VARIABILIDADE GENÉTICA DE MATRIZES DE Erythrina speciosa A PARTIR DE CARACTERES MORFOLÓGICOS

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1 Scienti Agrri Prnensis Sci. Agrr. Prn. ISSN: Online VARIABILIDADE GENÉTICA DE MATRIZES DE Erythrin specios A PARTIR DE CARACTERES MORFOLÓGICOS Rent Aprecid Monteiro¹*; Smuel Luiz Fioreze²; Márci Aprecid Gomes Noves³ SAP Dt envio: 08/12/2014 Dt do ceite: 20/02/2015 Sci. Agrr. Prn., Mrechl Cândido Rondon, v. 15, n. 1, jn./mr., p , 2016 RESUMO - Erythrin specios é um espécie indicd pr progrms de recuperção de áres degrdds e de florestmento. Como sus sementes presentm tegumento impermeável à sorção de águ, o ojetivo deste trlho foi verificr vrição dos crcteres iométricos qunto o processo germintivo e qulidde fisiológic de sementes de E. specios, provenientes de diferentes mtrizes. As sementes de E. specios form otids de mtrizes loclizds n região dos municípios de Cpão Bonito, SP e de Rieirão Grnde, SP, e form sumetids escrificção. Cd repetição er compost por 15 sementes. O teste de germinção foi conduzido 25 C e em fotoperíodo de 12 hors, usndo-se como sustrto vermiculit devidmente condiciond em cixs de gerox. Avliou-se porcentgem de germinção, índice de velocidde de germinção, diâmetro do colo ds muds e número de folhs. Os resultdos demonstrrm que s sementes ds diferentes mtrizes presentrm mpl vriilidde ns crcterístics iométrics, ns dimensões externs e n mss fresc, entretnto, tis ddos não se correlcionrm com germinção de sementes e crescimento ds muds no viveiro, não hvendo necessidde de seprção pr o processo de produção de muds. Plvrs-chve: espécie ntiv, germinção, crcteres iométricos, fcee, mulungu. GENETIC VARIABILITY OF Erythrin specios USING MORPHOLOGICAL PARAMETERS ABSTRACT - Erythrin specios is specie suitle for forest recupertion progrmm. As its seeds cots re impermele to wter sorption, the im of this work ws to study the chnge of iometric chrcters during seed germintion nd nlyse the physiologicl qulity of E. specios seeds from different sources. Therefore, seeds were collected from Cpão Bonito nd Rieirão Grnde, two municipilties of São Pulo Stte, Brzil, nd were scrified. For ech replicte were used 15 seeds. The germintion test ws conducted t 25 C with photoperiod of 12 hours, using vermiculite pcked in seedling oxes. We evluted the germintion percentge, germintion speed index, seedling stem dimeter nd numer of leves. The results showed tht the seeds of different sources showed wide vriility in iometric chrcteristics, externl dimensions nd fresh weight, ut such dt did not correlte with seed germintion nd growth of seedlings in the nursery, so it is not necessry seprte the seeds for seedling production process. Key words: ntive species, germintion, iometric chrcters, fcee, mulungu. INTRODUÇÃO Os ecossistems nturis representm um fonte imensurável de recursos genéticos tuis e potenciis o homem. Grnde prte desses recursos vem sendo destruíd de modo irreversível, cusndo lterções profunds nesses ecossistems com consequêncis, às vezes, desstross o meio miente.(romeiro,.2012)..a fmíli Leguminose possui cerc de 630 gêneros e espécies (JUDD et l., 1999), sendo prticulrmente undnte em píses tropicis, como o Brsil, onde se destc n composição ds mts ntivs (MARCHIORI, 1997). A região sul é do pís é ric em espécies d fmíli, presentes nos mis diferentes tipos de vegetção e hitts (MIOTTO, 1993). O gênero Erythrin, incluído n sufmíli Foidee, reúne 108 espécies de árvores ornmentis e rustos, disperss pels regiões tropicis e sutropicis do mundo. E. specios é um espécie crcterístic d Mt Atlântic, presente ns regiões Sul e Sudeste rsileirs. É populrmente conhecid como eritrin-cndelro, mçrndu, mulungu, srndu ou suinã (VITALI-VEIGA; MACHADO, 2000). É um espécie do tipo róre espinhent, o tronco pode medir de cm de diâmetro, s folhs são composts trifolids e s ¹Tecnólog em Silvicultur, Fculdde de Tecnologi de Cpão Bonito FATEC, Ru Amntino de Oliveir Rmos 60, CEP , Terrs do Emiruçu, Cpão.Bonito, São Pulo, Brsil. E-mil: re-monteiro@hotmil.com. *Autor pr correspondênci ²Doutor em Agronomi, Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho, UNESP. Universidde Federl de Snt Ctrin, Cmpus.Universitário de Curitinos, Rod.Ulysses Gordi km 3, CEP , Curitinos, Snt Ctrin. E-mil: s.fioreze@ufsc.r ³Doutor em Biologi Vegetl, Universidde Estdul de Cmpins, UNICAMP, Ru Amntino de Oliveir Rmos 60, CEP E-mil: mrci.ngomes@ftec.sp.gov.r

