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1 Osvaldo Angelim Consultoria & Treinamento Rio de Janeiro RJ Este material foi elaborado e cedido pelo Professor Osvaldo Nunes Angelim. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor. (Lei nº 5.898, de 14/12/1973 DOU de 18/12/1973).

2 CRC- RJ CONSELHO DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO ROFISSIONAL 2

3 CURSO MP Nº 627 DE 2013 CONVERTIDA NA LEI Nº , DE 13 DE MAIO DE 2014 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL APOSTILA ATUALIZADA ATÉ 31 DE JULHO DE

4 CURRÍCULO RESUMIDO DO PROFESSOR Pós-graduado em Comercialização em Energia Elétrica pela UPE Universidade Estadual de Pernambuco Departamento de Engenharia Elétrica; Pós-graduado em Gestão Empresarial em Tributação e Contabilidade pela UFF Universidade Federal Fluminense; Pós-graduado em Direito Tributário pela UCAM Universidade Cândido Mendes; Graduado em Ciências Contábeis pela UGF Universidade Gama Filho; Curso de Extensão em Direito da Energia pela UCAM; Aprovado no concurso público de 2004, da empresa FURNAS Centrais Elétricas S.A. para o cargo de Contador; Instrutor e Palestrante sobre Temas Tributários do Setor Elétrico Brasileiro. INSTRUTOR DO IBEF-RIO INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVO DE FINANÇAS DOS SEGUINTES CURSOS Tributação sobre Energia Elétrica; Aspectos Gerais dos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica e Tributários em Empreendimentos do Setor Elétrico Brasileiro; Legislação Tributária e Incentivos Fiscais do Setor Elétrico Brasileiro; Legislação Estadual do ICMS e Substituição Tributária do Setor Elétrico Brasileiro; REIDI Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura Aspectos do Planejamento Tributário do Setor de Energia Elétrica e da Gestão de Tributos 4

5 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 MP nº 627/2013 Lei /2014 Contextualização 2 Vigência e adoção inicial da Lei nº / Instruções Normativas da Receita Federal do Brasil RFB 3 Vigência das Disposições relativas ao RTT 4 Regime Tributário de Transição RTT 5 A escrituração do IRPJ e da CSLL 6 Novo Conceito de Receita Bruta 7 Impactos relevantes no PIS/PASEP e COFINS 7.1 Regime Cumulativo Alterações da Lei nº 9.718/1998 apuração do PIS e COFINS Lei nº / Regime Não Cumulativo alterações nas Leis nº /2002 e nº / PIS-Importação e COFINS-Importação Alterações na Lei nº / Construção Civil 9 Aquisição de bens do Ativo Não Circulante 10 Receitas e Despesas Financeiras 11 Lucro da Exploração 12 Lucros apurados nos anos de 2008 a 2013 Nova Regra Fiscal de Isenção do IR-Fonte 13 Lucros apurados a partir de 2014 Nova Regra Fiscal 14 Juros Sobre o Capital Próprio 15 Cálculo dos Juros sobre o Capital Próprio 16 Lucros ou Dividendos 17 Custo de Empréstimos Lucro Presumido e Arbitrado 18 Lucro Presumido ou Arbitrado Receitas Financeiras originadas de Ajuste a Valor Presente 19 Despesas Pré-Operacionais ou Pré-Industriais 20 Ajuste a Valor Presente 21 Variação Cambial Ajuste a Valor Presente 22 Conceito de Avaliação a Valor Justo 23 Ajuste a Valor Justo 24 Avaliação a Valor Justo Ganho 5

6 25 Avaliação a Valor Justo Perda Lucro Real 26 Ajuste a Valor Justo Lucro Presumido para Lucro Real 27 Ajuste a Valor Justo Ganho e Perda de Capital Subscrição de Ações 27.1 Ganho de Capital Subscrição de Ações 27.2 Perda de Capital Subscrição de Ações 28 Ganho por compra vantajosa (deságio) 29 Tratamento Tributário do Goodwill 30 Subvenções Assistência Governamental 30.1 Reconhecimento da Subvenção 30.2 Contabilização da Subvenção 31 Subvenções para Investimentos 32 Teste de Recuperabilidade 33 Ágio pago na Aquisição de Participações Societárias 33.1 Reconhecimento e mensuração do custo de aquisição 34 Contratos de Concessão de Serviços Públicos 34.1 Reconhecimento como Receita no Lucro Real 34.2 Contratos de Concessão Lucro Presumido 35 Ajuste a Valor Presente Determinação do Lucro Real 36 Mudança de Tributação do Lucro Real Tratamento dos Valores Diferidos 37 Prejuizos Não Operacionais 38 Depreciação, Amortização e Intangível Taxa Contábil e Fiscal 38.1 Depreciação Exclusão no e-lalur 38.2 Amortização do Intangível 39 Pagamento Baseado em Ações 40 Medida Provisória nº 651, de 09/07/ Lei nº , de 2014 REFIS da Crise 42 Obrigações Acessórias 43 Tributação em Bases Universais Disposições Gerais 44 Tributação em Bases Universais Pessoas Jurídicas 6

