A FRONTEIRA DO CONSUMO: PERCEPÇÕES, VIVÊNCIAS E A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO FRONTEIRIÇO BRASIL PARAGUAI

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1 A FRONTEIRA DO CONSUMO: PERCEPÇÕES, VIVÊNCIAS E A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO FRONTEIRIÇO BRASIL PARAGUAI Introdução Luana Caroline Künast Polon (Mestrado em Geografia, UNIOESTE/M.C.R., luanacaroline.geografia@gmail.com) A fronteira é um espaço complexo. As múltiplas territorialidades construídas nos espaços fronteiriços estão, em grande parte, relacionadas com a dinâmica populacional e, em especial, com o contexto histórico vivido. A fronteira entre Brasil e Paraguai, especialmente entre as cidades de Foz do Iguaçu e Ciudad del Este, pode ser considerada atualmente como uma fronteira do consumo, pelo histórico relacionado ao comércio de bens de consumo neste ambiente. As vivências sociais neste espaço fronteiriço, com base no consumo, transformam a paisagem da fronteira, alteram as relações que os indivíduos estabelecem com o espaço, e permitem que uma interessante diversidade cultural e de interesses possa ser percebida. A sociedade de consumo contemporânea é um reflexo dos padrões consumistas adotados pelos países desenvolvidos e em desenvolvimento. As práticas consumistas exigem que o espaço adquira uma feição peculiar e adaptada ao consumo, facilitando e acelerando o fluxo de pessoas e mercadorias. Os acontecimento ao longo dos anos na fronteira permitem a formação de uma identidade do espaço fronteiriço em questão, um ambiente construído diariamente pelas relações de consumo que são representadas neste. Acima de tudo, os múltiplos olhares acerca da fronteira demonstram que neste espaço não existe uma fronteira única e imutável, mas uma fronteira dinâmica, que se recria através dos acontecimentos registrados nesta. Assim, são os atores sociais que criam e recriam a fronteira, dando-lhe o sentido o qual hoje lhe é atribuído. Objetivos Compreender como se estabelecem as relações de consumo na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, especificamente entre Foz do Iguaçu e Ciudad del Este, percebendo assim, a dinâmica do espaço fronteiriço em questão, uma vez que existe um

2 significativo fluxo de indivíduos e mercadorias nesta fronteira, deslocando-se em função do expressivo comércio de Ciudad del Este, no Paraguai. Metodologia A pesquisa pautou-se em algumas entrevistas com indivíduos que vivenciam cotidianamente a fronteira e suas peculiaridades. Estas entrevistas foram realizadas de modo direto, em Foz do Iguaçu, mas também através de , de modo menos formal, quando boas reflexões acerca da importância da fronteira para aquisição de bens de consumo foram coletadas. Além disso, jornais e revistas da região forneceram os dados importantes sobre o comércio paraguaio e as operações de fiscalização na fronteira, que tem forte influência sobre o fluxo de consumidores que se deslocam. Há, no trabalho, significativa discussão teórica sobre os conceitos que caracterizam a pesquisa, como fronteira, territorialidade, espaço. Também uma breve discussão acerca do olhar geográfico sobre o consumo, retomando ideias de alguns autores que de alguma maneira abordaram o consumo, seja de forma direta ou superficial. A parte teórica em questão constitui-se como base da discussão geográfica do trabalho. Resultados e Discussão A fronteira é um espaço de complexidade singular, pela capacidade de absorver múltiplas simbologias. O espaço fronteiriço eleito como base deste trabalho poderia ter sido explorado de maneiras múltiplas, seja pela Tríplice Fronteira, ou por toda extensão da fronteira Brasil Paraguai. Como não seria possível abordar todos os elementos referentes à fronteira, um apenas foi escolhido: a questão do consumo na fronteira entre Brasil e Paraguai, especificamente. Certamente que o fator consumo está presente em toda delimitação territorial da fronteira, mas pela proximidade e relevância, optou-se pela averiguação do fenômeno em especial no ambiente fronteiriço entre Ciudad del Este (PY) e Foz do Iguaçu (BR). O trabalho aqui apresentado não teve como intuito construir uma visão única e imutável da fronteira, mas refletir acerca desta como objeto em constante transformação, espaço formado pelas relações múltiplas estabelecidas ali. A fronteira é,

3 acima de tudo, uma construção social, sendo assim, passível de transformações em acordo com o contexto histórico/social/econômico. A fronteira analisada por meio deste trabalho possui uma característica muito flexível, justamente por envolver dois países, em parte bastante diversos. As relações de consumo na fronteira se mostram instáveis, e não há qualquer segurança de que daqui a alguns anos ainda se tenha esse fluxo significativo de pessoas e mercadorias por entre estas fronteiras. As operações de fiscalização mais recentes mostraram a fragilidade do comércio na fronteira, de modo que, devido à presença policial, as vendas e o fluxo de pessoas diminuíram drasticamente. Assim também, uma mudança de governo em um dos dois países poderia por fim às relações de consumo neste espaço, seja pela diminuição dos impostos no Brasil, em uma política de valorização do mercado interno, seja por meio de maior fiscalização constante na fronteira. Ou mesmo, por meio de mudanças políticas no governo paraguaio. A fronteira dos anos 1950/1960 era evidentemente muito diferente daquela que se conhece hoje, as relações que se estabeleciam naquele espaço não eram baseadas em consumo de bens, tal como é possível se ver nos dias atuais. As transformações sociais em ambos os países, as transformações em nível mundial que levaram diversos imigrantes àquelas fronteiras, os investimentos em infraestrutura, as histórias de desemprego, informalidade, de ilegalidade, a moralidade no que era considerado imoral, são os elementos que foram moldando a fronteira do consumo, tornando-a conhecida mundialmente, mesmo em meio aos altos e baixos da economia. São estes aspectos que construíram uma paisagem de fronteira como pode ser vista hoje. A tendência de transformação deste espaço fronteiriço é demasiadamente grande, de modo que não se pode afirmar como ela estará daqui cinco anos, ou até menos, frente aos acontecimentos mundiais em nível econômico. Essa complexidade do envolvimento de dois países, duas politicas, duas economias, dois povos, da ilegalidade, do desejo consumista, das histórias de vida com base na revenda de produtos do Paraguai, das dificuldades em se cruzar a fronteira, da violência e dos perigos de uma área fronteiriça, são aquilo que dá sentido ao ambiente de fronteira Foz do Iguaçu Ciudad del Este. O mais interessante é que, para aqueles que enxergam de fora o caos da fronteira, tudo parece muito complexo, estranho. Mas, para aqueles que vivências este espaço diariamente, a fronteira verdadeiramente não existe. Não se importam em ter três moedas diferentes no bolso, em conviver diariamente com múltiplos idiomas,

