REDES INTERNACIONAIS DE CIDADES: O CASO DA REDE MERCOCIDADES 1
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- Victor Gabriel Camarinho Fonseca
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1 REDES INTERNACIONAIS DE CIDADES: O CASO DA REDE MERCOCIDADES 1 Fabiana Rita Dessotti Pinto * RESUMO A Rede Mercocidades tem o objetivo de favorecer a participação dos municípios associados ao Mercosul. Trata-se de uma iniciativa voluntária de cooperação internacional entre 182 municípios dos países do Mercosul. Constituída em novembro de 1995, a Rede Mercocidades nasce da constatação de que: i) as cidades não poderiam permanecer à margem dos blocos de integração; ii) existe uma distância grande entre os agentes afetados pelos processos de integração e os centros de planejamento e implementação das políticas de integração; iii) faz-se necessário compreender como as decisões macroeconômicas são operacionalizadas nos níveis locais. Este texto busca compreender esta Rede. Para tanto, apresenta o conceito de redes internacionais de cidades, a cooperação descentralizada e um histórico da Rede Mercocidades, enfocando os seguintes fatores: o arcabouço institucional da rede; os seus principais objetivos e temas de interesse; e sua inserção no projeto do Mercosul. Os resultados apresentados demonstram algumas deficiências que precisam ser corrigidas, para que a Rede Mercocidades atinja seus objetivos de maior inserção das cidades no processo de integração do Mercosul e de servir como meio para o desenvolvimento da cooperação entre as cidades da região. Uma delas é que o Foro Consultivo de Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos tenham um caráter consultivo e não deliberativo, e outra é que nem todas as cidades associadas, apresentam uma predisposição de atuação mais ativa na Rede. Palavras chave: Redes Internacionais de cidades e Rede Mercocidades. ABSTRACT The Mercocities Groups aims to conduct the participation of the cities associated to Mercosul. It s about a volunteer initiative of the international cooperation between 182 cities of the mercosul s countries. Made in November 1995, the mercocities group born of the findings of: a-) The cities cannot stay around of the integrations group; b-) there s a far distance between the affected agencies by the integration process and the centres planning and politics integration; c) it s necessary to understand how the macroeconomics decisions are made of local levels. This text aims to understand this group. Therefore it, presents the concept of international groups of cities, the decentralized and a historic of mercocities groups, focus in this facts: the institutional sketch of the group, the main objectives of it and interest discussion, it s insertion in the 1 Partes deste texto foram desenvolvidas para apresentação do tema Rede Mercocidades no VI Encontro Internacional do Fórum Universitário Mercosul FOMERCO e para o Relatório Científico Projeto: Gestão Pública e Inserção Internacional das Cidades. São Paulo: CEDEC, PUC e UNESP, * Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da PUC/SP. Professora do Centro Universitário Fundação Santo André (CUFSA) e da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS).
2 Mercosul s project. The showed results demonstrate some failures that need to be checked, in order to get the objectives of more insertion of the cities in the process of Mercosul s integration and be the way to the progress of cooperation between this cities. Is that the FORO CONSULTIVO DE MUNICIPIOS, ESTADOS FEDERADOS, PROVINCIAS E DEPARTAMENTOS, have a moral quality advisory, not deliberative, and not all the cities associateds presents a prepossession of more active at the group. Key words: International Group of Cities. Mercocities Group. 1. INTRODUÇÃO A Rede Mercocidades é um exemplo de cooperação entre as cidades na América Latina. Essa rede foi criada em 1995, com o objetivo de favorecer a participação dos municípios no processo de integração regional. É composta por cidades dos países do Mercosul (Argentina, Brasil Paraguai, Uruguai e Venezuela) e países associados ao bloco (Bolívia, Chile e Peru). A Rede Mercocidades foi criada como um espaço, no qual as cidades pudessem expressar suas opiniões sobre os rumos do processo de integração, representando também um espaço de convergência e intercâmbio entre as cidades. A participação das cidades em redes internacionais tem-se tornado cada vez mais importante. Elas representam uma forma das cidades se inserirem na economia global. O objetivo deste texto é discutir a atuação das cidades nas redes internacionais, a partir do caso da Rede Mercocidades. Primeiramente, identificaram-se as particularidades da cooperação desenvolvida no âmbito dessa Rede, por meio dos conceitos de rede e cooperação descentralizada. Em um segundo momento, a Rede Mercocidades será descrita, sendo apresentados seus objetivos e sua institucionalidade, encerrando-se com algumas considerações sobre a atuação das cidades na Rede Mercocidades. 2. REDES INTERNACIONAIS DE CIDADES E A COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA As redes são associações de cidades que se relacionam de forma horizontal, ou seja, sem um comando central, em torno de um interesse comum. As cidades utilizam a internet para troca de informações.