7 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627/2013 CONVERTIDA NA LEI Nº /2014 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL 1 MP nº 627/2013 Lei nº /2014 Contextualização A Medida Provisória nº 627/2013, publicada no Diário Oficial da União no dia 12/11/2013, convertida na Lei nº , de 13/05/2014, publicada em 14/05/2014 no DOU, alterou as normas da legislação tributária vigente afetando a tributação de lucros e dividendos de controladas e coligadas de empresas brasileiras no exterior e também promoveu significativas alterações na legislação tributária federal do imposto de renda das pessoas jurídicas. Regra geral: Os efeitos decorrentes desta Lei passam a vigorar a partir de para as pessoas jurídicas que optarem, de forma irretratável, por aplicar os dispositivos no ano-calendário de 2014, e a partir de a aplicação desta Lei passa a obrigatória para todas as pessoas jurídicas. Esta Lei trata de vários aspectos tributários e contábeis, dentre os quais: Esta Lei modificou também diversos itens da legislação do IRPJ, CSLL, PIS/COFINS e Imposto de Renda Pessoa Física, além de revogar o Regime Tributário de Transição RTT, que havia sido instituído pelos artigos 15 e 16 da Lei n.º /2009, além de abordar outros assuntos como lucros no exterior e programas de parcelamentos. A Lei referida acima trata dos efeitos tributários decorrentes das alterações nos critérios e métodos contábeis introduzidos na legislação tributária a partir das edições das Leis n.º /2007 e /

8 Altera a legislação tributária federal relativa ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ, à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, à Contribuição para o PIS/Pasep e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; revoga o Regime Tributário de Transição - RTT, instituído pela Lei no , de 27 de maio de 2009; dispõe sobre a tributação da pessoa jurídica domiciliada no Brasil, com relação ao acréscimo patrimonial decorrente de participação em lucros auferidos no exterior por controladas e coligadas; altera o Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977 e as Leis nºs 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, 8.981, de 20 de janeiro de 1995, 4.506, de 30 de novembro de 1964, 7.689, de 15 de dezembro de 1988, 9.718, de 27 de novembro de 1998, , de 30 de abril de 2004, , de 30 de dezembro de 2002, , de 29 de dezembro de 2003, , de 9 de outubro de 2013, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, 9.656, de 3 de junho de 1998, 9.826, de 23 de agosto de 1999, , de 3 de julho de 2002, , de 13 de julho de 2004, , de 27 de junho de 2006, , de 27 de maio de 2009, , de 11 de junho de 2010, , de 24 de junho de 2011, , de 21 de setembro de 2012, e , de 19 de julho de 2013; e dá outras providências. 2 Vigência e adoção inicial da Lei nº /2014 Antes do Regime Tributário de Transição - RTT, instituído pela Lei no , de 27 de maio de 2009 Lucro Contábil padrão 2007; Livros Fiscais Ajustes no LALUR; Lucro Tributável. Lei no , de 27 de maio de 2009 Lucro Contábil padrão IFRS; Livros Fiscais Ajustes no FCONT; Lucro Contábil padrão 2007; Livros Fiscais Ajustes no LALUR; Lucro Tributável. 8

9 Lei nº , de 13 de maio de 2014 Lucro Contábil padrão IFRS; Livros Fiscais Ajustes e-irpj; Lucro Tributável. Regra Geral: Ano-Calendário 2013 RTT aplicável. Ano-Calendário 2014 Art. 75. A pessoa jurídica poderá optar pela aplicação das disposições contidas nos arts. 1 o e 2 o e 4 o a 70 desta Lei para o ano-calendário de o A opção será irretratável e acarretará a observância de todas as alterações trazidas pelos arts. 1 o e 2 o e 4 o a 70 e os efeitos dos incisos I a VI, VIII e X do caput do art. 117 a partir de 1 o de janeiro de o A Secretaria da Receita Federal do Brasil definirá a forma, o prazo e as condições da opção de que trata o caput. 2.1 Instruções Normativas da Receita Federal do Brasil RFB ECF IN RFB Nº 1.484/2014 Mudança no Prazo para Opção aos Ajustes da Lei nº /2014 Instrução Normativa RFB nº 1.484, de 31 de Julho de 2014 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.484, DE 31 DE JULHO DE

10 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) e aprova o Programa Gerador e as instruções para preenchimento da DCTF na versão "DCTF Mensal 1.8", a Instrução Normativa RFB nº 1.469, de 28 de maio de 2014, que disciplina a aplicação das disposições referentes à opção pelos efeitos em 2014, previstas na Lei nº , de 13 de maio de 2014, e a Instrução Normativa RFB nº 1.478, de 7 de julho de O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 5º do Decreto-Lei nº 2.124, de 13 de junho de 1984, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no art. 18 da Medida Provisória nº , de 23 de agosto de 2001, no art. 90 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, no art. 7º da Lei nº , de 24 de abril de 2002, no art. 18 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, nos arts. 23, 24, 25 e 26 da Lei nº , de 20 de dezembro de 2010, no art. 1º da Lei nº , de 2 de maio de 2011, e no art. 13 da Lei nº , de 19 de julho de 2013, resolve: Art. 1º Os arts. 3º e 7º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 3º II - as pessoas jurídicas enquanto se mantiverem inativas, observado o disposto no inciso II do 2º deste artigo;..." (NR) "Art. 7º º A multa mínima a ser aplicada será de R$ 500,00 (quinhentos reais). 10

