PANORAMA DA AVIAÇÃO CIVIL Aspectos Jurídicos

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1 PANORAMA DA AVIAÇÃO CIVIL Aspectos Jurídicos Cleso José da Fonseca Filho Procurador-Geral da Agência Nacional de Aviação Civil Integrante do NDSR Faculdade de Direito da UnB

2 1. VISÃO GERAL DO SETOR AÉREO TRANSPORTE AÉREO NO MUNDO 2013 World Airport Traffic Report (ACI) (cobertura de quase aeroportos em 160 países) (Anexo) O transporte aéreo de passageiros cresceu 4.6% em 2013, alcançando 6.3 bilhões de passageiros transportados. 1. Asia-Pacífico (2.06 bilhões - 8.7% em relação a 2012) 2. Europe (1.73 bilhões - 3.2% em relação a 2012) 3. América do Norte (1.57 bilhões, 1.1% em relação a 2012) 4. América Latina e Caribe (501 milhões, 5.5% em relação a 2012) 5. Oriente Médio (278 milhões, 7% em relação a 2012) 6. África (164 milhões, 0.5% em relação 2012) O crescimento é maior em mercados emergentes: BRICS: 8,6% (quase 1.3 bilhões de passageiros; 20% do tráfego global de passageiros) MINT: (Mexico, Indonesia, Nigeria and Turkey): 8.8%.

3 TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL ( ) Aumento de 165% no período. Passageiros transportados em 2013: 109,2 milhões. Cargas: crescimento médio de 4,6% a.a. Desde 2010: o avião é o principal meio de transporte utilizado por brasileiros em viagens interestaduais com distâncias superiores a 75 km. *No mesmo período, o crescimento médio da economia foi de 3,5% a.a., e da população foi de 1%. ANAC: Em outras palavras, o crescimento médio anual do transporte aéreo doméstico representou mais de 3,7 vezes o crescimento do PIB brasileiro e mais de 13 vezes o crescimento da população (fonte: Anuário do Transporte Aéreo 2013 ANAC - Anexo)

4 MODAL AÉREO x MODAL TERRESTRE (BRASIL*) transporte aéreo: 27,93%; transporte terrestre: 72,07% transporte aéreo: 52,6%; transporte terrestre: 47,38% transporte aéreo: 59,38%; transporte terrestre: 40,62%. * Transporte rodoviário interestadual de longa distância superior a 75 km entre distintas unidades da federação

5 EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE DE VOOS DOMÉSTICOS (Fonte: Anuário do Transporte Aéreo de 2013 ANAC)

6 ATRASOS E CANCELAMENTOS (Fonte: Anuário do Transporte Aéreo de 2013 ANAC)

7 ALGUNS ASPECTOS SINGULARES DO SETOR AÉREO Evolução tecnológica (ex. Aviões a jato; RPAS) Fator segurança (safety / security) Forte influência das normas internacionais. Busca de padronização.

8 2. O DIREITO INTERNACIONAL NO SETOR AÉREO Mecanismos bilaterais. Acordos de serviços aéreos (Anexo: Acordo Brasil- Bélgica). Mecanismos multilaterais. Organização de Aviação Civil Internacional (OACI). Convenção de Chicago, de (Anexo: texto original da Convenção)

9 A Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) da qual o Brasil é um dos 191 países-membros foi criada em 7 de dezembro de 1944, por meio da Convenção de Chicago (no Brasil a Convenção foi promulgada por meio do Decreto nº , de 1946).

10 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA OACI Segurança Operacional (safety) Aprimorar a segurança operacional da aviação civil global Capacidade Aumento da capacidade e eficiência das operações aéreas Proteçao ambiental Minimizar os efeitos ambientais adversos das atividades da aviação civil Desenvolvimento econômico do transporte aéreo Estimular o desenvolvimento harmonizado e economicamente viável da aviação civil internacional. Segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita (security)

11 ESTRUTURA DA OACI Assembleia 191 Estados Conselho 36 Estados CAEP Legal 6 Comitês Secretariado ANC 19 Membros 15 Painéis

12 A ASSEMBLEIA É o corpo soberano da OACI Elege o Conselho Reúne-se a cada 3 anos e lida com questões políticas amplas (A-39 será em outubro/2016) Revê o trabalho completo da OACI nos campos administrativo, técnico, econômico, legal e de cooperação e assistência técnica durante o triênio anterior Determina o programa de trabalho para o triênio seguinte e aprova seu orçamento 12

