PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG

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1 PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG SQ.S.p.. Novembro 2 Índice Introdução 2 2 Campo de aplicação 2 Documentos de referência 2 4 Documento de apoio 5 Metodologia para o cálculo da duração mínima in situ das verificações SGSPAG 5.. Factores intrínsecos ao estabelecimento 5.. Factores relacionados com a verificação 5.2. Factores relacionados com actividades recentes 5.4. Duração mínima da verificação 6 Comunicação ao organismo de qualificação 8 7 Considerações finais 8 Total de páginas: 8 Alterações: Não aplicável ª Edição SQ.S.p.. Procedimento para o cálculo da duração mínima in situ da verificação SGSPAG pág. de 8

2 . Introdução Qualquer auditoria a um sistema de gestão de segurança para a prevenção de acidentes graves (SGSPAG) pressupõe a afectação de um determinado tempo mínimo de verificação in situ, para garantir que esta decorre de uma forma eficiente, eficaz e independente e que os objectivos da auditoria são atingidos. O presente documento visa apresentar a metodologia, desenvolvida pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), de aplicação obrigatória, para a determinação da duração mínima in situ de uma verificação SGSPAG, bem como fornecer orientações para a sua aplicação. Os tempos de auditoria SGSPAG in situ, determinados através da referida metodologia, têm necessariamente de ser respeitados, não se estipulando tempos máximos de auditoria. Sempre que o verificador entenda necessário, pode socorrer-se do apoio de um perito, no entanto, uma vez que este não actua como auditor, o tempo despendido, por este, não pode ser contabilizado para o cálculo da duração mínima da auditoria. O número mínimo de dias calculado corresponde ao tempo despendido in situ por um verificador. Se a auditoria SGSPAG for realizada por mais de um verificador, a duração mínima in situ apenas poderá ser divida pelo número de verificadores, no caso de estes realizarem, durante toda a auditoria, trabalhos de verificação distintos, que deverão ser previamente definidos no plano de auditoria. 2. Campo de aplicação As disposições contidas no presente documento aplicam-se a todos os verificadores SGSPAG, qualificados de acordo com o disposto na Portaria n.º 966/27, de 2 de Agosto, de 22 de Agosto, e aos operadores dos estabelecimentos de nível superior de perigosidade.. Documentos de referência Decreto-Lei n.º 254/27 (D.R. n.º, Série I de ), que estabelece o regime de prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas e de limitação das suas consequências para o homem e o ambiente, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2/5/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Dezembro, que altera a Directiva n.º 96/82/CE, do Conselho, de 9 de Dezembro, relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvam substâncias perigosas; Portaria n.º 966/27 (D.R. n.º 6, Série I de ), que aprova os requisitos e condições de exercício da actividade de verificador do sistema de gestão de segurança de estabelecimentos de nível superior de perigosidade; Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG), APA, Março de 28. SQ.S.p.. Procedimento para o cálculo da duração mínima in situ da verificação SGSPAG pág. 2 de 8

3 4. Documento de apoio Ficheiro em excel Cálculo da duração mínima in situ da verificação SGSPAG 5. Metodologia para o cálculo da duração mínima das verificações SGSPAG O tempo a afectar a uma auditoria SGSPAG deve variar em função de um conjunto distinto de factores. A metodologia aqui proposta distingue três conjuntos de factores: factores intrínsecos ao estabelecimento, factores relacionados com a auditoria propriamente dita e factores relacionados com actividades recentes, a saber:. Factores intrínsecos ao estabelecimento: A. Tipo de estabelecimento B. Número de processos produtivos C. de acumulação de substâncias D. Tipo de Armazenagem E. Diversidade em termos de perigosidade 2. Factores relacionados com a verificação: F. Verificação conjunta entre estabelecimentos / SGSPAG comum G. Sistemas de Gestão certificados. Factores relacionados com actividades recentes: H. Incidentes (quase acidentes) ou acidentes, no ano anterior à auditoria I. Alterações planeadas, em execução ou concluídas no ano anterior à verificação Para cada um destes factores serão atribuídos valores ponderados de acordo com as tabelas a 9. Os dados e documentos necessários para a definição dos valores ponderados devem ser fornecido ao verificador, pelo operador do estabelecimento, sob pena de ser considerado o pior cenário (valor ponderado mais elevado). 5. Factores intrínsecos ao estabelecimento Factores intrínsecos ao estabelecimento são factores que variam em função das características do estabelecimento a auditar e que estão relacionados com a sua perigosidade e/ou complexidade, e que, consequentemente, condicionam o tempo de auditoria SGSPAG necessário. Factor A Tipo de estabelecimento O factor A pretende reflectir o tipo de actividade principal do estabelecimento. Nesta perspectiva, é considerada: Armazenagem: o manuseamento, a armazenagem e a distribuição de produtos; Produção: a fabricação de produtos. SQ.S.p.. Procedimento para o cálculo da duração mínima in situ da verificação SGSPAG pág. de 8

