O FATCA no Direito Brasileiro
|
|
- Rui Chaves Cortês
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O FATCA no Direito Brasileiro Apresentação para ABBC, 15/9/2015 Vinicius Branco
2 Legislação Aplicável Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001 Decreto Legislativo nº146, de 25 de junho de 2015 Decreto nº 8.506, de 24 de agosto de 2015 Instrução Normativa SRF nº 1.571, de 2 de julho de
3 Finalidade da Norma Prover as Autoridades Fiscais dos dois países (USA e Brasil) com informações tributárias relevantes, visando prevenir a evasão e elisão fiscal
4 Destinatários da Norma no Brasil Instituições supervisionadas pelo BACEN, CVM, SUSEP e PREVIC Gestoras de Recursos (Asset Managers) Administradores de Consórcios, Fundos, Carteiras, e Clubes de Investimento Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Instituições Custodiantes Controladores e Sócios de Pessoas Jurídicas não Financeiras consideradas passivas, com participação superior a 10% do capital
5 Titulares de Dados a serem Informados Cidadãos, residentes, domiciliados ou contribuintes norte-americanos
6 Informações Exigidas Identificação do beneficiário final, feita a partir de dados cadastrais e informações gerenciais que permitam reunir indícios da existência de investidor contribuinte nos USA No caso de contas de alto valor, se o resultado da pesquisa preliminar, feita em banco de dados, não for satisfatório, é exigida a busca em arquivos físicos, além de investigação feita pelo gerente de relacionamento para conhecimento dos fatos
7 Nova Forma de Envio das Informações Introdução do sistema e-financeira (IN SRF 1.571/15) Substituirá sistema atualmente utilizado para reportar o FATCA Formato será definido em layout a ser divulgado pela SRF até 18/9/15 Preenchimento do formulário deve ser feito de acordo com manual de orientação a ser divulgado pela SRF até 5/10/15
8 Penalidades Previstas para Instituições Financeiras nas Normas Brasileiras R$ 50,00 por grupo de informações inexatas, incompletas ou omitidas R$ 5.000,00 por mês calendário ou fração, sem prejuízo da penalidade acima, em caso de atraso na entrega de declaração ou de declaração que não atenda às especificações da norma (Art. 30 da Lei /2002)
9 Penalidades Previstas para entidades não financeiras nas Normas Brasileiras Multa no valor 1,5% no caso de pessoa física, de 3%, no caso de jurídica, não inferiores a R$ 50,00 e R$ 100,00, respectivamente, no caso da informação ser prestada por responsável tributário (fonte pagadora) (Art. 57 da MP /01 Informações relativas ao ano de 2014, corrigidas no prazo de 20 dias contados da identificação do fato, não geram multa
10 Impactos Provocados pela Introdução das Regras do FATCA no Brasil Restrição ao uso de instrumentos internacionais de elisão e evasão fiscal Aumento significativo de custos administrativos com implantação de controles gerenciais, governança corporativa, modificação ou implantação de sistemas, e contratação ou treinamento de pessoal Valorização das áreas de compliance
11 Penalidades Previstas no FATCA Entidades brasileiras que, por qualquer razão, deixem de observar as regras previstas no FATCA passam a ser consideradas como Instituição não Participante (do acordo), passando a sujeitar-se à tributação na fonte sobre todos e qualquer pagamento a seu favor, sem prejuízo de outras sanções previstas na lei interna dos USA
12 Pontos para Discussão A prestação de informações no âmbito do FATCA fere o direito ao sigilo bancário? O direito ao sigilo bancário é protegido no plano constitucional? Art. 5º, XII, da C.F. É inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;
13 A Discussão sobre a extensão e o alcance do Direito ao Sigilo Bancário Precedente STF RE Por maioria de votos (5x4) o STF decidiu que o sigilo bancário não pode ser quebrado pelo fisco sem autorização judicial Decisão precária, sem efeitos amplos, sujeita à revisão Possibilidade de modulação para evitar problemas com a retroação da decisão
14 LEI 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996 Art. 1º A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova em investigação criminal e em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz competente da ação principal, sob segredo de justiça. Parágrafo único. O disposto nesta Lei aplica-se à interceptação do fluxo de comunicações em sistemas de informática e telemática. Art. 2 Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando ocorrer qualquer das seguintes hipóteses: I - não houver indícios razoáveis da autoria ou participação em infração penal; II - a prova puder ser feita por outros meios disponíveis; III - o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção. Parágrafo único. Em qualquer hipótese deve ser descrita com clareza a situação objeto da investigação, inclusive com a indicação e qualificação dos investigados, salvo impossibilidade manifesta, devidamente justificada.
