Procurador Federal - Advocacia-Geral da União Mestre em Direito Previdenciário pela PUC-SP autor das obras: Cálculo de Benefícios Previdenciários, 7ª

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1 Procurador Federal - Advocacia-Geral da União Mestre em Direito Previdenciário pela PUC-SP autor das obras: Cálculo de Benefícios Previdenciários, 7ª Ed, Atlas, 2015; Benefícios Previdenciários, 4ªed, Leud, 2009; Desaposentação e o instituto da Transformação, Editora Conceito, 2ed, 2012; Direito Previdenciário para Concursos Públicos ª ed. Ed. Atlas.

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3 Financiamento da Seguridade Social

4 Financiamento da Seguridade Social CF/88 Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: 4

5 Regras constitucionais Da Seguridade social Art. 195 CF

6 Regras constitucionais 1º As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinadas à seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, não integrando o orçamento da União

7 Regras constitucionais 6º - As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, "b".

8 STF Súmula nº 669 Norma legal que altera o prazo de recolhimento da obrigação tributária não se sujeita ao princípio da anterioridade.

9 Regras constitucionais 7º - São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.

10 Art. 11 Lei 8.212/91 No âmbito federal, o orçamento da Seguridade Social é composto das seguintes receitas: I - receitas da União; II - receitas das contribuições sociais; III - receitas de outras fontes.

11 Art. 16 da lei 8.212/91 Da contribuição da união A contribuição da União é constituída de recursos adicionais do Orçamento Fiscal, fixados obrigatoriamente na lei orçamentária anual. A União é responsável pela cobertura de eventuais insuficiências financeiras da Seguridade Social, quando decorrentes do pagamento de benefícios de prestação continuada da Previdência Social, na forma da Lei Orçamentária Anual.

12 Das outras receitas ART. 27 DA Lei 8.212/91

13 Das outras receitas VI - 50% (cinquenta por cento) dos valores obtidos e aplicados na forma do parágrafo único do art. 243 da Constituição Federal; Art Parágrafo único. Todo e qualquer bem de valor econômico apreendido em decorrência do tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins será confiscado e reverterá em benefício de instituições e pessoal especializados no tratamento e recuperação de viciados e no aparelhamento e custeio de atividades de fiscalização, controle, prevenção e repressão do crime de tráfico dessas substâncias.

14 Das outras receitas VII - 40% (quarenta por cento) do resultado dos leilões dos bens apreendidos pelo Departamento da Receita Federal;

15 Das outras receitas As companhias seguradoras que mantêm o seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres, de que trata a Lei nº 6.194, de dezembro de 1974, deverão repassar à Seguridade Social 50% (cinqüenta por cento) do valor total do prêmio recolhido e destinado ao Sistema Único de Saúde - SUS, para custeio da assistência médico-hospitalar dos segurados vitimados em acidentes de trânsito.

16 Contribuições Sociais de Seguridade Social

17 Contribuições Sociais A) De seguridade social B) Social geral

18 Contribuições Sociais B) Social geral Salário-educação :FNDE (Fundo Nacional Desenvolvimento Educação) Contribuição para: SESC (SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO); SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA; SENAC (SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL); SENAI (SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL) SEST (SERVIÇO SOCIAL DOS TRANSPORTES) SENAT - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DE TRANSPORTES SENAR (SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL)

19 AGU - SÚMULA Nº 64, DE 2012 "As contribuições sociais destinadas às entidades de serviço social e formação profissional não são executadas pela Justiça do Trabalho."

20 A) De seguridade social Contribuições Sociais

21 CF/88 Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

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23 CF/88 Art. 195 I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro;

24 CF/88 Art. 195 II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201;

25 CF/88 Art. 195 III - sobre a receita de concursos de prognósticos. IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. 25

26 Art. 195 CF/88 4º - A lei poderá instituir outras fontes destinadas a garantir a manutenção ou expansão da seguridade social, obedecido o disposto no art. 154, I. 26

27 CF/88 Art São vedados: XI - a utilização dos recursos provenientes das contribuições sociais de que trata o art. 195, I, a, e II, para a realização de despesas distintas do pagamento de benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201.

