O USO DO SOFTWARE EM PERÍCIA MÉDICA PELOS ENFERMEIROS

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1 1 O USO DO SOFTWARE EM PERÍCIA MÉDICA PELOS ENFERMEIROS A Revolução Industrial, ocorrida no século XVIII, na França e Inglaterra, e tardiamente na Alemanha, provocou mudanças na sociedade e nos processos produtivos, e contribuiu com a descoberta de insumos tecnológicos, promovendo melhoria das condições de vida da população e maior desenvolvimento nos setores de produção 1. Na área da saúde, o desenvolvimento tecnológico pode ser representado pela descoberta de novas tecnologias diagnósticas, terapêuticas e de informação que beneficiaram o tratamento das doenças e contribuíram para melhorar a qualidade de vida da sociedade 1. Contemporaneamente, a terceira Revolução Industrial, iniciou-se na segunda metade do século XX com o toyotismo, e foi caracterizada pela introdução de tecnologias de ponta em grande parte dos setores produtivos, onde havia a valorização do conhecimento inovador e das tecnologias mais avançadas como computadores, circuitos eletrônicos, microeletrônica, microchip, nanotecnologia, com consequente aumento do desenvolvimento das tecnologias de produção, informação e biotecnologia, que geraram a globalização das informações e informatização das empresas 2. Nesse contexto, as atividades exercidas na saúde foram afetadas pelo desenvolvimento tecnológico e descoberta de novos métodos terapêuticos e diagnósticos e também pela introdução da informática e das tecnologias de informação e comunicação 3. O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação, tem possibilitado a globalização e a comunicação em tempo real nos locais que dispõe de tecnologia. Como consequência, surgem as novas tecnologias da informação e comunicação (NTICs), definidas como tecnologias e métodos para comunicar, caracterizando-se por agilizar e horizontalizar o conteúdo da informação, seja através da digitalização, seja por meio da comunicação em redes sociais eletrônicas. A comunicação em rede tem entre suas particularidades a captação, a transmissão e a distribuição de uma infinidade de dados, que são eletronicamente armazenados e disponibilizados digitalmente, e proporcionam a universalidade da linguagem digital, que culminaram por gerar as condições tecnológicas para uma comunicação global de forma horizontal 4. As NTICs, na área da saúde, têm promovido mudanças na forma de organização, planejamento e execução das atividades, tanto na esfera pública, quanto na privada,

2 2 proporcionando melhores condições para a realização do gerenciamento a partir da obtenção de informações, sendo imprescindíveis para as tomadas de decisões e melhoria da qualidade dos serviços. Dentre as aplicabilidades das novas tecnologias da informação e comunicação, têmse: os processos de cuidados com os pacientes, a gerência das intervenções, a educação a distancia, como forma inteligente para a permanente manutenção da formação dos profissionais, a utilização dos computadores, na realização de uma gama de atividades necessárias no cotidiano do trabalho desempenhado na área da saúde, a comunicação dos dados obtidos dos indivíduos nas redes eletrônicas, tanto intra quanto extra institucional, dentre outros 5. Atualmente, no Brasil, as novas tecnologias da informação e comunicação são regulamentadas pela Portaria n. 589, de 20 de maio de 2015 do Ministério da Saúde 6, que institui a Política Nacional de Informação e Informática em Saúde (PNIIS), e tem como finalidade definir os princípios e as diretrizes a serem observados pelas entidades públicas e privadas de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), e pelas entidades vinculadas ao Ministério da Saúde. A referida Portaria visa a melhoria da governança no uso da informação e dos recursos advindos da informática, visando à promoção do uso inovador, criativo e transformador da tecnologia da informação nos processos de trabalho em saúde 6. Ressalta-se ainda que, os sistemas de informação em saúde ajudam na definição dos problemas e riscos a que são submetidos os indivíduos, com o propósito de avaliar a eficácia, eficiência e influência que os serviços prestados possam exercer na saúde da população, além de contribuir para a produção de conhecimento acerca da saúde e dos assuntos a ela ligados. As informações podem funcionar como um meio para diminuir o grau de incerteza sobre determinada situação apoiando o processo de tomada de decisões 7. Neste contexto, a apropriação e utilização pelo enfermeiro das tecnologias de informação por meio dos dados necessários a tomada de decisão são fundamentais para o planejamento e intervenção das necessidades de saúde da população, fato que corrobora para a necessidade de realização de novas pesquisas com objetivo de desenvolver novos olhares e perspectivas sobre a temática. Dentre os sistemas de informação existentes, o software Perícia Médica é o sistema informatizado e interligado em rede utilizado pela Superintendência de Perícias Médicas e