11 ..." (NR) Art. 2º O art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.469, de 28 de maio de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º º As opções de que trata o caput são independentes e deverão ser manifestadas na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) referente aos fatos geradores ocorridos no mês de agosto de º O disposto no 2º não se aplica na hipótese de o 1º (primeiro) mês de início de atividade ou de surgimento de nova pessoa jurídica em razão de fusão ou cisão ocorrer no período de janeiro a julho de 2014, devendo, nesse caso, as opções serem exercidas na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no mês de agosto de " (NR) Art. 3º O art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.478, de 7 de julho de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 3º Observado o disposto no inciso VI do art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, as pessoas jurídicas e os consórcios de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 2º da mesma Instrução Normativa que não tenham débitos a declarar a partir dos meses de janeiro, fevereiro, março ou abril de 2014, deverão apresentar a DCTF relativa ao 1º (primeiro) mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia 8 de agosto de 2014." (NR) Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 5º Ficam revogados a alínea "e" do inciso IV do 2º e o 4º do art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de

12 CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO Instrução Normativa RFB nº 1.469, de 28 de maio de 2014 A Receita Federal do Brasil (RFB) publicou em 28 de maio a Instrução Normativa RFB nº 1.469/2014, a qual disciplina os efeitos da adoção já em 2014 das novas regras tributárias instituídas pela Lei nº /2014. A pessoa jurídica poderá optar pela aplicação para o ano-calendário de 2014 pela aplicação das disposições contidas da Lei nº /2014: I nos arts. 1º e 2º e 4º a 70 da Lei nº /2014, que se referem ao IRPJ e à CSLL das pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, presumido e arbitrado, ao PIS/PASEP, e à COFINS; e II nos arts. 76 a 92 da Lei nº /2014, que se referem à Tributação em Bases Universais. As opções referidas acima são independentes e deverão ser manifestadas na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) referente aos fatos geradores ocorridos no mês de maio de No caso de início de atividade ou de surgimento de nova pessoa jurídica em razão de fusão ou cisão, no ano-calendário de 2014, as opções de que trata o caput deverão ser manifestadas na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no 1º (primeiro) mês de atividade. O disposto acima não se aplica na hipótese de o 1º (primeiro) mês de incicio de atividade ou de surgimento de nova pessoa jurídica em razão de fusão ou cisão ocorrer no período de janeiro a abril de 2014, devendo nesse caso as opções serem exercidas na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no mês de maio de Cabe destacar que a opção pela adoção do regime a partir de 01/01/2014 é irretratável. 12

13 Importante lembrar que o exercício ou cancelamento da opção de que trata esta IN RFB não produzirá efeito quando a entrega da DCTF ocorrer fora do prazo. Resumindo: Optante: antecipa os efeitos desta lei para o ano-calendário 2014, assim extinção do RTT. Não optante: manutenção do RTT para Ano-Calendário 2015 Dispositivos da Lei nº /2014 aplicáveis inclusive para os não optantes. Instrução Normativa RFB nº 1.469, de 28 de maio de 2014 DOU de Disciplina a aplicação das disposições referentes à opção pelos efeitos em 2014, previstas na Lei nº , de 13 de maio de O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Lei nº , de 13 de maio de 2014, resolve: Art. 1º Esta Instrução Normativa disciplina a aplicação das disposições previstas na Lei nº , de 13 de maio de 2014, que altera a legislação tributária federal relativa ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), à Contribuição para o PIS/PASEP e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), e revoga o Regime Tributário de Transição (RTT), instituído pela Lei nº , de 27 de maio de 2009, relativa à opção pelos efeitos da aplicação das novas regras tributárias em

14 Art. 2º A pessoa jurídica poderá optar pela aplicação para o ano-calendário de 2014 das disposições contidas: I - nos arts. 1º e 2º e 4º a 70 da Lei nº , de 2014; e II - nos arts. 76 a 92 da Lei nº , de º As opções de que trata o caput são independentes e deverão ser manifestadas na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) referente aos fatos geradores ocorridos no mês de maio de º No caso de início de atividade ou de surgimento de nova pessoa jurídica em razão de fusão ou cisão, no ano-calendário de 2014, as opções de que trata o caput deverão ser manifestadas na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no 1º (primeiro) mês de atividade. 3º O disposto no 2º não se aplica na hipótese de o 1º (primeiro) mês de início de atividade ou de surgimento de nova pessoa jurídica em razão de fusão ou cisão ocorrer no período de janeiro a abril de 2014, devendo, nesse caso, as opções serem exercidas na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no mês de maio de º As opções serão irretratáveis e acarretarão a observância, a partir de 1º de janeiro de 2014, de todas as alterações trazidas: I - pelos arts. 1º e 2º e 4º a 70 e dos efeitos produzidos pelas disposições previstas nos incisos I a VI, VIII e X do caput do art. 117 da Lei nº , de 2014, no caso da opção prevista no inciso I do caput do art. 1º; e II - pelos arts. 76 a 92 e dos efeitos produzidos pelas disposições previstas nos incisos I a VII e IX do caput do art. 117 da Lei nº , de 2014, no caso da opção prevista no inciso II do caput do art. 1º. 5º O exercício ou cancelamento da opção de que trata este artigo não produzirá efeito quando a entrega da DCTF ocorrer fora do prazo. 14

