Código Florestal brasileiro
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- Lúcia de Carvalho Vilanova
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1 II Silvitrop Simpósio de Silvicultura Tropical Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP Campus de Botucatu Código Florestal brasileiro Luiz César C Ribas Engenheiro Florestal. Professor Assistente Doutor. Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial. Faculdade de Ciências Agronômicas. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP. Campus Lageado. Botucatu/SP. lcribas@fca.unesp.br Botucatu, 06 de junho de 2011
2 1. Introdução Política, Interesses e Valores, Diferentes prismas da Política 2. Relação de forças políticas dentro do contexto da implantação de uma dada política florestal 3. Abordagem do Código Florestal: Diferentes perspectivas históricas, consoante a seguir dispostas Lei n , de 15 de Setembro de Inicial Lei n , de 15 de setembro de 1965 Década de 90 MP n , de 24 de agosto de 2001 PL n EC n PL n EC n Pontos Principais (pontos positivos e negativos) 7. Considerações finais
3 1. Introdução Política Interesses e Valores Interesses: Proteção Ambiental versus Produção Florestal Valores: Sustentabilidade (ambiental, social e econômica)
4 Diferentes prismas da Política Prisma (1) Política Estratégia, Programa, Projeto visando a consecução de determinados objetivos Política Florestal brasileira = f (Uso e Ocupação da Terra) Bens e serviços, geração de emprego e renda, nível de preços, qualidade de vida, desenvolvimento econômico sustentável
5 Prisma (2) Política Relação de forças políticas (votos). Representação política Jogo de poder a fim de que determinados segmentos conquistem posições mais favorecidas no que concerne à implantação de determinadas políticas
6 Relações sobre e dentro da discussão do Código Florestal Paciente no Hospital Brasil Enfermidade Proteção Ambiental e Produção Florestal Tratamento médico Código Florestal Prescrições médicas Diversos e distintos segmentos da sociedade brasileira
7 2. Relação de forças políticas dentro do contexto da implantação de uma dada política florestal Exemplo: Código Florestal Brasileiro... Distintos interesses e valores representados: Poder Público (Federal, Estaduais, Distrito Federal, Municípios) Esferas do Poder Público (Judiciário, Executivo, Legislativo) Setores (segmentos) Produtivos Florestais (Papel e Celulose, Chapas e Aglomerados, Móveis, Madeira Serrada, Carvão Vegetal, Agrossilvicultura, Unidades de Conservação, etc.)
8 Proteção Ambiental Sindicalistas, Extrativistas Quilombolas, População Indígena Assentamento Rural e Reforma Agrária Usineiros, Produção de Alimentos Pecuária, Soja Mineração Habitação e Urbanismos
9 3. Abordagem do Código Florestal: Diferentes perspectivas históricas, consoante a seguir dispostas (1) Lei n , de 15 de Setembro de 1965 Institui o novo Código Florestal (2) Lei n , de 15 de setembro de 1965 Código Florestal A Lei 9.985, de 18 de Julho de 2000 (Regulamenta o art. 225, parágrafo; 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.), revogou os arts. 5o e 6o da Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965; o art. 5o da Lei no 5.197, de 3 de janeiro de 1967; e o art. 18 da Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981.
