PANORAMA DA MAMONA NO BRASIL E NO MUNDO

Transcrição

1 CONFERENCIA PANORAMA DA MAMONA NO BRASIL E NO MUNDO NAPOLEÃO E. DE MACÊDO BELTRÃO (PESQUISADOR DA EMBRAPA)

2 MAMONA NO BRASIL Na mais recente safra, 2007, a área colhida com esta oleaginosa foi de hectares, produção de t de bagas e rendimento de somente 576 kg / hectare. Para 2008, os dados são os seguintes : hectares em todo pais, produção estimada de t de bagas e rendimento de 815 kg / hectare.

3 MAMONA NO BRASIL Áreas plantadas por Estado Brasileiro Bahia: hectares, produção de t, e rendimento de 756 kg / hectare. Ceará: hectares, produção de t, rendimento médio de 857 kg / hectare. Pernambuco: hectares, produção de t e rendimento de 524 kg / hectare. Minas Gerais: hectares, produção de t, rendimento de 1819 kg / hectare. Fonte : IBGE, Abril de 2008.

4 RENDIMENTOS MÉDIOS DAS PRINCIPAIS OLEAGINOSAS NO BRASIL Tipo de Oleaginosa Teor de Óleo (%m) Produtividade (kg/ha.ano) Produção de Óleo (kg/ha.ano) Mamona Girassol Amendoim Gergelim Canola Dendê Soja Algodão Babaçu Fontes diversas.

5 AS ERAS DO HOMEM DA FACE DA TERRA PRIMEIRA : AGRICULTURA SEGUNDA : REVOLUÇÃO INDUSTRIAL QUARTA : TERCEIRA : INFORMAÇÃO CONHECIMENTO QUINTA : SUSTENTABILIDADE

6 O DASAFIO DA ENERGIA : A ERA DO PETRÓLEO Relatório da CIA sobre o consumo de petróleo no mundo no ano A China como grande consumidor mundial. Titã, uma dos satélites de Saturno, que tem três vezes mais petróleo do que o nosso planeta Terra. Uma das alternativas : Os Bicombustíveis, como o álcool e o biodiesel

7 O automóvel NANO, indiano, que custa menos de 2 mil dólares e o da China deverá custar igual ou menos. Hoje o consumo de Petróleo é de 1000 barris por segundo no mundo, mais de 90 milhões por dia E ai? Como ficará o planeta?

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9 A energia do futuro, horizonte de 50 a 70 anos, a FUSÃO NUCLEAR. Será como se tivesse um SOL em Miniatura dentro de cada casa no Mundo e sem causar resíduos Radioativos tóxicos

10 Visão de Futuro da NASA : Ser metade do que foi a Escola de Sagres, fundada pelo Infante Dom Henrique. Criou a Bússola e o Astrolábio, e não tinha sede e sim reunião de cérebros. Será a empresa do futuro próximo : Emparceirada e Virtual, ou seja sem local permanente de trabalho

11 Histórico da mamona e seu melhoramento no Brasil Variedades locais, deiscentes, degenerescência, suscetibilidade a doenças. Falta de materiais melhorados, semi-deiscentes com maior teor de óleo e estabilidade produtiva; Cultivada somente por pequenos produtores no Brasil. Instituto Agronômico de Campinas (IAC) - pioneiro Embrapa Algodão Programa iniciado em 1987 (semiárido).

12 CONTRIBUIÇÃO DO MELHORAMENTO PARA O CULTIVO DA MAMONEIRA NO BRASIL Primeiro programa brasileiro (IAC) Objetivo: cultivares mais produtivas;» Maior resistência à incidência de doenças e ao ataque de pragas ensaios de competição com genótipos de portes alto e anão Cultivares Zanzibar e Sanguínea 1957 IAC 38 (SP, MG).

13 CONTRIBUIÇÃO DO MELHORAMENTO PARA O CULTIVO DA MAMONEIRA NO BRASIL Hibridação para eliminar a deiscência da IAC 38 IAC x Cimarrom = cultivar Campinas, indeiscente protótipo de descascador Campinas x Preta = Guarani, indeiscência menos pronunciada que a Campinas, e 50% mais produtiva Posteriormente IAC 80, IAC 226 e outras

14 PROGRAMA DE MELHORAMENTO DA MAMONEIRA NA BAHIA 1960 Instituto de Pesquisa Agropecuária do Leste (Ipeal) 1974 Empresa de Pesquisa Agropecuária da Bahia (Epaba) Cultivares: Sipeal 1, Sipeal (2, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 13, 25 28) e Epaba 2. Cultivos atuais: usa tipos locais como Preta Pernambucana, Maringá, Coty e Canela-de-juriti Falta de melhor seleção de sementes

15 Tipos Locais x Cultivares Na Bahia Superioridade dos tipos locais: Amarela-de-Irecê, Preta Pernambucana e Azeitona No Ceará Amarela-de-Irecê = material de maior produt. Região Nordeste Cultivares Preta Pernambucana, Sipeal 28 e Baianita, se destacaram em produtividade das variedades locais Canela-de juriti, Amarela-de-Irecê e Sangue-de-boi.

