PALESTRA O ALGODÃO COMO TRANSFORMADOR ENERGÉTICO. Napoleão E. de M. Beltrão. Pesquisador da EMBRAPA. Uberlândia, MG Agosto de 2007

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1 Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 PALESTRA O ALGODÃO COMO TRANSFORMADOR ENERGÉTICO Napoleão E. de M. Beltrão Pesquisador da EMBRAPA Uberlândia, MG Agosto de 2007

2 Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 ECOFISIOLOGIA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO Shedding na planta do algodoeiro herbáceo : Efeitos Nutricionais e hormonais ( Balanço de Hormonal ) Folhas : transdutor de energia, solar, eletromagnética, Em energia química potencial.

3 Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 O ALGODOEIRO É UMA DAS PLANTAS DE MAIOR UTILIDADE PARA O HOMEM, ESTANDO ENTRE AS 12 ESPÉCIES CULTIVADAS DE MAIOR IMPORTANCIA PARA A HUMANIDADE, DAS 3000 QUE FORAM DOMESTICADAS. É UM VERDADEIRO BOI VEGETAL, SENDO ECONÔMICAMENTE TRINA : FIBRA, ÓLEO E PROTEÍNA

4 PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODÃO, COM FIBRA DE QUALIDADE INTRÍNSECA E % DE FIBRA DE PELO MENOS 39 %, POREM COM PELO MENOS 25 % DE ÓLEO NAS SEMENTES. HOJE É DE 14 % EM MÉDIA, O TEOR DE ÓLEO NAS SEMENTES.

5 Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 O algodoeiro é na verdade uma planta que quase tudo pode ser aproveitado, tendo elevado conteúdo de energia na sua biomassa ( 1,0 g de fitomassa = 17 KJ = 3, 4 cal = 0,4 g C = 1,5 g de dióxido de carbono ), e pode produzir em um hectare mais de 9,0 t de oxigênio via processo fotossintético, alem de capturar o mesmo em dióxido de carbono na assimilação clorofiliana, em regime de sequeiro, e muito mais em caso de irrigação, quando a produtividade econômica poderá chegar a mais de de algodão em caroço, equivalente a 6,0 t / hectare

6 Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 Seu principal representante, G. hirsutum L. r. Latifolium Hutch. é heliófilo, porem não se satura com o máximo da radiação solar, que é em torno de lux ou até um pouco, equivalente a mais da metade da constante solar ( 2,0 cal / cm² / minuto ).

7 Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 O algodoeiro tem potencial para produzir até 20 t de algodão em caroço por hectare e já se chegou a mais de 10 t / há, com mais de 40 % de fibra, porem tem varias limitações internas, do metabolismo da planta, como fotossíntese do tipo C 3 com elevada fotorrespiração, podendo chegar a mais de 40 % da fotossíntese bruta e outras limitações de ordem bioquímica, como o retorno da ribulose 1,5 difostato, também denominada na atualidade de rubisco nas reações do escuro da assimilação clorofiliana e de ordem externa, como a baixa capacidade de captação bem distribuída da radiação solar no dossel vegetal, tendo estrutura planofilar, com coeficiente de extinção da luz maior que um, o máximo nas plantas cultivadas, com um baixo LAI 95 %, crítico do dossel vegetal, em geral inferior a 4,0 ( m² de folha para cada m² de solo

8 ALGODOEIRO : O BOI VEGETAL Sementes ( caroço do algodão ) : co-produto da produção de algodão : Linter ( fibras curtas, com menos de 12,7 mm ), casca e amêndoa. Casca : celulose, lignina e pentosanas, alem de taninos e substâncias minerais.

9 Amêndoa, forma o embrião as semente, rica em proteínas, óleo, pigmentos e gossypol ( varia de 1,5 a 10 % do peso da semente. Semente do algodão ( composição ) : linter, 6,0 a 12,0 % do peso, óleo bruto, media de 14,0 %,torta, media de 47,0 %, casca, media de 25,7 % e resíduos, media de 5,9 %. Composição química : Umidade, 6,0 a 12,0 % ; cinzas, 3,0 a 4,0 % ; proteínas, 16,0 a 26,0 % ; açucares, de 24,0 a 31,0 %, óleo, de 14 a 25 % e material fibroso, 14,0 a 21,0 %.

10 Óleo do algodão : O algodão é a quinta oleaginosa do mundo e a segunda do Brasil, ocupando por ano, uma média de 34 milhões de hectares, em mais de 60 paises. Somente em 1826 foi que o óleo do algodão foi produzido em escala comercial. Trata-se de um excelente óleo para a alimentação humana, rico em vitaminas A, D e E.

11 Composição media do óleo de algodão : Palm Palmítico ( C16 :O ) : 23,6 % ; Esteárico ( C18 :0 ) : 2,5% ; Oléico (C18:1 ) : 17,4 % e Linoleico ( C18:2 ) : 54,5 % e outros em menores concentrações, como palmitoleíco co ( ( C16 : 1 ) e mirístico ( C 14 :0 ).

12 INDUSTRIALIZAÇÃO DO CAROÇO : LIMPEZA, DESLINTAMENTO, DESCASCAMENTO, MOAGEM, COZIMENTO E EXTRAÇÃO DO ÓLEO ( PRENSAGEM, EXPELLER E USO DE SOLVENTES.

13 LINTER : APLICAÇÕES E USOS : Estofamentos, algodão hidrófilo, misturas com lã, fabricação de filtros, celulose, pólvora seca, tecidos rústicos, entre outros. O linter somente existe na espécie G. hirsutum L. raça latifolium Hutch.

14 Torta : Resíduo da extração do óleo. Muita rica em Proteínas de elevado valor biológico. Principais amino-ácidos : Ácido Glutâmico, com mais de 10 % da composição, Arginina, 5,4 %, àcido Aspártico, 5,0 % e outros. Baixo em metionina, 0,7 %.

15 Biomassa : o algodoeiro pode produzir até 6 t de fitomassa por hectare, e cada tonelada pode produzir até 300 litros de álcool, metanol ou etanol. Folhas : ricas em proteínas, mais de 10 % do total de peso das folhas.

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17 ENERGIA CULTURAL E BALANÇO DE ENERGIA

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21 O óleo do algodão, dada a sua constituição de ácidos graxos equilibrados, é uma excelente fonte para a produção de energia, via biodiesel.

22 Algodão no cerrado Elevada produtividade E qualidade de fibra. Maior produtividade Em regime de sequeiro No mundo.

23 Algodão com e sem gossipol, com gene dominante.

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36 UM DOS GRANDES DASAFIOS DA HUMANIDADE : O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO HUMANA MUNDIAL POR DIA NASCEM CERCA DE PESSOAS ( UMA CAMPINA GRANDE, UM DOS 50 MAIORES MUNICÍPIOS DO BRASIL ), EQUIVALENTE A 100 MILHÕES POR ANO OU UMA CHINA A CADA 10 ANOS. JÁ SOMOS QUASE 7 BILHÕES DE PESSOAS NA FACE DA TERRA, QUE PERDE POR MINUTO 12 HECTARES DE SOLO FERTIL, DEVIDO AO MANEJO INADEQUADO. POR DIA SÃO PRODUZIDOS NO MNDO 50 MILHÕES DE AUTOMÓVEIS.

37 DEGRADAÇÃO AMBIENTAL

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42 Nossos agradecimentos. Napoleão Beltrão Fone : ( 83 ) napoleao@cnpa.embrapa.br

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