15 Pontos para Discussão Manifestação do STF sobre a força de Tratados Internacionais: Encontram-se no mesmo plano da legislação interna. Sua aplicação a cada caso concreto não ocorre por uma questão de hierarquia, mas de cronologia (lei nova revoga anterior que dispunha em contrário) e de especialidade (norma especial prevalece sobre a norma de caráter geral) Precedente Extradição 662-2
16 Possíveis Consequências do Cumprimento do Acordo pelas Autoridades Brasileiras Ação Judicial movida pelo suposto prejudicado contra a instituição brasileira e/ou o governo brasileiro que preste informações à SRF, alegando quebra de sigilo. Ação Judicial movida por brasileiro que tenha sigilo quebrado no exterior, visando impedir a sua fiscalização, por quebra de sigilo sem autorização judicial Em caso de informação equivocada Ação por perdas e danos, além de quebra de sigilo, contra instituição financeira no Brasil ou no exterior que tenha transmitido as informações
17 Provável Cenário Judiciário deve rever a posição sobre a necessidade de ordem judicial para a quebra de sigilo para evitar exclusão do Brasil dos demais tratados e acordos internacionais firmados no âmbito da OECD/BEPS, OCDE, G-20, etc. e passe a ser considerado um paraíso fiscal
18 Esta apresentação não representa aconselhamento legal, que deverá ser obtido especificamente para qualquer operação que se pretenda realizar. Este material não deverá ser divulgado ou distribuído para terceiro sem o consentimento prévio e expresso de Levy & Salomão Advogados. Todos os direitos reservados.
19 Vinicius Branco
DIREITO PENAL. Lei da Interceptação Telefônica. Lei nº 9.296/1996. Prof.ª Maria Cristina.
DIREITO PENAL Lei da Interceptação Telefônica. Lei nº 9.296/1996. Prof.ª Maria Cristina. - Lei 9.296/1996 regulamenta o inciso XII, parte final, do art. 5º da CF. XII - é inviolável o sigilo da correspondência
Leia mais22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes
Palestra Quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico e sua repercussão nas cooperativas 22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes 1) NORMATIVIDADE PENAL CONTEMPORÂNEA; 2) DIREITOS CONSTITUCIONAIS
Leia maisO DIREITO À PRIVACIDADE E PROTEÇÃO AOS DADOS PESSOAIS NO BRASIL. Apresentação: Marcel Leonardi e Omar Kaminski
O DIREITO À PRIVACIDADE E PROTEÇÃO AOS DADOS PESSOAIS NO BRASIL Apresentação: Marcel Leonardi e Omar Kaminski Invasão da privacidade x Evasão da privacidade No futuro, todos serão famosos por 15 minutos.
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direito à Privacidade Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Comunicações telefônicas: diferentemente das outras formas de comunicação, esta é instantânea e não deixa
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, XII, CF/88: é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas,
Leia maisLVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos. -Prova vedada, defesa ou proibida x prova admitida ou genética
AULA AO VIVO PROVAS ILÍCITAS Art. 5º da CF: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindose aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito
Leia maisLEI N /1996 INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
LEI N. 9.296/1996 INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA SIGILO DAS COMUNICAÇÕES Constituição Federal (CF) Art. 5º (...) XII é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações
Leia maisSTJ LUIZ FLÁVI GOMES SilO MACIEL I T T L F. 3. a edição revista, atualizada e ampliada THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS'
LUIZ FLÁVI GOMES SilO MACIEL I T T L F I 3. a edição revista, atualizada e ampliada THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS' INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA Comentários à Lei 9.296, de 24.07.1996 3. a edição revista,
Leia maisE-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015
E-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015 e-financeira IN nº 1.571, de 02 de julho de 2015, dispõe sobre a prestação de informações relativas às operações financeiras de interesse da RFB pela
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM, Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais,
Decreto N 1041 de 14 de maio de 2014 EMENTA: REGULAMENTA A DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS - DEISS, INSTITUÍDA PELO ART. 01 DA LEI MUNICIPAL N 812 de 12 de maio de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Parte 2 Prof. Alexandre Demidoff Restrições legais ao exercício de direitos fundamentais: Teoria dos limites: a limitação de direitos não pode afetar o seu núcleo essencial. Reserva
Leia maisTEMA 1 : Prisão Preventiva para evitar a dissipação do dinheiro desviado (arts. 16 do PL) CPP PL 4.850/16 SUBSTITUTIVO Art (...
CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSULTORIA LEGISLATIVA ÁREA XXII - DIREITO PENAL, PROCESSUAL PENAL E PROCEDIMENTOS INVESTIGATÓRIOS PARLAMENTARES COMISSÃO ESPECIAL PL 4.850/16 10 MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO MEDIDA
Leia maisSIGILO BANCÁRIO E A JURISPRUDÊNCIA DO STF. Marcus Vinicius Noronha Área Jurídica do BNDES
SIGILO BANCÁRIO E A JURISPRUDÊNCIA DO STF Marcus Vinicius Noronha Área Jurídica do BNDES Definição do Sigilo Bancário I) o direito individual de clientes e de terceiros à manutenção da confidencialidade
Leia maisElaborado por: Professor Mauricio Barros
Elaborado por: Professor Mauricio Barros www.professormauriciobarros.com.br www.facebook.com/professormauriciobarros DECLARAÇÃO OPERAÇÕES LIQUIDADAS COM MOEDA EM ESPÉCIE (DME) Instituída pela Instrução
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 03 DE SETEMBRO DE 2015 AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CPI CRIMES CIBERNÉTICOS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CPI CRIMES CIBERNÉTICOS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 03 DE SETEMBRO DE 2015 Números do Setor de Telecomunicações 281 milhões de celulares
Leia maisPreparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016
Preparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016 Índice: Atualizações Normativas Principais Obrigações Periódicas Proposta da Administração Voto Múltiplo Formulário de Referência Atualizações
Leia maisNOTAS DOS AUTORES. 9420_book.indb 13 29/05/ :32:24
NOTAS DOS AUTORES Os meios de captação de sons e imagens (cada vez mais sofisticados), a par das suas inúmeras utilidades e benefícios no cotidiano social, tornaram-se já há algum tempo importantes ferramentas
Leia maisAnistia e a Regularização de Capitais. Prof. Roberto Quiroga Mosquera
Anistia e a Regularização de Capitais Prof. Roberto Quiroga Mosquera Contexto Político e Econômico ll Dados Econômicos Dados internos: Déficit 2015 R$ 50bi Downgrade para junk pelas agências de risco:
Leia maisCurso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: 09 Professor (a): Luís Alberto Monitor (a): Fabiana Pimenta. Aula 09
Página1 Curso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: 09 Professor (a): Luís Alberto Monitor (a): Fabiana Pimenta Aula 09 Teoria Geral dos Direitos e Garantias Fundamentais (Parte II) Art. 5,
Leia maisAula nº ART. 5 O XII Inviolabilidade do Sigilo de Correspondência
Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: Art. 5 o XII CF/88 - Inviolabilidade do Sigilo de Correspondências Professor: Luis Alberto Monitora: Vanessa Alves Aula nº 10 1. ART. 5 O XII Inviolabilidade
Leia maisDECRETO N.º 41/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 41/XI Derrogação do sigilo bancário (21.ª alteração à Lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de Dezembro, e segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 62/2005, de 11 de
Leia maisDIREITOS FUNDAMENTAIS
DIREITOS FUNDAMENTAIS (PARTE GERAL) Conceito de direitos fundamentais Direito fundamental é aquilo que é essencial para o homem e para a sociedade, que está positivado na Constituição com intenção de efetivar
Leia maisLimites da Responsabilidade do
Limites da Responsabilidade do Contabilista Limites da Responsabilidade do Aspectos tributários Contabilista Aspectos Tributários Responsabilidade/Legislação Código Civil CTN DE 9.295/46 (Lei Orgânica
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS CCTCI, CDC, CFFC, CLP E CREDN
EVENTUAIS FRAGILIDADES NOS SISTEMAS DE GUARDA E FLUXO DE CONTEÚDO DE INFORMAÇÕES PESSOAIS, OFICIAIS OU ECONOMICAMENTE ESTRATÉGICAS DO CIDADÃO BRASILEIRO, DO ESTADO E DO SETOR PRIVADO CÂMARA DOS DEPUTADOS
Leia maisInformação sobre tratamento de dados pessoais
Informação sobre tratamento de dados pessoais 1. Objecto O presente documento destina-se a facultar informação aos titulares de dados pessoais tratados pelo Banco Efisa, no âmbito das suas atividades nas
Leia maisLimites da Responsabilidade do Contabilista. Aspectos tributários
