COMPARAÇÃO DO MÉTODO DE KJELDAHL E FORMOL EM RICOTA PROBIÓTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPARAÇÃO DO MÉTODO DE KJELDAHL E FORMOL EM RICOTA PROBIÓTICA"

Transcrição

1 COMPARAÇÃO DO MÉTODO DE KJELDAHL E FORMOL EM RICOTA PROBIÓTICA Tiago Gomes Olegario 1, Josimara Terebejzyk dos Santos 2, Polyanna Silveira 3, Simone Bowles 4, Marcos Flávio Pádua Góes de Moraes 5 1,2,3,4,5 Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Ponta Grossa Brasil tiagogomesolegario@yahoo.com.br Resumo A ricota é um produto de origem italiana fabricado por meio de uma precipitação ácida para separação das proteínas do soro do leite. Produtos fabricados a partir do soro de queijo com características probióticas são de grande importância para a indústria de laticínios pois além de permitir redução de custos de fabricação também agrega valor em um subproduto do leite. Vários métodos podem ser empregados para determinar o teor de proteínas, dentre esses métodos podemos citar os métodos de Kjeldahl e Formol. O objetivo deste trabalho foi demonstrar a viabilidade do uso do método de Formol como uma alternativa ao método oficial de Kjeldahl. Para tal foi utilizada a ricota probiótica como amostra. A comparação entre os resultados encontrados para os dois métodos sugere que tal alternativa é viável, porém a reprodutibilidade e a precisão do método de Formol é menor do que o método de Kjeldahl, resultando em desvio padrão de 0,007 e 0,269 respectivamente. Palavras-chave: Ricota, proteínas, Kjekdahl, Formol Abstract The ricotta is a product of Italian origin made through an acid precipitation for separation of protein from whey of milk. Products manufactured from the serum of cheese with probiotic characteristics are of great importance for the dairy industry as well as allowing reduction of costs of production also adds value in a by-product of milk. Several methods can be used to determine the protein content, among these methods can cite the methods of Kjeldahl and Formol. The research aimed to demonstrate the feasibility of using the method of Formol as an alternative to the official method of Kjeldahl. For this was used as the ricotta probiotic sample. The comparison between the results for the two methods suggests that this alternative is feasible, but the reproducibility and precision of the method of Formol is smaller than the method of Kjeldahl, resulting in standard deviation of 0007 and 0269 respectively. Key-words: Ricotta, proteins, Kjeldahl, Formol 1. Introdução Segundo DUTRA e MUNK (2007), a ricota é um produto de origem italiana fabricada por meio de uma precipitação dupla a fim de retirar todas as proteínas do leite. No Brasil é produzida usando-se o soro como matéria prima sendo também conhecida como Queijo de Albumina, que é

2 uma proteína constituinte do soro em alta quantidade não coagulada pelo coalho. O princípio de sua fabricação tem como base a precipitação das proteínas do soro por meio de calor associado à acidificação. Pode ser comercializada fresca, condimentada ou até mesmo defumada. A indústria de laticínios está entre as que apresentam maior crescimento na disponibilização de produtos funcionais, pois, os alimentos lácteos são os carreadores universais dos probióticos (FERREIRA, 2003). Os produtos probióticos são aqueles que possuem microrganismos vivos em sua composição, naturais à flora intestinal do hospedeiro, a sua utilização como aditivo em alimentos lácteos está crescendo vertiginosamente devido aos benefícios à saúde que podem proporcionar como reposição da microflora intestinal, efeito anticarcinogênico, fortalecimento do sistema imunológico, redução dos níveis de colesterol, entre outros, são benéficos à saúde do hospedeiro, e fazem parte do mercado de alimentos funcionais (COPPOLA & TURNES, 2004; FERREIRA, 2003). As propriedades funcionais dos produtos fabricados a partir do soro de queijo com características probióticas são de grande importância para a indústria de laticínios, pois, permite não só reduzir custos de fabricação utilizando um subproduto, mas desenvolver um produto com propriedades funcionais excepcionais como a proteína e o cálcio, nutrientes concentrados presentes no soro de queijo, que possui alto valor nutricional (THAMER & PENNA, 2006). Para WOLFSCHOON-POMBO E VARGAS (1997), citado por BEZZERRA et al (2008), o fundamento do método de formol foi determinado no inicio deste século e os mecanismos de reação foram exaustivamente estudados e elucidados desde então, destacando-se o trabalho realizado por SCHULZ e colaboradores. A proteína, o mais importante dos dois constituintes principais dos sólidos não gordurosos, está recebendo mais atenção do consumidor de leite. Isto é devido valor nutritivo elevado da proteína de leite, a mudança dos hábitos alimentares dos consumidores, e à importância de diminuir a gordura de leite (CASTILLO et al., 2008). A determinação de proteínas é de suma importância (em especial a fração caseínica) para a fabricação de queijos, uma vez que um teor mais alto de caseína é um dos fatores para obtenção de um maior rendimento. Além disso, a proteína pode ser utilizada para pagamento de leite por qualidade (OLIVEIRA, SEGHETO e FURTADO, 2006). 2. Revisão de literatura As proteínas são os maiores constituintes de toda célula viva, e cada uma delas, de acordo com sua estrutura molecular, tem uma função biológica associada às atividades vitais. Nos