2 49 Vriilidde genétic de mtrizes... MONTEIRO, R. A. et l. (2016) inflorescêncis são em rcemos terminis. Floresce no período entre junho setemro, já com árvore sem folhs (LORENZI, 2002). Os frutos tingem mturção entre outuro e novemro, permnecendo n árvore durnte um período mior (LORENZI, 2002). Sus flores vermelhs ou lrnjds possuem néctr como recurso florl e é comumente visitd por eij-flores e outros pássros de ico curto (MENDONÇA; ANJOS, 2006). Dentro de um mesm espécie, existem vrições individuis entre árvores devido às influêncis mientis durnte o desenvolvimento ds sementes e lt vriilidde genétic. A lt vriilidde genétic devido o estádio reltivmente selvgem, sem domesticção, lido à logmi, têm sido pontds como s grndes cuss d vrição no processo germintivo (KAGEYAMA et l., 2003). As sementes são o início d próxim gerção e ocupm um crític posição n históri de vid ds plnts (BLACK et l., 1999). Por isso, conservção de sementes são importntes por grntir sorevivênci de váris espécies, qul pode ser relizd de dus mneirs: in situ, que é mnutenção ds espécies no seu hitt nturl, prques e reservs; e ex situ, que trt d conservção ds espécies for de seu miente nturl, por meio de coleções de plnts, plântuls in vitro e nco de sementes (SANTOS, 2000). Muitos estudos são necessários pr um conservção eficiente, dentre os quis pode-se destcr os de mturção por uxilirem n determinção do ponto correto pr colet fim de oter sementes de elevd qulidde. Dest form, o tem e espécie do presente trlho form escolhidos com o ojetivo estudr vriilidde genétic entre mtrizes de Erythrin specios Andrews com se em crcteres morfológicos de sementes. MATERIAL E MÉTODOS.\ A qulidde fisiológic d semente é vlid por dus crcterístics fundmentis, viilidde e o vigor (POPINIGIS, 1985). A viilidde, determind pelo teste de germinção, procur vlir máxim germinção d semente, enqunto o vigor compreende um conjunto de crcterístics que determinm o potencil fisiológico ds sementes, sendo influencido pels condições de miente e mnejo durnte s etps de pré e pós-colheit (VIEIRA; CARVALHO, 1994). O presente trlho foi executdo em dus fses. A primeir fse foi desenvolvid no Lortório de Análises de Sementes d FATEC de Cpão Bonito, no período de novemro de 2012 jneiro de 2013, onde conteceu seleção letorimente ds sementes que form seprds em lotes, pr s vlições iométrics, depois semeds em cixs gerox com sustrto utilizdo sendo vermiculit. A segund no Viveiro Municipl, loclizdo no município de Cpão Bonito/SP, no período entre jneiro e ril de 2013, onde conteceu vlição do desenvolvimento ds plântuls, diâmetro do cule, ltur e número de folhs. O experimento foi conduzido em delinemento inteirmente csulizdos com oito trtmentos, sendo oito cixs gerox, onde qutro cixs com sementes provenientes ds mtrizes de Rieirão Grnde, SP, e outrs qutros sendo ds mtrizes provenientes de Cpão Bonito, SP. Pr cd repetição form utilizds 15 sementes escolhids letorimente e nlisds de form individul, nlisndo lrgur, comprimento e peso ds sementes individulmente quis form utilizds, visndo proporcionr o estudo d correlção entre crcterístics. Pr colheit foi oedecid à distânci mínim de 20 metros entre mtrizes, visndo diminuir possiilidde de cruzmentos relciondos, levndo-se em considerção o estdo fitossnitário ds árvores (CAPELANES; BIELLA, 1984). As sementes form coletds ind dentro ds inhs e, em seguid, form colocds em scos de polietileno pr trnsporte té o lortório. No lortório s inhs form erts e s sementes eneficids. Foi