Boas Práticas Ambientais. Hotéis e Pousadas
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- Giovanni Paixão Gentil
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1 Hotéis e Pousadas 2008
2 Índice Introdução Principais Resultados Utilização Racional de Energia Gestão de Resíduos Uso Eficiente da Água Certificação Ambiental Conceitos 2
3 Introdução A estratégia nacional de desenvolvimento sustentável (ENDS) é um dos compromissos internacionais que Portugal assumiu no âmbito da Agenda 21. O desenvolvimento sustentável do turismo, deverá conciliar, segundo a OMT, as necessidades dos turistas de hoje e das regiões de acolhimento e simultaneamente proteger e criar oportunidades para o futuro, sendo encarado como um meio de gestão dos recursos ambientais, respeitando a autenticidade sociocultural das comunidades anfitriãs, assegurando uma actividade económica viável a longo prazo e oferecendo benefícios socioeconómicos a todos os agentes. O inquérito ao alojamento, sobre boas práticas ambientais no âmbito do turismo teve como objectivo analisar a evolução, desde 2006 (ano da realização do 1º inquérito), das boas práticas ambientais por parte dos hotéis e das pousadas e contribuir para uma maior sensibilização dos empresários para as vantagens decorrentes da diminuição dos impactos ambientais gerados pela actividade, quer no plano da gestão, quer em termos de posicionamento no mercado. Neste contexto, qualquer que seja a estratégia futura de desenvolvimento adoptada, deverá pressupor o conhecimento das potencialidades do país nos vários domínios, cujo comportamento deverá ser avaliado na análise de indicadores diversos. 3
4 Principais resultados Do total de hotéis e pousadas existentes em Portugal, 72% accionou medidas concretas no sentido de minorar o consumo de energia. A utilização de lâmpadas economizadoras de energia foi adoptada por 95% dos estabelecimentos, enquanto que o aproveitamento de energia solar para aquecimento de água não foi além de 17%. Mais de 90% dos hotéis de 5* cumprem a generalidade das medidas, com excepção do aproveitamento de energia solar que existe com maior frequência nas pousadas. Na questão relacionada com o uso eficiente de água, apenas 51% dos estabelecimentos estão sensibilizados para esta questão ambiental. A medida mais facilmente adoptada (em 78% dos estabelecimentos), e com maior frequência nas pousadas (em 91% destas unidades), é a mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes. De salientar que dos 61% de estabelecimentos que possui espaços verdes, apenas 23% utiliza água de qualidade inferior para rega ou lavagens. Autoclismos de baixo consumo de água, com cargas diferenciadas existem em 77% dos hotéis de 5* e em 73% das pousadas. De uma forma generalizada, 62% dos estabelecimentos inquiridos fazem gestão cuidada dos resíduos, sendo o processo de recolha selectiva o mais adoptado e referido por 89% dos estabelecimentos. A utilização de resíduos orgânicos para compostagem não é prática comum dos estabelecimentos hoteleiros e apenas 22% das unidades referem essa medida. Todos os hotéis de 5* fazem recolha selectiva dos resíduos e 82% das pousadas não coloca à disposição produtos descartáveis ou de utilização única, excepto o exigido por lei, seguindo-se-lhe os hotéis de 3* e 4* com 79% e 71% de referências, respectivamente. Embora equacionando a possibilidade de vir a aderir a algum sistema de certificação ambiental (opinião de 92% dos estabelecimentos inquiridos), a percentagem das unidades que a possui efectivamente é de 5%. As normas ISO são ferramentas de gestão ambiental utilizadas em 6% dos estabelecimentos, o rótulo ecológico existe em 5% e o sistema comunitário de eco-gestão e auditoria EMAS é referido por 3% das unidades. Em 27% das pousadas que aderiram a certificação ambiental existe o sistema comunitário EMAS e em 11% rótulo ecológico. Os hotéis 5* destacam-se com níveis de adesão praticamente nulos. 4