3 alimentos, além da função nutricional, as proteínas têm propriedades organolépticas e de textura. Podem vir combinadas com lipídeos e carboidratos (CECCHI, 1999). Os queijos apresentam um meio ideal para a produção de aminas. Vários fatores contribuem para formação e acúmulo de aminas nos queijos, dentre eles, ph entre 5,0 e 6,5; baixa concentração de sal; atividade de água elevada; a alta atividade proteolítica liberando aminoácidos; temperatura elevada e longo tempo de maturação e armazenamento; presença de bactérias descarboxilantes de aminoácidos e presença de coenzima piridoxal fosfato (LIMA e GLÓRIA, 1999). Vários métodos podem ser empregados para a analise das proteínas do leite em geral, e também a caseína isoladamente, dentre esses métodos podemos citar os métodos de Kjeldahl e Formol. Segundo SILVA (1995), citado por BEZZERRA et al (2008), as proteínas lácteas tem sido tradicionalmente determinadas por meio do método de Kjeldahl, podendo-se diferenciar entre os teores de proteína bruta (nitrogênio total X 6,35), proteína verdadeira [(nitrogênio total - nitrogênio não protéico) X 6,35 e de caseína [(nitrogênio total - nitrogênio não caseinico) X 6,34]. Entretanto, WALSTRA e JENNESS (1984) e SILVA e CARVALHO (1993) citado por BEZZERRA et al (2008), citam que o método apresenta dificuldades tais como: longo tempo de analise; dificuldade de separação das proteínas de outros compostos nitrogenados; impossibilidade de adoção de um fator universal; e obtenção de uma digestão rápida sem perda de nitrogênio. O método de Kjeldahl determina o teor de nitrogênio de origem orgânica. Isto implica que o nitrogênio proveniente de outras fontes, tais como ácidos nucléicos, alcalóides, lipídeos nitrogenados, carboidratos nitrogenados, porfirinas ou pigmentos nitrogenados estão entrando no cômputo total. Estes, no entanto, são, geralmente, componentes menores, o método de Kjeldahl continua como o método químico mais útil para a determinação de proteína (CECCHI, 1999). O método do formol é baseado em uma titulação ácido-básica, onde é feita a medição dos prótons liberados pela reação do formaldeido com os grupos amino da cadeias laterais das proteínas, apos previa neutralização com álcali (NaOH) (Bezzerra et al, 2008). Para OLIVEIRA, SEGHETO e FURTADO (2006), este método é de grande relevância por apresentar baixo custo, rápida execução e aplicabilidade à realidade das industrias de laticínios. O objetivo deste trabalho foi demonstrar a correlação entre os métodos de Kjeldahl e Formol em amostras de Ricota Probiótica realizando uma comparação entre os resultados obtidos.

4 3. Material e métodos 3.1 Material Foram utilizadas três amostras de ricota probiótica, contendo diferentes culturas láticas liofilizadas, produzidas no laboratório de Laticínios da Universidade Federal Tecnológica do Paraná Campus Ponta Grossa. Todos os materiais e reagentes utilizados foram fornecidos por esta Instituição. 3.2 Métodos Método de Kjeldahl A análise de proteínas pelo Método de Kjeldahl foi adaptado de CECCHI (1999). Para fase de digestão foi usado 0,2g de cada amostra. O ensaio foi realizado em triplicata. Para conversão do teor de N em proteínas utilizou-se fator de conversão de produtos lácteos (6,38) Método do formol A determinação de proteínas pelo método de Formol foi constituída de quatro fases. Previamente, foi realizada a digestão ácida da amostra para a liberação dos aminoácidos e posterior quantificação destes pela reação de suas cadeias laterais com o formol (LUTZ, 1985). Na seqüência, para a determinação propriamente dita foi utilizada a metodologia de CECHI (1999). 4. Resultados e discussão A partir dos resultados apresentados na Tabela 1, pode-se observar que o método Formol, obteve um maior Desvio Padrão quando comparado aos resultados obtidos pelo método de Kjeldahl, o que sugere que o método de Kjeldahl demonstra maior reprodutibilidade de seus resultados. Partindo do pressuposto que a fase de digestão tem ligação direta com o teor de proteína encontrada nas amostras, isso se deve provavelmente a uniformidade desta fase no método Kjeldahl, pois o tempo decorrido foi o mesmo para as três amostras, o que não aconteceu com o método Formol, pois algumas amostras diferiram-se entre si. Outro fato a considerar é que o método de formol decorre da quantificação de prótons das cadeias laterais dos aminoácidos, o que pode ocorrer de forma insatisfatória.

5 Tabela 1 - Teor de Proteína nas amostras segundo método de Kjeldahl e Formol Amostra Kjeldahl Média Desvio Padrão Formol Média Desvio Padrão 12,44 % 12,40 % A 12,45 % 12,44 % 0,007 12,93 % 12,69 % 0,269 12,44 % 12,75 % 12,00 % 12,75 % B 12,04 % 12,02 % 0,020 12,93 % 12,75 % 0,175 12,02 % 12,58 % 12,06 % 12,23 % C 12,05 % 12,04 % 0,017 12,05 % 12,28 % 0,258 12,03 % 12,56 % Amostra A: Ricota contendo 0,5 % de cultura mista de Lactobacillus Acidophilus; Bifidobacterium; e Streptococcus Thermophilus. Amostra B: Ricota contendo 0,5 % de cultura mista Lactobacillus Casei Amostra C: Ricota contendo 0,5 % de cultura mista Lactobacillus Casei + 0,5 % de Cultura mista de Lactobacillus Acidophilus; Bifidobacterium; e Streptococcus Thermophilus Por meio dos resultados pode-se sugerir também que o método de Formol superestima os resultados e portanto o teor protéico das amostras analisadas. Tal fato pode ser instigado quando da comparação entre os valores encontrados para uma mesma amostra, ainda que de forma modesta, essa superestimação influencia na precisão dos resultados, gerando menor confiabilidade. Porém se os resultados forem analisados conforme suas médias, pode-se dizer que o objetivo das análises é atingido satisfatoriamente em ambos os métodos. Em contrapartida, do ponto de vista prático o método de Formol apresenta maior aplicabilidade, em se tratando de amostras de composição e aspecto semelhantes a amostra objeto do presente estudo. Este raciocínio está de acordo com a exposição feita por OLIVEIRA, SEGHETO e FURTADO (2006), que reportam a vantagem de ser um método rápido e de fácil execução, além de seu custo ser relativamente baixo e envolver procedimentos simples que podem ser realizados na maioria dos laboratórios. Além disso, o método de Formol minimiza a exposição do analista a um potencial acidente com ácido e base fortes, necessários no método Kjeldahl. De modo geral, os resultados dos dois métodos quando comparados demonstram uma boa correlação, ainda que o desvio padrão entre as triplicatas do método Formol tenha apresentado uma modesta diferença, isso pode ser minimizado através de uma possível padronização do tempo de digestão das amostras. 5. Conclusão Com base nos resultados obtidos, verificou-se que o método de Formol, ainda que não oficial, pode ser uma alternativa para a Indústria de Laticínios, pois apresenta resultados

