG S v i G m v i G S vo TE 823 Projeto de Is Analóicos 2 Aplicações v
Leia maisCAP. 2 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA TE 054 CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES
CAP. 2 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA 1 2.1 Função de Transferência de um Amplificador A d B AM FL(jω ) F (jω ) H Médias Frequências ω ωh L ω (log) Banda Passante do Amplificador (BW): BW=ω H ω L BW ω H se ω L
Leia maisElectrónica Fundamental 11º ano
Planificação Anual 2016/2017 Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Electrónica Fundamental 11º ano 1 MÓDULO 5: Transístores Bipolares em Regime Estático 21 aulas de 45 =
Leia maisFolha 5 Transístores bipolares.
Folha 5 Transístores bipolares. 1. Considere um transístor npn que possui uma queda de potencial base emissor de 0.76 V quando a corrente de colector é de 10 ma. Que corrente conduzirá com v BE = 0.70
Leia maisCircuitos Eletrónicos Básicos
Circuitos Eletrónicos Básicos Licenciatura em Engenharia Eletrónica Transparências de apoio às aulas Cap. 1: Circuitos com um transístor 1º semestre 2013/2014 João Costa Freire Instituto Superior Técnico
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 04 1 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade
Leia maisGuia de Laboratório de Electrónica II. Amplificadores Operacionais
Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica Guia de Laboratório de Electrónica II Amplificadores Operacionais (º trabalho) Grupo Nº Número
Leia maisCIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET.
MÓDULO 6: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta de entrada e ampla faixa de resposta
Leia maisANÁLISE E PROJETO DE UM OSCILADOR COLPITTS COM DUPLA REALIMENTAÇÃO POSITIVA OPERANDO EM ALTA FREQUÊNCIA E ULTRABAIXA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
ANÁLISE E PROJETO DE UM OSCILADOR COLPITTS COM DUPLA REALIMENTAÇÃO POSITIVA OPERANDO EM ALTA FREQUÊNCIA E ULTRABAIXA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO Orientador: Fernando Rangel de Sousa Laboratório de Radiofrequência,
Leia maisV in (+) V in (-) V O
CAPÍTULO III INTRODUÇÃO AOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Introdução aos OPAMPS I - Introdução : Os amplificadores operacionais são dispositivos aplicados à eletrônica analógica. É o dispositivo de maior
Leia maisAula 2 Amplificadores de Pequenos Sinais Capacitores de Acoplamento e de Desvio
Aula 2 Amplificadores de Pequenos Sinais Capacitores de Acoplamento e de Desvio Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Princípio da Superposição O Princípio da Superposição para circuitos elétricos contendo
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinais e Sistemas Mecatrónicos Filtros José Sá da Costa José Sá da Costa T14 - Filtros 1 Circuitos com Ampop s Relembremos Amplificador operacional (Ampop) Modelo do Ampop Implementação do Ampop Z i 2MΩ,
Leia maisAlguns exercícios (resolvidos) de PCVLSI
Alguns exercícios (resolvidos) de PCVLSI 2005/06 1 Enunciados Na resolução dos exercícios assuma a utilização de uma tecnologia CMOS 0.25 µm. V T0 (V) γ ( V ) V DSAT (V) k (A/V 2 ) λ (1/V) NMOS 0,43 0,4
Leia mais3.5 AMPLIFICADOR COM REALIMENTAÇÃO SÉRIE-SÉRIE. I o. A f. R i 1 A. R if. R of
3.5 AMPLIFICADOR COM REALIMENTAÇÃO SÉRIE-SÉRIE Situação ideal: Malha de realimentação não ''carrega'' o circuito principal: Resistência de entrada zero Resistência de saída zero Circuito equivalente: A
Leia maisCapítulo 11 Referência Bandgap
Capítulo 11 Referência Bandgap Introdução Os circuitos analógicos se utilizam de fontes de correntes e de tensões de referências de forma extensiva. Tais referências são sinais cc que exibem pouca dependência
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL SUPERIOR CARGO: Tecnologista da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Tecnologista Junior Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVAS
Leia maisDispositivo com um porto de entrada e outro de saída que é capaz de amplificar grandezas eléctricas e proporcionar ganhos de potência;