5 Utilização racional de energia Em 2008, os hotéis e as pousadas denotam ter assumido, face a 2006, uma maior preocupação nos comportamentos adoptados de forma a minorar o consumo de energia, já que 72% desses estabelecimentos (66% em 2006) accionaram medidas concretas nesse sentido. Efectivamente de 80% a 85% dos estabelecimentos possuía, em 2008, sistemas de ar condicionado eficientes (igual percentagem em 2006), isolamento térmico e acústico das janelas (78% em 2006) e sistemas automáticos de controlo de luzes. A utilização de sistemas automáticos de controlo de luzes registou o maior acréscimo no número de estabelecimentos que a ela aderiram (+11 p.p. que em 2006) e o uso de lâmpadas economizadoras de energia foi a medida mais frequentemente adoptada (95% das unidades em 2008 e 88% em 2006). A utilização de energia solar para aquecimento de água continua a ser a menos pontuada, embora revelando um acréscimo de 4 p.p. entre os dois anos em análise. Algarve (76% do total), Lisboa e Centro (74%) são as regiões cujas unidades mais aderiram aos processos referidos. Utilização racional de energia [2008] 17% 95% 85% 82% 80% 83% 5% 15% 18% 20% Utilização de lâmpadas economizadoras de energia Instalação de sistemas automáticos de controlo de luzes Grau elevado de isolamento térmico e acústico das janelas Utilização de sistemas de ar condicionado eficientes Aproveitamento de energia solar para aquecimento de água 5
6 Analisando as questões relacionadas com a utilização racional de energia, desagregadas por categorias de estabelecimentos, conclui-se que, embora com alguma predominância dos hotéis de 5*, todas as restantes categorias de hotéis denotam uma crescente preocupação na adopção de medidas, tendo aumentado o número de hotéis a utilizarem lâmpadas economizadoras de energia, sistemas automáticos de controlo de luzes e a procederem ao isolamento térmico e acústico das janelas (esta questão registou um ligeira quebra em relação aos hotéis de 4*). As pousadas apresentaram, de 2006 para 2008, um decréscimo de 10 p.p. no número de unidades a adoptarem sistemas automáticos de controlo de luzes. Na questão da utilização de sistemas de ar condicionado eficientes, 90% dos hotéis de 5* e das pousadas adoptaram esse sistema (66% e 76% em 2006, respectivamente). A medida menos utilizada em todos as unidades foi o aproveitamento de energia solar para aquecimento de água, com as pousadas (46% do total de estabelecimentos existentes) e os hotéis de 3* (20%) a assumirem as percentagens mais elevadas. Utilização racional de energia % relativa ao total de estabelecimentos por categorias 17% 90% 93% 97% 97% 3% 66% 86% 69% 79% 78% 11% 11% 20% 82% 88% 76% 79% 86% 83% 83% 84% 14% 84% 80% 76% 46% 90% 73% 52% 55% 13% 76% 65% 94% 90% 95% 87% 91% 91% Hotéis 5* Hotéis 4* Hotéis 3* Pousadas Aproveitamento de energia solar para aquecimento de água Utilização de sistemas de ar condicionado eficientes Grau elevado de isolamento térmico e acústico das janelas Instalação de sistemas automáticos de controlo de luzes Utilização de lâmpadas economizadoras de energia 6
7 Gestão de resíduos De um modo global, apenas 62% dos hotéis e das pousadas fazem gestão apropriada dos resíduos, embora os valores obtidos em 2008 face a 2006 sejam conclusivos de uma gradual adesão a estas medidas. De facto, no que respeita ao processo de recolha selectiva, verifica-se que 89% dos estabelecimentos aderiram a esta prática (80% em 2006), e que a não colocação à disposição, de produtos descartáveis ou de utilização única, já é opção em 74% dos estabelecimentos (68% em 2006). O processo de utilização de resíduos orgânicos para compostagem só é adoptado em 22% das unidades hoteleiras (14% em 2006). Madeira e Lisboa são as regiões onde estas medidas são extensíveis a mais unidades. No caso da Madeira abrange 76% do total dos estabelecimentos e em Lisboa, 65%. As regiões com menos unidades a adoptarem estas boas práticas são os Açores com 52% e o Alentejo com 59% dos estabelecimentos. Utilização de resíduos orgânicos para compostagem colocar à disposição produtos descartáveis ou de utilização única, excepto o exigido por lei Existência de recipientes para recolha selectiva (vidro, papel, embalagens) 22% 26% 11% 78% 74% 89% 7