6 satisfatórios quando comparado ao método Kjeldahl. Tendo em vista o custo desta análise, o fator segurança que é primordial e ainda, o tempo necessário para que se tenha em mãos o resultado final da análise, o método Formol pode ser uma realidade dentro das Indústrias, ainda que seu uso esteja limitado para amostras lácteas. Referências BEZERRA, Robert Taylor Rocha; FURTADO, Marco Antonio Moreira; SILVA3, Paulo Henrique F.; AZEVEDO, Marco Antonio. Avaliação da Influencia da Temperatura de Aquecimento sobre a Determinação do Teor de Caseína no Leite. Disponível em: Acesso em 07-mar CASTILLO, L. S.; TRIMBERGER, G. W.; TIENDERSON, C. R.; ITERRINGTON, B. L.; TURK, K. L. Comparison of orange g dye, formol titration, and kjeldahl methods for milk protein determinations. Disponível em: < n+of+orange+g+dye%2c+formol+titration%2c+and+kjeldahl+methods+for+milk+protein+determinations&searc hid=1&firstindex=0&volume=45&issue=9&resourcetype=hwcit>. Acesso em: 3-mar CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Editora Unicamp, Campinas, p. 23, COPPOLA, M. M.; TURNES, Carlos Gil. Probióticos e resposta imune. Revista de Ciências Rurais. Santa Maria RS, v.34, n.4, p , Jul./Ago., DUTRA, E. R. P.; MUNK, A. V. Apostila de Fabricação de Queijos I. Instituto de Laticínios Candido Tostes. Juiz de Fora MG, FERREIRA, C. L. L. F. Prebióticos e probióticos: atualização e prospecção. Viçosa, MG. Suprema, LIMA, Adriana S.; GLÓRIA, Maria Beatriz A. Aminas Bioativas em Alimentos. Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. n 1. vol. 33, Campinas SP,. p 72. Jan / Jun 1999 OLIVEIRA, Karla Michelli Garcia de; SEGHETO Luciana; FURTADO, Marco Antônio Moreira. Estudo Comparativo entre Métodos do Formol e de Kjeldahl para Determinação de Proteínas em Leite. Anais do XXIII Congresso Nacional de Laticínios. 06 n 351. vol. 351 Juiz de Fora. p 196. Jul/Ag SCOTT, R. Fabricación de Queso. Editorial Acribia, S. A. Zaragoza, THAMER, K. G.; PENNA, A. L. B. Caracterização de bebidas lácteas funcionais fermentadas por probióticos e acrescidas de prebiótico. Revista Ciência e Tecnologia em Alimentos, Campinas SP, 26 (3): , jul set, Inserir aqui dados completos do primeiro autor: Nome completo: Tiago Gomes Olegario Filiação institucional: Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Ponta Grossa Função ou cargo ocupado: Acadêmico Endereço completo para correspondência (bairro, cidade, estado, país e CEP): Rua: Neuza Warneck Ribas 108, Bairro: Oficinas, Ponta Grossa, Paraná, Brasil, CEP: Telefones para contato: (42) / (42) tiagogomesolegario@yahoo.com.br

QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução

QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução 519 QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1 Eduardo Nogueira Fernandes 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Adriano França

Leia mais

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS POTENCIALMENTE PROBIÓTICAS PRODUZIDAS A PARTIR DO APROVEITAMENTO DA CASCA DA JABUTICABA.

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS POTENCIALMENTE PROBIÓTICAS PRODUZIDAS A PARTIR DO APROVEITAMENTO DA CASCA DA JABUTICABA. ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS POTENCIALMENTE PROBIÓTICAS PRODUZIDAS A PARTIR DO APROVEITAMENTO DA CASCA DA JABUTICABA. Queiroga, Anna Paula R. 1* ; Almeida, Raphael L. J. 1 ;

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE PROTEÓLISE DE QUEIJOS ARTESANAIS DAS REGIÕES DO CERRADO E ARAXÁ

COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE PROTEÓLISE DE QUEIJOS ARTESANAIS DAS REGIÕES DO CERRADO E ARAXÁ COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE PROTEÓLISE DE QUEIJOS ARTESANAIS DAS REGIÕES DO CERRADO E ARAXÁ Comparison of proteolysis index of artisanal cheeses from regions of Cerrado and Araxá Denise SOBRAL 1 Maximiliano

Leia mais

OFICINA DE ANÁLISE DE ALIMENTOS DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNA

OFICINA DE ANÁLISE DE ALIMENTOS DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE

AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE Ângela Maria Fiorentini angefiore@gmail.com MATÉRIA-PRIMA LEITE ASPECTO ALIMENTÍCIO DO LEITE íntegro inócuo IMPORTÂNCIA DO PROCESSAMENTO DO LEITE atividade

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL403 Química do Leite e Derivados

Programa Analítico de Disciplina TAL403 Química do Leite e Derivados 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

AVALIAÇÃO FISICO-QUÍMICA DE BEBIDAS LACTEAS PRODUZIDAS NA REGIÃO DO SERTÃO PERNAMBUCANO E COMERCIALIZADAS EM SALGUEIRO-PE Apresentação: Pôster

AVALIAÇÃO FISICO-QUÍMICA DE BEBIDAS LACTEAS PRODUZIDAS NA REGIÃO DO SERTÃO PERNAMBUCANO E COMERCIALIZADAS EM SALGUEIRO-PE Apresentação: Pôster AVALIAÇÃO FISICO-QUÍMICA DE BEBIDAS LACTEAS PRODUZIDAS NA REGIÃO DO SERTÃO PERNAMBUCANO E COMERCIALIZADAS EM SALGUEIRO-PE Apresentação: Pôster Rita de Cássia Cruz Gondim 1 ; Acilene Santos do Nacimento

Leia mais

AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE

AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE Ângela Maria Fiorentini angefiore@gmail.com MATÉRIA-PRIMA LEITE ASPECTO ALIMENTÍCIO DO LEITE íntegro inócuo IMPORTÂNCIA DO PROCESSAMENTO DO LEITE atividade

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL445 Tecnologia de Queijos

Programa Analítico de Disciplina TAL445 Tecnologia de Queijos 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL469 Análise de Alimentos

Programa Analítico de Disciplina TAL469 Análise de Alimentos Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração

Leia mais

Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização

Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização Bento Gonçalves RS, Brasil, 9 a 31 de Outubro de 8 Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização Anelise Sertoli Lopes Gil 1, Jaqueline

Leia mais

PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE. Ângela Maria Fiorentini

PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE. Ângela Maria Fiorentini PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE Ângela Maria Fiorentini MATÉRIA-PRIMA LEITE ASPECTO ALIMENTÍCIO DO LEITE íntegro inócuo LEITE E PRODUTOS Fonte : Rabobank, adaptado por Otavio A. C. De Farias LEITES FERMENTADOS

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL453 Tecnologia de Produtos Lácteos Fermentados

Programa Analítico de Disciplina TAL453 Tecnologia de Produtos Lácteos Fermentados Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina TAL45 Tecnologia de Produtos Lácteos Fermentados Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA BATATA YACON NA ALIMENTAÇÃO HUMANA COMO FONTE DE PRÉ-BIÓTICO