3 Capello (1999) diz que o conceito de rede envolve três elementos: o elemento rede, o elemento externalidade rede e o elemento cooperação. No que diz respeito ao elemento rede, a autora destaca que surgem novos tipos de relações de longa distância entre cidades similares e parcerias. A participação nas redes permite o aproveitamento de ganhos de escala em relações complementares, o que corresponde à externalidade positiva na rede. O elemento cooperação compreende o fato de que o relacionamento desenvolvido no âmbito da rede é cooperativo. As redes estão inseridas em um conceito de cooperação internacional, designado como cooperação descentralizada. A cooperação descentralizada representa um conceito novo na dinâmica de cooperação internacional para o desenvolvimento: A cooperação descentralizada é definida como um novo enfoque das relações de cooperação que busca estabelecer relações diretas com os órgãos de representação local e estimular suas próprias capacidades de projetar e levar a cabo iniciativas de desenvolvimento com a participação direta dos grupos de população interessados, levando em consideração seus interesses e seus pontos de vista sobre o desenvolvimento. 2 (COMISSÃO EUROPÉIA apud ROMERO, 2004, p. 40) Seguindo o mesmo documento da Comissão Européia, a cooperação descentralizada é desenvolvida pelos seguintes atores: poderes públicos locais, organizações não governamentais, associações profissionais e grupos de iniciativas locais, cooperativas, sindicatos, organizações de mulheres e jovens, instituições de ensino e de pesquisa, igrejas e outras associações não governamentais que possam contribuir para o desenvolvimento. Quando a cooperação descentralizada envolve governos locais e regionais, Male (2006) denomina-a cooperação descentralizada pública. A cooperação descentralizada pública representa um instrumento de inserção internacional dos governos locais e regionais na busca do desenvolvimento. Os governos locais e regionais identificam no âmbito externo um espaço para desenvolver estratégias de desenvolvimento por sua conta. 2 Tradução livre da autora.
4 A cooperação descentralizada pública apresenta as seguintes características: i) os atores envolvidos neste tipo de cooperação não são nem estados centrais nem entidades não governamentais: são atores específicos que têm os atributos dos atores públicos e estão vinculados à dimensão local ou territorial; ii) representa não só uma fonte de financiamento e sim uma oportunidade de realizar intercâmbios no campo técnico e organizativo e de estabelecer relações políticas e institucionais; iii) focaliza-se em problemas locais e territoriais, apesar das diferentes atribuições dos governos locais nos países, existe uma similaridade nessas atribuições. Entre elas podem ser destacadas: o controle do crescimento urbano, a administração dos serviços básicos (água, luz, esgoto etc.), a cobertura de serviços sociais básicos (educação primária, saúde primária etc.), entre outros temas que influenciam o cotidiano das populações; iii) é uma cooperação horizontal, são relações entre iguais, em que os governos locais são considerados sujeitos ativos da cooperação. Segundo Borja e Castells (1997, p. 321), os principais objetivos das redes de cidades são: i)estruturação de um sistema de lobby frente a terceiros; ii)consolidação de espaços territoriais, econômicos, políticos, demográficos etc., mínimos que permitam a geração e utilização de economias de escala e de aglomeração, assim como o desenvolvimento de infraestrutura e atividades de ponta; iii) a inserção em um sistema internacional que permita o acesso e utilização de um volume crescente de informação e o intercâmbio de experiências e de tecnologias; iv) a obtenção de funções de liderança; v) a inserção de cidades, por meio das redes, em espaços de atuação superiores; vi) [...] inserção nos sistemas de financiamento internacional. 3 Existem, atualmente, algumas redes internacionais de cidades que se destacam como: CGLU (Cidades e Governos Locais Unidos), Eurocities (Rede de cidades da União Européia), Redes Temáticas do Programa URB-AL (Programa de Cooperação Descentralizada entre cidades da União Européia e da América Latina), Metrópolis (Associação de grandes cidades e capitais), entre outras. Essas redes apresentam objetivos diferenciados e as cidades participantes também têm características diferenciadas, o que permite que uma cidade participe de mais de um tipo de rede. 3 Tradução livre da autora.