Limites da Responsabilidade do Contabilista Aspectos tributários Responsabilidade/Legislação Código Civil CTN DE 9.295/46 (Lei Orgânica Profissional Contábil) Resoluções do CFC Lei 6.404/76 Lei 8.218/91
Leia maisPOLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS. SPA Strategic Portfolio Advisors
POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS SPA Strategic Portfolio Advisors São Paulo Dezembro/2018 1. A presente política de contratação de terceiros (a Política de Contratação de Terceiros ) da Strategic Portfolio
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 871/XIII/3.ª CONSAGRA UM REGIME DE ACESSO E TROCA AUTOMÁTICA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS NO DOMÍNIO DA FISCALIDADE
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 871/XIII/3.ª CONSAGRA UM REGIME DE ACESSO E TROCA AUTOMÁTICA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS NO DOMÍNIO DA FISCALIDADE Exposição de motivos O sigilo bancário foi instituído
Leia maisFICHA CADASTRAL FUNDOS CONSTITUÍDOS NO BRASIL. ( ) 1º Cadastro ( ) Renovação / Alteração
FICHA CADASTRAL FUNDOS CONSTITUÍDOS NO BRASIL ( ) 1º Cadastro ( ) Renovação / Alteração Denominação Social: DADOS CADASTRAIS DO FUNDO Nome Fantasia: Data de Constituição: Pessoa de Contato: Cargo: Telefone:
Leia maisPOLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS. Garín Investimentos LTDA.
POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS Garín Investimentos LTDA. São Paulo fevereiro de 2019 1. A presente política de contratação de terceiros (a Política de Contratação de Terceiros ) da Garín. ( Sociedade
Leia maisMANUAL DE CADASTRO RBR ASSET MANAGEMENT
MANUAL DE CADASTRO RBR ASSET MANAGEMENT 1. OBJETIVO 1.1. Este Manual de Cadastro visa atender às exigências da Lei 9.613/98 e suas alterações, bem como da Instrução CVM 301/99, conforme alterada. 1.2.
Leia maisCountry-by-Country Report Declaração País-a-País no plano da IN RFB 1.681/16. Flavia Holanda Doutora e Mestre PUC/SP
Country-by-Country Report Declaração País-a-País no plano da IN RFB 1.681/16 Flavia Holanda Doutora e Mestre PUC/SP AGRADECIMENTOS "EU VIM DE LÁ, EU VIM DE LÁ PEQUENININHO, (...) ALGUEM ME AVISOU PRA
Leia maisSumário. Prefácio, xv
Prefácio, xv 1 Da definição de ação praticada por organizações criminosas e dos meios operacionais de investigação e prova, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Do desmembramento do conceito de organização criminosa
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE PROTEÇÃO A INFORMAÇÕES MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES
REGULAMENTO INTERNO DE PROTEÇÃO A INFORMAÇÕES MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES 1 SUMÁRIO REGULAMENTO DE PROTEÇÃO À INFORMAÇÕES... 3 ANEXO AO REGULAMENTO DE PROTEÇÃO ÀS INFORMAÇÕES DE CUNHO ESTRATÉGICO, COMERCIAL
Leia maisQuestões de Concursos Aula 01 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL. Prof. Cristiano Lopes
Questões de Concursos Aula 01 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL Prof. Cristiano Lopes Direito Constitucional 1. (CESPE MPE-PI Técnico Ministerial Área Administrativa 2018) A defesa da paz e a solução pacífica
Leia maisAula nº 11. Informações bancárias diretamente das instituições financeiras
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: Art. 5 o XII CF/88 - Inviolabilidade do Sigilo de Correspondências Professor: Luís Alberto Monitora: Vanessa Alves Aula nº 11 1. ART. 5 O
Leia maisCape contabilidade DACON
DACON 1. PESSOAS OBRIGADAS À APRESENTAÇÃO O DACON Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais deve ser apresentado pelas pessoas jurídicas de direito privado em geral e pelas equiparadas pela legislação
Leia maisPalestra. DMED Declaração de Serviços Médicos Atualização. Fevereiro Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisControles Internos POLÍTICA DE SIGILO E CONFIDENCIALIDADE