10 (3) Lei n , de 15 de setembro de MP n , de 24 de agosto de 2001 (4) PL n Emenda Substitutiva Global de Plenário Lei n de 1986 Lei n , e Lei n de Medida Provisória n , de 2001 Resolução CONAMA 302/2002 Resolução CONAMA 303/2002 Resolução CONAMA 369/2006 Lei n , de 2009 (5) EC n. 164
11 4. PL n Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, altera a Lei n de 31 de agosto de 1981 (PNMA), a Lei n , de 19 de dezembro de 1996 (ITR) e a Lei n de 22 de dezembro de 2006 (bioma Mata Atlântica), bem como revoga a Lei n de 15 de setembro de 1965 (Código Florestal) e a Lei n de 14 de abril de 1989 (APP nascentes). Art 1º Proteção da vegetação, Controle e Prevenção de Incêndios Florestais, Áreas de APP e Áreas de RL Exploração Florestal, Suprimento de Matéria Prima Florestal Controle da Origem de Produtos Florestais Instrumentos Econômicos e Financeiros para o alcance dos objetivos da lei
12 Parágrafo 1º do art. 2º Uso Anormal da Propriedade ações e omissões contrárias à lei quando da utilização e da exploração da vegetação Art 3º Conceitos Amazônia Legal, APP, Manejo Sustentável, Nascente, Pousio, Pequena Propriedade ou Posse Rural Familiar, RL, Restinga, Uso Alternativo do Solo Vereda (savana, buritis)
13 ... Conceitos Área Rural Consolidada (até 22 julho de 2008) Decreto n , que dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências. Leito Regular Calha por onde correm regularmente as águas do curso d água durante o ano. Apicum (solos hiper-salinos) Salgado ou Marismas Tropicais quadraturas) (marés de sizígias e de
14 4.1 Áreas de Preservação Permanente (APP s) Art 4º - Consideram-se APP, em zonas urbanas e rurais, pelo só efeito desta Lei... Cursos de Água Faixas Marginais Curso de água natural Desde a borda da calha do leito natural Largura mínima Mesmas conceituações do Código Florestal em vigência à exceção dos seguintes aspectos: a) APP de Curso de água 30 metros cursos de água de menos de 10 metros de largura (observado o disposto no art. 35 Regularização APP / 15 m)
15 Não se considera APP: Várzeas fora dos limites determinados pela Lei para a APP de cursos de água Exceções: Quando o Poder Público dispuser em contrário (proteção de várzeas: inc III, art. 6º) Em Salgados e Apicuns em sua extensão b) Plantio de culturas temporárias e sazonais de vazante de ciclo curto c) Planície pantaneira (Áreas de Uso Restrito art. 11) exploração ecologicamente sustentável novas supressões de vegetação nativa para uso alternativo do solo = f (recomendações técnicas e autorização ambiental)
16 d) Áreas de Entorno de Lagos e Lagoas Naturais Faixa de largura mínima 100 metros zonas rurais (até 20 hectares 50 metros) 30 metros zonar urbanas e) Áreas de Entorno de Reservatórios de Água Artificiais Na faixa definida na licença ambiental do empreendimento, entretanto; APP na área de entorno de reservatórios de águas artificiais não se aplica quando do barramento ou represamento de curso de água Zona Rural e até 20 hectares 15 metros
17 f) Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno do Reservatório Não podendo exceder mais do que 10% da área total do reservatório (!?) Podendo parques aquáticos e pólos turísticos e de lazer g) Topo de morros, montes, montanhas e serras Altura mínima de 100 metros Inclinação média maior que 25º 2/3 em relação à base
18 Base definida pelo plano horizontal determinado pela cota do ponto de sela mais próximo da elevação Ponto de Sela: Colo-chave, Colo principal, Passo de montanhachave, Ponto de sela-chave ou Colo de ligação Figura 1. As setas verticais mostram a proeminência topográfica de três picos numa ilha. A linha horizontal pontilhada liga cada um dos picos (excepto o mais alto) ao seu colo-chave Fonte:
19 i) 1800 m de altitude qualquer que seja a vegetação h) Supressão de vegetação em APP no caso de nascentes, dunas e restingas somente em caso de Utilidade Pública (parágrafo 3º, art. 8º) Definições no PL dos conceitos de Utilidade Pública e Interesse Social? j) Manguezais (parágrafo 4º, art. 8º) Função ecológica comprometida Obras Habitacionais e Urbanização Projeto de Regularização Fundiária de Interesse Social Áreas urbanas consolidadas População de Baixa Renda