4 Tabela Factor A - Tipo de estabelecimento Armazenagem Produção 5 Factor B Número de processos produtivos O valor ponderado atribuído ao factor B é definido em função do número de processos produtivos existentes no estabelecimento. Salienta-se que neste factor devem ser considerados o total de processos produtivos existentes no estabelecimento, e não apenas os que envolvam substâncias perigosas. Nos estabelecimentos de nível superior de perigosidade cuja única actividade é a armazenagem, o valor a ser considerado no factor B é zero. Tabela 2 Factor B - Número de processos produtivos ; 4 ; 9 Factor C de acumulação de substâncias O factor C pretende reflectir a quantidade de substâncias perigosas presentes no estabelecimento. O cálculo do valor de acumulação de substâncias deve ser efectuado de acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 254/27, de 2 de Julho, tendo por base os quantitativos máximos declarados na notificação aprovada pela APA nos termos do artigo 7.º do mesmo diploma. O estabelecimento será de classe, se o valor da regra da adição aplicada à coluna do anexo I do Decreto-Lei n.º 254/27, para os três grupos de categorias da parte 2 do referido anexo (RA e 2; RA a 8; ou RA 9i e 9ii) for inferior a, ou classe 2, se um dos resultados da regra da adição (RA e 2; RA a 8; ou RA 9i e 9ii) for igual ou superior a. Tabela Factor C - de acumulação de substâncias Classe - RA < Classe 2 - RA SQ.S.p.. Procedimento para o cálculo da duração mínima in situ da verificação SGSPAG pág. 4 de 8

5 Factor D Tipo de Armazenagem O factor D pretende relectir o nível de perigosidade do estabelecimento, resultante do tipo de armazenagem de substâncias perigosas. Caso o estabelecimento detenha vários tipos distintos de armazenagem, deve ser considerado o valor mais elevado (ex: num estabelecimento com tanques e armazéns, o valor ponderado para o factor D é ). Salienta-se que este factor apenas diz respeito à armazenagem das substâncias / misturas / resíduos perigosos. Tabela 4 Factor D - Tipo de Armazenagem Cavernas Tanques / Esferas/ Garrafas Armazém / Paióis 2 Factor E Diversidade em termos de perigosidade O factor E visa reflectir a diversidade dos perigos existentes no estabelecimento. São atribuídos diversos factores ponderados em função do resultado da regra da adição aplicada à coluna, para cada um dos três grupos de categorias (RA e 2; RA a 8; ou RA 9i e 9ii). Considera-se existir um, dois ou três tipos de perigosidade distintos sempre que o resultado de uma, duas ou três regras da adição, respectivamente, for diferente de zero. Tabela 5 Factor E - Diversidade em termos de perigosidade RA em grupo de categorias de substâncias RA em 2 grupos de categorias de substâncias RA em grupos de categorias de substâncias Factores relacionados com a verificação Os factores relacionados com a verificação correspondem a minorações (valores ponderados negativos) que podem ser aplicadas a situações específicas. Factor F Verificação conjunta entre estabelecimentos com SGSPAG comum Nos casos em que dois estabelecimentos têm um único SGSPAG e que o operador opte pela verificação conjunta do SGSPAG nos dois estabelecimentos, deve ser aplicado, para cada estabelecimento, um valor ponderado de -2 para o factor F. Note-se que, ainda que a verificação SGSPAG seja conjunta, o cálculo do n.º de dias mínimo de verificação deverá ser efectuado por estabelecimento. Assim, este factor aplicar-se-á a ambos os estabelecimentos. SQ.S.p.. Procedimento para o cálculo da duração mínima in situ da verificação SGSPAG pág. 5 de 8