5 3. CARACTERÍSTICAS DA REDE MERCOCIDADES A Rede Mercocidades pode ser compreendida como uma associação formada por cidades de países membros e associados do Mercosul. Está voltada para reivindicação de maior participação dos municípios no processo de integração regional. A meta final é a criação de um ambiente institucional para as cidades dentro do Mercosul. A rede viabiliza, ainda, a cooperação internacional entre as cidades da região, compreendida como a troca de experiências, intercâmbios de conhecimento e fóruns de articulação política e defesa dos interesses dos governos municipais. No início, a Rede Mercocidades assumiu um perfil restrito para a admissão de membros, declarando-se um espaço para cidades capitais, que poderiam contribuir com a Rede pelo seu perfil (KLEIMAN, 2004). Até 1999, somente podiam ingressar na Rede as cidades com mais de habitantes. Atualmente, todas as cidades do Mercosul e países associados, interessados no processo de integração, podem solicitar seu ingresso formal na Rede. A Rede vem crescendo de forma significativa. Iniciou-se com 12 cidades e, atualmente, é composta por 182 cidades membros da Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai, Venezuela, Bolívia, Chile e Peru. 4 As cidades estão integradas e associadas por meio da internet. Dessa forma, podem compartilhar informações, tais como arquivos de documentos, dados, programas de computadores, entre outros. Dispõem de um site próprio, que proporciona um meio de comunicação entre cidades que estão distantes entre si e permite a criação de um acervo de informações. Os objetivos da Rede, apresentados no artigo dois de seu Estatuto, são os seguintes: i) favorecer a participação das cidades no Mercosul, primordialmente em áreas de sua competência; ii) impulsionar a criação da rede de cidades a partir de suas unidades temáticas operacionais; iii) criar mecanismos de comunicação entre as cidades da rede; iv) estabelecer e impulsionar convênios e serviços recíprocos; v) potencializar os recursos humanos e as experiências administrativas para as cidades; vi) coordenar o planejamento e a promoção de ações que busquem o desenvolvimento urbano das cidades; vii) coordenar 4 Para maiores informações sobre as cidades membros, consultar
6 projetos e desenvolver programas integrados de qualificação da infraestrutura urbana; viii) promover a cooperação intermunicipal nas áreas de ciências e tecnologia; ix) desenvolver e propor atividades conjuntas nas áreas de cultura, recreação, esportes e turismo; x) efetuar o levantamento do patrimônio cultural e histórico das cidades do Mercosul; xi) desenvolver e planejar o turismo regional; xii) realizar estudos e colaborar na elaboração de planos e estratégias na área urbano-ambiental; xiii) colaborar no planejamento de políticas e planos de desenvolvimento das cidades; xiv) impulsionar a adoção de políticas frente ao crescimento populacional e da violência nas cidades; xv) estimular a adoção de políticas que adaptem os projetos locais ao novo espaço regional; xvi) proporcionar a criação de unidades temáticas com o objetivo de planejamento e desenvolvimento de projetos comuns; xvii) propor e conscientizar a participação cidadã; xviii) identificar as causas do crescimento das desigualdades sociais; xix) difundir uma cultura democrática; xx) estudar e impulsionar a implantação de políticas coordenadas de desenvolvimento social e cidadão. Kleiman (2004) apresenta os objetivos da Rede, dividindo-os em: objetivos institucionais, objetivos de relacionamento e cooperação e objetivos relacionados com as políticas municipais. Os objetivos institucionais correspondem à busca de reconhecimento e participação da Rede no Mercosul, que é apresentado como primeiro objetivo no Estatuto da Rede. Os objetivos de relacionamento e cooperação tratam de sub-redes, integradas às unidades temáticas, que procuram criar mecanismos de comunicação e intercâmbio de experiências e informações e formatação de convênios. Esses objetivos podem ser observados em uma grande parte dos outros objetivos apresentados no Estatuto da Rede. Já os objetivos ligados às políticas públicas municipais, que também são observados em muitos dos objetivos do Estatuto, compreendem ações para capacitação de recursos humanos e administrativos, de crescimento e desenvolvimento das cidades, de cooperação e políticas estratégicas para solução de diversos problemas de interesse dos municípios. Essas ações também podem ser observadas, de forma mais específica, nas ações das unidades temáticas. Para cumprir tais objetivos, a Rede dispõe da seguinte estrutura:
7 ÓRGÃO MÁXIMO DE DELIBERAÇÃO: ASSEMBLÉIA GERAL DE SÓCIOS Integrantes: Chefes de governo das cidades associadas, eleitos democraticamente. Funções: - aprovar o Estatuto e as eventuais alterações; - eleger os integrantes do conselho, da secretaria executiva e das unidades temáticas; - definir a política geral e as estratégias de atuação da rede; - aprovar o regulamento interno da rede; - decidir sobre os pedidos de ingresso e exclusão de sócios da rede; - decidir os recursos e decisões de outros órgãos da rede; - exigir a prestação de contas do Conselho, da Secretaria Executiva e das Unidades Temáticas; - resolver sobre os casos omissos do Estatuto. ÓRGÃO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO: CONSELHO DE MERCOCIDADES Integrantes: Duas cidades de cada país membro do Mercosul, uma cidade de cada país associado e pela Comissão Diretiva. Funções: - elaborar e apresentar na Assembléia Geral de Sócios as informações sobre as atividades da Rede em seu mandato; - manifestar-se em nome da Rede, principalmente no que diz respeito à integração regional; - promover eventos que projetem a Rede e promovam seus objetivos; - sugerir ações para as Unidades Temáticas e acompanhar suas atividades; - informar as cidades associadas sobre as atividades da Rede. ORGANISMO DE APOIO DA SECRETARIA EXECUTIVA: COMISSÃO DIRETIVA Integrantes: A cidade que exerce a Secretaria Executiva, a cidade que exerceu a Secretaria Executiva no período imediatamente anterior e a cidade que exercerá a Secretaria Executiva em período imediatamente posterior. Funções: Apoiar a cidade que ocupa a secretaria executiva, com o objetivo de passar as informações e experiências acumuladas no exercício, no caso da cidade sainte, e receber as orientações e dar continuidade às ações, no caso da cidade entrante. (KLEIMAN, 2004) COORD. DOS TRABALHOS DO CONSELHO DE MERCOCIDADES: SECRETARIA EXECUTIVA Integrantes: Exercida, anualmente, por uma cidade membro associada. Funções: - presidir o Conselho; - representar oficialmente a Rede; - convocar e presidir as reuniões da Assembléia Geral de Sócios e do Conselho de Mercocidades.