20 k) Defesa Civil versus APP (parágrafo 5º, art. 8º) Execução em caráter emergencial Atividades e obras de prevenção e mitigação de acidentes Art 6º APP s declaradas pelo Poder Público Recomposição da Vegetação em APP s!!!! Previsão: Parágrafo 1º do art. 7º Caso a supressão de Vegetação em APP (após 22 de julho de 2008) proibição de novas autorizações até que seja cumprida a recomposição da vegetação da APP
21 Supressão em APP (art 8º) Utilidade Pública (UP), Interesse Social (IS), Baixo Impacto Ambiental (Bx IA) Áreas rurais Consolidadas (22 julho de 2008) Permissão da manutenção das atividades existentes em APP s versus Medidas mitigadoras e compensatórias (parágrafo 1º, art. 8º) Manutenção das atividades florestais, culturas de espécies lenhosas perenes ou de ciclo longo, pastoreio extensivo versus Infraestrutura associada (art. 10º) Vedada conversão de novas áreas para uso alternativo do solo Pastoreio extensivo: áreas de vegetação campestre natural ou já convertidas para vegetação campestre (parágrafo 1º) Infraestrutura: condicionada à conservação de águas e solos (parágrafo 2º)
22 Áreas de Uso Restrito (art. 12) Inclinação entre 25º e 45º Não é permitida a conversão de florestas nativas Áreas já existentes (áreas rurais consolidadas) Manejo florestal sustentável Manutenção de culturas de espécies lenhosas perenes ou de ciclo longo Atividades silviculturais Atividades agrossilvopastoris + IE associada conservação de água e solo Vedadas conversões de novas áreas
23 Área de Reserva Legal - Arts Cobertura de vegetação nativa Percentuais mínimos, por região, conforme já disposto no atual Código Florestal Amazônia Legal Áreas de Florestas 80 % (Poder Público poderá reduzir RL para até 50% Município tiver mais de 50% do território com UC públicas e Terras Indígenas demarcadas parágrafo 40, art. 13) Cerrado 35% Campos Gerais 20% Demais regiões 20%
24 Mecanismo de garantia da RL diante do eventual fracionamento do imóvel rural RL vinculada ao Cadastro Ambiental Rural Dispensa de RL em áreas Empreendimentos de Abastecimento Público de Água Empreendimentos de Geração de Energia Elétrica, Subestações e Linhas de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
25 Módulos Fiscais Nos imóveis rurais de até 4 Módulos Fiscais que possuam remanescentes de vegetação nativa em percentuais inferiores ao previstos no caput deste artigo, a RL será constituída com área ocupada com vegetação nativa existente em 22 de julho de 2008 (vedadas novas conversões para uso alternativo do solo) Parágrafo 7º, do art. 13.
26 ZEE estadual (metodologia unificada) Poder Público Federal poderá Redução da RL (apenas para áreas de florestas, de 80% para até 50%, Amazônia Legal) Exclusivamente para regularização de área rural consolidada Excluídas áreas prioritárias para Conservação da Biodiversidade, dos Recursos Hídricos e os Corredores Ecológicos Área excedente Servidão Ambiental sobre área excedente (desde que já tenha havida a anterior conservação e a averbação da área de RL)
27 ... ZEE estadual (metodologia unificada) Poder Público Federal poderá Ampliação da RL (em até 50% os limites percentuais previstos em lei) Biodiversidade Redução da Emissão dos GEE
28 Localização da RL (art. 15) Plano de Bacia Hidrográfica ZEE RL, APP, UC e Áreas Legalmente Protegidas Corredores Ecológicos Áreas de importância para Conservação da Biodiversidade Áreas de maior fragilidade ambiental Cadastro Ambiental Rural (art. 30) Cômputo das APP s para efeitos da área de RL (art. 16) Não haja a conversão de novas áreas para uso alternativo do solo Áreas em conservação ou recuperação (comprovação) Cadastro Ambiental Rural (excedente: servidão ambiental, cota de reserva florestal, outros) Regime das APP s não se altera Compensação, Recomposição, Regeneração
29 Reserva Legal Coletiva ou em Regime de Condomínio Regime de Proteção e de Manejo da RL (arts. 18, 21, 22, 23, 24, 25, 26) Exploração econômica Plano de Manejo Sustentável (PMS regulamento) Sem propósito comercial consumo, pequena propriedade e posse rural familiar, dispensa de autorização ambiental, regulamento (possibilidade de propósito comercial, mas com autorização ambiental, além de informações) Com propósito comercial autorização ambiental, diretrizes e orientações