16 OUTRAS INSTITUIÇÕES DE PESQUISA NO MELHORAMENTO DA MAMONEIRA Testes de comparação de cultivares: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Universidade Federal de Viçosa UFV Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais Epamig Empresa de Pesquisa Agropecuária do Ceará Epace, Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária IPA

17 A MAMONEIRA Tolerante à seca Alta variabilidade Tipos distintos para diferentes ambientes Pequenos e grandes produtores

18 PROGRAMA CENTRO-SUL E NORTE Porte baixo/anão Frutos indeiscentes Resistência à mofo cinzento Adensamento Colheita mecanizada

19 PROGRAMA NORDESTE Semi-deiscência Resistência à doenças de solo Resistência a pragas Ciclo curto Tolerância à seca

20 NORDESTINA Lançamento: 1998 Ciclo: 250 dias Altura média: 1,90 m Frutos semi-deiscentes com sementes de coloração preta; Produtividade: kg/ha Teor de óleo: 48,9% Tolerante à seca Altitude: > 300 m

21 PARAGUAÇU Lançamento: 1998 Ciclo: 250 dias Altura média: 1,60 m Frutos semi-deiscentes com sementes de coloração preta; Produtividade: kg/ha Teor de óleo: 47,7% Tolerante à seca Altitude: > 300 m Espaçamento: 2m x 1m a 4m x 1m, com uma planta/cova.

22 Novas Cultivares BRS Energia Porte baixo (1,6 m) Ciclo curto (110 dias) Produtividade 2200kg/ha Frutos indeiscentes Colheita única Espaçamento 1x1m

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25 >No Brasil a mamoneira já é estudada desde1937, IAC. >Na EMBRAPA, há cerca de 20 anos se estuda esta euforbiaceae. Principais resultados de Pesquisa : 1- Cultivares : IAC 80, IAC 226, Guarani, BRS Nordestina, BRS Paraguaú, etc. 2- Híbridos : Savana, Lyra, Cerrado, etc. 3- Novos Sistemas de consorcio 4- Métodos de plantio : sementes e mudas 5- outros

26 EQUAÇÃO DA BIOMASSA 1,0 g Fitomassa = 1,5 g de C02 = 0,4 g de C = 17 KJ = 3,4 cal

27 TAMANHO IDEAL : 8 Ha CASO DA MAMONA NO NORDESTE DO BRASIL. UM DOS GRANDES PROBLEMAS : O TAMANHO DAS PROPRIEDADES AGRICULTURA FAMILIAR, EM ESPECIAL NO NORDESTE DO BRASIL

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29 A MAMONA TEM POTENCIAL PARA PRODUZIR CERCA DE 15 TONELADAS DE BAGAS POR HECTARE. JÁ SE CHEGOU A MAIS DE 8 t / HA, COM CERCA DE 50 % DE ÓLEO ( PESO DA SEMENTE ). EM REGIME DE IRRIGAÇÃO, TEM-SE CHEGADO A MAIS DE 5 t DE BAGAS / HÁ. É UMA PLANTA DE ELEVADA RESISTÊNCIA A SECA, E QUE PODE PRODUZIR BEM COM MENOS DE 600 mm POR CICLO. É FOTOPERIÓDICA, DE DIAS LONGOS E NÃO GOSTA DE NEBULOSIDADE.

30 USO INADEQUADO DE TECNOLOGIAS NA RICINOCULTURA Planta que cresceu plenamente porem não se desenvolveu, Cultivo fora da área zoneada.

31 PLANTA QUE POR FALTA DE ÁGUA, SE DESENVOLVEU, SEM TER CRESCIDO.

32 Não observância do Zoneamento de Risco Climático ; Plantio em Sistemas não recomendados ; uso de grãos em vez de sementes Certificadas ; mistura de genótipos; consortes não recomendados ;Indefinição do mercado; outros. Irecê, BA, Uso indevido do cultivador e plantas de cinco anos de vida Sem poda, e sem condução.

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34 SISTEMAS DE CONSÓRCIO MAL PLANEJADOS E NÃO RACIONAIS, COMO : MAMONA + MILHO. O CNPA PESQUISOU ESTE TIPO DE CONSORCIO DURANTE 20 ANOS, E NÃO RECOMENDA O MESMO.