8 RESPONSÁVEIS POR TEMAS ESPECÍFICOS: UNIDADES TEMÁTICAS Unidades Temáticas: Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Autonomia, Gestão e Financiamento Municipal, Cooperação Internacional, Ciência e Tecnologia, Cultura, Desenvolvimento Econômico Local, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Urbano, Educação, Gênero e Município, Juventude, Planejamento Estratégico, Segurança Cidadã e Turismo. Funções: - formular e propor, dentro de sua área temática, políticas comuns; - promover a pesquisa e divulgação das experiências desenvolvidas mundialmente; - promover eventos de discussão sobre sua área temática, buscando respostas que serão difundidas pela Rede; - preparar um banco de dados sobre sua área temática. ÓRGÃO ASSESSOR DA SECRETARIA EXECUTIVA: SECRETARIA TÉCNICA PERMANENTE Funções: - desenvolver a memória institucional da Rede; - apoiar e assessorar o trabalho técnico e administrativo da Secretaria Executiva; - apoiar e assessorar o trabalho do organismo do Mercosul destinado à participação das cidades; - fazer um acompanhamento do processo de integração, procurando determinar os debates e decisões de interesse das cidades. A Secretaria Técnica Permanente, criada em 2000, está localizada no Edifício do Mercosul e, atualmente, exerce as seguintes atividades: edita a folha informativa da rede, apóia a gestão de projetos da rede, contribui para a preparação e convocação das reuniões dos principais organismos da rede, realiza a cobrança de quotas, gerencia a página web e realiza um acompanhamento do plano de trabalho da Mercocidades. O patrimônio da Rede Mercocidades é constituído a partir de aportes das cidades associadas são fixadas contribuições de acordo com o tamanho populacional -, pela renda de suas atividades e por contribuições realizadas por instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais. As Unidades Temáticas constituem instâncias responsáveis pelo desenvolvimento de temas relevantes da integração intermunicipal. Sua coordenação é descentralizada e a participação é voluntária. É competência de cada uma das 14 Unidades Temáticas formular e propor, dentro de sua área, políticas comuns para serem sugeridas no âmbito do Mercosul, assim como propor a investigação e a divulgação das experiências desenvolvidas. Para Kleiman (2004), as cidades coordenadoras das unidades temáticas assumem a autoridade política da rede nas discussões em determinados campos.
9 A seguir são apresentadas as 14 Unidades Temáticas, incluindo a data de sua criação, a atual cidade coordenadora e as suas temáticas principais. UNIDADES TEMÁTICAS Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Autonomia, Gestão e Financiamento Municipal Ciência, Tecnologia e Capacitação Cooperação Internacional CIDADES COORDENADORAS CRIAÇ ÃO Canelones 1996 Paysandú 1998 Tandil 1995 Grupo de trabalho = Comissão diretiva + Secretaria Técnica Permanente 1996 Cultura Buenos Aires 1995 Desenvolvimento Morón 1997 TEMÁTICAS - preservação do solo; - biodiversidade; - preservação e recuperação dos meios aquáticos; - preservação e recuperação dos meios atmosféricos; - educação ambiental; - gestão de resíduos sólidos. - processos de modernização administrativa; - participação cidadã; - sistemas jurisdicionais; - autonomia e arrecadação municipal. - cooperação científicotecnológica; - organiza anualmente um prêmio da melhor investigação no âmbito da Mercodidades. - ações de capacitação e informação sobre temáticas de interesse da rede; - criar um banco de dados de experiências internacionais positivas; - buscar novas ferramentas de cooperação internacional. - literatura; - música; - fotografia; - pintura; - dança; - artes plásticas; - cinema; - organiza um prêmio de melhor projeto cultural em execução. - cooperação horizontal; - complementação produtiva;
10 Econômico Local Desenvolvimento Social Jacareí fomento de negócios. - novos modelos de gestão de políticas sociais; - as dimensões sociais da pobreza; - estratégias políticas de grupos vulneráveis; - coordenação interjurisdicional das políticas sociais.