13 O CONSELHO É o corpo que governa a ICAO. É um corpo residente composto por 36 representantes dos Estados- Membros, eleitos pela Assembleia para mandatos de 3 anos. Executa o programa de trabalho determinado pela Assembleia, atua como árbitro em disputas entre os Estados e investiga obstáculos ao desenvolvimento da aviação internacional. Aprova as SARPs e as incorpora aos Anexos da Convenção, para que se alcance a uniformidade / padronização e melhoria da segurança, eficiência e regularidade da aviação civil internacional. Supervisiona o trabalho do Secretariado. 13

14 14 MEMBROS DO CONSELHO Grupo I Grupo II Grupo III Alemanha África do Sul Burkina Faso Austrália Arábia Saudita Camarões Brasil Argentina Coreia do Sul Canadá Portugal República Dominicana China Venezuela Emirados Árabes Unidos Estados Unidos Cingapura Polônia França Noruega Nicarágua Itália Egito Malásia Japão Espanha Líbia Reino Unido Índia Chile Rússia México Bolívia Nigéria Tanzânia Quênia

15 PIRGs/RASGs O SECRETARIADO Executa o programa de trabalho da ICAO Serve como seu corpo administrativo permanente. Presta suporte aos Comitês e Painéis Mantém a documentação da ICAO (Anexos, etc.) Inclui os sete Escritórios Regionais que desenvolvem e implementam iniciativas regionais. Cidade do México (NACC) Dakar (WACAF) Cairo (MID) Bangkok (APAC) Lima (SAM) Paris (EUR/NAT) Nairobi (ESAF) Pequim (APAC RSO)* 15

16 COMITÊ LEGAL Auxilia na interpretação e nas emendas à Convenção de Chicago. Prepara estudos, minutas de convenções de direito aéreo internacional e submete relatórios e recomendações sobre tais questões, conforme iniciativa da Assembléia ou do Conselho. Faz recomendações ao Conselho quanto a representação nas sessões do Comitê de Estados não-membros, de outras organizações internacionais e de órgãos da Organização. Participação: composto de experts na área jurídica, designados e indicados como representantes dos Estados membros, devendo ser aberto a participação de todos os membros (AR7-5, 3). Caso: Convenção de Tóquio. Passageiro Indisciplinado. 16

17 OS 19 ANEXOS DA CONVENÇÃO DE CHICAGO ESTABELECEM AS 'STANDARDS AND RECOMMENDED PRACTICES' (SARPS) INTERNACIONAIS Standard - necessário à segurança ou regularidade da aviação internacional Recommended Practice desejável para a segurança ou regularidade da aviação internacional 17

18 PADRONIZAÇÃO [Vídeo: A380 (Anexo)] Europa (EASA) CS Emergency evacuation (a) Each crew and passenger area must have emergency means to allow rapid evacuation in crash landings, with the landing gear extended as well as with the landing gear retracted, considering the possibility of the aeroplane being on fire. (b) Reserved. (c) For aeroplanes having a seating capacity of more than 44 passengers, it must be shown that the maximum seating capacity, including the number of crew members required by the operating rules for which certification is requested, can be evacuated from the aeroplane to the ground under simulated emergency conditions within 90 seconds. Compliance with this requirement must be shown by actual demonstration using the test criteria outlined in Appendix J of this CS 25 unless the Agency find that a combination of analysis and testing will provide data equivalent to that which would be obtained by actual demonstration. Estados Unidos (FAA) Emergency evacuation. (a) Each crew and passenger area must have emergency means to allow rapid evacuation in crash landings, with the landing gear extended as well as with the landing gear retracted, considering the possibility of the airplane being on fire. (b) [Reserved] (c) For airplanes having a seating capacity of more than 44 passengers, it must be shown that the maximum seating capacity, including the number of crewmembers required by the operating rules for which certification is requested, can be evacuated from the airplane to the ground under simulated emergency conditions within 90 seconds. Compliance with this requirement must be shown by actual demonstration using the test criteria outlined in appendix J of this part unless the Administrator finds that a combination of analysis and testing will provide data equivalent to that which would be obtained by actual demonstration. Brasil (ANAC, texto FAA, ainda não traduzido) RBAC Emergency evacuation. (a) Each crew and passenger area must have emergency means to allow rapid evacuation in crash landings, with the landing gear extended as well as with the landing gear retracted, considering the possibility of the airplane being on fire. (b) [Reserved] (c) For airplanes having a seating capacity of more than 44 passengers, it must be shown that the maximum seating capacity, including the number of crewmembers required by the operating rules for which certification is requested, can be evacuated from the airplane to the ground under simulated emergency conditions within 90 seconds. Compliance with this requirement must be shown by actual demonstration using the test criteria outlined in appendix J of this part unless the Administrator finds that a combination of analysis and testing will provide data equivalent to that which would be obtained by actual demonstration.