30 Procedimentos simplificados (elaboração, análise e aprovação) Pequena Propriedade ou Posse Rural Familiar Produtos Florestais Não Madeireiros Registro da RL (art 19) Junto ao Órgão Ambiental Competente Cadastro Ambiental Rural (art. 30) Planta e Memorial Descritivo Indicação das Coordenadas Geográficas (pelo menos 1 ponto de amarração na forma de regulamento)
31 Supressão de Vegetação para Uso Alternativo do Solo Cadastro Ambiental Rural (Governo Municipal, parágrafo 2º do art. 27) Prévia autorização ambiental (Governo Federal ou Governo Municipal) Áreas de abrigo de espécies da flora e fauna ameaçadas de extinção medidas compensatórias e de mitigação que assegurem a conservação das espécies ameaçadas Proibição em áreas abandonadas (art.29)
32 Regularização Ambiental Arts. 30, 31 e 32 Cadastro Ambiental Rural (CAR): Sistema Nacional de Informações sobre Meio Ambiente (SINAMA), Registro Público Eletrônico nacional, Base de Dados (controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico, combate ao desmatamento e outros, junto ao órgão ambiental federal, estadual ou municipal Desobrigação do CAR: Comprovação de averbação de RL em cartório ou TAC (nos casos de posse) Pendente de Regulamento
33 Programa de Regularização Ambiental de Posses e Propriedades Rurais Arts. 33, 34 União, Estados e Distrito Federal Pendente de Regulamento Prazo de adesão: 01 ano
34 Programa de Regularização Ambiental (PAR) Termo de Adesão e Compromisso (título executivo extrajudicial) Proibição de novas autuações Suspensão das sanções anteriores a 22 de julho de 2008 no que diz respeito à supressão de vegetação em RL, APP e Áreas de Uso Restrito Cumprimento das obrigações do PAR ou do Termo de Compromisso para a Regularização Ambiental conversão das multas em serviços de prestação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente, legitimando as áreas que remanesceram ocupadas com atividades agrossilvopastoris, regularizando seu uso como área rural consolidada para todos os fins Assinatura do Termo de Adesão e Compromisso suspensão de crimes ambientais
35 Regularização Ambiental em Área de Preservação Permanente Arts. 35, 36, 37 Áreas Rurais Consolidadas em cursos de água de até 10 metros de largura serão permitidas as atividades agrossilvopastoris condições: (i) recomposição de 15 metros da APP (contados da calha do leito regular); e (ii) conservação de água e solo Áreas Urbanas Consolidadas Regularização Fundiária de Interesse Social de Assentamentos condições: (i) aprovação de projeto de regularização fundiária (Lei n , de 17 de julho de 2009); (ii) estudo técnico das melhorias das condições ambientais; (iii) locais não identificados como das áreas de risco
36 Regularização Ambiental em Reserva Legal - Art. 38 Não cumprimento dos índices mínimos de área de RL estabelecidos na Lei Independentemente da adesão ao Programa de Regularização Ambiental 20 anos: 1/10 a cada 02 anos Recomposição Plantio intercalado de nativas e exóticas, espécies nativas de ocorrência regional, limite de 50% da área com espécies exóticas, sistema agroflorestal, critérios técnicos gerais estabelecidos em regulamento, possibilidade de exploração econômica Regeneração
37 Compensação Precedida de inscrição no Cadastro Ambiental Rural Área e Biomas equivalentes (áreas identificadas pela União e Estados como prioritárias, se fora do Estado)
38 ... Compensação Modalidades: Cota de Reserva Florestal (slide 40) Arrendamento de área em regime de Servidão Ambiental ou Reserva Legal (pendente de regulamento) Doação ao Poder Público de área inserida em UC de domínio público pendente de regularização fundiária (área privada) ou Concessão de Direito Real de Uso ou Doação (áreas públicas, pessoas jurídicas de Direito Público) Contribuição para Fundo Público com finalidade de regularização fundiária de UC de domínio público Aquisição e Manutenção, de modo pessoal e particular, área equivalente, área florestada, em regeneração ou recomposição, mesmo bioma, área excedente à RL de determinada área.