UTILIZAÇÃO DA BATATA YACON NA ALIMENTAÇÃO HUMANA COMO FONTE DE PRÉ-BIÓTICO 327 UTILIZAÇÃO DA BATATA YACON NA ALIMENTAÇÃO HUMANA COMO FONTE DE PRÉ-BIÓTICO Marina Oliveira Santana ¹, Cristiane Sampaio Fonseca ², Luiza Carla Vidigal ³. Resumo: As evidências científicas sobre a relação

Leia mais

Brazilian Applied Science Review

Brazilian Applied Science Review 343 Avaliação físico-química de leites fermentados comercializados em Diamantina MG Physicochemical evaluation of fermented milks marketed in Diamantina MG Recebimento dos originais: 16/10/2018 Aceitação

Leia mais

5º Congresso de Pesquisa

5º Congresso de Pesquisa 5º Congresso de Pesquisa PREPARAÇÃO DE BEBIDAS LÁCTEAS EMPREGANDO FERMENTAÇÃO CONTINUA E DESCONTINUA, UTILIZANDO COMO SUBSTRATO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SORO E QUEIJO E OTIMIZAÇÃO DOS DADOS DE FERMENTAÇÃO

Leia mais

SUBCOMITÊ DE MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE. Danielle Braga Chelini Pereira

SUBCOMITÊ DE MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE. Danielle Braga Chelini Pereira SUBCOMITÊ DE MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE Danielle Braga Chelini Pereira SCAMPAI SCAMAC SCAMC SCHMM SCSA SCSMDM IDF STANDING COMMITTEES SCAMAC - ANALYTICAL METHODS FOR ADDITIVES AND CONTAMINANTS SCAMC

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUIMÍCA DO SORO PRODUZIDO POR MICRORGANISMOS PROBIÓTICOS DO GENERO KEFIR

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUIMÍCA DO SORO PRODUZIDO POR MICRORGANISMOS PROBIÓTICOS DO GENERO KEFIR CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUIMÍCA DO SORO PRODUZIDO POR MICRORGANISMOS PROBIÓTICOS DO GENERO KEFIR PHYSICAL-CHEMICAL CHARACTERIZATION OF SERUM PRODUCED BY PROBIOTIC MICRORGANISMS OF GENDER KEFIR CAROLAINE

Leia mais

PROPRIEDADES REOLÓGICAS E FÍSICO-QUÍMICAS DE IOGURTE E BEBIDA LÁCTEA DA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO

PROPRIEDADES REOLÓGICAS E FÍSICO-QUÍMICAS DE IOGURTE E BEBIDA LÁCTEA DA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO PROPRIEDADES REOLÓGICAS E FÍSICO-QUÍMICAS DE IOGURTE E BEBIDA LÁCTEA DA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO N. V. Costa 1, A. C. Castro Filho 2, W. B. C. Lins Júnior 3 1- Docente Instituto Federal de Educação,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do

Leia mais

ELABORAÇÃO DE RICOTA FERMENTADA EM PASTA POTENCIALMENTE SIMBIÓTICA

ELABORAÇÃO DE RICOTA FERMENTADA EM PASTA POTENCIALMENTE SIMBIÓTICA ELABORAÇÃO DE RICOTA FERMENTADA EM PASTA POTENCIALMENTE SIMBIÓTICA S. P. P. Oliveira 1, M. J. L, Neves 1, R. D. V, Vieira 1, E. M. S, Silva 1, R. C, Vale 1, J. M, Martins 1. 1 Departamento de Ciência e

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO DE SORO DE QUEIJO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS SABOR UVA

EFEITO DA ADIÇÃO DE SORO DE QUEIJO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS SABOR UVA EFEITO DA ADIÇÃO DE SORO DE QUEIJO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS SABOR UVA Daniel Henrique Kreutz 1, Daniel Neutzling Lehn 2, Claucia Fernanda Volken de Souza 3 Resumo:

Leia mais

Autores Tais Helena Martins Lacerda Ivana Cristina Spolidorio Macknight Izael Gressoni Junior Valmir Eduardo Alcarde. Apoio Financeiro Fap

Autores Tais Helena Martins Lacerda Ivana Cristina Spolidorio Macknight Izael Gressoni Junior Valmir Eduardo Alcarde. Apoio Financeiro Fap Preparação de bebidas lácteas empregando fermentação continua e descontinua, utilizando como substrato diferentes concentrações de soro de queijo e otimização dos dados de fermentação Autores Tais Helena

Leia mais

ELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA

ELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA ELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA DE CARLI, E. M. 1, TIRLONI, A. 1, PIETTA, G.M. 2. 1 Universidade do Oeste de Santa Catarina, Docentes do Curso de Engenharia de Alimentos. 2 Universidade do Oeste

Leia mais

ENUMERAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG

ENUMERAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG 171 ENUMERAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG Natália Parma Augusto de Castilho 1, Adriano França da Cunha 2, Felício Alves Motta 1, Eduardo Nogueira Fernandes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS. Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2

COMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS. Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2 COMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia

Leia mais

ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1. Introdução

ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1. Introdução 139 ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1 Cíntia da Cunha Abreu 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Kelly Cristine de Sousa Pontes

Leia mais

ANÁLISE MULTICRITÉRIO APLICADA AO ESTUDO DE CONTROLE AMBIENTAL NO SETOR AGROINDUSTRIAL: PRODUÇÃO DO QUEIJO QUALHO

ANÁLISE MULTICRITÉRIO APLICADA AO ESTUDO DE CONTROLE AMBIENTAL NO SETOR AGROINDUSTRIAL: PRODUÇÃO DO QUEIJO QUALHO ANÁLISE MULTICRITÉRIO APLICADA AO ESTUDO DE CONTROLE AMBIENTAL NO SETOR AGROINDUSTRIAL: PRODUÇÃO DO QUEIJO QUALHO INTRODUÇÃO: A AGROINDÚSTRIA BRASILEIRA SETOR LÁCTEO P + L OBJETIVOS: OBJETIVO GERAL: IDENTIFICAR

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ADEQUAÇÃO DA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL QUANTO AO TEOR DE SÓDIO DE QUEIJOS COALHO INDUSTRIALIZADOS NO SERTÃO PARAIBANO

COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ADEQUAÇÃO DA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL QUANTO AO TEOR DE SÓDIO DE QUEIJOS COALHO INDUSTRIALIZADOS NO SERTÃO PARAIBANO COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ADEQUAÇÃO DA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL QUANTO AO TEOR DE SÓDIO DE QUEIJOS COALHO INDUSTRIALIZADOS NO SERTÃO PARAIBANO M.L.S. de Sá 1, F.D. Silva 2, E.F. Garcia 3, I.M.B.N. Queiroga 4,