28 Contribuições previdenciárias: (art. 195, I, a ) COTA PATRONAL (sobre FOLHA DE SALÁRIO) (art. 195, II) CONTRIBUIÇÃO SEGURADO

29 Contribuições previdenciárias: Em 2007 foi promulgada a Lei , destinando à Secretaria da Receita Federal do Brasil - SRFB, órgão da administração direta subordinado ao Ministro de Estado da Fazenda, toda a fiscalização e arrecadação de tributos federais. Ao INSS é reservada a atribuição relativa à esfera de benefício, atinente à concessão e à manutenção de prestações continuadas e serviços previstos no Regime Geral de Previdência Social.

30 Do salário-de-contribuição

31 Relação de CUSTEIO Salário-de-contribuição BENEFÍCIO salário-de-benefício média aritmética simples dos 80% maiores SC

32 Do salário-de-contribuição Art. 28. Entende-se por salário-de-contribuição: I - para o empregado e trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa; (

33 Da contribuição da empresa Lei /91 Art. 22. A contribuição a cargo da empresa I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa.

34 Da contribuição da empresa Lei 8.212/91. Art. 15. Considera-se: I - empresa - a firma individual ou sociedade que assume o risco de atividade econômica urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem como os órgãos e entidades da administração pública direta, indireta e fundacional; II - empregador doméstico - a pessoa ou família que admite a seu serviço, sem finalidade lucrativa, empregado doméstico.

35 Da contribuição da empresa Lei 8.212/91. Parágrafo único. Equipara-se a empresa, para os efeitos desta Lei, o contribuinte individual em relação a segurado que lhe presta serviço, bem como a cooperativa, a associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, a missão diplomática e a repartição consular de carreira estrangeiras.

36 DPU CEtSPE 2010 Questão 121 Para fins previdenciários, a principal diferença entre empresa e empregador doméstico é que a primeira se caracteriza por exercer atividade exclusivamente com fins lucrativos, e o segundo, não. ( ) Certo ( ) Errado

37 Do salário-de-contribuição Art 28 da Lei 8.212/91: 9º Não integram o salário-de-contribuição para os fins desta Lei, exclusivamente: a) os benefícios da previdência social, nos termos e limites legais, salvo o salário-maternidade;

38 De acordo com a lei e a jurisprudência STJ: SIM, incide contribuição previdenciária sobre o SALARIO MATERNIDADE (REsp , publicado 18.mar.2014 Art 543-C CPC)

39 O pagamento relativo a férias gozadas integra o SC De acordo com a lei e com a Jurisprudência STJ: SIM, incide contribuição previdenciária sobre FÉRIAS FRUÍDAS (AgRg no REsp PR, Rel. Min. Og Fernandes, julgado em 8/4/2014)

40 Contribuição previdenciária sobre o adicional de 1/3 de férias fruídas RGPS Regime Próprio Federal: Lei /2003. Art. 4º. 1. Entende-se como base de contribuição o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, os adicionais de caráter individual ou quaisquer outras vantagens, excluídas: X - o adicional de férias; (Incluído pela Lei nº , de 2012)

41 TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS gozadas De acordo com a lei: SIM, incide contribuição previdenciária; De acordo com a JURISPRUDENCIA: NÃO, não incide contribuição previdenciária sobre o TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS gozadas. (REsp , publicado 18.mar.2014 Art 543-C CPC)

42 Valores pagos a título de horas extras, de adicional noturno e de periculosidade De acordo com a lei: SIM incide contribuição De acordo com a jurisprudência: SIM, estão sujeitas à incidência de contribuição previdenciária as parcelas pagas pelo empregador a título de horas extras, bem como os valores pagos a título de adicional noturno e de periculosidade (REsp SP, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 23/4/2014);

43 Não integram o salário-de-contribuição, exclusivamente as importâncias recebidas a título de férias indenizadas e respectivo adicional constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da Consolidação das Leis do Trabalho

44 Não integram o salário-de-contribuição, exclusivamente as importâncias recebidas a título de: a) indenização compensatória de 40% do montante depositado no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, como proteção à relação de emprego contra despedida arbitrária ou sem justa causa