15 Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO Instrução Normativa RFB nº 1.478, de 7 de Julho de 2014 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), e aprova o Programa Gerador e as instruções para preenchimento da DCTF na versão DCTF Mensal 1.8, e dá outras providências. DCTF Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais A DCTF conterá as informações relativas aos Impostos e Contribuições Federais apurados pela pessoa jurídica em cada mês, os pagamentos, eventuais parcelamentos e as compensações de créditos, como as informações sobre a suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Deverão apresentar a DCTF mensal A partir de 01/01/2010, as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, as autarquias e fundações da administração pública dos Estados, Distrito Federal e Municípios e os órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios, desde que se constituam em unidades gestoras de orçamento, deverão apresentar mensalmente e de forma centralizada, pela matriz, a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). Forma de Apresentação da DCTF mensal A DCTF será apresentada mediante sua transmissão pela Internet com a utilização do programa Receitanet, disponível no endereço eletrônico 15

16 É obrigatória a assinatura digital efetivada mediante utilização de certificado digital válido, para a apresentação, por todas as pessoas jurídicas, da DCTF. Prazo de Apresentação da DCTF mensal As pessoas jurídicas devem apresentar a DCTF até o 15º (décimo quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. Receita prorroga prazo de entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) Conforme a Instrução Normativa RFB 1.478/2014, o prazo para a apresentação da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) relativa ao mês de maio de 2014, fica, excepcionalmente, prorrogado para até 8 de agosto de 2014 e deverá ser transmitida na versão DCTF Mensal 1.8. O prazo normal seria 21 de julho de A ampliação foi instituída por meio da Instrução Normativa da Receita Federal n 1.478, de 07/07/2014. Dispensa de apresentação da DCTF A IN RFB nº 1.478/2014, alterou também algumas normas relativas à DCTF. As alterações produzem efeitos desde 01/01/2014. Entre as alterações destacam-se: I As pessoas jurídicas deverão apresentar a DCTF mensal, mesmo que não tenham débitos a serem declarados. II As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativa no curso do anocalendário somente estarão dispensadas da apresentação da DCTF a partir do 2º (segundo) mês em que permanecerem nessa situação; 16

17 III As pessoas jurídicas e os consórcios que não tenham débitos a declarar a partir dos meses de janeiro, fevereiro, março ou abril de 2014, deverão apresentar a DCTF relativa ao 1º (primeiro) mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia 31 de julho de 2014; IV Estão dispensadas da apresentação da DCTF mensal as pessoas jurídicas que não tenham débitos a declarar, a partir do 2º mês em que permanecerem nessa situação. Estas mesmas pessoas jurídicas voltarão à condição de obrigadas à entrega da DCTF mensal a partir do mês em que tiverem débitos a declarar. V As microempresas e empresas de pequeno porte, optantes pelo Simples Nacional, permanecem dispensadas de apresentar a DCTF, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime, mesmo que estejam sujeitas ao pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta. Penalidade pela não apresentação da DCTF Quem não apresentar a DCTF no prazo está sujeito à multa de 2% ao mês sobre o valor dos tributos informados na DCTF, limitada a 20%. Instrução Normativa RFB nº 1.478, de 7 de Julho de 2014 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), e aprova o Programa Gerador e as instruções para preenchimento da DCTF na versão DCTF Mensal 1.8, e dá outras providências. Art. 1º Os arts. 2º e 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º Deverão apresentar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal):..." (NR) 17

18 "Art. 3º... I - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime, mesmo que estejam sujeitas ao pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) nos termos dos arts. 7º e 8º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011;... III - os órgãos públicos da administração direta da União; e... VI - as pessoas jurídicas e os consórcios de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 2º, desde que não tenham débitos a declarar, a partir do 2º (segundo) mês em que permanecerem nessa situação.... 2º... I - excluídas do Simples Nacional, quanto às DCTF relativas a fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos;... IV - de que tratam os incisos I e II do caput do art. 2º que não tenham débitos a declarar: a) em relação ao mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial; b) em relação ao último mês de cada trimestre do ano-calendário, quando no trimestre anterior tenha sido informado que o débito de Imposto sobre a Renda 18

19 das Pessoas Jurídicas (IRPJ) ou de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) foi dividido em quotas; c) em relação ao mês de janeiro de cada ano-calendário, ou em relação ao mês de início de atividades, para comunicar, se for o caso, a opção pelo regime de competência segundo o qual as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas para efeito de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), bem como da determinação do lucro da exploração, conforme disposto nos arts. 3º e 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 3 de novembro de 2010; d) em relação ao mês subsequente ao da publicação da Portaria Ministerial que comunicar a oscilação de taxa de câmbio, na hipótese de alteração da opção pelo regime de competência para o regime de caixa, prevista no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 2010; e e) em relação ao mês de maio de 2014, para comunicar, se for o caso, a opção pelas regras previstas nos arts. 1º, 2º e 4º a 70 ou pelas regras previstas nos arts. 76 a 92 da Lei nº , de 13 de maio de º As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativa no curso do anocalendário somente estarão dispensadas da apresentação da DCTF a partir do 2º (segundo) mês em que permanecerem nessa situação.... 9º Na hipótese prevista no inciso VI do caput, as pessoas jurídicas e os consórcios voltarão à condição de obrigados à entrega da DCTF a partir do mês em que tiverem débitos a declarar." (NR) 19