8 Na desagregação por categorias de estabelecimentos verifica-se que, das medidas analisadas, a existência de recipientes para recolha selectiva é prática frequente nas categorias de hotéis analisadas (no caso dos hotéis de 5* abrange mesmo a totalidade das unidades). A recolha selectiva é efectuada em 64% das pousadas existentes. Relativamente à opção de não colocar à disposição produtos descartáveis ou de utilização única (excepto o que a lei prevê), 82% das pousadas procede desta forma, bem como 79% dos hotéis de 3*. Os hotéis de 5* apresentaram, nesta opção, o valor mínimo (62% do total). No que respeita à utilização de resíduos orgânicos para compostagem, já se referiu que é a medida menos posta em prática pelos hoteleiros. De facto só 36% dos hotéis de 5* a adoptaram e no caso das pousadas não ultrapassou 9% dos estabelecimentos. Esses hotéis de 5* estão situados maioritariamente nas regiões de Lisboa (45%) e da Madeira (36%). Gestão de resíduos % relativa ao total de estabelecimentos por categorias 36% 25% 18% 17% 16% 15% 9% 62% 67% 71% 67% 79% 5% 71% 82% 62% 100% 93% 94% 87% 84% 76% 64% 65% Hotéis de 5* Hotéis de 4* Hotéis de 3* Pousadas Utilização de resíduos orgânicos para compostagem colocar à disposição produtos descartáveis ou de utilização única Existência de recipientes para recolha selectiva 8
9 Uso eficiente da água Na questão relacionada com o uso eficiente da água constata-se que algum trabalho de sensibilização ainda está por fazer, já que 51% dos hotéis e pousadas em Portugal ainda não adoptaram algumas das principais medidas, como por exemplo, a utilização de temporizadores nas torneiras. Este sistema só existe em 33% dos estabelecimentos (28% em 2006). Verifica-se também que 61% das unidades possui espaços verdes, mas apenas 23% (19% em 2006) utiliza água de qualidade inferior para rega ou lavagens e que 48% (41% em 2006) dispõe de sistemas de rega automáticos com controlo do grau de humidade. A medida mais utilizada (em 78% dos estabelecimentos) é a mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes. Das medidas enumeradas verifica-se, no entanto, um aumento de adesão face a 2006 tendo sido a utilização de autoclismo de baixo consumo a acção que registou o acréscimo de adesão mais significativo (+16 p.p.). Sob o ponto de vista regional conclui-se que 65% dos estabelecimentos da Madeira, 51% do Centro e 49% de Lisboa foram os que mais contribuíram para que o consumo de água seja controlado de um modo mais eficiente. Uso eficiente da água [2008] 62% 23% 48% 78% 33% 38% 77% 52% 22% 67% Autoclismo de baixo consumo de água (cargas diferenciadas) Utilização de água de qualidade inferior para rega ou lavagens Instalação de sistemas automáticos de rega com controlo do grau de humidade M udança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes Utilização de temporizadores nas torneiras 9
10 Na desagregação do tema sobre o uso eficiente da água por categorias de estabelecimentos, constata-se que, a mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes é um comportamento adoptado por 91% das pousadas e 81% dos hotéis de 4* e autoclismos de baixo consumo de água (cargas diferenciadas) existem em 77% dos hotéis de 5* e em 73% das pousadas. Em contrapartida, a utilização de temporizadores nas torneiras e de aproveitamento de água de qualidade inferior para rega ou lavagens ainda são práticas de certa forma pouco habituais, em algumas categorias de estabelecimentos. Efectivamente é nos hotéis de 5* onde essa medida está mais implementada (em 47% das suas unidades) e nas pousadas apenas existe em 9% dos seus estabelecimentos. Os hotéis de 5* detêm também a percentagem máxima (39%) das unidades que utilizam água de qualidade inferior para rega ou lavagens. De referir, no entanto, que a grande maioria das acções referidas registaram acréscimos significativos em relação ao estudo efectuado em 2006, sendo de destacar o aumento do número de pousadas e hotéis de 5* que passaram a utilizar autoclismos de baixo consumo. Uso eficiente da água % relativa ao total de estabelecimentos por categorias 47% 34% 9% 72% 31% 36% 30% 81% 24% 91% 69% 62% 79% 75% 62% 52% 40% 39% 54% 78% 43% 25% 38% 35% 27% 15% 31% 17% 23% 77% 69% 73% 37% 54% 38% 50% 50% 10% 14% Hotéis 5* Hotéis 4* Hotéis 3* Pousadas Utilização de temporizadores nas torneiras Mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes Instalação de sistemas de rega com controlo do grau de humidade Utilização de água de qualidade inferior para rega ou lavagens Autoclismos de baixo consumo de água (cargas diferenciadas) 10
