Análise Comparativa da Competividade do Subsector Algodoeiro em África
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- Cecília Camarinho Caldas
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1 Análise Comparativa da Competividade do Subsector Algodoeiro em África Pontos fortes e fracos da Cadeia de Valores do Subsector Algodoeiro Moçambicano Apresentado por Raúl Pitoro (MSU/IIAM) Reunião Annual de Algodão Nampula, Outubro de 28 Com o apoio de David Tschirley, Duncan Boughton, e Gilead Mlay 1/28/28 1 Hipóteses: A principal fraqueza da Cadeia de Valor de Subsector Algodoeiro Moçambicano é: Baixa rentabilidade ao nível da machamba, conduzindo a baixo uso da capacidade instalada, resultando em altos custos de processamento da fibra; A baixa rentabilidade é consequência de menor proporção de produtores Moçambicanos atingindo bons rendimentos, agravado por baixos preços de algodão caroço; A fraqueza secundária é a baixa qualidade da fibra 1/28/28 2
2 Estrutura da apresentação Rentabilidade ao nível da machamba: Rendimentos Preços Retornos líquidos Rentabilidade ao nível da fábrica: Qualidade da fibra Retornos aos processadores Implicações Discussão 1/28/28 3 Países com Estudos de caso B. Faso Benin África Central e Ocidental (ACO); -Muitosanosde investimento (pesquisa, AT??); - Uso intensivo de insumos; - Altos rendimentos; - Grande produção total; - Grande peso económico e político; e -Crises financeiras recentes muita sérias U nda Zim we 1/28/28 4 Malawi Africa Oriental e Austral (AOA) - Historia muito diversa; - Geralmente muito baixo investimento; - Muito baixo uso de insumos, rendimentos; - Menor peso económico e político; Muita mais reformas; e Sem crises financeiras
3 Comparação entre Paises: Dados e Métodos DRP conduzido em Nampula e Cabo Delgado Rendimentos para diferentes grupos; Mão-de-obra para cada actividade; Custos dos insumos e mão-de-obra contratada; Preços de algodão; e Percepções sobre rentabilidade e formas de melhoramento 1/28/28 5 Rendimentos 1/28/28 6
4 Tendência Rendiemntos de Algodão 8 7 Mundo África Central e Ocidental África Oriental e Sub-sahariana Moçambique Rendimento (Kg fibra/ha) / / / / /97 2/1 24/5 1/28/28 7 Campanha agrícolas Tendência Rendimentos de Algodão 8 7 Rendimento (Kg fibra/ha) Persistente diferença no rendimento 1 198/ / / / /97 2/1 24/5 1/28/28 8 Campanha agrícolas
5 Tendência Rendimentos de Algodão 8 Rendimento (Kg fibra/ha) Persistente diferença no rendimento Esta diferença reflecte a rega e biotecnologia 1 198/ / / / /97 2/1 24/5 1/28/28 9 Campanha agrícolas Rendimentos por grupo de produtores 25 Yield by Producer Type (kg/ha) Rendimento por tipo de produtor (Kg/ha) 2 kg/hectare 15 1 Group 1 Group 2 Group 3 Group 4 5 Burkina 1/28/28 1
6 Rendimentos por grupo de produtores 25 Yield by Producer Type (kg/ha) Rendimento por tipo de produtor (Kg/ha) 2 AOC: variabilidade modesta kg/hectare 15 1 Group 1 Group 2 Group 3 Group 4 5 Burkina 1/28/28 11 Rendimentos por grupo de produtores Rendimento Yield by por Producer tipo Type de produtor (kg/ha) (Kg/ha) 25 AOA: Maior variabilidade 2 kg/hectare 15 1 Group 1 Group 2 Group 3 Group 4 5 Burkina 1/28/28 12
7 Distribuição de Produtores nos grupos.8 % of Farmers % de produtores Group 1 Group 2 Group 3 Group 4 Burkina 1/28/28 13 Distribuição de Produtores nos grupos % of Farmers % de produtores AOC: ~3%-4% no grupo do topo. Muitos anos de investimento, TA largamente usada Group 1 Group 2 Group 3 Group 4 Burkina 1/28/28 14
8 Distribuição de Produtores nos grupos % of Farmers % de produtores AOA (except Zim): ~ 5% no grupo do topo. Muito poucos anos de investimentos, Muitopoucousode TA Group 1 Group 2 Group 3 Group 4 Burkina 1/28/28 15 Preços 1/28/28 16
9 Abordagens de Determinação de Preço Fixação de preço na AOC: Administrada, pansazonal, panterritorial Anunciado antes do plantio, Compras garantidas ao preço oficial, Fundos de estabilização, actualmente esgotados, Recentemente mudança para sistemas mais flexíveis e ligados ao preço mundial, Maior envolvimento dos produtores na fixação do preço E, outros aspectos de gestão do subsector 1/28/28 17 Abordagens de Determinação de Preço (2) AOA: Zâmbia e : liderança no preço (Dunnvant, Cottco e Cargil) Tanzânia: Tendência para pura competição; Moçambique: administrado, mas menos atractivo para os produtores do que na AOC; : Anunciado no período pré-plantação, mas o preço praticado varia 1/28/28 18
10 Indicador de Desempenho - FOT Proporção de preço da fibra à saída da fábrica pago aos produtores Ajustado para: Custos de transposts do mercado do destino até a fábrica; Prémio/discontos de qualidade Taxa de descaroçamento Não faz ajustamento para a diferença de custos da machamba a fábrica 1/28/28 19 Proporção do preço de fibra FOT, % of FOT Paid to Farmers AOC: subida acentuada, mas não sustentável Benin Burkina Faso 1/28/28 2