45 Não integram o salário-de-contribuição, exclusivamente b) indenização por tempo de serviço, anterior a 5 de outubro de 1988, do empregado não optante pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço; c) indenização por despedida sem justa causa do empregado nos contratos por prazo determinado, conforme estabelecido no art. 479 da Consolidação das Leis do Trabalho; d) indenização do tempo de serviço do safrista, quando da expiração normal do contrato, conforme disposto no art. 14 da Lei n 5.889, de 8 de junho de 1973;

46 Não integram o salário-de-contribuição, exclusivamente f) aviso prévio indenizado; (Revogado pelo Decreto nº 6.727, de 2009) Portanto INTEGRA O SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO O AVISO PRÉVIO INDENIZADO Obs. OJ TST 82. Art. 482 CLT.

47 AVISO PRÉVIO INDENIZADO De acordo com a lei: SIM incide contribuição. De acordo com a jurisprudência: NÃO, não incide contribuição previdenciária sobre AVISO PRÉVIO INDENIZADO; REsp , julgado 18.mar.2014, na sistemática do Art 543-C CPC (multiplicidade de recursos)

48 15 primeiros dias que antecedem auxílio-doença De acordo com a lei: SIM incide contribuição De acordo com a jurisprudência: NÃO, não incide contribuição previdenciária sobre os 15 primeiros dias que antecedem o inicio do pagamento do auxílio-doença pelo INSS ao segurado empregado REsp , julgado 18.mar.2014, na sistemática do Art 543-C CPC (multiplicidade de recursos)

49 a Jurisprudência STJ, firmada no REsp , julgado 18.mar.2014, na sistemática do Art 543-C CPC (multiplicidade de recursos): SIM, incide contribuição previdenciária sobre o SALARIO MATERNIDADE; NÃO, não incide contribuição previdenciária sobre o TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS gozadas (sobre férias indenizadas e o respectivo 1/3 jamais incidiu); NÃO, não incide contribuição previdenciária sobre AVISO PRÉVIO INDENIZADO; NÃO, não incide contribuição previdenciária sobre os 15 primeiros dias que antecedem o inicio do pagamento do auxílio-doença pelo INSS ao segurado empregado Jurisprudência STJ, firmada em outros Recursos Especiais: SIM, incide contribuição previdenciária sobre FÉRIAS FRUÍDAS (AgRg no REsp PR, Rel. Min. Og Fernandes, julgado em 8/4/2014); SIM, estão sujeitas à incidência de contribuição previdenciária as parcelas pagas pelo empregador a título de horas extras, bem como os valores pagos a título de adicional noturno e de periculosidade (REsp SP, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 23/4/2014).

50 A gratificação natalina ( décimo terceiro salário ) integra o saláriode-contribuição, exceto para o cálculo do salário-de-benefício. Devida a contribuição quando: A) do pagamento ou crédito da última parcela B) ou na rescisão do contrato de trabalho.

51 SÚMULA Nº 688 STF É LEGÍTIMA A INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE O 13º SALÁRIO.

52 gratificação natalina De acordo com a lei: SIM incide contribuição (mas não repercute no cálculo do benefício) De acordo com a jurisprudência: SIM, STF Sumula 688

53 salário-de-contribuição. Não integram o salário-de-contribuição, exclusivamente a parcela recebida a título de vale-transporte, na forma da legislação própria STF: RE Decisão: Plenário,

54 Enunciado AGU Nº 60, de "Não há incidência de contribuição previdenciária sobre o vale transporte pago em pecúnia, considerando o caráter indenizatório da verba".

55 Não integram o salário-de-contribuição, exclusivamente: a participação do empregado nos lucros ou resultados da empresa, quando paga ou creditada de acordo com lei específica A Lei nº , de 2000, é a lei específica: É vedado o pagamento de qualquer antecipação ou distribuição de valores a título de participação nos lucros ou resultados da empresa em mais de 2 (duas) vezes no mesmo ano civil e em periodicidade inferior a 1 (um) trimestre civil. Redação dada pela Lei nº , de 2013.