11 Desenvolvimento Urbano Vitória 1996 Educação Buenos Aires 1998 Gênero e Município Belo Horizonte 1999 Juventude (2000 Sub-Unidade da UT Desenvolvimento Social) Planejamento Estratégico La Matanza 2004 Rosário 1995 Segurança Cidadã Gravataí propostas de políticas comuns; - investigação de questões da disciplina urbanística; - difusão das experiências que contribuam ao melhoramento das gestões urbanas locais. - descentralização dos sistemas educativos; - consolidação dos novos campos de trabalho. - políticas locais de gênero que fundamentam a participação das mulheres na Rede Mercocidades. - participação dos jovens no fortalecimento dos processos de descentralização e integração regional. - identificar práticas exitosas e soluções a problemas comuns; - apresenta anualmente um delineamento para a concretização dos planos estratégicos das cidades da Rede. - levantar experiências em curso na região; - desenvolver um sistema de indicadores; - criar um banco de dados sobre melhores práticas; - incrementar as capacidades dos governos locais; - realizar um levantamento de ações e estratégias desenvolvidas no Mercosul; - investigar as possibilidades de financiamento e condições de sustentabilidade de políticas locais em matéria de seguridade cidadã. - revitalização dos centros; - artesania; - marketing turístico; - turismo religioso;
12 Turismo Montevidéu turismo rural; - qualificação dos recursos humanos; - organiza anualmente o prêmio Mercocidades de turismo. Fonte: No geral, as Unidades Temáticas buscam desenvolver, dentro de suas respectivas áreas de interesses, as seguintes atividades: formalização de um banco de dados sobre suas temáticas, realização de eventos (seminários, discussões e cursos), participação em eventos (seminários, discussões e cursos), promoção de acordos e convênios para intercâmbio e trocas de experiências nas áreas de interesse. 4. A ORIGEM DA REDE MERCOCIDADES O processo de criação da Rede Mercocidades se deu em março de 1995, na cidade de Assunção, durante a V Reunião de Prefeitos da Sub-Região Cone-Sul da União das Cidades Capitais Ibero-Americanas (UCCI). (KLEIMAN, 2004) No Encontro Internacional Mercosul, opções e desafios para as cidades, os intendentes e representantes das cidades elaboraram a Declaração de Assunção. A Declaração expõe o contexto do Mercosul e suas implicações para as cidades, propondo a criação de um Conselho de Cidades do Mercosul, denominado Mercocidades, que seria conformado a partir de um Encontro de Cidades do Mercosul. A Declaração de Assunção apresenta, claramente, a preocupação dos intendentes e representantes das cidades com a configuração do processo de integração no âmbito do Mercosul e a necessidade de que as cidades não ficassem alheias a essa nova configuração regional. Utzig apud. Meneghetti Neto (2002, p. 100) diz: Nós identificamos que o processo de constituição do Mercosul era um processo institucional entre países que tinha um corte exclusivamente econômico. Nesse ponto de vista econômico as grandes empresas, sobretudo as multinacionais, lideravam a integração do ponto de vista de criar uma situação melhor de mercado [...] Nós achávamos que a entrada das cidades poderia criar uma polaridade distinta de
13 integração. Iria ter o poder local inserido nesse processo defendendo [...] uma agenda social, política e econômica inclusive, mas do ponto de vista dos interesses das empresas médias, além dos interesses dos trabalhadores e criar uma polarização forte, estabelecendo uma nova agenda para o Mercosul. Essa argumentação é reforçada pela observação da Declaração de Assunção 5 : A transformação dos territórios nacionais dos quatro países em uma só região integrada e um só mercado, alterará inevitavelmente a relação até agora vigente entre as cidades e suas respectivas áreas de influência [...] A adaptação aos requerimentos dos mercados internacionais, a flexibilidade das estruturas produtivas e comerciais e a capacidade de organizar-se em redes determina o êxito ou o fracasso das cidades [...] Sendo assim [...] as cidades do Mercosul devem reclamar o direito de exercer um rol ativo e autônomo aos governos nacionais, em competências relacionadas à integração regional [...] Surge a necessidade de estabelecer as bases para desenhar políticas urbanas que sejam compatíveis dentro da nova realidade regional, com experiências e necessidades que em muitos casos são complementares. Combinada a configuração do processo de integração, a Declaração inclui os processos de democratização política e descentralização do Estado como argumentos para uma valorização do papel das cidades. Observa-se que, desde o seu processo de constituição, a Rede Mercocidades questiona a agenda estabelecida pelos governos nacionais para o Mercosul. Considerava-se que o Mercosul estava voltado às questões comerciais e econômicas. A Rede Mercocidades voltava-se, então, para a defesa dos processos políticos, sociais e culturais, a partir do âmbito das cidades. Após um período de formulação, ocorreu, em novembro de 1995, em Assunção, a I Cumbre da Rede Mercocidades. Estiveram presentes nesta reunião onze cidades: seis do Brasil, três da Argentina, uma do Uruguai e uma do Paraguai. 