20 Art. 2º O prazo para a apresentação da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) relativa ao mês de maio de 2014, previsto no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, fica, excepcionalmente, prorrogado para até 8 de agosto de Art. 3º As pessoas jurídicas e os consórcios de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, que não tenham débitos a declarar a partir dos meses de janeiro, fevereiro, março ou abril de 2014, deverão apresentar a DCTF relativa ao 1º (primeiro) mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia 31 de julho de Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos desde 1º de janeiro de Art. 5º Ficam revogados os 1º e 2º do art. 2º, o inciso IV do caput do art. 3º e o art. 10-A da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de Vigência das Disposições relativas ao RTT Art. 72 da Lei: Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1º de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013, pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, em valores superiores aos apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido do beneficiário, pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliado no País ou no exterior. Art. 73 da Lei: Para os anos-calendário de 2008 a 2014, para fins do cálculo do limite previsto no art. 9º da Lei nº 9.249/1995, a pessoa jurídica poderá utilizar as contas do patrimônio líquido mensurado de acordo com as disposições da Lei nº 6.404/

21 No cálculo da parcela a deduzir, não serão considerados os valores relativos a ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o 3º do art. 182 da Lei nº 6.404/1976. No ano-calendário de 2014, a opção ficará restrita aos não optantes das disposições contidas nos arts. 1 o e 2 o e 4 o a 70 desta Lei. Art. 74 da Lei: Para os anos-calendário de 2008 a 2014, o contribuinte poderá avaliar o investimento pelo valor de patrimônio líquido da coligada ou controlada, determinado de acordo com as disposições da Lei nº 6.404/ Regime Tributário de Transição RTT Em 2008, foi instituído o Regime Tributário de Transição RTT, que trata dos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei nº /2007, e pelos artigos 36 e 37 da MP 449/2008, convertidos nos artigos 37 e 38 da Lei nº /2009. Nota: Nos anos-calendário de 2008 e 2009, o RTT foi optativo. O RTT tornou-se obrigatório a partir do ano-calendário de 2010, inclusive para a apuração do IRPJ, da CSLL, do PIS e COFINS com base no Lucro Presumido ou Arbitrado. As pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição (RTT) devem observar as disposições da Intrução Normativa da RFB nº 949/2009. A partir de 01/01/2014 o RTT é determinado mediante a Escrituração Contábil Fiscal ECF prevista na Instrução Normativa RFB 1.397/ A escrituração do IRPJ e da CSLL Conforme o Decreto-Lei nº 1.598/1977, a escrituração do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido deverá ser entregue em meio digital ao Sistema Público de Escrituração Digital SPED. 21

22 Serão transcritas a apuração do IRPJ e CSLL e demais informações econômico-fiscais. O sujeito passivo (pessoa jurídica) que deixar de apresentar o Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) nos prazos fixados ou que o apresentar com inexatidões, incorreções ou omissões, fica sujeito às seguintes multas: I - equivalente a 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento), por mêscalendário ou fração, do lucro líquido antes do Imposto de Renda da pessoa jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, no período a que se refere a apuração, limitada a 10% (dez por cento) relativamente às pessoas jurídicas que deixarem de apresentar ou apresentarem em atraso o livro; e II - 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor omitido, inexato ou incorreto. A multa de que trata o inciso I será limitada em: I - R$ ,00 (cem mil reais) para as pessoas jurídicas que no anocalendário anterior tiverem auferido receita bruta total, igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais); II - R$ ,00 (cinco milhões de reais) para as pessoas jurídicas que não se enquadrarem na hipótese de que trata o inciso I referido acima. A multa de que trata o inciso I será reduzida: I - em 90% (noventa por cento), quando o livro for apresentado em até 30 (trinta) dias após o prazo; II - em 75% (setenta e cinco por cento), quando o livro for apresentado em até 60 (sessenta) dias após o prazo; III - à metade, quando o livro for apresentado depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; e IV - em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação do livro no prazo fixado em intimação. 22

23 A multa de que trata o inciso II: I - não será devida se o sujeito passivo corrigir as inexatidões, incorreções ou omissões antes de iniciado qualquer procedimento de ofício; e II - será reduzida em 50% (cinquenta por cento) se forem corrigidas as inexatidões, incorreções ou omissões no prazo fixado em intimação. 6 Novo conceito de Receita Bruta Outra alteração trazida pela Lei nº /2014, diz respeito ao conceito de receita bruta, que foi ampliado para compreender, além do produto da venda de bens e o preço da prestação de serviços, também os resultados auferidos nas operações em conta alheia e as demais receitas decorrentes da atividade ou objeto principal das pessoas jurídicas. Assim, as pessoas jurídicas passarão a utilizar tal conceito de receita bruta na apuração do IRPJ e da CSLL, bem como para o cálculo das estimativas desses tributos com base no regime de Lucro Real e Presumido. Conforme o art. 2º Lei nº /2014 O Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 12. A receita bruta compreende: I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria; II - o preço da prestação de serviços em geral; III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nos incisos I a III. 1º A receita líquida será a receita bruta diminuída de: I - devoluções e vendas canceladas; 23