Controles Internos POLÍTICA DE SIGILO E CONFIDENCIALIDADE 1. O presente Código de Conduta tem também como objetivo estabelecer a política de sigilo e confidencialidade e de proteção propriedade intelectual
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisIntrodução. As legislações pertinentes ao RERCT são:
Introdução O Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT) permite que valores obtidos de forma lícita e mantidos no exterior por indivíduos residentes ou domiciliados no Brasil em 31/12/2014
Leia maisCape contabilidade DCTF
DCTF (Fatos geradores ocorridos a partir de 2011) 1. O QUE DEVE SER DECLARADO Através da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), o contribuinte prestará informações relativas aos
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 964, de 22 de Dezembro de 2017.
LEI MUNICIPAL Nº 964, de 22 de Dezembro de 2017. Dispõe sobre a regulamentação da Lei Municipal nº 958, de 02 de outubro de 2017, que altera a Lei Municipal nº 596, de 21 de dezembro de 1999 Código Tributário
Leia maisInternet e Jurisdição: possíveis impactos do Cloud Act nas investigações criminais brasileiras
Internet e Jurisdição: possíveis impactos do Cloud Act nas investigações criminais brasileiras 05 de novembro de 2018 Bruno Calabrich Bruno Calabrich Mestre em Direitos Fundamentais (FDV) Aluno Especial
Leia maisÍndice /1 Confidencialidade Página 1 de 10 Classificação da Informação: Interna (Normativo Confidencialidade)
Índice 1. Definição... 2 2. Público alvo... 2 3. Descrição... 2 3.1. Objetivo... 2 3.2. Gestão e Utilização das Informações... 2 3.3. Propriedade Intelectual... 3 3.4. Classificação da Informação... 3
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Meios autônomos de impugnação Prof. Gisela Esposel - Previsão legal: artigo 5 º, inciso LXVIII da CR/88 e artigo 647 e seguintes do CPP. - Natureza jurídica: ação autônoma de impugnação
Leia maisPRODUÇÃO DE PROVA TROCA DE INFORMAÇÕES INTERNACIONAIS
PRODUÇÃO DE PROVA TROCA DE INFORMAÇÕES INTERNACIONAIS José Henrique Longo Dez. 2017 PROVA Mudança global (bancos, escritórios e agentes registrários) Compartilhamento de informações financeiras Respeito
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL Direitos e deveres individuais e coletivos PARTE 02
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos e deveres individuais e coletivos PARTE 02 2 Olá pessoal, hoje daremos prosseguimento Dos direitos e garantias fundamentais (direitos e deveres individuais e coletivos).
Leia maisOBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS
- LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 12.850/13 - Lei de Combate às Organizações Criminosas - Professor: Marcos Girão - OBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS 1 OBJETO DA LEI Nº 12.850/13 Art. 1 o
Leia maisConteúdo: Inviolabilidades Constitucionais: Inviolabilidade do Domicílio; Inquérito Policial: Conceito; Natureza Jurídica; Características.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 03 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Inviolabilidades Constitucionais: Inviolabilidade do Domicílio; Inquérito Policial: Conceito; Natureza
Leia maisREGULAMENTO Proteção a Informações (Sigilos Estratégico, Comercial e Industrial)
pág.: 1/3 Art. 1º Este Regulamento tem por objetivo estabelecer critérios para a definição das informações que devem ser protegidas pelos sigilos estratégico, comercial e industrial, bem como orientar
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Parte 6 Prof(a). Bethania Senra Prova ilícita negocial: A prova ilícita é aquela que contraria norma jurídica e, tal norma, pode ser um negócio jurídico. É possível que as partes
Leia maisFiduciária Instrução CVM 558/15
Manual de Ética e Conduta da Administração Fiduciária - Instrução CVM 558/15 27/11/2017 M.P21.001.01 M.P21.001.01 Manual de Ética e Conduta da Administração Fiduciária Instrução CVM 558/15 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO PROVIMENTO Nº T2-PVC-2010/00089 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2010.