56 Magistratura do Trabalho 8ª Região 2007 Não integra o salário-de-contribuição, salvo: A) O salário-maternidade. B) Os benefícios da previdência social, nos termos e limites legais; a parcela in natura recebida de acordo com os programas de alimentação do trabalhador promovidos pelo Ministério do Trabalho. C) As férias indenizadas e o respectivo terço constitucional. D) A parcela recebida a título de vale-transporte. E) As diárias para viagens, desde que não excedam a cinquenta por cento da remuneração mensal.

57 Magistratura do Trabalho 9ª Região 2007 Das alternativas abaixo, indique aquela que contém parcela que integra o salário-de-contribuição: A) Licença-prêmio indenizada. B) Décimo terceiro salário. C) A parcela recebida a título de vale-transporte, na forma da legislação pertinente. D) A indenização adicional prevista pelo art. 9º da Lei de E) Aviso prévio indenizado.

58 CONTRIBUIÇÕES DOS SEGURADOS DO RGPS INSS

59 CF/88. Art Os ganhos habituais do empregado, a qualquer título, serão incorporados ao salário para efeito de contribuição previdenciária e conseqüente repercussão em benefícios, nos casos e na forma da lei. (Incluído dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)

60 Empregado Trabalhador Avulso Empregado Doméstico PARA PAGAMENTO DE REMUNERAÇÃO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS até 1.399,12 8% de 1.399,13 até 2.331,88 9% de 2.331,89 até 4.663,75 11 %

61 CP Art. 168-A. Deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.

62 CP. Art. 337-A. Suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: I - omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestem serviços; II - deixar de lançar mensalmente nos títulos próprios da contabilidade da empresa as quantias descontadas dos segurados ou as devidas pelo empregador ou pelo tomador de serviços; III - omitir, total ou parcialmente, receitas ou lucros auferidos, remunerações pagas ou creditadas e demais fatos geradores de contribuições sociais previdenciárias: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.

63 Contribuinte individual(*) e facultativo Salário-de-contribuição (R$) (%) de salário mínimo até teto 20 % (*) contribuinte individual que presta serviço a pessoa física)

64 Contribuinte individual e facultativo Sistema Especial de inclusão Previdenciária (art. 201, 12 e 13, da CF/88).

65 Sistema Especial de inclusão Previdenciária CF. Art Lei disporá sobre sistema especial de inclusão previdenciária para atender a trabalhadores de baixa renda e àqueles sem renda própria que se dediquem exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencentes a famílias de baixa renda, garantindo-lhes acesso a benefícios de valor igual a um salário-mínimo. (Redação dada EC 47/2005)

66 Sistema Especial de inclusão Previdenciária Art. 201 CF 13. O sistema especial de inclusão previdenciária de que trata o 12 deste artigo terá alíquotas e carências inferiores às vigentes para os demais segurados do regime geral de previdência social.

67 SEIPREV Lei Art º No caso de opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, a alíquota de contribuição incidente sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição será de: (Redação dada pela Lei nº , de 2011)

68 SEIPREV I - 11% (onze por cento), no caso do segurado CI, ressalvado o disposto no inciso II, que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado e do segurado facultativo, observado o disposto na alínea b do inciso II deste parágrafo; (Incluído pela Lei nº , de 2011)

69 SEIPREV II - 5%: (Incluído pela Lei nº , de 2011) a) no caso do MEI, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006; e (Incluído pela Lei nº )

70 SEIPREV Art. 18-A. 1º Para os efeitos desta Lei, considera-se MEI o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei no , de 10 de janeiro de Código Civil, que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais), optante pelo Simples Nacional e que não esteja impedido de optar pela sistemática prevista neste artigo.

71 SEIPREV II - b) do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda. (Incluído pela Lei nº , de 2011)

72 SEIPREV 4º Considera-se de baixa renda, para os fins do disposto na alínea b do inciso II do 2o deste artigo, a família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico cuja renda mensal seja de até 2 (dois) salários mínimos. (Redação dada pela Lei nº , de 2011)

73 SEIPREV DECRETO Nº 6.135, DE 26 DE JUNHO DE Dispõe sobre o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal Art. 6. O cadastramento das famílias será realizado pelos Municípios que tenham aderido ao CadÚnico, nos termos estabelecidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, observando-se os seguintes critérios:

74 SEIPREV Lei 8.213/91 Art 9. 1o O Regime Geral de Previdência Social - RGPS garante a cobertura de todas as situações expressas no art. 1o desta Lei, exceto as de desemprego involuntário, objeto de lei específica, e de aposentadoria por tempo de contribuição para o trabalhador de que trata o 2o do art. 21 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991.