11 Proporção do preço de fibra FOT, % of FOT Paid to Farmers Benin Burkina Faso Moçambique: A mais baixa proporção de todos os paises em estudo /28/28 21 Proporção do preço de fibra FOT, % of FOT Paid to Farmers, : Sectores Competitivos, consistentemente bons preços Benin Burkina Faso /28/28 22
12 Proporção do preço de fibra FOT, % of FOT Paid to Farmers , : Sectores Concentrados, descida acentuada no segundo período Benin Burkina Faso /28/28 23 Retorno para os produtores 1/28/28 24
13 Retornos para os produtores Ganhos líquidos por ha após deduzir o custo de mão-de-obra US$/ha Burkina Group 1 Group 2 Group 3 Group /28/28 25 Retornos para os produtores Ganhos líquidos por ha após deduzir o custo de mão-de-obra US$/ha Burkina Group 1 Group 2 Group 3 Group Uso similar de insumos, mas mais baixos rendimentos 1/28/28 26
14 Qualidade da Fibra 1/28/28 27 Evolução da qualidade de fibra Estimativas de prémio de fibra de qualidade mais alta entre meados de 199 a 26/27 por país Valor médio cotado de menos Index A (Cêntimos/libra) 1/28/28 28 Source: Gerald Estur, Quality Survey, World Bank, 27
15 Quais são os benefícios de melhorar a qualidade da fibra de algodão? Estimativa de Prémio médio sobre o Index A (USD centavos/lb), 25/6 CROP Valor de Exportação EXPORT da VALUE cultura Theoretical Average Price minus Cotlook A Index (US cts/lb) Valor Teórico médio do preço menos Index A (Cêntimos/libra) Benin Burkina * * Not quoted in Cotton Outlook 1/28/28 29 Source: Gerald Estur, Quality Survey, World Bank, 27 Retornos para os processadores 1/28/28 3
16 Análise comparativa de custos de processamento (US cêntimos por kg de fibra) Modelo de fomento Burkina a b c Mozamb. d e Zimbab. f g g Local Monop National Monop National Monop Local monop Concentrated Concen- Trated Competi- Tive Hybrid Câmbio para US$ ,6 Variable 1,2 1,8 Tipo de fabrica Serra Serra Serra Serra Serra Serra/rolo Rolo Rolo Capacidade media usada 45,T 4,T 31,T 13,5T 2,T 25,T 6,3T 5, T % capaciidade usada 1% 65% 1% 2% 1% 64% 8% 2% Custos fixos /kg fibra Depreciação Salarios Outros Custos variáveis/kg de fibra Energia Empacotamento Outros (incl manutenção) Custos totais a 1% capacidade /28/28 31 Indicador de desempenho da empresa Custos da machamba até pós processamento na porta da fábrica (US cêntimos/kg fibra) Modelo de fomento Burkina Mozamb. National Monop National Monop National Monop Local Monop Hybrid Competitive Concentrated Concentrated Data da colecta de dados 23/4 24/5 26/ /7 26/7 25/6 25/6 Recolha de algodão Transporte Outros Custos de processamento Custos Administrativos Custos financeiros (curto prazo) Custos Totais /28/28 32
17 Questões para Moçambique Como aumentar o número de produtores no grupo de rendimento de topo? Uso generalizado de Tracção animal? Selecção de produtores com adequados recursos terra e mãode-obra para cultivar bem? Renda total: 1.7Mt/AE (64% da agricultura em 1.2ha; ), Com 9Kg/ha a severidade de pobreza baixa de,36 para,27 Crédito para herbicidas ou dinheiro (ou alimentos?) para pagar a mão-de-obra contratada? Introdução de Algodão transgénico? 1/28/28 33 Cont... Que espaço para continuados esforços em melhoramento de qualidade? Grande diferença de preço primeiro e qualidade em segundo? Expansão de área com variedades com altas taxas de descaroçamento e comprimento ( staple length )? Provisão adequada e uso exclusiva de sacos de juta? Algodão limpo à entrada da fábrica e com bónus para os grupos de bons produtores? 1/28/28 34
18 Questões para for Moçambique(2) Como garantir um compromisso numa divisão justa e consistente de ganhos entre os produtores e processadores? Produtores rentáveis de algodão => descaroçamento rentável (elevada uso capacidade) WIN-WIN Uma longa história de fábricas pagando baixos preços aos camponeses na região WIN-LOSE => LOSE-LOSE Baixo uso da capacidade, mas os descaroçadores de Moçambique tiveram os mais elevados retornos por kg de fibra na ASS em 26/7; Demora na compras de algodão perdas de algumas empresas Melhoramentos recentes (transparência) mas ainda existem possibilidades para realizar mais melhorias? O que os investimentos públicos podem fazer para ajudar a reduzir os custos de processamento? Divulgar um indicador anual de desempenho de cada fábrica; Introduzir um prémio Presidencial para a companhia com produtores com mais altos rendimentos ou empresa mais inovativa 1/28/28 35 Agradecimentos Banco Mundial pelo apoio financeiro e em ideias; USAID/Maputo por provisão de fundos adicionais para análises preliminares; MINAG/IAM, produtores e empresas algodoeiras; Equipe do MINAG/TIA pela colecta de dados em circunstâncias difíceis; MINAG Jaquelino Massingue, Ellen Payongayong e Margaret Beaver pelo apoio na pesquisa 1/28/28 36
19 Para mais informações Veja o website: 1/28/28 37 Obrigado a todos 1/28/28 38
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