PROVIMENTO Nº T2-PVC-2010/00089 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2010. Disciplina a consulta a dados de autos de processo eletrônico na Primeira Instância da Justiça Federal da 2ª Região. O CORREGEDOR-REGIONAL DA
Leia maisADENDO 01 REGIME DOMICILAR DIFERENCIADO SUBSTITUTIVO DO REGIME SEMI- ABERTO
ADENDO 01 REGIME DOMICILAR DIFERENCIADO SUBSTITUTIVO DO REGIME SEMI- ABERTO O Ministério Público Federal, em razão do acordo de colaboração premiada firmado com Ricardo Pessoa propõe ao beneficiário, em
Leia maisNão podemos ajudar depois do fato acontecido. A PREVENÇÃO AINDA É A MELHOR FORMA DE ESTAR SEGURO.
MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA INFORMAÇÕES SPED e-financeira Quem é obrigado a cumprir? As pessoas físicas que tenham movimentação mensal maior do que R$ 2 mil. As empresas incluídas são aquelas com movimentação
Leia maisFabyola Emilin Rodrigues - criminal Newton Coca Bastos Marzagão - cível
Fabyola Emilin Rodrigues - criminal Newton Coca Bastos Marzagão - cível RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL DOS ADMINISTRADORES CENÁRIO ATUAL RESPONSABILIDADE CRIMINAL - PERSPECTIVA GLOBALIZADA Convenção de Viena
Leia maisPrueba Ilícita en la Jurisprudencia Electoral de Brasil
Prueba Ilícita en la Jurisprudencia Electoral de Brasil Ciudad del México 6 de octubre de 2011 José Eduardo de Resende Chaves Júnior jose.chaves@cnj.jus.br Permitido o uso de acordo com a Licença Creative
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016
ANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA IRPF - COMUNICAÇÃO DE SAÍDA DEFINITIVA DO PAÍS - 2016 - NORMAS GERAIS... Pág. 360 IMPOSTO DE RENDA
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 524, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 524, DE 2013 Dispõe sobre a obrigatoriedade de as instituições financeiras prestarem as informações que especifica aos seus clientes. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º As
Leia maisNormas - Sistema Gestão da Informação
Normas - Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1277, DE 28 DE JUNHO DE 2012 (Publicado(a) no DOU de 29/06/2012, seção, pág. 40) Institui a obrigação de prestar informações
Leia maisPolítica de Investimento Pessoal
Política de Investimento Pessoal Histórico de Revisões: Versão Data 1.0 30/06/2016 2.0 20/06/2017 3.0 16/07/2018 Capitulo I - Objetivo Com fundamento no art. 16, IX, da Instrução CVM n.º 558/15, o objetivo
Leia maisANO XXV ª SEMANA DE MAIO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2014
ANO XXV - 2014-1ª SEMANA DE MAIO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2014 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DIPJ 2014 - PESSOAS JURÍDICAS E EQUIPARADAS - DISPOSIÇÕES GERAIS... Pág. 276 SIMPLES NACIONAL DASN-SIMEI
Leia maisMATTOS FILHO Proteção de Dados
MATTOS FILHO Proteção de Dados Panorama da Proteção de Dados no Brasil ÂMBITO DE APLICAÇÃO DA LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD Se Aplica Não se Aplica Coleta de dados
Leia maisPAUTA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF)
PAUTA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) O que é ECF? Escrituração Contábil Fiscal - (ECF) é uma obrigação imposta às Pessoas Jurídicas estabelecidas no Brasil exigidas pela RFB que substituiu a Declaração
Leia maisO que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?