4 alguns até um tanto enrolados, como o portunhol. As várias faces e culturas, tão diferentes, já não se diferem quando se vive de modo presencial essa diversidade. As transformações das relações de consumo na fronteira não só mudam a vida das pessoas que dependem desta modalidade de comércio para sobreviver, mudam também a paisagem fronteiriça e transformam os espaços em favor dos fluxos. Assim, compreender a complexidade das relações que se estabelecem na fronteira não é tarefa das mais fáceis, mas conhecer um pouco daquilo que move tantas pessoas ao outro lado permite que se reflitam as fragilidades dos espaços, das experiências, daquilo que pode vir depois. Conclusões O presente trabalho está em fase de desenvolvimento, de modo que as conclusões são ainda preliminares. O que se pode perceber de especial no ambiente fronteiriço analisado por meio da pesquisa é que as relações que se estabelecem são baseadas em consumo, seja por meio dos trabalhadores que se deslocam de Foz do Iguaçu para trabalhar em Ciudad del Este, ou por meio do comerciante que mora na cidade de Foz do Iguaçu, mas tem um comércio que emprega brasileiros na cidade paraguaia. Boa parte da população de Foz do Iguaçu desloca-se frequentemente para o Paraguai, com a finalidade de comprar eletrônicos, bebidas, perfumes, e diversos outros bens de consumo. Mas, deslocam-se à Argentina também, para adquirir combustíveis e alimentos, que possuem preços mais baixos do que no Brasil. Todos os dias, milhares de pessoas cruzam a Ponte da Amizade em direção ao Paraguai, com o objetivo de comprar. São pessoas que se deslocam de diversos lugares do mundo, aproveitando para conhecer as Cataratas e a Itaipu. Existem políticas de incentivo aos turistas para que conheçam Foz do Iguaçu, Argentina e Paraguai, mas o maior atrativo é, ainda, o comércio paraguaio, um dos maiores centros comerciais do mundo. Em meio ao incentivo consumista do tempo atual, onde os meios de comunicação se desdobram para cultivar e aumentar os desejos de consumo, o comércio na fronteira ganha ainda mais forças. Há algumas transformações interessantes acontecendo em nível mundial, e que podem interferir no consumo na fronteira. As crises econômicas mundiais, as mudanças presidenciais, as políticas de valorização do produto nacional e as fiscalizações fronteiriças são alguns dos elementos que podem, em qualquer momento, mudar os

5 rumos do comércio na fronteira. Assim, diante da flexibilidade deste espaço, a pesquisa nunca está acabada, ela fala de um dado momento histórico e do que foi construído até ali, mas o futuro é preciso esperar para ver. As tensões na fronteira são diversas, assim também as negociações. E através dos acontecimentos, o espaço analisado vai tomando e transformando suas formas. Referências BALLER, Leandro. Cultura, Identidade e Fronteira: Transitoriedade Brasil/Paraguai ( ). Dissertação de Mestrado. Dourados: UFGD, 2008., Leandro. Cultura fronteiriça: Brasil e Paraguai entre manifestações simbólicas e materiais. In: HANN, Fábio André; MEZZOMO, Frank Antonio (Orgs). Nas malhas do poder: história, cultura e espaço social. Campo Mourão: Editora Fecilcam, BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Portugal: Edições 70, BENEDETTI, Alejandro; SALIZZI, Esteban. Frontera y Movilidad: aproximaciones al caso Argentino Boliviano. In: IDEAÇÃO. Nº 1. Cascavel: EDUNIOESTE, BISCOLI, Roberto. A construção de identidades culturais e a identidade brasileira. In: COLOGNESE, Silvio Antônio (Org.). Fronteiras do saber sociológico. Porto Alegre: Evangraf, CLAVAL, Paul. A revolução pós-funcionalista e as concepções atuais da Geografia. In: MENDONÇA, Francisco; KOZEL, Salete (Orgs.). Elementos Epistemológicos da Geografia contemporânea. Curitiba: Editora da UFPR, DUARTE, Geni Rosa; GONZALEZ, Emilio. A construção de si e do (no) outro: deslocamento de músicos na Tríplice Fronteira (Brasil/Argentina/Paraguai). Espaço Plural. Ano X. Nº p GEORGE, Pierre. Geografia do consumo. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, HAESBAERT, Rogério (org.). Globalização e Fragmentação no Mundo Contemporâneo. Niterói: EdUFF, P LIPOVETSKY, Gilles. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras, MARTINS, José de Souza. Fronteira: a degradação do Outro nos confins do humano. São Paulo: Contexto, MENEGOTTO, Ricardo. Migrações e Fronteiras: os imigrantes brasileiros no Paraguai e a redefinição da fronteira. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.

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