retird então um mostr de sementes de cd mtriz pr crcterizção do teor de umidde pelo método d estuf (BRASIL, 2009) com secgem por 24 hors 105 ºC.O restnte ds sementes de cd mtriz foi dividido em qutro prtes, sendo que cd um foi considerd como um repetição. Em seguid s sementes form trnsferids pr scos de ppel Krft devidmente identificdos, e rmzends em câmr fri (15 ºC). O peso individul de sementes foi determindo em lnç de precisão (0,001 g). A lrgur, o comprimento e espessur ds sementes form determindos com pquímetro digitl. Os vlores form notdos em plnilhs individuis, pr serem comprdos com s crcterístics de germinção e crescimento de muds, semente semente. Foi relizdo então dess form o teste iométrico ds sementes quis form utilizds neste trlho. Após determinção ds crcterístics iométrics, s sementes form sumetids o processo de superção de dormênci trvés d escrificção físic com lix de mdeir. As sementes form escrificds lterlmente té que o tegumento fosse rompido. Em seguid, s sementes form condicionds em cixs de gerox com metde do seu volume preenchido com vermiculit expndid, que foi utilizd como sustrto pr germinção. Antes do condicionmento ds sementes, foi diciondo 1,5 ml de águ destild x o peso d vermiculit no gerox de cordo com BRASIL (2009). As sementes form condicionds ns cixs de gerox de form ordend (de 1 à 15), tornndo possível, trvés de um croqui, compnhr o processo de germinção de form individul. Em seguid, s cixs form fechds com tmp e condicionds em scos plásticos pr mnutenção d umidde Pr dess form nlisr o processo de germinção ds sementes prtir d nlise iométric ds sementes. Os testes de germinção form conduzidos em câmrs de germinção com tempertur justd pr 25 ºC e com fotoperíodo de 12 hors. Form relizds contgens do número de sementes germinds cd dois dis, tomndo-se o cuiddo de identificr o di em que cd semente germinou. Form considerds como Sci. Agrr. Prn., Mrechl Cândido Rondon, v. 15, n. 1, jn./mr., p , 2016

3 Lrgur (mm) Peso (g) 50 Vriilidde genétic de mtrizes... MONTEIRO, R. A. et l. (2016) germinds s sementes que presentvm emissão d rdícul. Ao todo, form relizds cinco contgens, os dois, qutro, seis, oito e dez dis pós semedur (D.A.S) visndo climtizção ds plnts nesses Scos de polietileno 30 x 15 cm, contendo sustrto composto por 30% terr de rrnco, 30% composto orgânico, 20% rei lvd e 10% de clcário, form preprdos no Viveiro Municipl de Cpão Bonito pr o trnsplntio ds plântul. Após sete dis de climtção em lortório, s muds provenientes ds sementes germinds, form trnsferids pr o viveiro municipl d prefeitur de Cpão Bonito, SP, onde permnecerm so tel de somremento de 50% durnte o período de vlição. A irrigção foi relizd por meio de spersores instldos no locl, durnte mnhã e à trde sendo relizdos todos os dis d semn. Form relizds qutro vlições ds muds, com intervlos de 21 dis. Em cd vlição form determindos o número de folhs por mud, ltur de plnts e o diâmetro do colo ds muds. A ltur de plnts foi determind com régu grdud, enqunto o diâmetro do colo foi determindo com pquímetro digitl. Os ddos form sumetidos à nálise de vriânci pelo teste F (p<0,05). Qundo detectds vrições significtivs entre s mtrizes vlids, s médis form comprds pelo teste de Scott-Knott (p<0,05) resultdo otido pelo progrm Sisvr (A computer Sttisticl Anlysis System). Os resultdos otidos n vlição iométric ds sementes form sumetidos o teste de correlção de Person pr os prâmetros de germinção de sementes e de crescimento inicil de muds. RESULTADOS E DISCUSSÃO Biometri de sementes Form oservds diferençs significtivs entre os crcteres iométricos de sementes de E. specios. Os miores vlores de lrgur de sementes form oservdos pr s mtrizes um (7,2 mm), qutro (7,1 mm) e cinco (7,05mm), sem diferirem entre si (Figur 1A). As demis mtrizes presentrm vlores inferiores, sem, contudo, diferirem entre si, onde s sementes de mior vigor serim considerds s sementes miores. Com relção o peso de sementes, os miores vlores form oservdos pr s mtrizes um três e qutro. O coeficiente de vrição indic que s diferençs entre s mtrizes form ixs, sendo pr médi d lrgur de 3,19%, e pr médi do peso de 8,04%. A iometri tmém está relciond crcterístics d dispersão e do estelecimento de plântuls (FENNER, 1993), sendo utilizd pr diferencir espécies pioneirs e não pioneirs em florests tropicis (BASKIN; BASKIN, 1998). 