Leia mais

EFEITO DA RECUPERAÇÃO DE GORDURA E CASEÍNA NO SORO SOBRE O RENDIMENTO DE QUEIJO MOZZARELLA OBTIDO A PARTIR DO LEITE BUBALINO. Apresentação: Pôster

EFEITO DA RECUPERAÇÃO DE GORDURA E CASEÍNA NO SORO SOBRE O RENDIMENTO DE QUEIJO MOZZARELLA OBTIDO A PARTIR DO LEITE BUBALINO. Apresentação: Pôster EFEITO DA RECUPERAÇÃO DE GORDURA E CASEÍNA NO SORO SOBRE O RENDIMENTO DE QUEIJO MOZZARELLA OBTIDO A PARTIR DO LEITE BUBALINO Apresentação: Pôster Danielle Cavalcanti Sales 1 ; Joadilza da Silva Bezerra

Leia mais

Profª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena

Profª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena Profª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena luiza@dracena.unesp.br Probióticos: Definição Probiótico significa a favor da vida Segundo a FAO/WHO, Microrganismos vivos que ao serem administrados

Leia mais

PERFIL FISICO-QUIMICA DO QUEIJO DE COALHO ARTESANAL DO SERTÃO DA PARAIBA, NORDESTE, BRASIL.

PERFIL FISICO-QUIMICA DO QUEIJO DE COALHO ARTESANAL DO SERTÃO DA PARAIBA, NORDESTE, BRASIL. 1 PERFIL FISICO-QUIMICA DO QUEIJO DE COALHO ARTESANAL DO SERTÃO DA PARAIBA, NORDESTE, BRASIL. MEDEIROS, R.S. 1 ; GONÇALVES, M.M.B.P. 2 ; NETO,V.Q. 3 Universidade Federal de Campina Grande(UFCG)/Centro

Leia mais

CONTAGEM DE BACTÉRIAS ÁCIDO-LÁCTICAS TOTAIS EM IOGURTES PROBIÓTICOS PRODUZIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO.

CONTAGEM DE BACTÉRIAS ÁCIDO-LÁCTICAS TOTAIS EM IOGURTES PROBIÓTICOS PRODUZIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO. CONTAGEM DE BACTÉRIAS ÁCIDO-LÁCTICAS TOTAIS EM IOGURTES PROBIÓTICOS PRODUZIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO. G.N. da Cruz Ximenes 1, N.K.S. Shinohara 2, M.M. Santos 3, J.M. Campos 4, N.M.S. Cortez 5 1 Departamento

Leia mais

PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS

PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS Cristiane Maria Barra da Matta Engenheira de Alimentos do Centro de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia Professora do Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE CREME TIPO FRAÍCHE OBTIDO A PARTIR DE SORO DE LEITE BOVINO

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE CREME TIPO FRAÍCHE OBTIDO A PARTIR DE SORO DE LEITE BOVINO AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE CREME TIPO FRAÍCHE OBTIDO A PARTIR DE SORO DE LEITE BOVINO Ana Flávia de Melo Cândido 1, Yaroslávia Ferreira Paiva 1, Willian Bonner Monteiro Dos Santos1, Janailson da Costa

Leia mais

ANÁLISE DE AMIDO EM SUPLEMENTO DE PROTEÍNA PELO TESTE QUALITATIVO DE IODO

ANÁLISE DE AMIDO EM SUPLEMENTO DE PROTEÍNA PELO TESTE QUALITATIVO DE IODO ANÁLISE DE AMIDO EM SUPLEMENTO DE PROTEÍNA PELO TESTE QUALITATIVO DE IODO Amanda Pereira Bergamaschi¹, Diogo Modesto², Gabriel Turci Nadir³, Izabela de Paiva Alves Antônio 4, Bruno Martins Dala Paula 5

Leia mais

ADIÇÃO DE FIBRA DE CÔCO MACAÚBA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd) NA PRODUÇÃO DE RICOTA

ADIÇÃO DE FIBRA DE CÔCO MACAÚBA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd) NA PRODUÇÃO DE RICOTA IV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011 ADIÇÃO DE FIBRA DE CÔCO MACAÚBA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd) NA PRODUÇÃO DE RICOTA Tamiris

Leia mais

Iogurte x Câncer - Conheça os tipos e os principais benefícios dos iogurtes. Alimento produz anticorpos, hormônios e enzimas. Confira!

Iogurte x Câncer - Conheça os tipos e os principais benefícios dos iogurtes. Alimento produz anticorpos, hormônios e enzimas. Confira! Iogurte x Câncer - Conheça os tipos e os principais benefícios dos iogurtes. Alimento produz anticorpos, hormônios e enzimas Confira! Você se considera uma pessoa apaixonada por iogurte? É daquelas que

Leia mais

Todos tem uma grande importância para o organismo.

Todos tem uma grande importância para o organismo. A Química da Vida ÁGUA A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. A água pura não possui cheiro nem cor. Ela pode ser transformada em

Leia mais

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Wats: (53)

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Wats: (53) Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Wats: (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Luciane Segabinazzi Prof. Paulo Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos:

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2017/1 Mestrado Ciência e Tecnologia de Alimentos Campus Rio Pomba

PROCESSO SELETIVO 2017/1 Mestrado Ciência e Tecnologia de Alimentos Campus Rio Pomba Questão 01: Dê o fundamento e as etapas envolvidas no processo de liofilização de alimentos e cite quatro diferenças entre o processo de liofilização e o processo de secagem convencional. Pag. 1 de 15

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: TECNOLOGIA E CIÊNCIA DOS ALIMENTOS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) TCA 1004 BROMATOLOGIA ANIMAL (2-3) OBJETIVOS

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL455 Tecnologia de Queijos Especiais

Programa Analítico de Disciplina TAL455 Tecnologia de Queijos Especiais 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

BIOQUÍMICA CELULAR. Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida. Prof. Adaianne L. Teixeira

BIOQUÍMICA CELULAR. Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida. Prof. Adaianne L. Teixeira BIOQUÍMICA CELULAR Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida Prof. Adaianne L. Teixeira Principais elementos químicos dos seres vivos CARBONO (C) (Essencial) HIDROGÊNIO (H) OXIGÊNIO (O) NITROGÊNIO

Leia mais

Comparação DA COMPOSIÇÃO DO LEITE EM DIFERENTES ESPÉCIES: UMA REVISÃO. Mestre, Professora do Curso Técnico em Alimentos CEFET/GO Inhumas