75 SEIPREV Lei 8.213/91 Art 55, 4o Não será computado como tempo de contribuição, para efeito de concessão do benefício de que trata esta subseção, o período em que o segurado contribuinte individual ou facultativo tiver contribuído na forma do 2o do art. 21 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, salvo se tiver complementado as contribuições na forma do 3o do mesmo artigo. (Incluído pela Lei Complementar nº 123, de 2006)

76 SEIPREV Lei 8.213/91. Art o Não será computado como tempo de contribuição, para efeito dos benefícios previstos em regimes próprios de previdência social, o período em que o segurado contribuinte individual ou facultativo tiver contribuído na forma do 2o do art. 21 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, salvo se complementadas as contribuições na forma do 3o do mesmo artigo. (Incluído pela Lei Complementar nº 123, de 2006)

77 SEIPREV GPS Codificação: Facultativo 5%: 1929 (mensal) e 1937 (trimestral) Facultativo 11%: 1473 (mensal) e 1490 (trimestral) Contribuinte Individual 5% (MEI): 1066 Contribuinte Individual 11%: 1163 (mensal) e 1180 (trismestral)

78 SEIPrev Lei 8.212/91. Art. 21, 3º - O segurado que tenha contribuído na forma do SEIPREV e pretenda contar o tempo de contribuição correspondente para fins de obtenção da APTC ou da contagem recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, deverá complementar a contribuição mensal mediante recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição em vigor na competência a ser complementada, da diferença entre o percentual pago e o de 20%, acrescido dos juros moratórios de que trata o 3o do art. 5o da Lei no 9.430, de 27 de dezembro de (Redação dada pela Lei nº , de 2011)

79 Contribuinte individual Presta serviço a pessoa jurídica 11% da remuneração (até o teto) Retido e recolhido pela pessoa jurídica

80 Segurado Especial 2% sobre o valor bruto da comercialização da produção rural (há ainda 0,1% de SAT e 0,2% para o SENAR) Obs.: limite-teto Se a venda é feita a pessoa jurídica, esta retém e recolhe. Se a venda é feita a pessoa física, o segurado especial quem recolhe a contribuição à Previdência

81 Segurado especial é obrigado a recolher a contribuição de que trata o art. 25 da Lei 8.212/91 até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da operação de venda, caso comercializem a sua produção: a) no exterior; b) diretamente, no varejo, ao consumidor pessoa física; c) à pessoa física de que trata a alínea "a" do inciso V do art. 12 (empregador rural); d) ao segurado especial;

82 Lei 8.212/91. Art º O segurado especial de que trata este artigo, além da contribuição obrigatória referida no caput, poderá contribuir, facultativamente, na forma do art. 21 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 8.540, de )

83 Da Contribuição dos Segurados Contribuinte Individual e Facultativo. Art. 21. A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo será de vinte por cento sobre o respectivo salário-de-contribuição.

84 Decreto 3.048/99 Art º O segurado especial referido neste artigo, além da contribuição obrigatória de que tratam os incisos I e II do caput, poderá contribuir, facultativamente, na forma do art Art A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo é de vinte por cento aplicada sobre o respectivo salário-de-contribuição, observado os limites a que se referem os 3º e 5º do art. 214.

85 Lei / O segurado especial fica excluído dessa categoria: I a contar do primeiro dia do mês em que: b) se enquadrar em qualquer outra categoria de segurado obrigatório do Regime Geral de Previdência Social, ressalvado o disposto nos incisos III, V, VII e VIII do 10 deste artigo, sem prejuízo do disposto no art. 15 da Lei no 8.213, de 24 de julho de1991; e

86 IN 971 SRFB Art O segurado especial, além da contribuição obrigatória de que trata o caput, poderá usar da faculdade de contribuir individualmente, mantendo a qualidade de segurado especial no RGPS, devendo, para tanto, cadastrar-se na forma do art. 43, na qualidade de segurado especial, observado o disposto no inciso V e nos 8º e 9º do art. 55.