24 II - descontos concedidos incondicionalmente; III - tributos sobre ela incidentes; e IV - valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, das operações vinculadas à receita bruta.... 4º Na receita bruta, não se incluem os tributos não cumulativos cobrados, destacadamente, do comprador ou contratante, pelo vendedor dos bens ou pelo prestador dos serviços na condição de mero depositário. 5º Na receita bruta, incluem-se os tributos sobre ela incidentes e os valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, das operações previstas no caput, observado o disposto no 4º. (NR) Resumindo: Conforme a Lei referida acima, o faturamento corresponde à receita bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria; preço da prestação de serviços em geral; resultado auferido nas operações de conta alheia; demais receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica; valores decorrentes do ajuste a valor presente. 7 lmpactos relevantes no PIS/PASEP e COFINS 7.1 Regime Cumulativo Alterações na Lei nº 9.718/1998 A Lei nº /2014, publicada em 14/05/2014, revogou o Regime Tributário de Transição RTT e dispôs sobre as novas regras de apuração dos tributos IRPJ, CSLL, PIS e COFINS. O objetivo desta Lei foi adequar a legislação 24

25 tributária à legislação societária, assim, estabelecer os ajustes que devem ser efetuados em livro fiscal para a apuração da base cálculo dos tributos. As pessoas jurídicas optantes pela sistemática cumulativa de PIS e COFINS têm como base de cálculo as receitas. As receitas, para fins de Contribuição para PIS e COFINS para as pessoas jurídicas sujeitas ao regime cumulativo, passará a corresponder à receita bruta estabelecida no art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598/1977. Conforme o art. 52 da Lei nº /2014, estabeleceu, no caso de contratos de concessão de serviços públicos, que a receita reconhecida pela construção, recuperação, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, não entrará na base de cálculo da Contribuição para o PIS e da COFINS, apuradas sob o regime cumulativo. Vale lembrar que a contribuição incidente na hipótese de contratos, com prazo de execução superior a um ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços a serem produzidos, será calculada sobre a receita apurada de acordo com os critérios de reconhecimento adotados pela legislação do imposto sobre a renda, previstos para espécie de operação (art. 407 do RIR de 1999). Conforme o art. 56 da Lei nº /2014, no caso de contrato de concessão de serviços públicos, a receita decorrente da construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo financeiro representativo de direito contratual incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro, integrará a base de cálculo da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, à medida do efetivo recebimento. 25

26 7.2 Regime Não Cumulativo Alterações nas Leis nº /2002 e nº /2003 As pessoas jurídicas que optaram pelo regime não cumulativo de PIS e COFINS têm como base de cálculo da Contribuição ao PIS e da COFINS não cumulativos o total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. Conforme a Lei nº /2014, art. 54, definiu que a base de cálculo será a soma da receita bruta definida no artigo 12 do Decreto-lei nº 1.598/1977, acrescido de todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica com os respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente de elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo. Base de cálculo do PIS/COFINS A base de cálculo pelo regime não cumulativo será o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, conforme o art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598/1977, acrescido de todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica com os seus respectivos valores decorrentes de ajustes a valor presente de elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo. Não integram a base de cálculo Além das exclusões da base de cálculo das contribuições do PIS e COFINS não cumulativas estabelecidas pelas Leis /2002 e /2003 (artigo 1º, parágrafo 3º), a Lei nº /2014, acrescentou algumas receitas que não integrarão a base de cálculo. 26

27 Anteriormente, tais valores não eram contabilizados como receita. decorrentes da venda de bens do ativo não circulante, classificado como investimento, imobilizado ou intangível; (anteriormente, permitia-se somente a exclusão da venda do ativo imobilizado para o PIS e COFINS); reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de participações societárias, que tenham sido computados como receita; receitas financeiras decorrentes do ajuste a valor presente de elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo; (anteriormente, tais valores não eram contabilizados como receita); receitas relativas aos ganhos decorrentes de avaliação de ativo e passivo com base no valor justo; (anteriormente, tais valores não eram contabilizados como receita); receitas de subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e de doações feitas pelo Poder Público; (anteriormente, tais valores não eram contabilizados como receita); receitas reconhecidas pela construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos; receitas relativas ao valor do imposto que deixar de ser pago em virtude de determinadas isenções e reduções referente as ao lucro da exploração (alíneas "a", "b","c" e "e" do 1º do art. 19 do Decreto-lei nº 1.598/1977; e relativas ao prêmio na emissão de debêntures. Nota: as receitas mencionadas acima serão excluídas em decorrência das novas regras contábeis e adequação da legislação tributária. 27

28 Descontar Créditos de PIS e COFINS Quanto aos créditos decorrentes da sistemática não cumulativa das contribuições do PIS e COFINS, a Lei nº /2014, trouxe modificações. Para os créditos determinados pelo artigo 3º das Leis /2002 e /2003, serão considerados na apropriação: bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização na produção de bens destinados a venda ou na prestação de serviços. dos encargos de depreciação e amortização dos bens incorridos no mês; os valores decorrentes do ajuste a valor presente das obrigações, dos encargos e dos riscos classificados no passivo não circulante (artigo 184, inciso III, da Lei nº 6.404/76); No cálculo do crédito do PIS e da COFINS em relação ao ativo imobilizado disposto nos incisos VI e VII das Leis /2002 e /2003, não serão considerados na base de cálculo: os ganhos e perdas decorrentes de avaliação de ativo com base no valor justo; os encargos associados a empréstimos registrados como custo; e os custos estimados de desmontagem e remoção do imobilizado e de restauração do local em que estiver situado. Quanto ao crédito em relação à aquisição de máquinas, equipamentos e outros bens importados incorporados ao ativo imobilizado, os valores decorrentes do ajuste a valor presente serão considerados na base de cálculo do crédito, mas desconsiderados os ganhos e perdas decorrentes da avaliação do ativo com base no valor justo. 28