Comparação DA COMPOSIÇÃO DO LEITE EM DIFERENTES ESPÉCIES: UMA REVISÃO. Mestre, Professora do Curso Técnico em Alimentos CEFET/GO Inhumas SIMPOETS, CEFET-GO, 104-108, 2008 Comparação DA COMPOSIÇÃO DO LEITE EM DIFERENTES ESPÉCIES: UMA REVISÃO Gustavo Henrique Fernandes Faria Estudante do Curso Técnico em Alimentos CEFET/GO Inhumas gustavo_hff@yahoo.com.br

Leia mais

Tecnologia de Leite e Produtos. Lácteos

Tecnologia de Leite e Produtos. Lácteos Tecnologia de Leite e Produtos Lácteos Composição do leite Principais componentes do leite Água Proteínas Lactose Gorduras Sais minerais Concentração dos constituintes variável Características organolépticas

Leia mais

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: (53)

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: (53) Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Prof. Paulo Rodinei Soares Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia

Leia mais

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos: conceitos fundamentais, definições

Leia mais

Saiba como escolher o melhor tipo de iogurte

Saiba como escolher o melhor tipo de iogurte Saiba como escolher o melhor tipo de iogurte O alimento é saudável e pode ser aliado da dieta Por: Bruna Vargas 20/06/2016 03h01min Atualizada em 20/06/2016 03h01min Sua Compartilhar Foto: Andréa Graiz

Leia mais

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE QUEIJOS FUNCIONAIS

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE QUEIJOS FUNCIONAIS ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE QUEIJOS FUNCIONAIS Antônia Mallmann Schwan 1, Jesus Gastón Sugo Maldonado 1, Lisandra Pivatto 1, Claucia Fernanda Volken de Souza 2 Resumo: Alimentos lácteos funcionais

Leia mais

TÍTULO: QUEIJO MEIA CURA COM IMERSÃO EM BEBIDAS ALCOÓLICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: QUEIJO MEIA CURA COM IMERSÃO EM BEBIDAS ALCOÓLICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS TÍTULO: QUEIJO MEIA CURA COM IMERSÃO EM BEBIDAS ALCOÓLICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): THALITA ALVES DE

Leia mais

Elaboração de bebida láctea pasteurizada à base de soro de queijo de coalho

Elaboração de bebida láctea pasteurizada à base de soro de queijo de coalho Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Elaboração de bebida láctea pasteurizada à base de soro de queijo de coalho Felipe Alves de Almeida (1), Júnio César Jacinto de

Leia mais

USO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO LEITE

USO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO LEITE 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO

Leia mais

CONSERVAÇÃO DO LEITE

CONSERVAÇÃO DO LEITE CONSERVAÇÃO DO LEITE Origem dos micro-organismos no leite animal homem equipamentos e utensílios água, cama e forragem ambiente. PSICROTRÓFICOS: PRINCIPAIS FONTES DE PSICROTRÓFICOS: Pseudomonas spp. -

Leia mais

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 1/9/2010 Produção Ascom Diáriod@Santana FM 31/08/10 Itaúna Epamig desenvolve bebida láctea inédita no mercado Novo produto, com

Leia mais

TEORES DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1

TEORES DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1 575 TEORES DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1 Thales Marcondes Ferreira Santos 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Jéssica

Leia mais

LEITE FERMENTADO DE MARCAS COMERCIAIS: ESTUDO DA ACEITAÇÃO E CORRELAÇÃO COM PH E ACIDEZ

LEITE FERMENTADO DE MARCAS COMERCIAIS: ESTUDO DA ACEITAÇÃO E CORRELAÇÃO COM PH E ACIDEZ Pág. 46 Rev. Inst. Latic. Cândido Tostes, Jul/Ago, nº 381, 66: 46-51, 2011 LEITE FERMENTADO DE MARCAS COMERCIAIS: ESTUDO DA ACEITAÇÃO E CORRELAÇÃO COM PH E ACIDEZ Fermented milk trademark: a study of acceptance

Leia mais

Consumo x Alimentos x Nutrientes. Profª Ms.Sílvia Maria Marinho Storti

Consumo x Alimentos x Nutrientes. Profª Ms.Sílvia Maria Marinho Storti Consumo x Alimentos x Nutrientes Profª Ms.Sílvia Maria Marinho Storti Alimentos & Nutrientes Consumo * Valores socioeconômicos * Valores socioculturais * Imagem corporal * Situação financeira familiar

Leia mais

Fundamentar e orientar o aluno sobre os conceitos gerais em análise de alimentos, técnicas básicas de segurança e de boas práticas laboratoriais.

Fundamentar e orientar o aluno sobre os conceitos gerais em análise de alimentos, técnicas básicas de segurança e de boas práticas laboratoriais. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Nutrição CURSO: Graduação em Nutrição DISCIPLINA: Bromatologia

Leia mais

ELABORAÇÃO DE IOGURTE COM ADIÇÃO DE CASTANHA DE CAJU E AVALIAÇÃO DA SUA ACEITAÇÃO SENSORIAL 1

ELABORAÇÃO DE IOGURTE COM ADIÇÃO DE CASTANHA DE CAJU E AVALIAÇÃO DA SUA ACEITAÇÃO SENSORIAL 1 ELABORAÇÃO DE IOGURTE COM ADIÇÃO DE CASTANHA DE CAJU E AVALIAÇÃO DA SUA ACEITAÇÃO SENSORIAL 1 Rafaella Martins de Freitas 2, Raimunda Rodrigues da Silva Subrinho 3, Rodrigo Leite Moura 4 1 Parte da monografia

Leia mais

GABARITO: PROVA ESCRITA

GABARITO: PROVA ESCRITA 1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos GABARITO: PROVA ESCRITA EDITAL 005/2014-PPGTA - SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROGRAMA

Leia mais

TRABALHO DE BIOLOGIA A Química da Vida

TRABALHO DE BIOLOGIA A Química da Vida TRABALHO DE BIOLOGIA A Química da Vida Nomes: Leonardo e Samuel Turma: 103 Para iniciar o estudo das células (citologia) devemos primeiramente ter uma noção das estruturas básicas da célula ou as estruturas

Leia mais

IOGURTE ADICIONADO DE WPC OU SORO EM PÓ: QUAL A MELHOR OPÇÃO SENSORIAL? Universidade Estadual do Oeste do Paraná/ Colegiado de Farmácia/ Cascavel-PR

IOGURTE ADICIONADO DE WPC OU SORO EM PÓ: QUAL A MELHOR OPÇÃO SENSORIAL? Universidade Estadual do Oeste do Paraná/ Colegiado de Farmácia/ Cascavel-PR IOGURTE ADICIONADO DE WPC OU SORO EM PÓ: QUAL A MELHOR OPÇÃO SENSORIAL? Universidade Estadual do Oeste do Paraná/ Colegiado de Farmácia/ Cascavel-PR Andressa Regina Antunes; Luciana de Oliveira Fariña

Leia mais

VIABILIDADE DE BACTÉRIAS LÁTICAS EM LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE MONTES CLAROS, MG.

