Do fim do Mundo Antigo à Alta Idade Média ( d.c.)

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1 Do fim do Mundo Antigo à Alta Idade Média ( d.c.) Acossado pelas tribos bárbaras, o mundo antigo decaiu até quase desaparecer. Nos primeiros séculos da era cristã, os hunos do leste e os saxões do norte irromperam através das fronteiras do Império Romano. Seu colapso é normalmente representado como a destruição de uma refinada civilização. No entanto, a verdade é um pouco mais complexa. Os invasores não apenas destruíram: sobre as ruínas do passado, eles construíram uma nova e duradoura sociedade. Algumas estruturas, como a Igreja Romana, eram tradicionais, mas outras eram novas (como mais tarde, por exemplo, o feudalismo, que exaltava os guerreiros e as mútuas obrigações sociais). Mas infelizmente pouco sobreviveu desse período conhecido como Alta Idade Média ( ) e é muito difícil reconstruir com precisão o fim do mundo antigo. Há dois mil anos, sociedades com economia avançada e alta cultura formaram um cinturão da metade sul da Europa até a Ásia, do Pacífico ao Atlântico. Ao redor do Mediterrâneo, Augusto (63 a.c- 14 d.c.) consolidou o Império e instituiu a pax romana. Seus sucessores estabeleceram novas fronteiras na Germânia, na Grã-Bretanha, nos Bálcãs e no Oriente Próximo. A expansão romana para o leste foi contida pelo Império Parto (247 a.c. 224 d.c.). Durante o século II d.c., Roma atacou a Pártia sem êxito. As legiões obtiveram diversas vitórias, mas não consolidaram o novo território. Contudo, tanto a função quanto a imagem do legionário romano logo mudaram. Com tantos soldados, o custo dos soldos fugiu de controle. Mas uma redução das tropas deixaria as defesas fronteiriças imperiais perigosamente desprotegidas. E, no século III, os ataques se tonaram mais freqüentes. Portanto, o exército deveria crescer. Qualquer atraso no pagamento poderia gerar motins. Novos impostos somados aos já existentes mantiveram as tropas em seus postos. Os nômades do século IV aterrorizaram as sociedades e impérios do mundo antigo com um poder destruidor que hoje ainda surpreende, já que originalmente eram pastores que seguiam suas ovelhas no verão e as abrigavam em grandes tendas de peles no inverno. O gado e as tendas eram quase toda a sua riqueza. Pouco depois, outra tribo asiática, os hunos, avançou até o Ocidente, atravessando toda a Ásia a cavalo. Em 370 d.c. eles irromperam na Rússia. Amiano Marcelino, principal historiador romano do século IV, assim os descreveu: Eles têm membros compactos e firmes, pescoços grossos, e são tão prodigiosamente feios que os poderíamos tomar por animais bípedes (...) São rudes no seu modo de vida, de tal maneira que não têm necessidade nem de fogo nem de comida saborosa; comem as raízes das plantas selvagens e a carne semicrua de qualquer espécie de animal (...) Ninguém entre eles lavra a terra ou toca o arado (...) Histórias, Livro XXXI, 2, O avanço dos hunos forçou os visigodos, estabelecidos na Ucrânia, a invadirem o Império Romano à procura de segurança. Em 376, cerca de visigodos ocuparam a atual Bulgária. Dois anos depois, combateram, venceram e exterminaram em Adrianópolis várias legiões 11 romanas, partindo a seguir em direção à Itália. As legiões restantes resistiram por um tempo, mas em 410 os visigodos espantaram o mundo ao saquear Roma, como afirma São Jerônimo (c ), estupefato: Quem acreditaria que Roma, edificada pelas vitórias sobre todo o universo, viesse a cair? (Comentário sobre o Profeta Ezequiel, Livro III). Novamente em movimento, os visigodos criaram o Reino de Toulouse, no sul da França e boa parte da Espanha. Com isso, outras tribos germânicas aproveitaram a oportunidade para cruzar o rio Reno congelado. Vândalos, alanos e suevos invadiram a Gália em 406 e a tomaram três anos antes de fazer o mesmo na Espanha. Em 429, os vândalos invadiram o norte da África romana. Cartago caiu em 439, e, em 455, os vândalos navegaram em direção a Roma e também a saquearam. A Gália foi novamente invadida, desta vez por burgúndios alemães, que se estabeleceram no noroeste, e francos, que ocuparam boa parte do norte. A Bretanha foi atacada por sucessivas ondas de jutos, anglos e saxões oriundos das terras bálticas. Por volta de 440, esses bárbaros já haviam conseguido um equilíbrio permanente no sudoeste da Inglaterra. Londres deixou de ser