Cap. - Amplificadores Operacionais Amplificador Dispositivo com um porto de entrada e outro de saída que é capaz de amplificar grandezas eléctricas e proporcionar ganhos de potência; A potência de saída
Leia maisCAP. 3 REALIMENTAÇÃO TE 054 CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES
CAP. 3 REALIMENTAÇÃO INTRODUÇÃO Realimentação: uma amostra do sinal de saída é incorporada à entrada Realimentação: Positiva (regenerativa) Negativa (degenerativa) Vantagens da realimentação negativa Estabilização
Leia maisPGMicro MIC46. = Filtros =
PGMicro MIC46 Projeto de Circuitos Integrados Analógicos MOS = Filtros = Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrgs.br UFRGS Escola de Engenharia Departamento de Eng. Elétrica Sumário Introdução
Leia maisAmplificador de Áudio em Class G
Amplificador de Áudio em Class G por Pedro Ferreira ISEL, 30 de Setembro 2005 Resumo Este projecto consiste no dimensionamento e construção de um amplificador de áudio em Class G com monitorização e controlo
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA EXERCÍCIOS FILTROS
INSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA EXERCÍCIOS FILTROS 1. Num determinado sinal oriundo de um transdutor, observouse a presença de ruído de 100 Hz com a amplitude de 50 mvpp. O sinal de interesse pode apresentar
Leia maisTurma 1 - Quinta-Feira 14-16h Turma 2 - Quinta-Feira 16-18h. Turma 1 - Quinta-Feira 14-16h Turma 2 - Quinta-Feira 16-18h. Sumário da 2 ª lição:
Sumário da 1 ª lição: Apresentação (docente, horário de gabinete, contactos). Explicação do funcionamento das aulas teórico-práticas/laboratoriais de Electrónica III durante este semestre. Formação de
Leia maisAnálise de Circuitos II. Sumário
Sumário Laboratório de Eletrônica Transformador... 3 Laboratório de Eletrônica Retificador de meia onda... 6 Laboratório de Eletrônica Retificador de onda completa... 8 Laboratório de Eletrônica Retificador
Leia maisEstudo de um amplificador operacional discreto
Estudo de um amplificador operacional discreto 1. Objectivos. Compreensão, dimensionamento, montagem e ensaio de um amplificador operacional discreto, com base numa topologia prédefinida. Os alunos deverão
Leia maisExemplo 4.1 (pag.245)
Exemplo 4.1 (pag.245) Considere um processo tecnológico com min =0,4 μm, t ox =8nm, μ n =450 cm 2 /V.s, e V t =0,7 V. a) Determine C ox e k n. b) Para um MOSFET com W/=8 μm/0,8 μm, determine os valores
Leia maisAula 03 Especificações do Amp-op (pág. 521 a 526)
Aula 03 Especificações do Amp-op (pág. 521 a 526) Prof. Dr. Aparecido Nicolett PUC-SP Slide 1 Parâmetros de Offset CC A saída do Amp-op deve ser de 0V quando a entrada for 0V, mas, na prática, há um certo
Leia maisAmplificador operacional
Amplificador operacional Um amplificador operacional 741 num encapsulamento metálico TO-5. Um amplificador operacional ou amp op é um amplificador com ganho muito elevado, tendo dois terminais de entrada:
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Amplificadores Operacionais Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisCapítulo 9 Amplificador Operacional
Capítulo 9 Amplificador Operacional Considerações Gerais Amplificadores operacionais fazem parte de várias implementações analógicas e mistas. O projeto de um amplificador operacional ainda é um desafio
Leia maisFig. 6 (a) Sistema em malha fechada de um oscilador, e (b) modelo genérico de um ocilador LC.
Osciladores ressonantes do tipo C Todos os osciladores C podem ser representados e reduzidos a simples malhas de realimentação, como se pode verificar na Figura 6(a. Ao conjunto das condições a serem satisfeitas,
Leia maisCET Instrumentação Industrial e Medidas Eléctricas
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica CET Instrumentação Industrial e Medidas Eléctricas Eng. Jorge Guilherme Jorge Guilherme 008
Leia maisEXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO B1i EXERCÍCIO REFERENTE À AULA DE AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS.
EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO B1i Exercícios Preparação B1i EXERCÍCIO REFERENTE À AULA DE AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS. Exercício Resolvido : Projetar a polarização de um amplificador diferencial, segundo os
Leia maisO MOSFET como Amplificador. ENG04055 Concepção de CI Analógicos Eric Fabris
O MOSFET como Amplificador Amplificador Básico Amplificador Fonte Comum Topologia Básica Representação Gráfica da Reta de Carga eterminação da Curva de Transferência v i i O v S f ( v f ( v V GS GS R )
Leia maisAmplificadores Cascode. Aula 7 Prof. Nobuo Oki
Amplificadores Cascode Aula 7 Prof. Nobuo Oki Amplificador Cascode Simples(1) Serão consideradas diferentes topologias do amplificador cascode, incluindo 1. Amplificador cascode simples 2. Amplificador
Leia maisAmplificadores Diferenciais. Aula 8 Prof. Nobuo Oki
Amplificadores Diferenciais Aula 8 Prof. Nobuo Oki Vantagens dos Amplificadores Diferenciais (1) O amplificadores diferenciais possuem as seguintes vantagens: 1. Circuitos diferenciais possuem maior imunidade
Leia maisAula 4. Amplificador Operacional Configurações I
Aula 4 Amplificador Operacional Configurações I Amplificadores Operacionais (Amp. Op.) Definição: O amplificador operacional (AmpOp) é um amplificador de múltiplos estágios, de elevado ganho, alta impedância
Leia maisSOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS REFERENTES A FET DIVISOR DE TENSÃO E AUTOPOLARIZAÇÃO ANÁLISE CC.
SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS REFERENTES A FET DIVISOE TENSÃO E AUTOPOLARIZAÇÃO ANÁLISE CC. 1.o Para o Amplificador a seguir, calcular : DADOS : I DSS = 6mA V P = - 4 V V DD = 12 V = 1K Pede-se : a) ( I Dq,V
Leia maisR1 R4 R1 I SA. V sa. V en -10V
ES238 Eletrônica Geral I 1ř semestre de 2006 18/set/2006 SEGUNDO EXERCÍCIO ESCOLAR Para todos os transistores bipolares presentes, considere que I sat = 1 10 12 A, V T = 25mV e β = 100. Para um coletor
Leia maisEspelhos e Fontes de Correntes. Aula 9 Prof. Nobuo Oki
Espelhos e Fontes de Correntes Aula 9 Prof. Nobuo Oki Espelhos e Fontes de Correntes (1) As fonte e espelhos de correntes são bastante usadas em circuitos integrados analógicos. Eles podem trabalhar como
Leia maisMicrossistemas de RF
Microssistemas de RF João Paulo Carmo, PhD Investigador Principal Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial Centro MicroElectroMechanical Systems (CMEMS) de I&D jcarmo@dei.uminho.pt
Leia maisMÓDULO N.º 5 TRANSÍSTORES BIPOLARES EM REGIME ESTÁTICO
CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS ELETRÓNICA FUNDAMENTAL 11º 12 PLANIFICAÇÃO MODULAR MÓDULO N.º 5 TRANSÍSTORES BIPOLARES EM REGIME ESTÁTICO Construção do transístor o Transístor
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 11 Amplificadores Operacionais. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 11 Amplificadores Operacionais Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia mais2.1 - Análise de Sistemas Realimentado pelo Lugar das Raízes- G 4 (s) = G 2 5 (s) = (s+5) G 6 (s) =
ENG04035 - Sistemas de Controle I Prof. João Manoel e Prof. Romeu LISTA DE EXERCÍCIOS 2.1 - Análise de Sistemas Realimentado pelo Lugar das Raízes- 1. Considere os seguintes processos: 5 1 G 1 (s) = (s2)(s10)
Leia maisPROJETO 3: Amplificador Operacional em Tecnologia CMOS 0.80
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG 04061 Circuitos Eletrônicos Integrados Atividade de Ensino à Distância Prof. Hamilton Klimach PROJETO
Leia maisCAP. 3 REALIMENTAÇÃO
CP. 3 ELMENTÇÃO NTODUÇÃO ealimentação: uma amostra do sinal de saída é incorporada à entrada ealimentação: Positiva (regenerativa) Negativa (degenerativa) antagens da realimentação negativa Estabilização
Leia maisColectânea de problemas
lectânea de problemas Capítulo 3 Transistores de efeito de campo (FET) P-1 nsidere o circuito da figura P1 em que o MOSFET tem as seguintes características: V t =2V, K=1mA/V 2 e λ=0; V DD =15V, R D =4kΩ
Leia maisDa Electrónica às Nanotecnologias
https://fenix.ist.utl.pt/publico/viewsiteexecutioncourse.do?method=firstpag e&objectco=42884 Electrónica I (EI) LEEC (obrigatória, tronco comum) 2º. 2º. Ano, Ano, 1º. 1º. Semestre 2005/06 Corpo docente:
Leia maisInstituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Controlo 2005/2006
Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo 2005/2006 Controlo digital de velocidade e de posição de um motor D.C. Elaborado por E. Morgado 1 e F. M.