6 O resultado desse encontro foi a criação da Mercocidades, a designação das cidades coordenadoras das Unidades Temáticas 7, a eleição de Assunção como Secretaria Executiva pelo prazo de 5 Disponível em 6 Cidades do Brasil: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Rio de Janeiro, Salvador e Brasília. Cidades da Argentina: Rosário, Córdoba e La Plata. Cidade do Uruguai: Montevideo. Cidade do Paraguai: Asunción. 7 Iniciam-se nove Unidades Temáticas, com suas respectivas cidades coordenadoras: Municipalidades e a Universidade (La Plata), Comércio Exterior (Curitiba), Ciência, Tecnologia e Banco de Talentos (Rio de Janeiro), Cultura (Salvador), Turismo (Florianópolis), Gestão Municipal e Planificação Estratégica (Porto
14 um ano e Porto Alegre para o período seguinte. Neste momento, aprovou-se a Ata de Fundação e a Declaração de Assunção. A Secretaria Executiva de Assunção estabelece alguns temas de interesse das cidades, que deveriam ser priorizados pela Rede: i) políticas locais de desenvolvimento social; ii) planificação estratégica e gestão participativa; iii) modos de gestão de áreas metropolitanas; iv) impacto do Mercosul nas cidades; v) sistemas tributários e incentivos para investimentos; vi) capacitação de recursos humanos; e vii) desenvolvimento sustentável e programas locais de meio ambiente. Em dezembro de 1996, ocorre a I Reunião do Conselho de Mercocidades. Nesta reunião, definiu-se um plano de ação para fortalecimento e reconhecimento da rede. Conforme Ata dessa Reunião 8, este plano de ação envolvia as seguintes atividades: i) iniciar um processo de aproximação com a rede de cidades européias, Eurocities, envolvendo três temas: experiência de formação de uma rede de cidades, intercâmbio sobre a elaboração e execução de planos estratégicos de cidades e criação de programas de geração de emprego e renda; ii) viabilizar reuniões com as autoridades máximas dos países do Mercosul, buscando reconhecimento oficial da Rede pelos governos centrais; e iii) promover debates de lançamento público da Rede, procurando estabelecer a melhor forma de relacionamento da Rede com as Universidades, assim como com outras entidades representativas. Em dezembro de 1998, foi inaugurado o escritório de Mercocidades na sede da Secretaria Administrativa do Mercosul, que, em março de 2001, seria transformado em Secretaria Técnica Permanente. Entendia-se que a instalação da Secretaria Técnica no Edifício do Mercosul permitiria uma vinculação da agenda de Mercocidades à agenda do Mercosul. Somente na Ata de Cumbre de 2002, 9 momento em que Assunção exercia a Secretaria Executiva, aparecem eixos estratégicos de gestão da Rede e uma agenda política e temática. Neste momento, estabeleceram-se os seguintes eixos estratégicos para o período (2002/2003): complementação produtiva, desenvolvimento de infraestrutura para a integração, estratégia de integração fronteiriça, desenvolvimento de regiões e compensação de desequilíbrios intraregionais, criação de instrumentos de financiamento e fomento ao desenvolvimento. No que diz respeito à agenda política, Alegre), Planejamento Urbano e Ambiental (Rosário), Desenvolvimento Social Educação e Saúde (Montevideo) e Legislação e Política Tributária Municipal (Brasília). 8 Disponível em: 9 Disponível em
15 estabeleceu-se a vontade política de aprofundar os caminhos da integração, com participação ativa das cidades no processo de integração. A observação das primeiras atas das Cumbres e das reuniões do Conselho da Mercocidades permite uma classificação das deliberações das cidades em quatro vertentes: promover a consolidação da rede, aumentando os membros; buscar o reconhecimento de outras entidades, organizações e dos governos nacionais, firmando parcerias e convênios nacionais e internacionais; viabilizar a participação das cidades no processo de integração do Mercosul, criando uma institucionalidade no âmbito do Mercosul; e permitir um processo de aprendizado e intercâmbio de informações sobre temáticas de interesse dos governos municipais, desenvolvendo os trabalhos das Unidades Temáticas. 5. INSTITUCIONALIDADE NO ÂMBITO DO MERCOSUL Desde sua fundação, como já destacado no item referente à origem da rede, a Rede Mercocidades apresenta uma preocupação com o processo de integração do Mercosul e seus efeitos para as cidades. Pode-se dizer que a criação da Rede se dá pela criação do Mercosul. Além das Declarações, resultantes dos encontros anuais da Rede, foram encaminhadas cartas aos presidentes e foram efetuadas visitas junto às chancelarias, pedindo a inserção das cidades na esfera institucional do Mercosul. Apesar disso, somente em 2000, foi criada a REMI Reunião Especializada de Municípios e Intendências do Mercosul. 