Parâmetros ambientais na alteração da dinâmica dos sistemas europeus das doenças associadas a ixodídeos. Referência do projecto PTDC/CLI/64257/2006

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1 Parâmetros ambientais na alteração da dinâmica dos sistemas europeus das doenças associadas a ixodídeos Referência do projecto PTDC/CLI/64257/2006

2 Instituições Instituição Proponente Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSARJ) Instituições Participantes Instituto de Meteorologia (IM/MCTES) Parque Natural da Madeira (PNM) Universidade da Madeira (UMa) Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais IP-RAM Parque Natural Peneda Gerês (PNPG) Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural da Madeira Unidade de Investigação Centro de Estudos de Vectores e Doenças Infecciosas (CEVDI/INSARJ)

3 Alterações climáticas e socio-económicas Factores climáticos: Humidade, temperatura e precipitação Factores bióticos: Vegetação, hospedeiros Factores socio-económicos: Agricultura e pastorícia, exposição a carraças por actividades ao ar livre Brownstein, Holford and Fish. Ixodes scapularis hability suitability and projected future Lyme risks EcoHealth 2, 38-46, 2005 Sarah Randolph workshop Tick-borne diseases: climate and socioeconomic variables INSA November 2008

4 Objectivos gerais Contribuir para um melhor conhecimento da epidemiologia de algumas doenças associadas a ixodídeos deos em duas regiões climática e ecologicamente diferentes: Parque Natural da Peneda Gerês e Ilha da Madeira Identificar factores sociais, ecológicos e ambientais que influenciam a emergência de doenças associadas a ixodídeos deos em Portugal. Desenhar modelos predictivos da vulnerabilidade de cada região para as doenças associadas a ixodídeos deos

5 Análise dos dados climáticos Avaliação da capacidade vectorial e prevalência de infecção dos vectores Abundância e prevalência de infecção do hospedeiro reservatório e em populações humanas Colaboração com peritos nacionais e internacionais ao longo de todo o projecto

6 2008 Plano de trabalho O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J Preparação do trabalho Captura de carraças e hospedeiros Colecta de amostras humanas e dados epidemiológicos Colecta de dados ambientais e epidemiológicos Identificação de agentes patogénicos Análise estatística e de dados Divulgação de resultados

7 0) Preparação 3 meses 2008 Planeamento do trabalho Escolha dos locais de colheita Estabelecer contactos com as autoridades locais Estabelecer protocolos de trabalho com as instituições participantes Coordenação com as várias entidades

8 1) Recolha e análise de ixodídeos e de hospedeiros 24 meses Ixodídeos: Distribuição geográfica, actividade sazonal e influência de factores climáticos (temperatura, humidade, altitude) Fauna: caracterização e identificação Flora: caracterização e identificação do habitat Relação parasita-hospedeiro

9 Metodologia Capturar ixodídeos da vegetação pelo método da bandeira Capturar pequenos mamíferos, répteis e outros animais que sejam potenciais hospedeiros Recolher ixodídeos de animais domésticos Classificar e identificar os ixodídeos capturados Detectar a prevalência de infecção nos ixodídeos: Borrelia, rickettsia e anaplasma PCR e isolamento

10 2) Recolha e análise de amostras de populações humanas 24 meses Isolar e caracterizar agentes infecciosos a partir de amostras de doentes com suspeitas clínicas de infecção por borrelia, anaplasma ou rickettsia Estudo seroepidemiológico das populações saudáveis

11 Metodologia Recolher amostras de sangue de populações humanas saudáveis Recolher amostras de sangue e biópsias de pele de doentes com suspeitas clínicas de infecção por agentes transmitidos por ixodídeos deos Estudar as amostras humanas recolhidas utilizando métodos indirectos (serológicos por IFA, ELISA e IMMUNOBLOT) e directos (isolamento e PCR)

12 3) Caracterização dos agentes infecciosos 24 meses Caracterização molecular e filogenética das estirpes detectadas / isoladas Correlacionar as estirpes detectadas com as diferentes espécies de ixodídeos vectores e hospedeiros vertebrados Wide Distribution of a High-Virulence Borrelia burgdorferi Clone in Europe and Noth America Wei-Gang Qiu

13 Metodologia Sequenciação de genes alvo de borrelia, anaplasma e rickettsia Comparação das sequências em bases de dados genómicas Comparação genética entre estirpes obtidas de carraças, animais ou amostras humanas Comparar filogenéticamente os dados obtidos, entre as duas regiões de estudo

14 4) Recolha de dados ambientais e socioeconómicos 24 meses Caracterizar os habitats onde se encontrem carraças infectadas Elaborar mapas de risco de exposição às infecções transmitidas por carraças em Portugal

15 Metodologia Recolher dados climáticos (temperaturas máximas e mínimas, precipitação média, temperatura do solo, horas de exposição solar) Caracterizar a geografia dos locais de captura por análise de coordenadas de GPS Caracterizar a ecologia dos locais de captura por tipos e densidades de coberto vegetal e tipos de solo Caracterizar os locais de captura em termos de actividades humanas (sociais, agrícolas, etc)

16 5) Análise de dados e avaliação estatística 24 meses Avaliar o impacto das infecções transmitidas por carraças nas duas regiões incluídas neste estudo Avaliar o possível impacto futuro das alterações climáticas e das alterações socio-económicas, como factores de risco nas infecções transmitidas por carraças Gerar modelos biológicos de abundância de carraças, sasonalidade e distribuição Desenvolver modelos estatístico que possam fornecer dados sobre os impactos das alterações climáticas na saúde humana

17 Metodologia Desenvolvimento de um modelo matemático que simule o efeito da variação climática nos factores de emergências das infecções associadas por carraças Análise estatística dos dados obtidos K. Gage, Climate change and vector-borne / zoonotic diseases. CDC, Jan 2008

18 6) Divulgação dos resultados 2 meses Entidades regentes a nível de saúde pública e governamentais Controlo da ocorrência de infecções transmitidas por carraças em Portugal Desenvolver estudos semelhantes noutros países Comunicações de nível técnico através de conferências e apresentações Publicações científicas internacionais Workshops de divulgação do projecto Lisboa, Ilha da Madeira e Gerês

19 Participação: Carraças capturadas a título individual: Animais Campo De pessoas Participação no rastreio serológico: Trabalhadores de campo Contacto com animais Passeios/Lazer Alertar o médico em caso de picada

20 O que fazer se fôr picado por carraças:

21 + Unidade de Borreliose Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge CEVDI Av. Da Liberdade nº5n Águas de Moura

22 O que não fazer se fôr picado por carraças: Queimar Esmagar Pôr azeite ou óleo Agarrar com as mãos

23 Contactos CEVDI Águas de Moura Unidade de Borreliose Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge CEVDI Av. Da Liberdade nº Águas de Moura

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