29 Arrendamento Mercantil Na aquisição do ativo imobilizado objeto de arrendamento mercantil, a pessoa jurídica arrendatária não poderá mais descontar créditos em relação à aquisição de: máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços; e edificações e benfeitorias em imóveis de terceiros, quando o custo, inclusive de mão de obra, tenha sido suportado pela locatária. PIS/COFINS Arrendamento Mercantil Financeiro Conforme a Lei nº /2014, a apropriação de crédito de PIS e COFINS sobre Leasing Financeiro ou Arrendamento Mercantil Financeiro passará a ser apropriado de forma diferente. Art. 57. No caso de operação de arrendamento mercantil não sujeita ao tratamento tributário previsto na Lei n o 6.099, de 12 de setembro de 1974, em que haja transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo, o valor da contraprestação deverá ser computado na base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins pela pessoa jurídica arrendadora. Parágrafo único. As pessoas jurídicas sujeitas ao regime de tributação de que tratam as Leis n os , de 30 de dezembro de 2002, e , de 29 de dezembro de 2003, poderão descontar créditos calculados sobre o valor do custo de aquisição ou construção dos bens arrendados proporcionalmente ao valor de cada contraprestação durante o período de vigência do contrato. 29

30 I Arrendadora O valor da contraprestação deverá ser computado na base de cálculo do PIS e da COFINS (art.57). II Arrendatário (Regime Não-Cumulativo) Poderão descontar créditos tão somente sobre o valor do CUSTO de aquisição ou construção dos bens arrendados proporcionalmente ao valor de cada prestação durante o período de vigência do CONTRATO. Nota: Anteriormente, a pessoa Jurídica Arrendatária apropriava créditos de PIS/COFINS sobre o valor total das contraprestações de arrendamento mercantil. Efeitos Tributários na Arrendadora Lei nº /2014 Operações abrangidas pela Lei nº 6.099/1974 Art. 46. Na hipótese de operações de arrendamento mercantil que não estejam sujeitas ao tratamento tributário previsto pela Lei n o 6.099, de 12 de setembro de 1974, as pessoas jurídicas arrendadoras deverão reconhecer, para fins de apuração do lucro real, o resultado relativo à operação de arrendamento mercantil proporcionalmente ao valor de cada contraprestação durante o período de vigência do contrato. 1 o A pessoa jurídica deverá proceder, caso seja necessário, aos ajustes ao lucro líquido para fins de apuração do lucro real, no livro de que trata o inciso I do caput do art. 8 o do Decreto-Lei n o 1.598, de 26 de dezembro de

31 2 o O disposto neste artigo aplica-se somente às operações de arrendamento mercantil em que há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo. 3 o Para efeitos do disposto neste artigo, entende-se por resultado a diferença entre o valor do contrato de arrendamento e somatório dos custos diretos iniciais e o custo de aquisição ou construção dos bens arrendados. 4 o Na hipótese de a pessoa jurídica de que trata o caput ser tributada pelo lucro presumido ou arbitrado, o valor da contraprestação deverá ser computado na determinação da base de cálculo do imposto sobre a renda. Efeitos Tributários na Arrendatártia Lei nº /2014 Operações abrangidas pela Lei nº 6.099/1974 Art. 47. Poderão ser computadas na determinação do lucro real da pessoa jurídica arrendatária as contraprestações pagas ou creditadas por força de contrato de arrendamento mercantil, referentes a bens móveis ou imóveis intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens e serviços, inclusive as despesas financeiras nelas consideradas. Art. 48. São indedutíveis na determinação do lucro real as despesas financeiras incorridas pela arrendatária em contratos de arrendamento mercantil. Parágrafo único. O disposto no caput também se aplica aos valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso III do caput do art. 184 da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de

32 Vale lembrar que as despesas de depreciação, amortização e exaustão, na hipótese em que a ARRENDATÁRIA reconheça contabilmente o encargo, devem ser adicionadas na apuração do Lucro Real. Quanto aos créditos calculados em relação a máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo não circulante, especificamente na conta de imobilizado, e sobre edificações e benfeitorias (incisos VI e VII, artigo 3º, das Leis nº /02 e nº /03, respectivamente), a Lei nº /2014 determinou que: não se aplica no caso de bem objeto de arrendamento mercantil, na pessoa Jurídica Arrendatária; Contabilização do Leasing Financeiro na Arrendatária conforme a Lei nº /2014 Exemplo: FONTE DO ARTIGO DO PROFESSOR HONÓRIO T. FUTIDA publicado no site da AfixCode Determinada pessoa jurídica fez um Leasing Financeiro de uma MÁQUINA com as seguintes condições: Valor do Leasing Financeiro de uma Máquina ,00 Encargo Financeiro ,00 Total do Contrato de Arrendamento Mercantil Financeiro ,00 Vencimento do Contrato 3 Anos Contabilização Descrição Débito Crédito Máquina ,00 PIS / COFINS a Recuperar de 9,25% 4.625,00 Encargo Financeiro a Amortizar ,00 Contrato de Leasing Financeiro a Pagar ,00 32