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36 O GRANDE DASAFIO DO HOMEM : SOBREVIVER A AGRESÃO A NATUREZA. TEMOS QUE REDUZIR O CRESCIMENTO E NÃO AUMENTA-LO A NATUREZA NÃO IRÁ NOS PERDOAR. O GRANDE DESAFIO DA HUMANIDADE COM 9 A 10 BILHÕES DE SERES HUMANOS EM 2043, E O SOLO DEGRADADO E O AMBIENTE ATMOSFÉRICO ALTERADO ( NIVEIS DE CO2, METANO, POLUENTES ) E EXCASSEZ DE ÁGUA. PROGRAMA FANTÁSTICO REDE GLOBO. 01 DE JUNHO DE 2007

37 VARIABILIDADE EXTERNA NA MAMONEIRA, CULTIVAR BRS 149 NORDESTINA DE Caule de coloração normal: cor verde e com cera. Caule com duas cores, verde do lado de sombra e avermelhado do lado que recebe a radiação solar diretamente.

38 VARIABILIDADE EXTERNA NA MAMONEIRA, CULTIVAR BRS 149 NORDESTINA DE Mamona de segundo ciclo, depois de poda Leve. Verificar a coloração uniforme e verde das plantas. Sumé, PB Mamona BRS 149 Nordestina no final do Primeiro Ano. Verificar a coloração cor de rosa dos caules e ramos das plantas. Efeito interação ambiente.planta.

39 VARIABILIDADE EXTERNA NA MAMONEIRA, CULTIVAR BRS 149 NORDESTINA Raízes da mamoneira com densidade do solo Elevada, 2,0 g /cm³. Raízes da mamoneira com densidade Do solo de 1,6 g /cm³

40 VARIABILIDADE EXTERNA NA MAMONEIRA, CULTIVAR BRS 149 NORDESTINA Raízes da mamoneira com densidade do solo Elevada, 2,0 g /cm³. Raízes da mamoneira com densidade Do solo de 1,6 g/cm³

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45 O uso de sistemas consorciados da mamona com outras oleaginosas, tais com Gergelim e Amendoim poderá ser a grande saída para o pequeno produtor, agricultura familiar, no Nordeste do Brasil Os consórcios mamona +gergelim e mamona + amendoim, podem fornecer UETs elevadas e mais de 1000 kg de óleo / hectare, em regime de sequeiro.

46 Ambiente noturno de campina Grande Ambiente noturno de João Pessoa. Cultivar BRS Paraguaçú Híbrido Lyra MAMONA EM AMBIENTE CONTROLADO, VARIANDO A TEMPERATURA NOTURNA

47 MAMONA IRRIGADA, 6 t / HECTARE. MANGA, MG

48 NOVAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DOS PRODUTOS TRABALHOS PELO CNPA, QUE SERÃO INICIADAS PESQUISAS : 1- AGRICULTURA MODULAR OU DE PRECISÃO 2- TELEMETRIA DO INFRA-VERMELHO NA IRRIGAÇÃO. 3- ENERGIA NA AGRICULTURA E EFICIÊNCIA BIOLÓGICA NA AGRICULTURA 4- QUÍMICA FINA DA MAMONA E DO ALGODÃO: GOSSIPOL, RICINA, RICININA, COMPLEXO CB 1A, CURCINA E OUTRAS SUBSTANCIAS 5- EXPERIMENTAÇÃO COM SUB-PRODUTOS DO SISAL, MAMONA E ALGODÃO COM ANIMAIS 6- OUTROS ESTUDOS

49 NOVAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DOS PRODUTOS TRABALHOS PELO CNPA, QUE SERÃO INICIADAS PESQUISAS : 6- OUTROS ESTUDOS - TRANSFORMAÇÃO DE PLANTAS - FISIOLOGIA E ECOFISIOLOGIA DO PINHÃO MANSO - CULTIVARES DE FIBRAS COM NOVAS CORES - HÍBRIDOS DE SISAL E NOVAS APLICAÇÕES DE SUA FIBRA -MIP PARA A CULTURA DA MAMONA.

50 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Crescimento Desenvolvimento

51 SUSTENTABILIDADE E A EXPANSÃO URBANA SEDE DA EMBRAPA ALGODÃO EM 1975 E EM HOJE A EXPANSÃO URBANA É MUITO MAIOR.

52 SUSTENTABILIDADE O desenvolvimento sustentável é o arranjo político, socioeconômico, cultural, ambiental e tecnológico que permite satisfazer as aspirações e necessidades das gerações atuais e futuras. Fonte : EMBRAPA. IV Plano Diretor p.

53 O agronegócio brasileiro: um dos poucos países do mundo que ainda tem áreas agricultáveis disponíveis : fibra, alimentos e bicombustíveis.