10 No âmbito da REMI, foram efetuadas sete reuniões: Assunção (2001), Montevidéu (2001), Mar del Plata (2002), Rio de Janeiro (2002), Assunção (2003), Montevidéu (2003) e Buenos Aires (2004). No começo, a REMI era vinculada diretamente ao Grupo Mercado Comum, porém com o tempo se estabeleceu que as recomendações fossem encaminhadas ao FCCP Foro de Consulta e Concertação Política e, por meio deste, ao Conselho Mercado Comum. Para Kleiman (2004), isso representava uma burocratização para que as sugestões fossem avaliadas pelo Grupo Mercado Comum. Essa estrutura dificultava a avaliação das sugestões e tornava, em alguns casos, as demandas irrelevantes. 10 Resolução 90/00 do Grupo Mercado Comum, de 07 de dezembro de KLEIMAN (2004).
16 A atuação da Rede Mercocidades na REMI foi representativa, mas a reivindicação de inserção das cidades no Mercosul não se esgotou. Os representantes da Rede entendiam que a participação nas reuniões especializadas não era suficiente. Buscou-se, então, a participação nos foros consultivos. Recomendou-se na VII REMI a revisão da instância de participação das cidades na da estrutura institucional do Mercosul, contemplando o valor político que as cidades têm e o desenvolvimento efetivo do bloco regional. O resultado foi que, em dezembro 2004, na Cúpula de Ouro Preto, a REMI foi extinta e foi criado o Foro Consultivo de Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos. O Foro se presta ao diálogo e a cooperação das autoridades de nível municipal, estadual, provincial e departamental dos países do Mercosul entre si e os Governos Nacionais. 11 O Foro é formado por um Comitê de Municípios e um Comitê de Estados Federados, Províncias e Departamentos e poderá propor medidas destinadas à coordenação de políticas para promover melhoria na qualidade de vida dos habitantes dos Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos da região, assim como formular recomendações por meio do Grupo Mercado Comum. Depois de dois anos de grande insistência da Rede Mercocidades, o Foro Consultivo de Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos foi instalado, em 18 de janeiro de 2007, na cidade do Rio de Janeiro. 6. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A REDE MERCOCIDADES Ficou claro nesse estudo que a principal motivação para criação da Rede Mercocidades foi o próprio processo de integração regional e a insatisfação com os resultados desse processo. Entendia-se que o processo de integração estava avançando somente em aspectos econômicos, mais especificamente, o Mercosul estava se caracterizando pelo aprofundamento das relações comerciais entre os seus membros, avançando pouco nos quesitos relacionados ao desenvolvimento econômico e social. Partia-se do pressuposto de que a integração poderia promover uma melhoria nas condições de vida dos cidadãos da região e que as cidades, como instâncias mais 11 Ata de criação do Foro consultivo de Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos do Mercosul, disponível em
17 próximas da população, poderiam identificar com mais facilidade as necessidades da sociedade. O interesse comum que uniu as cidades na Rede Mercocidades foi a busca de um processo de integração regional mais abrangente, um processo que fosse além das questões econômicas. O fato de cidades de países membros e associados do Mercosul se reunirem periodicamente para discutir temas relevantes para essas cidades já é um aprofundamento da integração regional. A cooperação desenvolvida no âmbito das Unidades Temáticas da Rede Mercocidades representa um exemplo de cooperação descentralizada. Os temas debatidos nas quatorze Unidades Temáticas são temas que convergem para um objetivo comum, o desenvolvimento das localidades, um conceito de desenvolvimento que vai além do desenvolvimento econômico. Desenvolvem-se atividades de trocas de experiências e já existem algumas cidades consideradas referência em determinados temas, como é o caso de São Carlos, que vem coordenando a Unidade Temática Ciência, Tecnologia e Capacitação, nos últimos seis anos. As 14 Unidades Temáticas consolidam os temas de interesse das cidades da região. São eles: meio ambiente e desenvolvimento sustentável; autonomia, gestão e financiamento municipal; cooperação internacional; ciência e tecnologia; cultura; desenvolvimento econômico local; desenvolvimento social; desenvolvimento urbano; educação; gênero; juventude; planejamento estratégico; segurança; e turismo. Alguns desses temas representam uma preocupação desde o início da Rede e outros só apareceram na agenda em período mais recente. Exemplo de tema recente é a segurança e de temas que desde o início