Prof. Dr. José Antônio Tietzmann e Silva
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- Cecília Vilaverde de Miranda
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1 Prof. Dr. José Antônio Tietzmann e Silva 1
2 Não estamos diante de um Código Florestal! As aparências enganam... Que diferenças em relação à lei anterior? Claro retrocesso. Um amontoado de remendos cuja função é semelhante à de uma pinguela, uma ponte improvisada no tronco de uma árvore abatida, para atravessar o período da Rio+20. (Marina Silva, FSP, ). Remendos : lei , MP 571 e lei /
3 Objetivo: Desenvolvimento sustentável. Fundamentos: Proteção da vegetação (APP e RL). Exploração florestal controlada. Harmonizar proteção e des. econômico. 3
4 Compromisso soberano brasileiro de preservar: Florestas e vegetação nativa, biodiversidade, solo, recursos hídricos, integridade do sistema climático. Função estratégica at. agropecuária e florestas: Mercado internacional de alimentos, bioenergia, crescimento econômico, qualidade de vida. Compatibilidade e harmonia entre: Uso produtivo da terra e a preservação da água, do solo e da vegetação. 4
5 Responsabilidade comum e participativa para: Políticas de preservação e recuperação de vegetação nativa (fs. ecológicas e sociais) nas áreas urbanas e rurais. Fomento à P&D para sustentabilidade das florestas. Recuperação e manutenção das florestas e vegetação nativa. Incentivos econômicos para: Preservação e recuperação de vegetação nativa; DS de atividades produtivas. 5
6 Retira-se dos princípios previstos pela MP 571: A condição de patrimônio comum para as florestas e toda forma de vegetação; A expressão uso nocivo da propriedade (uso irregular); O compromisso brasileiro com a sustentabilidade; A previsão de incentivos jurídicos para a proteção florestal e o DS; A coordenação entre as políticas públicas ambientais e a política/legislação florestal. 6
7 Amazônia Legal; APP; RL; Área rural consolidada; Pequena propriedade ou posse rural familiar; Uso alternativo do solo; Manejo sustentável; Utilidade pública; Interesse social; Atividades eventuais ou de baixo impacto; Vereda; Manguezal; Salgado ou marismas tropicais hipersalinos; Apicum; Restinga; Nascente; Olho d água; Leito regular; Área verde urbana; Várzea de inundação ou planície de inundação; Faixa de passagem de inundação; Relevo ondulado; Pousio; Áreas úmidas; Área urbana consolidada; Crédito de carbono. 7
8 APP (art. 3º, II): De preservar o fluxo gênico de fauna e flora elas facilitam esse fluxo... RL (art. 3º, III): Função: assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural. De necessária à conservação e a reabilitação dos processos ecológicos, ela auxilia essa conservação... 8
9 área de imóvel rural com ocupação antrópica preexistente a 22 de julho de 2008, com edificações, benfeitorias ou atividades agrossilvipastoris, admitida, neste último caso, a adoção do regime de pousio 9
10 Explorada pelo trabalho e direção pessoal do agricultor familiar e empreendedor familiar rural: Exerce atividades em meio rural; Área máx. 4 módulos fiscais (20 a 440 ha.); Uso mão de obra pred. familiar; Renda familiar depende da exploração; Inclui os assentamentos e projetos de reforma agrária. Têm tratamento assimilado: As terras indígenas demarcadas ; Demais áreas tituladas de povos e comunidades tradicionais que façam uso coletivo do seu território; Propriedades e posses rurais com até 4 módulos fiscais que desenvolvam atividades agrossilvipastoris. 10
11 Obras e atividades de: Segurança nacional e proteção sanitária; Defesa civil; Outras (s/ alt. locacional, definidas em ato do PR). Obras de infraestrutura destinadas a: Serviços públicos de transporte; Saneamento, gestão de resíduos; Energia, telecomunicações, radiodifusão; Instalações necessárias à realização de competições esportivas estaduais, nacionais ou internacionais; Mineração (exceto areia, argila, saibro e cascalho). 11