7,3 7,2 7,1 7,0 6,9 6,8 6,7 6,6 6,5 6,4 cv=3,19% () 0,410 0,390 0,370 0,350 0,330 0,310 0,290 0,270 0, Mtriz cv=8,04% () Mtriz FIGURA 1 - Comprção de médis entre os prâmetros iométricos lrgur () e peso fresco () de sementes de mtrizes de E. specios. Cpão Bonito, SP, Médis seguids d mesm letr não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0,05). cv: coeficiente de vrição. O coeficiente de vrição entre os prâmetros de lrgur demonstr que não houve um vrição considerável ns mtrizes um, qutro e cinco pr s sementes de E. specios. Segundo SILVA et l. (2007), tl resultdo pode estr relciondo com vrição fenotípic que sofre influênci de componentes mientis não controldos, tis como condições de ntropizção, ftores edáficos e climáticos, idde d plnt e diferençs genétics.ess significtiv diferenç pode ser dd pel loclizção ds mtrizes, pel idde ds árvores mtrizes, pel disposição de luminosidde e nutrientes, resultndo n produção de sementes com quliddes diferencids. Considerndo que não houve diferenç entre mtrizes pr crcterístic diâmetro de sementes, podese inferir que s sementes d mtriz três presentm elevd densidde, visto que os vlores de lrgur form inferiores os ds demis mtrizes. A iometri de frutos e sementes constitui importnte susídio pr diferencição de espécies de um mesmo gênero e entre vrieddes de um mesm espécie, um vez que s espécies róres tropicis presentm grnde vriilidde no tmnho dos frutos, no número de sementes por fruto e no tmnho ds sementes (CRUZ et l., 2001; ALVES et l., 2005). Enqunto que iometri ds sementes está relciond com s crcterístics de dispersão e com o estelecimento de plântuls, lém de ser utilizd pr diferencir espécies pioneirs e não pioneirs em florests tropicis (BASKIN; BASKIN, 1998). Sci. Agrr. Prn., Mrechl Cândido Rondon, v. 15, n. 1, jn./mr., p , 2016

4 51 Vriilidde genétic de mtrizes... MONTEIRO, R. A. et l. (2016) Os resultdos otidos no presente trlho permitem definir existênci de vriilidde genétic entre mtrizes de um mesm espécie, que conforme CRUZ; CARVALHO (2003) s espécies róres tropicis possuem grnde vriilidde em relção o tmnho dos frutos, número de sementes por fruto e tmnho ds sementes Dest form, ests crcterístics podem ser utilizds pr seleção de mteriis superiores pr produção de muds, com fins comerciis ou mientis, desde que exist correlção entre esss crcterístics e o crescimento de muds....a vlição d qulidde ds sementes por meio dos testes de germinção permite que els expressem su máxim germinção so condições fvoráveis. Entretnto, em situções nturis s sementes estão sumetids um série de pressões, como vrições n umidde do solo, d rdição e competição, constituindo condições que são considerds desfvoráveis pr que semente expresse todo seu potencil germintivo (BORGES; RENA, 1993). Comprções de vigor de sementes entre mtrizes, progênies e procedêncis oferecem o pesquisdor ddos dicionis em um fse inicil de um progrm de melhormento ou conservção genétic. A divulgção d metodologi tornrá, com certez, mis difundid su plicção no cmpo d ciênci florestl (VALENTINI; PIÑA-RODRIGUES, 1995). No presente trlho, s mtrizes cinco, sete e oito presentrm os miores vlores do índice de velocidde de germinção, respectivmente, 3,5%, 3,8% e 4,0%, sem diferirem entre si. O vigor ds sementes tmém pode ser vlido pelo teste d primeir contgem de germinção, pois, de cordo com s Regrs pr Análise de Sementes (BRASIL, 1992), sementes de um lote que presentr mior porcentgem de plântuls normis n primeir contgem, serão s mis vigoross. Assim, o teste de primeir contgem de germinção tem como ojetivo determinr o vigor reltivo