11 Certificação ambiental Os hotéis e as pousadas em Portugal equacionam a possibilidade de vir a aderir a algum sistema de certificação ambiental, conforme a opinião de 92% dos estabelecimentos inquiridos, mas a percentagem de unidades que possui efectivamente essa certificação é baixa (5%), mantendo-se praticamente inalterável desde As normas ISO são utilizadas como ferramenta de gestão ambiental em apenas 6% dos estabelecimentos inquiridos e o sistema comunitário de eco-gestão e auditoria EMAS é extensível a 3% e estas percentagens mantêm-se sem alterações desde Centro, Norte e Açores são as regiões com mais unidades a possuírem certificação ambiental, mas que não ultrapassou os 7% dos estabelecimentos para a região Centro e 6% para as regiões do Norte e Açores. Normas ISO Sistema comunitário de eco-gestão e auditoria EMAS Rótulo ecológico 6% 3% 5% 94% 97% 95% 11
12 Na desagregação destes sistemas de certificação ambiental por categorias de estabelecimentos, destacam-se as pousadas em que o sistema comunitário de eco-gestão e auditoria EMAS existe em 27% das suas unidades (+3 p.p. que em 2006) e em 11% é utilizado o sistema do rótulo ecológico. Os hotéis de 4* e 3* denotam pouca preocupação na adopção destes sistemas de certificação e as normas ISO e o rótulo ecológico continuam a evidenciar uma implementação muito reduzida. Dos estabelecimentos analisadas, os hotéis de 5* são os que detêm os níveis de adesão mais baixos e sem evolução significativa em relação a Certificação ambiental % relativa ao total de estabelecimentos por categorias 12% 11% 13% 3% 6% 6% 27% 5% 24% 1% 2% 3% 8% 9% 3% 6% 3% 4% 1% 2% Hotéis de 5* Hotéis de 4* Hotéis de 3* Pousadas Rótulo ecológico Sistema comunitário de eco-gestão e auditoria EMAS Normas ISO
13 Conceitos EMAS II - O EMAS (Eco Management and Audit Scheme) é o Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, instituído pelo Regulamento (CEE) nº 1836/93, de 29 de Junho, revisto no Regulamento (CE) n.º 761/2001, de 19 de Março e posteriormente alterado o anexo I pelo Regulamento (CE) nº 196/2006, de 3 de Fevereiro. O Decreto-Lei nº 142/2002, de 20 de Maio designa as entidades responsáveis pelo Sistema Português de Ecogestão e Auditoria (EMAS), para assegurar a aplicação na ordem jurídica interna do Regulamento (CE) nº 761/2001, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Março. É um mecanismo voluntário destinado a empresas e organizações que querem comprometer-se a avaliar, gerir e melhorar o seu desempenho ambiental, possibilitando evidenciar, perante terceiros e de acordo com os respectivos referenciais, a credibilidade do seu sistema de gestão ambiental e do seu desempenho ambiental. Deste modo, o EMAS é estabelecido numa organização visando a avaliação e melhoria do desempenho ambiental e o fornecimento de informação relevante ao público e outras partes interessadas em termos de prestação ambiental e de comunicação da mesma. O EMAS é, actualmente o sistema de gestão ambiental mais credível e robusto do mercado, tendo por base quatro pilares: Melhoria contínua do desempenho ambiental, cumprimento da legislação ambiental, informação pública através da declaração ambiental e participação dos trabalhadores. A Agência Portuguesa do Ambiente é o Organismo Competente no âmbito do EMAS. Rótulo Ecológico - Instrumento de reconhecimento de qualidade ambiental, promovido pela União Europeia, aplicável aos serviços de alojamento turístico, entre outros tipos de produtos. Os critérios de atribuição do rótulo ecológico a serviços de alojamento turístico visam limitar os principais impactos ambientais do ciclo de vida do serviço, tais como, diminuir o consumo de energia e água, limitar a produção de resíduos, favorecer a utilização de recursos renováveis e de substâncias menos perigosas para o ambiente e promover a comunicação e a educação ambientais. 13
14 ISO Norma internacional, voluntária que especifica requisitos para a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) numa organização de qualquer dimensão ou tipo e objectivo de melhoria contínua do seu desempenho ambiental. Possibilita desenvolver e implementar uma política e objectivos que têm em linha de conta os requisitos legais e outros, bem como informação relativa a aspectos ambientais relevantes. Aplica-se a aspectos ambientais que as organizações identificam como os que podem controlar e influenciar. A certificação em conformidade com a norma é emitida pelos Organismos de Certificação reconhecidos pelo Instituto Português da Acreditação. 14
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