39 Art 39 Serão respeitadas as situações de áreas que se tenham consolidadas na conformidade da lei à época em que ocorreram as supressões necessidade de comprovação Exploração de Florestas e Demais Formas de Vegetação Sucessora Arts. 40, 41, 42, e 43 Controle da Origem dos Produtos Florestais Arts. 44, 45 e 46 Proibição do Uso do Fogo e Controle de Incêndios Art. 47
40 Instrumentos Econômicos para a Conservação da Vegetação Arts. 48, 49, 50, 51 Pequena Propriedade ou Posse Rural Familiar APP e RL Possibilidade de Pagamento por Serviços Ambientais Parcela da Cobrança pelo Uso da Água (Lei n /97 PSA em áreas importantes para produção de água)
41 ...Instrumentos Econômicos para a Conservação da Vegetação Propriedades ou Posses Rurais Inscrição no CAR Isenção de ITR sobre as áreas protegidas Preferências ao acesso de políticas públicas (apoio à produção, comercialização e seguro da produção agropecuária) Crédito Rural (conservação de águas e solo) Medidas indutoras e Linhas de financiamento: preservação voluntária de vegetação nativa; proteção de espécies da flora ameaçadas de extinção; manejo florestal e agroflorestal em pequenas propriedades e posses rurais familiares, recuperação ambiental de APP e RL, recuperação de áreas degradadas
42 Cota de Reserva Ambiental (Art. 51, 52, 53, 54, 56, 57, 62, 63, 64) Título nominativo representativo de área com vegetação nativa: Regime de Servidão Ambiental Área de Reserva Legal voluntária sobre excedente de RL RPPN Controle do Desmatamento (Art. 58)
43 Disposições Complementares, Transitórias e Finais (art. 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68 e 69) Art. 66 Atividade da Silvicultura Quando realizada em área apta ao uso alternativo do solo Equipara-se à Atividade Agrícola Para efeitos da Lei n /91 (Política Agrícola Brasileira)
44 5. EC n. 164 Art. 8º Intervenção / Supressão de vegetação em APP e Manutenção de Atividades Consolidades até 22 de julho de 2008 UP, IS e Bx IA Bem como, atividades de agrossilvicultura, ecoturismo e turismo rural Condições: Cadastro Ambiental Rural (CAR) Conservação de Águas e Solo Mitigação Ambiental
45 Programa de Regularização Ambiental (PAR) Atendidas peculiaridades regionais Outras atividades não previstas no caput do artigo (desde que não sejam áreas de risco e condicionadas à conservação de águas e solo) Regularizará outras atividades consolidadas em APP (vedadas a expansão de áreas ocupadas, ressalvados os casos de recomendação técnica de recuperação ambiental) Supressão de vegetação em APP Nascentes, Dunas e Restingas Utilidade Pública (?) Inc. VI do art. 4º Autorização em caráter excepcional (Manguezais comprometidos )
46 6. Pontos Principais (pontos positivos e negativos) Interesses e Valores versus Política Código Florestal Sustentabilidade (tripé, paridade) Poluição de leis e informações PL resgate histórico da Proteção Ambiental e da Produção Florestal Área Rural Consolidada (Decreto n , de 22 de julho de 2008) Leito regular calha Várzeas fora dos limites não é sazonais/temporários; planície pantaneira APP; plantios
47 ...6. Pontos Principais (pontos positivos e negativos) Reservatórios artificiais definição das APP em licença ambiental Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatórios Artificiais!!!! Topo de morros, montes, montanhas e serras 1800 metros de altitude qualquer vegetação Inexistência de definição de Utilidade Pública e Interesse Social Manguezais Defesa Civil
48 ...6. Pontos Principais (pontos positivos e negativos) Recomposição vegetal das APP s!!! Áreas de Uso Restrito 25º a 45º Reserva Legal Cobertura de vegetação nativa!!! Cadastro Ambiental Rural Dispensa (Água e EE) RL Coletiva / Condomínio Manejo sustentável!!!! Registro da RL!!!! Cômputo das APP s e da RL (art. 16)!!!! Localização ZEE
49 ...6. Pontos Principais (pontos positivos e negativos) Módulos Fiscais (22 jul 2008) Cota de Reserva Ambiental!!!! IE PSA Pequena Propriedade e Posse Rural Familiar!!!! Supressão!!!! Regularização Ambiental!!!! REGULAMENTAÇÃO DE DIVERSOS PONTOS!!!!
50 7. Considerações finais a) Modelo de desenvolvimento econômico do país passado, presente e futuro Minério de Ferro versus Aço Exportação de Celulose (1º do mundo, 90% papel para presente) Soja em grãos Boi em pé Exportação do Fio de seda brasileiro (um dos melhores do mundo) lenço de seja em Nova York US Exportação de Petróleo (Pré Sal) Amazônia 54% = UC e Reservas Indígenas. E os 80% de RL + APP s? Líderes Extrativistas Castanheira, óleo, selênio R$ 300,00
51 b) Reforma do Código Florestal Reforma Tributária? Política? Social? Cultural? Habitacional? Segurança Pública? Educacional? Econômica? Com o mesmo espírito aguerrido dos Ambientalistas e Ruralistas? Poluição Ambiental versus Leis e Informações
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58 c) Conclusão O que (nós) pretendemos propor (modelo sustentável) para o futuro do país? Nós quem?
59 Muito Obrigado!!! Luiz César Ribas
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei nº /2012
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei nº. 12.651/2012 BRASIL 8.514.876,599 km² 26 Estados e DF 5.565 Municípios Fonte: www.cennysilva.blogspot.com Bioma Amazônia Bioma Cerrado Fonte: www.biologo.com.br Fonte: www.socerrado.com.br
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