do lote de sementes, vlindo porcentgem de plântuls normis presentes n primeir contgem de germinção (KRZYZANOWSKI et l.,1999). N vlição do índice de velocidde de germinção, s mtrizes cinco, sete e oito presentrm s miores médis em torno de x % em relção às demis mtrizes. No presente trlho, s mtrizes cinco, sete e oito presentrm miores médis pr o índice de velocidde de germinção respectivmente, sem diferirem em si. (Figur 3). O sustrto utilizdo pr germinção, vermiculit, lém de presentr ons resultdos, é de fácil mnuseio, inorgânic, neutr, leve e com o cpcidde de sorção e retenção de águ, rzão pel qul vem sendo stnte utilizd pr os testes com espécies florestis. A esterilidde do sustrto fvorece o umento d tx de germinção ds sementes, não servindo como fonte de ptógenos de solo que poderim fetr o estelecimento ds plântuls (CAVALCANTE, 2004) lém de que s sementes que presentrm lto vigor e viilidde contriuírm no rápido desenvolvimento ds plântuls. De cordo com Crvlho e Nkgw (2000), temperturs inferiores ou superiores à ótim tendem reduzir velocidde do processo germintivo, expondo s plântuls por mior período ftores dversos, o que pode levr à redução no totl de germinção. Resultdos de trlhos com germinção indicm que tempertur ótim permnece n fix de ºC, como, por exemplo, estudos relizdos Cssro-Silv (2001), com Senn mcrnther (Colld.) Irwin et Brn., Cetnrski Filho e Nogueir (2005), com Ocote odorifer (Vellozo) Rohwer e Oliveir et l. (2005), com Teui impetiginos (Mrtius ex A. P. de Cndolle) Stndley e T. serrtifoli Vhl Nich. Já trlhos indicndo que tempertur ótim situd n fix de 20 e 35 ºC não são muito comuns, principlmente pr espécies tropicis. De cordo com Borghetti e Ferreir (2004), energi cinétic ument em respost elevção d tempertur. FIGURA 2 - Evolução no processo de germinção ds sementes de Erythrin specios. Cpão Bonito, SP, Sci. Agrr. Prn., Mrechl Cândido Rondon, v. 15, n. 1, jn./mr., p , 2016

5 Índice de velocidde de germinção 52 Vriilidde genétic de mtrizes... MONTEIRO, R. A. et l. (2016) 4,5 4,0 3,5 3,0 cv=20,9% 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Mtriz FIGURA 3 - Comprção de médis pr índice de velocidde de germinção de sementes de mtrizes de E. specios. Médis seguids d mesm letr não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0,05). cv: coeficiente de vrição. Não form oservds vrições significtivs entre os prâmetros de crescimento d muds nlisds de E. specios provenientes ds diferentes mtrizes. A ltur de plnts e diâmetro do colo umentou de form liner com o decorrer ds vlições com os vlores máximos oservdos os 80 dis pós o trnsplntio. A produção de muds florestis, em qulidde e quntidde, é um ds fses mis importntes pr o estelecimento de ons povomentos com espécies florestis ntivs, em como o entendimento do uso de sustrtos de cultivo proprido (GONÇALVES; BENEDETTI, 2000). O sustrto é definido como o meio em que s plnts são cultivds for do solo, considerndo como su função primordil promover suporte, lém de gir como reguldor d disponiilidde de nutrientes e de águ (KÄMPF, 2000). No presente estudo o sustrto não demonstrou ser um ftor limitnte pr o crescimento ds muds. Com relção os ddos de crescimento ds plântuls do presente trlho, oservou-se que o número de folhs tingiu o vlor máximo os 60 dis pós o trnsplntio, decrescendo em seguid. Este decréscimo pode estr relciondo à senescênci de folhs velhs, podendo ser um indictivo de que s rízes ocuprm todo o espço de sustrto nos scos de muds. Qunto os prâmetros iométricos nlisdos houve diferençs significtivs ns sementes de E. specios pr todos os trtmentos e repetições. Pr poder firmr os resultdos otidos são necessários outros estudos com espécie, com se nquele relizdos com outrs espécies róres florestis. Segundo (CARVALHO et l., 1997) ests diferençs sugerem que o número médio de sementes por frutos provvelmente não é influencido pelo miente, ms sim determindo pelo potencil iológico d espécie pr produção de sementes...os ddos