Leia maisElectrónica e Instrumentação
Electrónica e Instrumentação Engenharia Mecânica 4º ano Caderno de Exercícios 2002 / 03 FM EI 4EM Introdução O presente Caderno de Problemas destinase a apoiar as aulas da disciplina de Electrónica e Instrumentação
Leia maisProva Petrobras
Eletrônica Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova
Leia maisAula 9 SCR / TRIAC (Potência) Amplificadores Operacionais
Aula 9 SCR / TRIAC (Potência) Amplificadores Operacionais SCR / TRIAC Ambos são diodos controlados por pulsos externos 2 SCR Silicon Controled Rectifier Constituído por: Diodo bipolar ao qual foi adicionada
Leia maisPortas lógicas MOS. Assuntos. João Canas Ferreira. Março de Estrutura geral. 2 Caraterísticas gerais. 3 Layout de células
Portas lógicas MOS João anas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Março de 203 ssuntos Estrutura geral 2 araterísticas gerais 3 Layout de células João anas Ferreira (FEUP) Portas lógicas
Leia maisCapítulo 10 Estabilidade e Compensação. em Freqüência. que possui a seguinte função de transferência. Considerações Gerais
Capítulo 10 Estabilidade e Compensação Considerações Gerais em Freqüência A realimentação que é largamente utilizada por trazer diversas vantagens como as mostradas no capítulo 8, no entanto causa problemas
Leia maisCampus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim 1 EXERCÍCIOS DE ELETRÔNICA BÁSICA II Prof. Marcelo Wendling
Leia maisAula 18: Fontes e Espelhos de corrente MOS. Prof. Seabra PSI/EPUSP
Aula 18: Fontes e Espelhos de corrente MOS 396 Aula Data Matéria Capítulo/página Teste 17 11/10 Ganho de modo Semana comum, da rejeição Pátria (04/09 de modo a comum. 08/09/017) Sedra, Cap. 7 11 13/09
Leia maisElectrónica I. Electrónica I
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOM Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTONIC I Eng. Jorge Guilherme Jorge Guilherme 008 # Bibliografia: Manuel de Medeiros Silva,
Leia maisTrabalho prático nº 5 de Electrónica 2009/2010
Trabalho prático nº 5 de Electrónica 29/21 Título: Circuito amplificador com um transístor em montagem de emissor comum (com e sem degenerescência do emissor). Sumário Proceder se á à montagem de um circuito
Leia maisAMPLIFICADORES OPERACIONAIS
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um amplificador operacional e seus principais parâmetros. INTRODUÇÃO TEÓRICA O nome amplificador operacional (também denominado op-amp)
Leia maisAMPLIFICADOR OPERACIONAL DIDÁTICO
AMPLIFICADOR OPERACIONAL DIDÁTICO Paulo Sérgio Corrêa Molina Universidade de Passo Fundo - RS RESUMO Os amplificadores operacionais estão entre os componentes mais utilizados em eletrônica. Nos cursos
Leia maisO Amplificador Operacional 741. p. 2/2
p. 1/2 Resumo O Amplificador Operacional 741 Circuito de Polarização e circuito de protecção contra curto-circuito O andar de Entrada O Segundo andar e andar de Saída Polarização do 741 Análise de pequeno
Leia maisEletrônicaII. Germano Maioli Penello. II _ html. Aula 17
EletrônicaII Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 17 1 Amplificadores em cascata Em diversas situações, um amplificador de apenas
Leia maisInstrumentação Electronica
Instrumentação Electronica Jorge Guilherme 2008 #1 Multimetro analogico Multimetro digital Multimetro de bancada Jorge Guilherme 2008 #2 Erro = % da leitura + ultimo digito Ex: 1 digito = 1mV Jorge Guilherme
Leia maisTrabalho prático nº 4 de Electrónica 2008/2009
Trabalho prático nº 4 de Electrónica 2008/2009 Título: Circuito amplificador com um transístor em montagem de emissor comum (com e sem degenerescência do emissor). Sumário Proceder se á à montagem de um
Leia mais