19 3. ORGANIZAÇÃO DO SETOR AÉREO NO BRASIL HISTÓRICO 1º Período: de 22/04/1931 a 20/01/1941 (civil) Departamento de Aeronáutica Civil (DAeC). Decreto , de Vinculado ao Ministério da Viação e Obras Públicas. 2º Período: de 20/01/1941 a 27/09/2005 (militar) Decreto 2.961, de DAeC passa a se vincular ao Ministério da Aeronáutica (instituído pelo referido Decreto). Em 1969 o DAeC é substituído pelo Departamento de Aviação Civil (DAC). 3º Período: de 27/09/2005 até os dias atuais (civil) fase 1: ANAC e Comando da Aeronáutica; fase 2: Secretaria de Aviação Civil ligada ao Ministério da Defesa (Decreto 6223, de 2007); fase 3 (atual): Secretaria de Aviação Civil integrando a Presidência da República e supervisionando a ANAC e a INFRAERO

20 INSTITUIÇÕES CONSELHO DE AVIAÇÃO CIVIL Art. 11-A da Lei , de 2003, com a redação da Lei , de COMISSÃO NACIONAL DE AUTORIDADES AEROPORTUÁRIAS (CONAERO) Decreto 7.554, de SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Art. 24-D da Lei , de 2003, com a redação da Lei , de ANAC Lei , de 2005 MD/COMAER DECEA CENIPA Lei Complementar 97, de 1999

21 ANAC A ANAC regula o setor aéreo civil por normas que emanam de sua Diretoria Colegiada, órgão que representa a Agência Reguladora, caracterizada pela independência administrativa, autonomia financeira, ausência de subordinação hierárquica e mandato fixo de seus dirigentes (art. 4º).

22 ANAC ALGUMAS ATRIBUIÇÕES FISCALIZAÇÃO Poder de Polícia (caso: Remoção de Aeronaves). CERTIFICAÇÃO Diretrizes de Aeronavegabilidade REGISTRO RAB REGULAÇÃO REGULAÇÃO TÉCNICA RBACs (ex. RBAC 25 Evacuação de Aeronave RBAC 25, ) REGULAÇÃO ECONÔMICA ex. Slots.

23 PROCESSO NORMATIVO Audiências públicas Análise de Impacto Regulatório Agenda Regulatória

24 ANAC AGENDA REGULATÓRIA Instituída pela Portaria 2.852, de Contempla 28 temas de atuação prioritária Marcos de acompanhamento: Elaboração Instauração de Audiência Pública Decisão Publicação

25 ANAC

26 AERÓDROMOS REGIMES DE EXPLORAÇÃO DE AERÓDROMOS AEROPORTOS CONCEDIDOS AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS AEROPORTO INTERNACIONAL DE CONFINS AEROPORTO INTERNACIONAL DO GALEÃO

27 Quantidade de aeroportos utilizados por voos domésticos regulares e não regulares por unidade da Federação em 2012

28 SERVIÇOS AÉREOS REGIME DE OUTORGAS DA AVIAÇÃO REGULAR. CONCESSÃO X AUTORIZAÇÃO SLOTS ATENDIMENTO AO PASSAGEIRO.

29 O FUTURO DA AVIAÇÃO. ALGUNS DESAFIOS Tendência constante de crescimento do setor. Congestionamento no ar e no solo. Cumprimento dos objetivos estratégicos da OACI. Aviação não tripulada. (Anexo: vídeo)

30 O B R I G A D O!

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