O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? O esocial será um marco na história do Brasil no que se refere à Gestão de Pessoas, das Obrigações Fiscais, Previdenciárias, Trabalhistas
Leia maisPolítica de Investimento Pessoal
Política de Investimento Pessoal Introdução Com fundamento no art. 16, IX, da Instrução CVM n.º 558/15, o objetivo da política de investimento pessoal é estabelecer procedimentos e regras para os investimentos
Leia maisLUIZA BRAGA CORDEIRO DE MIRANDA ANÁLISE DO PRINCÍPIO DA INADMISSIBILIDADE DA PROVA ILÍCITA NO HC N /ES
LUIZA BRAGA CORDEIRO DE MIRANDA ANÁLISE DO PRINCÍPIO DA INADMISSIBILIDADE DA PROVA ILÍCITA NO HC N. 90.094/ES UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA 2014 LUIZA BRAGA CORDEIRO DE MIRANDA ANÁLISE DO PRINCÍPIO DA INADMISSIBILIDADE
Leia maisATUAL CENÁRIO JURÍDICO DOS CRIPTOATIVOS NO BRASIL
ATUAL CENÁRIO JURÍDICO DOS CRIPTOATIVOS NO BRASIL Apresentação: RAFAEL STEINFELD - Advogado em São Paulo, com escritório focado em assessorar juridicamente startups ligadas à criptoeconomia; - Especialista
Leia maisSegmento(s): (Caso o Normativo Interno seja aplicado a uma unidade menor que a estrutura acima)
Aplicável a: Grupo(s) de negócio(s): ( X ) Todo Conglomerado (Não preencher as demais) ( ) VP Operações ( ) VP Finanças ( ) Auditoria Interna ( ) VP Riscos & Crédito ( ) Recursos Humanos Segmento(s): (Caso
Leia maisPrograma Destaque em Governança de Estatais
Programa Destaque em Governança de Estatais INFORMAÇÃO SÃO PAULO, 11 PÚBLICA DE MAIO DE 2017 INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA AGENDA. Reconhecimento e Monitoramento Medidas de Governança Corporativa Linha de ação:
Leia maisApoio. Patrocinadores Globais APDSI
Apoio Patrocinadores Globais APDSI Transparência e Sigilo na Administração Pública: A questão dos dados fiscais XV Tomada de Posição GAN / APDSI Lisboa, 24 de abril de 2013 Princípios regentes da Administração
Leia maisCÂMARA JAPONESA. Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá Novembro 2014
CÂMARA JAPONESA Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá rjesus@kpmg.com.br Novembro 2014 Conteúdo Conteúdo O que é a ECF? 4 Fontes de informação 8 Desafios 9 Penalidades 11 2 O que é a ECF?
Leia maisPós-Graduação. Direito Tributário e Aduaneiro
Pós-Graduação Direito Tributário e Aduaneiro - 2018 Disciplinas: 1) Sistema Constitucional Tributário e Normas Gerais de Direito Tributário 2) Normas Gerais de Direito Tributário e Poderes da Administração
Leia maisLEI ANTICORRUPÇÃO (LEI Nº /2013)
LEI ANTICORRUPÇÃO (LEI Nº 12.846/2013) Uma visão do controle externo BENJAMIN ZYMLER E LAUREANO CANABARRO DIOS Autores Área específica Direito Administrativo Áreas afins Direito Público A Lei Anticorrupção
Leia maisÍndice /1 Regras para seleção, contratação, acompanhamento e distrato de AAI - versão 1.0 Página 1 de 7 Classificação da Informação: Interna
Índice 1. Definição... 2 2. Público alvo... 2 3. Descrição... 2 3.1. Objetivos... 2 3.2. Aplicabilidade... 2 3.3. Seleção dos AAIs... 2 3.4. Contratação dos AAIs... 3 3.5. Acompanhamento dos AAIs... 3
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Índice: 1. Definições Aplicáveis a esta Política 2. Abrangência e Finalidade 3. Contratações de Possíveis Pessoas Vinculadas 4. Informações Indiretas 5. Período
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas (Parte I) Profª. Letícia Delgado 1)Previsão: Capítulo XI, título VII - (art. 240 a 250 do CPP). 2)Prova: todo e qualquer elemento capaz de influir no convencimento do
Leia maise-financeira e o supercruzamento de informações com fisco
e-financeira e o supercruzamento de informações com fisco O QUE É E-FINANCEIRA? As informações serão prestadas mediante apresentação da e-financeira, constituída por um conjunto de arquivos digitais referentes
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 548, DE 6 DE MAIO DE 2014
Altera, acrescenta e revoga dispositivos da Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em