12 Atividades necessárias à proteção da vegetação nativa; Exploração agroflorestal sustentável nas peq. propriedades ou posses rurais familiares; Infraestrutura pública p/ esportes, lazer e at. educacionais e culturais ao ar livre em áreas urbanas e rurais consolidadas; Regularização fundiária de AH ocupados predominantemente por população de baixa renda em áreas urbanas consolidadas; Instalações necessárias à captação e condução de água e de efluentes tratados; Pesquisa e extração de areia, argila, saibro e cascalho. Outras (s/ alt. locacional, definidas em ato do PR). 12
13 abertura de pequenas vias de acesso interno e pontilhões instalações p/ captação e condução de água e efluentes tratados trilhas p/ ecoturismo pequeno ancoradouro moradia de agricultores familiares, remanescentes de comunidades quilombolas e outras populações extrativistas e tradicionais em áreas rurais, onde o abastecimento de água se dê pelo esforço próprio dos moradores construção e manutenção de cercas pesquisa científica relativa a recursos ambientais coleta de produtos não madeireiros para subsistência e produção de mudas plantio de espécies nativas s/ supressão da vegetação existente exploração agroflorestal e manejo florestal sustentável, comunitário e familiar s/ descaracterizar a cobertura vegetal nativa existente outras ações ou atividades similares (CONAMA ou Cons. Estaduais) 13
14 Vereda (art. 3º, XII) Limitada a áreas onde ocorra a palmeira arbórea Mauritia flexuosa (buriti), e não a palmáceas (MP 571). Nascente (art. 3º, XVII) Afloramento perene do lençol freático. Olho d água (art. 3º, XVIII): Afloramento perene ou temporário do lençol freático. Somente no entorno do perene há APP (art. 4º, IV). 14
15 LEI /2012 Área urbana. Densidade + 50 hab/ha. 0,005 hab/m² Malha viária implantada. Dois dos equipamentos: a) rede águas pluviais; b) esgotamento sanitário; c) água potável; d) energia elétrica; e) limpeza urbana, coleta e manejo de resíduos sólidos. RES. 303/2002 CONAMA Área urbana. Densidade + 5 mil hab/km². 5 hab/m² Quatro dos equipamentos: 1. malha viária com canalização de águas pluviais, 2. abastecimento de água; 3. rede de esgoto; 4. energia elétrica e iluminação pública; 5. recolhimento de resíduos sólidos urbanos; 6. tratamento de resíduos sólidos urbanos. 15
16 Inclusão das áreas urbanas. Cursos d água naturais, desde a borda da calha do leito regular: 30 a 500 m. Prática de aquicultura autorizada (15 m. fiscais) Lagos e lagoas naturais: 30m (z. urbana), 50m (z. rural, até 20ha) a 100m. Prática de aquicultura autorizada (15 m. fiscais). Lagos e lagoas artificiais: na licença ambiental, exceto: Lagos artificiais não decorrentes de barramento ou represamento de cursos d água naturais. Acumulações de água inferiores a 1ha. 16
17 Nascentes, olhos d água perenes: 50 m. Veredas: 50m a partir do espaço permanentemente brejoso e encharcado. Topos de morros, montes, montanhas e serras: Áreas delimitadas a partir da curva de nível correspondente a 2/3 (dois terços) da altura mínima da elevação sempre em relação à base Altura mínima de 100m Inclinação média maior que 25 graus Áreas em altitude superior a 1800m. 17
18 Obrigação de manter a vegetação (proprietário, possuidor, ocupante a qq. título). Recomposição obrigatória obrigação nat. real. congeladas novas autorizações de supressão de APP para desmate ilegal posterior a s/ recomposição. Acesso de animais e pessoas: Dessedentação; Atividades de baixo impacto ambiental (art. 3º, X). Supressão de vegetação em APPs: Utilidade pública. Interesse social. Atividades de baixo impacto ambiental (art. 3º, X). Agricultor familiar: declaração ao órgão ambiental. O caso da ausência de alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto. 18
19 Áreas de restinga e mangue com funções ecológicas comprometidas : Supressão de vegetação para a execução de obras habitacionais e de urbanização, inseridas em projetos de regularização fundiária de interesse social, em áreas urbanas consolidadas ocupadas por população de baixa renda. Áreas consolidadas: Continuidade das atividades agrossilvipastoris, de ecoturismo e de turismo rural nas APPs (art. 61-A).* 19