54 USA : Não tem mais onde plantar e esta com a maioria das culturas com as produtividades estagnadas há mais de 15 Anos.

55 PANORAMA DA MAMONA NA ÍNDIA A Índia é um importante produtor de óleos vegetais... - Área com oleaginosas: 27 milhões ha - Produção interna de óleos: 7,7 milhões t - Importação de óleos: 5,7 milhões t...no entanto, tem que importar 43% do óleo consumido no país!

56 PANORAMA DA MAMONA NA ÍNDIA Principais oleaginosas (sementes) 1º- Algodão 26.9% 2º- Soja 26,0% 3º- Mostarda 21,2% 4º- Amendoim 14,6% 5º-Mamona 2,4% 6º- Outras 8,9% Com a atual crise dos alimentos é é pouco provável que haja aumento na produção de mamona, pois os óleos comestíveis são prioritários. O Brasil poderá aumentar sua participação mundial na produção de mamona, tanto para biodiesel quanto para ricinoquímica.

57 PANORAMA DA MAMONA NA ÍNDIA Áreaplantada:810milha(estável) Produção: 773 mil t Produtividade: 952 kg/ha Dados da mamona na Índia (média dos 10 últimos anos) Há grande variação na produtividade entre regiões: Gujarat: Rajasthan: kg/ha 1.838kg/ha (temummunicípiocom2.049kg/ha) Andhra Pradesh: 357 kg/ha

58 Lavoura de mamona irrigada Estado de Gujarat Patan (Photographs taken during 3 rd to 12 th January 2008 survey round) GUJARAT

59 LAVOURAS DE BAIXA PRODUTIVIDADE ESTADO DE ANDHRA PRADESH Rangareddy (8 th Oct. 2007) Mehabubnagar (10 th Oct. 2007) Kurnool (14 th Oct. 2007)

60 PANORAMA DA MAMONA NA ÍNDIA Preço pago aos produtores na Índia (2008) Na época da safra: R$ 0,78/kg Na entressafra: R$ 0,83/kg Feira de comercialização de mamona na Índia (Gujarat)

61 PANORAMA DA MAMONA NA CHINA Principais regiões produtoras na China*: Área(ha) Produção(t) Tongliao Província de Innermongolia 40 mil 58 mil Lvliang e Yulin Provínica de Shanxi 63 mil 84 mil Baicheng Província de Jilin 35 mil 49 mil Yili Província de Xinjiang 16 mil 45 mil Outras 21 mil 53 mil TOTAL 175 mil 289 mil * dados da Chinese Agricultural Engineering/ Guosheng Hu Falta pouco para o Brasil se tornar o segundo maior produtor mundial de mamona.

62 PANORAMA DA MAMONA NA CHINA -Entre 2001 e 2007 foram lançadas cerca de 120 novas variedades e híbridos de mamona na China

63 Híbrido Jin Castor 2 - Produtividade de kg/ha - 4,5 cachos de 63 cm - teor de óleo de 51,9% - boa tolerância a estresse hídrico

64 Híbrido NUC-3 - Produtividade de a kg/ha - 3 a 4 cachos de 30 cm - porte baixo (60 a 80cm) - teor de óleo de 50,4% - 73% de rendimento de descasque - ciclo precoce - população de plantio: até 42 mil pl/ha

65 Híbrido NUC-4 - Produtividade de a kg/ha - 3 a 4 cachos de 40 cm - porte baixo (70 a 100cm) - teor de óleo de 51 a 53% - 78% de rendimento de descasque - ciclo meio-precoce - população de plantio: até 42 mil pl/ha

66 PANORAMA DA MAMONA NA CHINA - Melhoramento Genético - Fertilidade do solo - população de plantas Principais áreas de pesquisa: - controle químico de plantas daninhas - reguladores de crescimento - poda e manejo cultural A maior produtividade já registrada na China foi de kg/ha

67 PANORAMA DA MAMONA NA CHINA Importação de óleo pela China (toneladas) Ano (est) Importação 59,000 68,000 85,000 84,000 Tendência 26% 16% 1% A indústria ricinoquímica chinesa está crescendo rapidamente, embalada pelo desenvolvimento industrial do país. A quantidade de óleo que a China importa é maior que toda a produção brasileira, que é de aproximadamente 67 mil t (2008)

68 INFORMAÇÕES PESSOAIS EMBRAPA ALGODÃO. CAMPINA GRANDE, PB. RUA OSWALDO CRUZ, CAMPINA GRANDE. CEP : FONES ; ( 83 ) ( EMBRAPA ) ( 83 ) e ( 83 ) SITE : napoleao@cnpa.embrapa.br chgeralcnpa.embrapa.br