Leia maisImposto de Renda e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior 2017/2016. Luciana Pantaroto, CFP 21/03/2017
Imposto de Renda e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior 2017/2016 Luciana Pantaroto, CFP 21/03/2017 Declaração de ajuste anual 2017/2016 Informações gerais Quem está obrigado a entregar? Quem
Leia maisPOLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS
POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS PEIXE PILOTO INVESTIMENTOS LTDA. VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO ÁREA RESPONSÁVEL 3.0 30/06/2016 Compliance CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Considerações Iniciais A Peixe Piloto
Leia maisAÇÃO PENAL. PROF. VILAÇA
AÇÃO PENAL PROF. VILAÇA NETO @vilaca_neto Persecução Penal PERSECUÇÃO PENAL: Atividade estatal de perseguir/apurar o crime. Tem 2 etapas: Investigação preliminar + Ação Penal Investigação preliminar, em
Leia maisPORTARIA N. 217 DE 27 DE JULHO DE 2011.
ALTERAÇÃO - Consulte o campo Vide PORTARIA N. 217 DE 27 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a entrega de declarações de bens e rendas pelos magistrados e servidores do Superior Tribunal de Justiça. O PRESIDENTE
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - A terceira modalidade de prisão extrapenal são as prisões militares.
Leia maisPós-Graduação. Direito Tributário e Aduaneiro
Pós-Graduação Direito Tributário e Aduaneiro - 2018 Disciplinas: 1) Sistema Constitucional Tributário e Normas Gerais de Direito Tributário 2) Normas Gerais de Direito Tributário e Poderes da Administração
Leia maisMarco Civil e a Proteção de Dados Brasília, 10 de novembro de 2016
Marco Civil e a Proteção de Dados Brasília, 10 de novembro de 2016 Carlos Bruno Ferreira da Silva Procurador da República Secretário de Cooperação Internacional Adjunto da PGR Coordenador do GT de Tecnologia
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 412, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 412, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016 Dispõe sobre a solicitação de cancelamento do contrato do plano de saúde individual ou familiar, e de exclusão de beneficiário de contrato coletivo
Leia maisPROPOSTA DE LEI DE REPATRIAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS DOMICILIADOS NO EXTERIOR DO PAÍS
PROPOSTA DE LEI DE REPATRIAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS DOMICILIADOS NO EXTERIOR DO PAÍS Havendo necessidade de se aprovar um regime jurídico que oriente e incentive o repatriamento voluntário de recursos
Leia maisDIRETRIZ ANBIMA DE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR Nº [ ] CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II REGRAS GERAIS
DIRETRIZ ANBIMA DE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR Nº [ ] CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Art. 1º. Esta diretriz tem por objetivo estabelecer regras e procedimentos para o Fundo de Investimento que aplicar
Leia maisPROJETO DE LEI Nº..., DE... DE... DE 2017.
PROJETO DE LEI Nº..., DE... DE... DE 2017. Cria obrigações acessórias para os serviços de administração de cartões de crédito e débito e demais do item 15.01, leasing e planos de saúde. O Prefeito do Município
Leia maisNEWSLETTER jan de quotas correspondentes à maioria do capital social, como regra geral.
_ Publicada lei que altera o quórum para destituição de administrador em sociedade limitada e exclui a necessidade de realização de reunião especial para exclusão de sócio quando há apenas dois sócios
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.
Anexo II à Ata de Reunião do Conselho de Administração da Multiplan Empreendimentos Imobiliários S.A., realizada em 12 de agosto de 2008 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MULTIPLAN
Leia maisO Papel do Banco Central no Sistema Nacional de PLD/CFT
O Papel do Banco Central no Sistema Nacional de PLD/CFT Composição Orgãos normativos Entidades supervisoras SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Operadores Conselho Monetário Nacional - CMN Banco Central do Brasil
Leia mais