20 Área da propriedade rural/app de que se trata Extensão normal da APP Dever de recuperar (art. 61-A e, art. 61-B) 1 m.f. 30 a 500m. 5m. 10% área imóvel (máx.) 1 a 2 m.f. 30 a 500m. 8m. 10% área imóvel (máx.) 2 a 4 m.f. 30 a 500m. 15m. 20% área imóvel (máx.) > 4 m.f. 30 a 500m. 20 a 100m. Entorno de nascentes e olhos d água perenes 50m. 15m. Lagos e lagoas naturais 50 a 100m. 5 a 30m. Veredas 50m. 30 a 50m. 20
21 Lei de 1965: ato do Executivo. Lei de 2012: declaração de interesse social. Áreas destinadas a: Conter a erosão, mitigar riscos de enchentes e deslizamentos; Proteger: restingas ou veredas, várzeas, sítios de excepcional beleza ou de valor científico, cultural ou histórico, áreas úmidas (tb.) de importância internacional; Abrigar exemplares da fauna ou flora ameaçados de extinção; Criar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias; Assegurar condições de bem-estar público; Auxiliar a defesa do território nacional. 21
22 Pantanais e planícies pantaneiras: Exploração ecologicamente sustentável. Observadas recomendações técnicas dos órgãos oficiais de pesquisa; Nova supressão de vegetação autorização necessária. Áreas de inclinação entre 25 e 45 : Manejo florestal sustentável e atividades agrossilvipastoris. Observadas boas práticas agronômicas. 22
23 Redução na Amazônia Legal: 80%, 35% e 20% (campos gerais). Redução na recomposição de RL: +50% município UCs e/ou terras indígenas. ZEE e +65% município UCs e/ou terras indígenas. Desconsideração da realidade do terreno. Modulação segundo peculiaridades. UHE, captação e tratam. de água, rodovias, ferrovias: s/ necessidade de RL. 23
24 Obrigatoriedade de ZEE estadual em 5 anos. Se previsto no ZEE, a União pode: Reduzir as exigências de recuperação da RL em 50% p/ áreas rurais consolidadas. Aumentar em 50% a extensão da RL p/ atingir metas nacionais: Da PNMC. Biomas patrimônio nacional.(lei /2009) De proteção da biodiversidade. 24
25 Localização: aprovação pelo órgão ambiental. Protocolo p/ regularização já isenta de multa. Deve levar em conta: Plano de bacia. ZEE. Corredores ecológicos com outras RL, APP, UC. Áreas: De maior importância em biodiversidade. Mais frágeis. Soma com APPs é possível. Inscrição CAR (obrigatória) desobriga averbação. Decreto 7830/
26 Deve ter vegetação nativa. Uso RL: coleta, manejo sustentável. Manejo comercial: autorização ambiental. Manejo para consumo interno de madeira: declaração prévia ao órgão ambiental (até 20m³/ano). RL em área de expansão urbana: Uso do direito de preempção do poder público local. Transformar em área verde urbana: Exigências locais (Pl. Diretor); Recursos de compensação ambiental. 26
27 Recomposição: Em até 20 anos. Possibilidade de frutíferas ou exóticas (máx. 50%). Direito de exploração econômica. Regeneração natural. Compensação: Inscrição no CAR necessária. Aquisição de cota de res. ambiental (CRA, art. 44); Arrendamento de área (servidão ou RL); Doação de área em UC ainda não regularizada; RL extra propriedade (mesmo bioma). Fora da UF: áreas prioritárias (def. União, Estados). 27
28 Supressão feita c/ base em normas anteriores: Valem esses limites (amplos meios probatórios). Amazônia Legal: + 50% RL: pode instituir CRA. Propriedades de até 4 m.f.: Mantêm área de vegetação nativa remanescente. Suspensão das sanções aplicadas p/ desmate ilegal de RL até 22 de junho de (art. 59). Inscrição no PRA e cumprimento das normas conversão das sanções em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente (art. 59, 5º). 28
29 Pagamento por serviços ambientais: Sequestro CO2, prot. paisagem, biodiversidade, água, clima, cultura, solos, APPs, RL, uso restrito. Compensação pelas limitações legais: Melhores condições p/ crédito e seguro agrícola, isenção fiscal das áreas protegidas e material p/ sua proteção, financiamento da recuperação ambiental. Incentivos para a recuperação de florestas: Fomento à pesquisa científica, tecnológica e à extensão rural. 29
30 Deve ser instituído em 1 ano (prorrogável 1 vez) União, Estados e DF. Regras gerais p/ PRA virão em 180 dias. Uma vez em funcionamento: Requerimento de adesão, pelo proprietário rural; Convocação (órgão ambiental) p/ termo de compromisso; Suspensão da punibilidade por crimes ambientais (art. 60). 30
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