otidos dos prâmetros iométricos de sementes de E. specios não presentrm correlção com o processo de germinção e tmpouco com o crescimento de muds em viveiro (Tel 1), o que indic que os prâmetros estuddos não são eficientes pr serem utilizdos n seleção de mtrizes superiores, onde seleção de árvores-mtrizes superiores se-se nos seguintes prâmetros, propostos por Fonsec e Kgeym (1978); Amrl e Arldi (1979); Cpelnes e Biell (1984): ritmo de crescimento; porte; form do tronco; form d cop; rmificção; vigor; densidde d mdeir; e produção de sementes, o menos ns condições deste estudo. N miori ds espécies rustivs e róres existe ntgonismo entre o tmnho ds sementes e o número de sementes por fruto, conforme oservrm (CARVALHO et l., 2001). Neste sentido, clssificção ds sementes por tmnho ou por peso é um estrtégi que pode ser dotd pr uniformizr emergênci ds plântuls e pr otenção de muds de tmnho semelhnte ou de mior vigor (CARVALHO; NAKAGAWA, 2012). Sci. Agrr. Prn., Mrechl Cândido Rondon, v. 15, n. 1, jn./mr., p , 2016

6 Número de folhs Altur de plnts (cm) Diâmetro do colo (mm) 53 Vriilidde genétic de mtrizes... MONTEIRO, R. A. et l. (2016) 14 () 9,0 () 12 8,0 10 7,0 6,0 8 5,0 6 4, ,0 2,0 1, Dis pós o trnsplnte 0, Dis pós o trnsplnte FIGURA 4 - Crescimento em ltur () e diâmetro () de muds de E.specios em viveiro. Cpão Bonito, SP, ,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Dis pós o trnsplnte FIGURA 5 - Número de folhs em muds de E. specios em viveiro. Cpão Bonito, SP, TABELA 1. Coeficientes de correlção entre crcterístics morfológics ds sementes nlisds e dis pr germinção de sementes (DPG) e entre DPG e crescimento ds muds de mtrizes de E. specios. Cpão Bonito, SP, Lrgur Comprimento Espessur Peso Altur Diâmetro Número de folhs *ns: não significtivo Prâmetro Prâmetro Prâmetros iométricos x DPG 0,03 ns -0,04 ns -0,03 ns 0,05 ns DPG x crescimento de muds -0,07 ns 0,06 ns 0,07 ns Sci. Agrr. Prn., Mrechl Cândido Rondon, v. 15, n. 1, jn./mr., p , 2016

7 54 Vriilidde genétic de mtrizes... MONTEIRO, R. A. et l. (2016) A descrição iométric tmém permite detectr vriilidde genétic em populções d mesm espécie e s relções entre vriilidde e os ftores mientis, lém de contriuir pr progrms de melhormento genético (GUSMÃO et l., 2006). De cordo com Cruz et l. (2001), descrição iométric mostrou existênci de vriilidde genétic com relção o tmnho dos frutos, número de sementes nos frutos e tmnho ds sementes em Prki nitid Miquel e Hymene intermedi Ducke. A iometri tmém está relciond às crcterístics d dispersão e do estelecimento de plântuls (FENNER, 1993), sendo utilizd pr diferencir espécies pioneirs e não pioneirs em florests tropicis (BASKIN; BASKIN, 1998). A vrição nos resultdos otidos ds crcterístics iométrics dos frutos e sementes pode ocorrer em função ds crcterístics genétics de cd indivíduo. Som-se isso segregção cusd pel logmi, comum ns frutífers (CARVALHO; NAKAGAWA 2000). CONCLUSÕES As mtrizes de Erythrin specios estudds presentrm vrições qunto os crcteres iométricos de sementes, s quis não resultrm vrições no processo de germinção e no crescimento de muds em viveiro. Os crcteres iométricos de dimensões externs e mss de sementes de E. specios não se correlcionm com germinção de sementes e com o crescimento de muds em viveiro, não hvendo necessidde de seprção pr o processo de produção de muds. Conclui-se que s vrições nos vlores oservdos podem resultr d cominção de um série de ftores, como queles relciondos com vriilidde genétic e fecundidde d populção e superioridde ds mtrizes. AGRADECIMENTOS À coordendori d Revist Scienti Agrri Prnensis, e o professor Doutor Smuel Luiz Fioreze pel indicção d revist. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, E.U.; BRUNO, R.L.A.; OLIVEIRA, A.P.; ALVES, A.U.; ALVES, A.U.; PAULA, R.C. Influênci do tmnho e d procedênci de sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth. Sore germinção e vigor. 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