3 3 Saúde Ocupacional do Rio de Janeiro e que tem por finalidade o controle das atividades da Perícia Médica, tais como: registro e controle de prontuários médicos dos servidores públicos do Estado do Rio de Janeiro 8. O sistema Perícia Médica versão 16/06/2015 tem como objetivo o controle das atividades da Perícia Médica, tais como registro e controle de prontuários médicos dos servidores públicos do Estado do Rio de Janeiro. O sistema de informações desse software é composto de diversas partes ou módulos que são preenchidos durante o atendimento aos servidores, gerando desta forma, um banco de dados que reúnem diversas informações relevantes acerca do estado de saúde dos servidores e os motivos pelos quais eles foram licenciados, que podem ser utilizadas através da análise dos relatórios fornecidos pelo software 8. Dentre os módulos existentes destacam-se: os módulos cadastro, licença, junta médica, parecer, relatórios e pesquisas. No módulo cadastro é realizada a inserção dos dados cadastrais dos servidores que irão compor o banco de dados com informações sócio demográficas. No módulo licença são realizados os lançamentos dos atendimentos aos servidores a partir do acesso digital ao seu prontuário eletrônico, com informações acerca de seu histórico de saúde, as causas de afastamento do trabalho, histórico da doença, atividades exercidas, histórico de pareceres e o número do Código Internacional de Doenças (CID). Essas informações irão compor o banco de dados acerca dos atendimentos aos servidores 8. Após análise da Apresentação para Inspeção Médica (AIM) ou Boletim de Inspeção Médica (BIM) e da documentação do servidor, o profissional de enfermagem o encaminha, preferencialmente, ao perito médico cuja especialidade seja da mesma clínica do laudo trazido pelo servidor. O uso dos dados fornecidos por esse sistema pela enfermagem pode favorecer a ampliação da assistência pautada pelo cuidado de qualidade, bem como a gestão das informações. A utilização dos dados computacionais podem ser empregados no cotidiano do trabalho dos Enfermeiros, na realização da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), nos Sistemas de apoio à Decisão em Enfermagem, na Informatização de atividades administrativas de enfermagem, em softwares protótipos, na capacitação em informática em enfermagem e outras inovações tecnológicas. No tocante a aplicabilidade das tecnologias

4 4 da informação e comunicação em enfermagem, em sua grande maioria, visam a sistematização do conhecimento para qualificar a assistência e a gestão do cuidado 9. Ressalta-se a importância das NTICs enquanto ferramenta utilizada para a otimização do trabalho, independente da área de atuação, confirmando o processo de desenvolvimento e instalação das mesmas no cotidiano dos Enfermeiros. Observa-se, ainda, que as NTICs encontram-se associadas à ruptura de um antigo modelo de comunicação e transição de informações, e ao surgimento de um novo paradigma evidenciado pela interatividade, onde o saber ultrapassa as barreiras e fronteiras físicas, rompendo as distâncias e o tempo, onde os avanços tecnológicos, principalmente no que tange as mídias interativas, colaboram com processos indispensáveis à transformação de conhecimentos. A expansão das NTIC instaurou na sociedade a necessidade de transformação de conhecimento nos campos e práticas profissionais, onde a enfermagem, mediante essas alterações, busca definições acerca da utilização dessas tecnologias na qualificação e melhoria do cuidado individualizado ao cliente 5. REFERÊNCIAS 1. Perez Júnior, EF. Inovações tecnológicas em terapia intensiva: repercussões para a saúde do trabalhador de Enfermagem e o processo de trabalho. (Dissertação de mestrado). Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Heberlê A. Portal do Agronegócio [homepage na internet]. Tecnologia, inovação e desigualdade social. [acesso em 12 out 2016]. Disponível em: 3. Pires DEP, Bertoncini JH, Trindade LL, Matos E, Azambuja E, Borges AMF. Inovação tecnológica e cargas de trabalho dos profissionais de saúde: uma relação ambígua. Rev. Gaúcha Enferm. 2012; 33( 1 ): DOI: /S Castells M. A sociedade em rede a era da informação: economia, sociedade e cultura. 6ª ed. São Paulo: Paz e Terra; Santiago LC, Leite MMJ, Bosco PS, Ferreira EC, Silva CRL. A reorganização do processo de trabalho em enfermagem a partir da informática. Cogitare Enferm. 2011; 16(4): DOI: /ce.v16i Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministério da Saúde. Portaria Nº 589, de 20 de maio de Brasília: Disponível em: 7. Almeida MRCSB, Rodrigues HDI, Gomes EVB, Carvalho AKP, Oliveira BD, Galdino SDAV, et al. Gestão da informação: revisão integrativa de literatura. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. 2015; 06 (03): DOI: / 8. Pericia Médica: Manual do perito versão 2015[computer program]. Rio de Janeiro : Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro; 2015.

5 5 9. Cavalcante RB, Ferreira MN, Silva LTC, Silva PC. Experiências de informatização em enfermagem no Brasil: um estudo bibliográfico. J. Heal. Informatics. 2011; 3(3): DOI: / Autores Vanessa Galdino de Paula Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências (PPBGENFBIO) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Docente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro (RJ), Brasil. vanegalpa@gmail.com Luiz Carlos Santiago Dr. em Enfermagem como Pós-Doutorado pelo USP. Bacharel em Biologia. Docente do Curso de Graduação e do Programa de Pós-Graduação da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. luisolitrio@yahoo.com.br Como citá-lo: PAULA, VG, SANTIAGO, LC. O uso do software em perícia médica pelos enfermeiros. [internet]. Rio de Janeiro (Br); 2016 [Acesso em: dia, mês (abreviado) ano]. Disponível em: (completar com dados do site)

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