VIABILIDADE DE BACTÉRIAS LÁTICAS EM LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE MONTES CLAROS, MG. VIABILIDADE DE BACTÉRIAS LÁTICAS EM LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE MONTES CLAROS, MG. K. V. Almeida¹, L. L. R. Borges², A. D. B. Guimarães³, R. T. Careli 4, L. A. Borges 5, M. D. Carvalho

Leia mais

Processamento artesanal do leite e seus derivados

Processamento artesanal do leite e seus derivados Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Engenharia Agronômica LINS/SP Processamento artesanal do leite e seus derivados Profa. MsC. Fernanda Paes de Oliveira Zootecnista e Médica Veterinária INTRODUÇÃO

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DE QUEIJO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE CONDIMENTO PREPARADO 1

ANÁLISE SENSORIAL DE QUEIJO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE CONDIMENTO PREPARADO 1 ANÁLISE SENSORIAL DE QUEIJO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE CONDIMENTO PREPARADO 1 BRASIL, C. C. B. 2 ; FRIGHETTO, J. M. 2 ; NOAL, V. R. 3 ; SILVA, R. M. 4 1 Trabalho de Pesquisa, Universidade Federal de Santa

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS ELABORADAS COM LEITE DE OVELHA

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS ELABORADAS COM LEITE DE OVELHA Rev. Inst. Latic. Cândido Tostes, Maio/Jun, nº 374, 65, 59-65. 2010 Pág 59 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS ELABORADAS COM LEITE DE OVELHA Evaluation

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [I] Correta. Lipídios são produtos naturais de origem vegetal ou animal, nos quais predominam ésteres de ácidos graxos superiores, que são substâncias pouco solúveis

Leia mais

Efeito da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) na eficiência de alimentação e metabólitos séricos em frangos com a Suplementação Bokashi

Efeito da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) na eficiência de alimentação e metabólitos séricos em frangos com a Suplementação Bokashi Efeito da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) na eficiência de alimentação e metabólitos séricos em frangos com a Suplementação Bokashi Sumário Os objetivos deste estudo foram testar a eficiência

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE AERAÇÃO DO PRÉ- INÓCULO UTILIZADO NO CULTIVO DE BACTÉRIAS ÁCIDO LÁTICAS (BAL) EM MEIO LÍQUIDO

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE AERAÇÃO DO PRÉ- INÓCULO UTILIZADO NO CULTIVO DE BACTÉRIAS ÁCIDO LÁTICAS (BAL) EM MEIO LÍQUIDO Vol. 03 N. 06 (2017) 0835-0840 doi: 10.18540/jcecvl3iss6pp0835-0840 OPEN ACCESS AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE AERAÇÃO DO PRÉ- INÓCULO UTILIZADO NO CULTIVO DE BACTÉRIAS ÁCIDO LÁTICAS (BAL) EM MEIO LÍQUIDO

Leia mais

Por que consumir alimentos Probióticos e prebióticos?

Por que consumir alimentos Probióticos e prebióticos? Por que consumir alimentos Probióticos e prebióticos? Na palestra será abordada a importância da ingestão de probióticos e prebióticos para o fortalecimento da saúde humana bem como a diferença entre probióticos

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL455 Tecnologia de Queijos Especiais

Programa Analítico de Disciplina TAL455 Tecnologia de Queijos Especiais 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

OMELETE DE CLARAS. Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino. Informações Técnicas. SINÔNIMOS: Albumina

OMELETE DE CLARAS. Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino. Informações Técnicas. SINÔNIMOS: Albumina Informações Técnicas OMELETE DE CLARAS Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino SINÔNIMOS: Albumina O omelete trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na porção. Uma excelente alternativa

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE AMOSTRAS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES TIPO WHEY PROTEIN

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE AMOSTRAS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES TIPO WHEY PROTEIN AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE AMOSTRAS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES TIPO WHEY PROTEIN K.R.O. Conceição 1, K. F. Maro¹, L.M. Neves 1, L.T Costa¹, V.L. Lessa 1, C.V. Pires 1 1 - Departamento de Engenharia de

Leia mais

SORO DO LEITE: REAPROVEITAMENTO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA MA.

SORO DO LEITE: REAPROVEITAMENTO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA MA. SORO DO LEITE: REAPROVEITAMENTO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA MA. Jerbson de Sousa Nascimento; Jhon Vitor Ferreira de Lima ; Lorena Marques Guimarães; Jalesmar

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E FÍSICO-QUÍMICAS DO IOGURTE GREGO INDUSTRIAL COM O IOGURTE GREGO ARTESANAL

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E FÍSICO-QUÍMICAS DO IOGURTE GREGO INDUSTRIAL COM O IOGURTE GREGO ARTESANAL ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E FÍSICO-QUÍMICAS DO IOGURTE GREGO INDUSTRIAL COM O IOGURTE GREGO ARTESANAL Vinícius Lourena Néia Oliveira 1 Gabrielle de Moura Santana 1 Rafaella

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Química

Universidade de São Paulo Instituto de Química Universidade de São Paulo Instituto de Química QBQ-5825 Prática de Ensino de Química e Bioquímica Monitoria da disciplina QFL-0137 Química Geral e Inorgânica Básica Profª. Drª. Denise Freitas Siqueira

Leia mais

CIÊNCIAS. Prof. Diângelo

CIÊNCIAS. Prof. Diângelo CIÊNCIAS Prof. Diângelo TABELA PERÍODICA Aula 18 Respiração Celular Respiração celular é o processo de conversão das ligações químicas de moléculas ricas em energia que poderão ser usadas nos processos

Leia mais

Biologia Molecular (Parte I)

Biologia Molecular (Parte I) Biologia Molecular (Parte I) Introdução 1. Substâncias Inorgânicas 1.1. Água A água faz pontes de hidrogênio Polaridade Propriedades da água Solvente Universal Participa de reações químicas vitais Adesão

Leia mais

QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL

QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL Clara Andrezza Crisóstomo Bezerra Costa 1 ; João Victor Laurindo dos Santos 2 ; Maria Marcela

Leia mais

A MEDIERVAS é um laboratório farmacêutico especializado em suplementos para atletas e produtos naturais.