2 uma cidade romana, para o desespero dos bretões romanizados.4 Os romanos foram forçados a fazer concessões e pagar suborno aos invasores para comprar trigo fora de época. Uma política mais resoluta do Império venceu a última grande invasão de nômades dirigida por Átila, o Huno ( ). Em 451, os hunos avançaram em direção ao norte da Gália, mas as forças romanas, apoiadas por francos e visigodos, venceram os hunos em uma grande batalha próxima a Châlons (Batalha dos Campos Catalúnicos). A seguir, em 451, os hunos aterrorizaram a Itália, mas, sem chegarem a Roma, se retiraram para os Bálcãs, onde Átila morreu em 453. O caos reinou até que os ostrogodos dirigidos por Teodorico, o Grande ( ), moveram-se em direção ao Ocidente dentro da Itália em 488, e criaram um reino estável e romanizado que durou meio século. O oeste estava fragmentado. Havia francos e burgúndios na Gália, um reino visigodo na Espanha, e um ostrogodo na Itália. Na Bretanha, pequenos estados anglo-saxões se instalaram ao sul e leste da Inglaterra; na África do Norte os vândalos permaneciam uma força desafiante. Em todas as partes, os invasores procuraram compartilhar os benefícios da civilização romana, acolhendo-a como própria. Contudo, ainda havia imperadores romanos, mas que não governavam do Ocidente, e sim a partir de Constantinopla, capital oriental. Sob o maior dos imperadores bizantinos, Justiniano ( ), o legado imperial não só foi preservado, mas expandido. Em 527, as possessões bizantinas estavam confinadas ao Mediterrâneo oriental, mas quando Justiniano morreu, Bizâncio havia reconquistado o norte da África, as ilhas do oeste e grande parte da Itália. Mas a sorte bizantina não durou. Em uma segunda onda, vieram mais bárbaros. Os avaros entraram na Europa nos anos 550, e semearam novamente o terror na Gália, na Itália e nos Bálcãs. Com eles, os eslavos nos Bálcãs e oriente da Europa, os lombardos no norte da Itália, e os búlgaros, que colonizaram o que é hoje a Bulgária. No ano 600, o mundo havia mudado quase completamente. Os antigos impérios caíram e suas civilizações foram parcialmente esquecidas. Na Europa Ocidental, os escritores clássicos gregos e romanos (filósofos, poetas, historiadores, geógrafos, etc.) só sobreviveram em documentos pacientemente copiados à mão nos mosteiros: a Igreja Católica foi o principal senão o único veículo institucional que transmitiu a alta cultura romana para a Idade Média. Ela foi o alicerce cultural para o renascimento carolíngio dos séculos VIII-IX e o arranque civilizacional da Idade Média Central (séculos X-XIII), com a criação das universidades e a difusão do ensino. Além disso, houve o desenvolvimento das técnicas agrícolas que proporcionaram à Europa Medieval a notável explosão demográfica do século XIV (antes da Peste Negra) e o aumento da expectativa de vida de 20 anos no mundo antigo para 35 anos. Enquanto a Europa entrava em um período de estagnação social que durou até cerca do ano mil, o resto do mundo antigo se via sacudido por uma nova força: o Islã, que derrotou os impérios sassânida e bizantino, avançou até a fronteira chinesa e conquistou o norte da África e quase toda a Península Ibérica. O Islã desafiou o equilíbrio mundial e converteu-se na civilização mais dinâmica desse período. Os seguidores do profeta Maomé (c ) rechaçaram os nômades e criaram uma confederação de estados muçulmanos. A Europa foi obrigada a depender de seus próprios recursos e defender-se só com suas forças. Até as Cruzadas ( ), a força motriz da História esteve basicamente no Oriente e no Islã. Depois, com o Ocidente Medieval cristão até o século XX. Trabalho e relações sociais na Idade Média Trata-se do processo de ruralização (processo que marca a passagem de uma sociedade urbana para uma sociedade que tem base rural e agrária) da economia que modificou a forma como os homens viviam e que deu