33 Controle Gerencial Máquina Depreciar em 10 Anos ,00 PIS / COFINS a Compensar em 3 Anos 4.625,00 Encargos Financeiro a Amortizar em 3 Anos ,00 Contrato de Leasing Financeiro a Pagar em 3 Anos ,00 Controle Fiscal Despesa com Depreciação de 10% - INDEDUTÍVEL 4.537,50 Depreciação Acumulada de 10% 4.537,50 Despesa Financeira do Leasing Financeiro 1 Ano 4.000,00 INDEDUTÍVEL Parcela Dedutível da Contraprestação do Leasing Financeiro Contrato de Leasing Financeiro a Pagar em 3 Anos = R$ , ,00/3 Valor a ser deduzido no e-lalur e no e-lacs ,67 Nota: A partir do 4º ano, as despesas com depreciação de imobilizados adquiridos através do leasing financeiro no valor de R$ 4.537,50, anualmente, serão totalmente INDEDUTÍVEIS, portanto deverão ser ADICIONADOS no e-lalur e no e-lacs dos períodos correspondentes. Controle no e-lalur e no e-lacs Lucro Antes da Contribuição Social ,00 ADIÇÕES Despesas de Depreciação de Arrendamento Mercantil do Período 4.537,50 Despesas de Encargos de Leasing Financeiro no Período 4.000,00 DEDUÇOES: Contraprestações Pagas no Período ,67 (=) Lucro Real Tributável ,83 33

34 Conclusões 1 O valor da máquina, fiscalmente, terá uma depreciação acelerada de 10 anos para 3 anos. 2 Podemos afirmar que a operação de leasing será sempre vanntajosa para efeito de planejamento tributário. 3 Quanto ao cálculo da recuperação do PIS/COFINS será sempre sobre o valor do Ativo e não sobre o valor da Contraprestação, assim, os Encargos Financeiros não podem compor a base de cálculo do PIS/COFINS. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 17 (BV2010) Definições Arrendamento mercantil é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por um período de tempo acordado. Arrendamento mercantil financeiro é aquele em que há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido. Arrendamento mercantil operacional é um arrendamento mercantil diferente de um arrendamento mercantil financeiro. 34

35 Classificação do Arrendamento Mercantil A classificação de arrendamentos mercantis adotada neste Pronunciamento Técnico baseia-se na extensão em que os riscos e benefícios inerentes à propriedade de ativo arrendado permanecem no arrendador ou no arrendatário. Os riscos incluem as possibilidades de perdas devidas à capacidade ociosa ou obsolescência tecnológica e de variações no retorno em função de alterações nas condições econômicas. Os benefícios podem ser representados pela expectativa de operações lucrativas durante a vida econômica do ativo e de ganhos derivados de aumentos de valor ou de realização do valor residual. Arrendamento Mercantil Financeiro Um arrendamento mercantil deve ser classificado como financeiro se ele transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade. Arrendamento Mercantil Operacional Um arrendamento mercantil deve ser classificado como operacional se ele não transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade. Destaques A classificação de um arrendamento mercantil como arrendamento mercantil financeiro ou arrendamento mercantil operacional depende da essência da transação e não da forma do contrato. Cabe destacar que o registro Contábil no Locador e no Locatário depende da classificação Contábil: Financeiro ou Operacional do arrendamento mercantil. 35

36 Exemplos de classificação como Arrendamento Mercantil Financeiro (a) o arrendamento mercantil transfere a propriedade do ativo para o arrendatário no fim do prazo do arrendamento mercantil; (b) o arrendatário tem a opção de comprar o ativo por um preço que se espera seja suficientemente mais baixo do que o valor justo à data em que a opção se torne exercível de forma que, no início do arrendamento mercantil, seja razoavelmente certo que a opção será exercida; (c) o prazo do arrendamento mercantil refere-se à maior parte da vida econômica do ativo mesmo que a propriedade não seja transferida; (d) no início do arrendamento mercantil, o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil totaliza pelo menos substancialmente todo o valor justo do ativo arrendado; e (e) os ativos arrendados são de natureza especializada de tal forma que apenas o arrendatário pode usá-los sem grandes modificações. Não geram direito a crédito de PIS e COFINS Encargos Associados a Empréstimos os encargos associados a empréstimos registrados como custo na forma da alínea b do 1º do art. 17 do Decreto-Lei n.º 1.598/77 (que trata sobre os juros e outros encargos associados a financiamentos de bens registrados no ativo não circulante em fase pré-operacional); e custos estimados de desmontagem e remoção do imobilizado e de restauração do local em que estiver situado; não serão computados os ganhos e perdas decorrentes de avaliação de ativo com base no valor justo; 36

37 Contratos de Concessão de Serviços Públicos I Remuneração do Concessionário Ativo Financeiro O Concessionário deve reconhecer um Ativo Financeiro à medida que tem o direito contratual incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro do Concedente, ou, conforme o Poder Concedente, pelos os serviços de construção. Exemplo: Linhas de Transmissão; Concessão de rodovia sem cobrança de pedágio e o Poder Concedente pagará tudo diretamente à Concessionária conforme CONTRATO. Ativo Intangível O Concessionário deve reconhecer um Ativo Intangível à medida que recebe o direito de cobrar os usuários dos serviços públicos. Esse direito não se constitui em um direito incondicional (diferente do Ativo Financeiro) de receber caixa porque os valores são condicionados à utilização do serviço público. Exemplo: Concessão de Pedágio em Rodovias. 37

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