6 Tabela 6 Factor F - Verificação conjunta entre estabelecimentos / SGSPAG comum Não Sim -2 Nota: Nestes casos a duração mínima total da verificação conjunta resultará do somatório do número de dias calculados para cada um dos estabelecimentos. Factor G Sistemas de Gestão certificados Quando o estabelecimento tiver um sistema de gestão certificado, de acordo com a ISO 4 / OHSAS 8 / NP 497 / EMAS, é atribuído um valor de - ao factor G. Note-se que, caso o estabelecimento tenha um Sistema de Gestão implementado, mas não certificado, o valor ponderado é zero. Tabela 7 Factor G - Sistemas de Gestão certificados Sem SG certificados ISO 4 / OHSAS 8 / NP 497 / EMAS - 5. Factores relacionados com actividades recentes Estes factores pretendem traduzir acontecimentos ocorridos no estabelecimento no ano anterior ao ano da verificação, relacionados com a sua actividade, e que poderão influenciar o tempo necessário à verificação. Factor H Incidentes (quase acidentes) ou acidentes, no ano anterior à verificação É aplicado um factor H caso, no ano anterior ao da realização da auditoria (ano a que se reposta a verificação), se tenham verificado acidentes ou incidentes no estabelecimento. SQ.S.p.. Procedimento para o cálculo da duração mínima in situ da verificação SGSPAG pág. 6 de 8

7 Tabela 8 Factor H - Incidentes (quase acidentes) ou acidentes, no ano anterior à verificação Sem incidentes ou acidentes Incidentes ou acidentes não relevantes na perspectiva do DL 254/27 Incidentes relevantes na perspectiva do DL 254/27 Acidente grave na perspectiva do DL 254/ Factor I Alterações planeadas, em execução ou concluídas no ano anterior à verificação É aplicado um factor I caso o estabelecimento tenha planeado, executado ou concluído uma alteração relevante do ponto de vista da prevenção de acidentes graves, no ano anterior à verificação. Tabela 9 Factor I - Alterações planeadas, em execução ou concluídas no ano anterior à verificação Sem alterações enquadráveis nas situações descritas nesta tabela, linhas seguintes Alteração que implique a entrega de nova Notificação, ao abrigo do DL 254/27 Alteração sujeita a licenciamento ou autorização Alteração substancial na perspectiva Seveso (alínea b do art.º 2.º do DL 254/27) Duração mínima da verificação A duração mínima da verificação (traduzida em dias por verificador) resulta do somatório dos valores ponderados de cada factor, por aplicação da correspondência definida na tabela. Estes valores representam durações mínimas de verificação in situ, podendo ser adoptados valores mais elevados, mas nunca inferiores. Tabela - Nº mínimo de dias in situ = tabela+tabela2+tabela+tabela4+tabela5+tabela6+tabela7+tabela8+tabela9 es s Número mínino de dias in situ,5 2 2,5,5 4 4,5 5 SQ.S.p.. Procedimento para o cálculo da duração mínima in situ da verificação SGSPAG pág. 7 de 8

8 6. Comunicação ao organismo de qualificação Até 8 dias úteis antes da data de realização da auditoria, o verificador deve enviar à Agência Portuguesa do Ambiente (organismo de qualificação), juntamente com o plano de auditoria, o cálculo da duração mínima do tempo de verificação SGSPAG in situ, com a indicação dos valores ponderados considerados por factor. 7. Considerações finais Para o verificador calcular eficazmente o número mínimo de dias de auditoria, o operador do estabelecimento de nível superior de perigosidade deverá disponibilizar as informações anteriormente referidas, no sentido de melhor adequar o tempo de auditoria à realidade do estabelecimento. Nos casos em que existam lacunas de informação (não disponibilização pelo operador do estabelecimento), o verificador deverá adoptar a ponderação mais penalizante, de forma a assegurar que a auditoria irá ser realizada no sentido de garantir uma verificação adequada de todos os requisitos previstos no documento Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG), APA, Março de 28. SQ.S.p.. Procedimento para o cálculo da duração mínima in situ da verificação SGSPAG pág. 8 de 8

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