3 início ao período chamado Idade Média. Foi nesse mundo rural que surgiu uma nova forma de organização da sociedade: o feudalismo. Nele, surgiram também novas relações sociais e uma nova divisão social do trabalho. E é nesse universo que iremos mergulhar a partir de agora. O sistema feudal O feudalismo foi o sistema econômico e social que nasceu durante o período medieval. Esse sistema surgiu da síntese de heranças romanas e germânicas e tem como base de funcionamento, o feudo uma unidade produtora autossuficiente, já que essa economia se caracterizava pela subsistência, ou seja, quando se produz apenas o suficiente para a sobrevivência. A terra, ou feudo, era o bem mais precioso dessa sociedade, daí o nome feudalismo e a principal mão de obra utilizada era a do servo. Importante notar que o feudo geralmente era uma grande extensão de terras também chamada latifúndio mas poderia também ser um benefício como alguns direitos que hoje consideramos funções públicas, como a cobrança de impostos e o exercício da justiça. Dentre as características da época feudal, podemos destacar: - Relações de dependência interpessoais: durante esse período, duas relações de dependência são marcantes a servidão e a vassalagem. A servidão é a relação que um servo, um camponês, estabelece com um senhor feudal, um nobre. Na servidão, o servo fica preso à terra e deve ao senhor feudal uma série de taxas e obrigações servis. Em troca, o senhor feudal que possui um feudo deve ao camponês, proteção. Já a vassalagem é uma relação entre dois nobres o suserano e o vassalo. Por meio de um ritual chamado homenagem, o vassalo recebe um benefício do suserano (geralmente um feudo) e lhe presta um juramento de fidelidade militar, protegendo-o em caso de guerra. O maior suserano de todos era o rei. - Descentralização do poder: a relação de vassalagem implica a entrega ou doação por parte do soberano de terras e privilégios que, na verdade, o enfraqueciam. O rei perdia poder político e econômico, apesar de ainda ser um forte chefe militar e contar com a proteção e apoio dos seus vassalos. - Um mundo rural: as relações sociais se desenvolveram em torno da terra. A ruralização é o fato social que modela a imagem da sociedade medieval. As invasões germânicas sobre o território do Império Romano trouxeram guerras e devastação das cidades, locais mais visados para pilhagens pela sua riqueza. Além disso, a desorganização das trocas multiplicava a fome. Esses fatores empurravam as pessoas para o campo, submetendo-as à servidão dos grandes proprietários que dispunham de terras e podiam oferecer proteção a esses trabalhadores. - Religiosidade: A Idade Média é uma época marcada pela expansão do cristianismo como elemento de identidade dos povos da Europa ocidental. A grande identidade do homem medieval se deve ao fato de ele ser cristão e os outros serem os muçulmanos e os judeus, membros de outras religiosidades. A vassalagem A vassalagem é uma relação social entre dois nobres, o suserano, mais poderoso e dono de muitas terras, e o vassalo, a quem será doado um benefício que, em geral, é um feudo. Para que essa relação fosse estabelecida existia um ritual de juramento, que geralmente vemos em filmes, quando o vassalo se ajoelha diante do suserano. A Idade Média era uma época em que a maior parte da população era analfabeta e não dominava nem a escrita, nem a leitura. Por isso, esse juramento era feito, na maioria dos casos, oralmente e em público, como vemos na imagem. Ele era composto das seguintes partes:

4 A homenagem: na qual o vassalo se ajoelha frente ao suserano com as mãos postas, em forma de oração. O suserano lhe pergunta se ele quer ser o seu homem. Selam o acordo com um beijo, chamado de osculum ; Fé: nessa etapa do ritual, o vassalo jura fidelidade ao suserano sobre uma bíblia ou relíquia sagrada (parte do corpo ou objeto pertencente a um santo); Investidura: era o ato pelo qual o suserano entregava ao vassalo um punhado de terra ou outro objeto que simbolizasse o benefício que seria recebido pelo vassalo. Uma sociedade de três ordens Os homens da Idade Média acreditavam que a sociedade estava dividida: em três ordens ou três funções. Existiam, então, o clero, ou os que oram responsáveis pelo cuidado com a vida espiritual de toda essa sociedade extremamente religiosa, e que tinha como função social a oração. A cavalaria, que pertencia à nobreza feudal, tinha como função a defesa dos cristãos contra invasores. E os servos teriam a função de trabalhar na terra e exercer os trabalhos manuais, considerados indignos da nobreza. Vamos conhecer um pouco de cada uma dessas ordens medievais? Os que trabalham Os Laboratores Os servos eram os camponeses que faziam os trabalhos manuais e estabeleciam laços de servidão com senhores feudais. A servidão era estabelecida em troca de proteção em um mundo perigoso e violento. Protegido, o servo deveria permanecer preso à terra do senhor feudal, trabalhar em suas terras e pagar impostos como a talha (parte da produção na terra cedida ao servo deveria ser entregue ao nobre), as banalidades (taxas pelo uso de instrumentos pertencentes ao senhor feudal) e a corveia (obrigação do servo de trabalhar durante três dias da semana nas terras senhoriais). Os historiadores têm poucos documentos para falar sobre a cultura do camponês. Mas muitos dos contos de fada conhecidos hoje vieram dessa tradição, passados de geração em geração, pela oralidade, já que os servos como a maioria da população não sabiam ler nem escrever. Os que guerreiam Os Bellatores Os cavaleiros medievais eram membros da nobreza e tinham como função defender os cristãos, o senhor feudal e o rei em casos de guerra. Devemos lembrar que falamos de um mundo violento que sofria com diversas invasões, como, por exemplo, a expansão do Islã e as pilhagens dos vikings. Muitos desses cavaleiros eram os filhos de um senhor feudal (nobre) que não era o primogênito, pois para os filhos varões que não herdavam o feudo direito do primogênito existiam dois grandes caminhos pegar as armas ou entrar para a Igreja. A cultura cavaleiresca é responsável por muitas histórias e lendas que conhecemos ainda hoje como a dos Cavaleiros da Távola Redonda e as histórias do rei Arthur. Também devemos a elas os famosos torneios medievais que treinavam os jovens corpos para a guerra. Os cavaleiros eram regidos pela ética da fidelidade e da lealdade, pelo dever de serem valorosos no combate. Os que oram Os Oratores Os filhos de senhor feudal que não herdavam o feudo poderiam seguir também a vida eclesiástica, muito valorizada. Portanto, a maioria dos membros da Igreja fazia parte da nobreza medieval. O pensamento religioso cristão dominava a Idade Média e a Igreja monopolizava o saber. Nos mosteiros, os monges oravam diversas vezes por dia, mas não se dedicavam apenas às preces. Os monges, durante muito tempo, foram os grandes donos do conhecimento, responsáveis por reproduzir textos antigos e religiosos, copiando-os no chamado scriptorium (locais

5 dentro dos mosteiros destinados à leitura e à escrita realizada pelos monges copistas). Muito do que sabemos desse tempo, devemos a esses monges que escreveram sobre o mundo em que viviam. A sociedade medieval é extremamente religiosa, e a função de oração exercida pelos homens da Igreja era reconhecida como muito importante. O mundo medieval não era composto apenas de monges que ficavam enclausurados nos mosteiros e se dedicavam à oração, à escrita e à leitura. Existia também o clero secular, aquele que atuava em contato com a população e que teve um importante papel de cristianização dos povos germânicos, principalmente no início da Idade Média. Já no século XII, surge o chamado movimento mendicante, que nasce com Francisco de Assis. Os mendicantes, franciscanos e dominicanos, até tinham mosteiros, mas geralmente optavam por andar, de cidade em cidade, fazendo pregações públicas e caridade dirigida aos pobres. DOCUMENTÁRIO: ROMA ASCENSÃO E QUEDA DE UM IMPÉRIO: PARTE 4 A VIDA MEDIEVAL:

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