A MEDIERVAS é um laboratório farmacêutico especializado em suplementos para atletas e produtos naturais. A MEDIERVAS é um laboratório farmacêutico especializado em suplementos para atletas e produtos naturais. Com mais de uma década de existência, e mais de 200 produtos no mercado, a MEDIERVAS teve como ponto

Leia mais

PRÓBIÓTICOS-PREBIÓTICOS E MICROBIOTA

PRÓBIÓTICOS-PREBIÓTICOS E MICROBIOTA 1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS Década...... 50 60 70 80 90 Novos Aditivos (conservantes, estabilizantes, espessantes, corantes,...) para garantir um maior Prazo de Validade e uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS PROGRAMA DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS PROGRAMA DE ENSINO Curso: Nutrição (04) Ano: 2013 Semestre: 2 Período: 2 Disciplina: Composição de Alimentos (Food Composition) Carga Horária Total: 45 Teórica: 45 Atividade Prática: 0 Prática Pedagógica: 0 Aulas Compl.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE GELADO COMESTÍVEL ELABORADO COM POLPA DO FRUTO DE MANDACARU ADICIONADO DE SORO DE LEITE

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE GELADO COMESTÍVEL ELABORADO COM POLPA DO FRUTO DE MANDACARU ADICIONADO DE SORO DE LEITE CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE GELADO COMESTÍVEL ELABORADO COM POLPA DO FRUTO DE MANDACARU ADICIONADO DE SORO DE LEITE Apresentação: Pôster Tâmara Rafaela da Silva * ; Carolaine Gomes dos

Leia mais

Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel

Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel RESUMO Daniele Cobus danicobus@hotmail.com Universidade Tecnológica

Leia mais

SEGURANÇA DE ALIMENTOS

SEGURANÇA DE ALIMENTOS ANO 02 N 05 2016 informativo sobre SEGURANÇA DE ALIMENTOS ANVISA publica documento de perguntas e respostas sobre a RDC24/2015 Alimentos funcionais Diretrizes da ANVISA para alimentos com propriedades

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DE MEMBRANAS (ULTRAFILTRAÇÃO E MICROFILTRAÇÃO) NA INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DE MEMBRANAS (ULTRAFILTRAÇÃO E MICROFILTRAÇÃO) NA INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DE MEMBRANAS (ULTRAFILTRAÇÃO E MICROFILTRAÇÃO) NA INDÚSTRIA

Leia mais

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2017/2 Mestrado Ciência e Tecnologia de Alimentos Campus Rio Pomba

PROCESSO SELETIVO 2017/2 Mestrado Ciência e Tecnologia de Alimentos Campus Rio Pomba Questão 01: No momento da morte, o músculo é mole e extensível, mas, em poucas horas, converte-se em uma estrutura inextensível, o que é conhecido como rigor mortis. Após o desenvolvimento do rigor mortis,

Leia mais

Probióticos Definição e critérios de seleção

Probióticos Definição e critérios de seleção Probióticos Definição e critérios de seleção Prof. Flaviano dos Santos Martins Laboratório de Agentes Bioterapêuticos Departamento de Microbiologia ICB-UFMG Definição FAO/WHO micro-organismos vivos que

Leia mais

Implantação do Kit Embrapa de Ordenha Manual em Comunidades Rurais Produtoras de Queijo Minas Artesanal na Região da Serra da Canastra

Implantação do Kit Embrapa de Ordenha Manual em Comunidades Rurais Produtoras de Queijo Minas Artesanal na Região da Serra da Canastra Implantação do Kit Embrapa de Ordenha Manual em Comunidades Rurais Produtoras de Queijo Minas Artesanal na Região da Serra da Canastra Luciana Maria VENÂNCIO 1 ; Jonas Guimarães e SILVA 2 ; Wellingta Cristina

Leia mais

INSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA

INSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA Universidade Federal Rural do Semi-Árido Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal Docente: Jean Berg Alves da Silva INSPEÇÃO DE QUEIJO HISTÓRIA DO QUEIJO Há 12.000 anos a.c Egito Leite coagulado

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE RICOTAS CONDIMENTADAS

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE RICOTAS CONDIMENTADAS AVALIAÇÃO SENSORIAL DE RICOTAS CONDIMENTADAS Eriane Alves da SILVA (1); Wagner Wildey Silva de MELO (2); Francisca Giselle da CRUZ (3); Ângela FROEHLICH (4); Josiane de Souza LUNA (5) (1) Instituto Federal

Leia mais

AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE MICRORGANISMOS EM DERIVADOS LÁCTEOS PROBIÓTICOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE CURRAIS NOVOS/RN

AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE MICRORGANISMOS EM DERIVADOS LÁCTEOS PROBIÓTICOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE CURRAIS NOVOS/RN AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE MICRORGANISMOS EM DERIVADOS LÁCTEOS PROBIÓTICOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE CURRAIS NOVOS/RN Ingrid Maria de Oliveira Leite (1); Débora Alanna Araújo de Aquino (1); Jonas Luiz

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO PRODUTIVA DA INDÚSTRIA DE LÁCTEOS NO MUNICÍPIO DE SENA MADUREIRA, ACRE

CARACTERIZAÇÃO PRODUTIVA DA INDÚSTRIA DE LÁCTEOS NO MUNICÍPIO DE SENA MADUREIRA, ACRE CARACTERIZAÇÃO PRODUTIVA DA INDÚSTRIA DE LÁCTEOS NO MUNICÍPIO DE SENA MADUREIRA, ACRE Mariene Santos Araújo SOUZA* 1, Antonia Valcemira Domingos de OLIVEIRA 1, Maria Aparecida Cavalcante de SÁ 1, Michele

Leia mais

Bactérias láticas como ferramenta para a produção de alimentos para indivíduos com intolerância e/ou alergia alimentar

Bactérias láticas como ferramenta para a produção de alimentos para indivíduos com intolerância e/ou alergia alimentar III Simpósio de Alimentos Bactérias láticas como ferramenta para a produção de alimentos para indivíduos com intolerância e/ou alergia alimentar Marcela Albuquerque Cavalcanti de Albuquerque, PhD 03 10

Leia mais

O processo digestivo

O processo digestivo O processo digestivo Esôfago Estômago e intestino delgado Intervenções cirúrgicas Reação enzimática Influência do processo digestivo na Microbiota Obesidade e hábitos alimentares Doenças Agudas ou Crônicas

Leia mais