pautaram a agenda da Rede são: ciência e tecnologia; cultura; desenvolvimento social; planejamento estratégico; e turismo. Temas que faziam parte inicialmente da agenda e depois deixaram de aparecer como unidades temáticas isoladas são: comércio exterior; saúde e legislação; e política tributária municipal. Apesar das Unidades Temáticas apresentarem em seus planos de trabalho ações muito parecidas, com diferenças mais específicas nas áreas de interesses, algumas delas conseguiram avançar mais significativamente nas suas ações. Uma identificação das Unidades Temáticas mais ativas exige um trabalho mais específico sobre o tema. No que diz respeito à evolução do número de cidades membros, observa-se um crescimento significativo. Uma observação importante é que esse crescimento das
18 cidades associadas não representa, necessariamente, que todas ou mesmo a maioria das cidades estão ativamente inseridas na Rede. Quando se observam as cidades que em algum momento assumiram a Secretaria Executiva e a coordenação de alguma Unidade Temática, pode-se elencar um grupo de cidades que com certeza tem uma participação ativa na Rede, o que não elimina a inclusão de outras cidades nessa categoria, mas que não podem sem destacadas nesse estudo, pois dependeriam de uma metodologia mais específica para isso. As cidades que poderiam, preliminarmente, ser consideradas como cidades ativas na Rede são: Assunção, Porto Alegre, Córdoba, Montevidéu, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Rosário, Valparaiso, Buenos Aires, Santo André e Morón. Esse fato leva ao questionamento quanto a um dos requisitos da cooperação descentralizada: cooperação horizontal, são relações entre iguais, ou seja, sem um comando central. A leitura que se tem dessa participação mais ativa de um grupo de cidades é que de alguma forma essas cidades conduzem os processos decisórios da Rede, uma vez que assumiram por várias vezes a Secretaria Executiva. Já a institucionalidade no âmbito do Mercosul, que pareceu no período analisado o grande desafio da Rede, teve como grande êxito a criação do Foro Consultivo de Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos, em dezembro de A REMI Reunião Especializada de Municípios e Intendências, que no seu início representava um avanço, se mostrou insuficiente para os objetivos da Rede. Os avanços nesse objetivo só poderão ser identificados de forma mais clara em estudos posteriores. Isto porque a instalação do Foro Consultivo só se deu em período muito recente, janeiro de De qualquer forma, o reconhecimento da Rede Mercocidades como instância representativa, constituindo o Comitê de Municípios, já representa um avanço. A criação do Foro ainda não pode ser considerada um sucesso, uma vez que o Foro tem um caráter consultivo e não deliberativo. No que diz respeito à cooperação descentralizada desenvolvida por meio das Unidades Temáticas, apesar dos avanços em termos de número de cidades associadas e de uma participação mais ativa de um grupo de cidades, existe a necessidade de uma conformação mais sólida dessa cooperação. As cidades mudam, constantemente, o perfil de suas atuações. Em alguns momentos são mais participativas; em outros, menos participativas, o que é um perfil muito parecido com o que acontece no caso da participação dos países no próprio Mercosul.
19 Apesar destas constatações, a discussão sobre a Rede Mercocidades permite a consideração de que as redes internacionais de cidades podem representar uma forma das cidades se inserirem de forma mais competitiva na economia global, enfrentarem os diversos problemas locais e aproveitarem os benefícios dos avanços na tecnologia de informação para comunicação e troca de experiências entre cidades distantes entre si. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORJI, Jordi e CASTELLS, Manuel. Local Y Global: La gestión de las ciudades em la era de la información. Buenos Aires: Taurus, CAPELLO, Roberta. The city network paradigm: measuring urban network externatilies. Urban Studies, v. 37, n 11, p , DESSOTTI, Fabiana R., SOUSA, Pamella M. A. e MATTIOLI, Thiago. Programa URB-AL: Programa URBS América Latina: objetivos, origem e resultados iniciais. In: Relatório Científico Projeto: Gestão Pública e Inserção Internacional das Cidades. São Paulo: CEDEC, PUC e UNESP, KLEIMAN, Alberto. As cidades e a cooperação descentralizada no contexto das relações União Européia América Latina: o novo papel internacional dos governos locais. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina PROLAM, MALÉ, Jean-Pierre. Especificidades de la Cooperación Descentralizada Pública: Atores, Contenidos y Modelos. In: 1ª Conferência Anual do Observatorio de la Cooperación Descentralizada Unión Europea-América Latina. Montevideo: Observatório de Cooperación Descentralizada, 2006.
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