87 IN 971 SRFB Da Inscrição de Segurado Contribuinte Individual, de Empregado Doméstico, de Segurado Especial e de Facultativo Art. 43. A inscrição dos segurados contribuinte individual, empregado doméstico, segurado especial e facultativo, será feita uma única vez, perante o INSS, observadas as normas por este estabelecidas, e o NIT a eles atribuído deverá ser utilizado para o recolhimento de suas contribuições.

88 IN 971 SRFB Art. 55. V - para o segurado especial que optar por contribuir na forma do 10 do art. 10, o valor por ele declarado, observado o disposto nos 8º e 9º. 8º A contribuição prevista no 10 do art. 10 e no inciso V do caput, não assegura ao segurado especial a percepção de 2 (duas) aposentadorias, em virtude da proibição legal do recebimento de mais de uma aposentadoria, razão pela qual somente terá renda mensal superior ao salário mínimo se contribuir sobre salário-de-contribuição superior a 1 (um) salário mínimo. 9º Para fins do previsto no 8º e no inciso V do caput, o recolhimento da contribuição deve ser identificado mediante código de pagamento específico.

89 Segurado Especial Há opção de também contribuir facultativamente (de SM a teto x alíquota de 20 %) Obs. Se não contribuir facultativamente : a) b).

90 Financiamento: Contribuição das Empresas CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PRESTADOR SERVIÇO TOMADOR SERVIÇO REMUNERAÇÃO Previdência

91 Financiamento: Contribuição das Empresas DA CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA Lei /91 Art. 22. A contribuição a cargo da empresa I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa.

92 Financiamento: Contribuição das Empresas Lei 8.212/91 - Art. 22 1º - No caso de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de crédito e entidades de previdência privada abertas e fechadas, além das contribuições referidas neste artigo e no art. 23, é devida a contribuição adicional de dois vírgula cinco por cento sobre a base de cálculo definida nos incisos I e III deste artigo.

93 Financiamento: Contribuição das Empresas Lei /91 Art. 22. A contribuição a cargo da empresa III - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços;

94 Contribuinte individual a) contribuinte individual que presta serviço a pessoa física b) SEIPrev (Lei 8.212/91, art 21, 2º, 3º e 4º) c) Presta serviço a pessoa jurídica (art 30, 4, Lei 8.212/91) (11% da remuneração - até o teto) d) Presta serviço a pessoa jurídica ISENTA (Art. 65, II, a, 2, da IN 971 RFB) e) Contribuinte individual condutor autônomo de veículo rodoviário (art 201, 4, Decreto 3048/99)

95 Financiamento: Contribuição das Empresas - SAT / RAT GILRAT SAT - Art. 22, inc. II para o financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos:

96 Art GILRAT-SAT a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve; b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio; c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave.

97 Financiamento: Contribuição das Empresas - SAT / RAT Art. 202, 3, Decreto 3.048/99: Considera-se preponderante a atividade

98 Financiamento: Contribuição das Empresas - SAT / RAT STJ Súmula nº 351 A alíquota de contribuição para o Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) é aferida pelo grau de risco desenvolvido em cada empresa, individualizada pelo seu CNPJ, ou pelo grau de risco da atividade preponderante quando houver apenas um registro.

99 Financiamento: Contribuição das Empresas - SAT / RAT Anexo V do Decreto 3.048/99 (Redação dada pelo Decreto nº 6.957, de 2009) CNAE Descrição SAT /09 Cultivo de maracujá 1% /04 Criação de peixes ornamentais em água salgada e salobra 2% /00 Construção de edifícios 3%

100 Financiamento: Contribuição das Empresas - SAT / RAT Fator Acidentário de Prevenção - FAP Lei nº , de , art. 10 As alíquotas do SAT serão reduzidas em até 50% ou aumentadas em até 100%, em razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido pelo Fator Acidentário de Prevenção - FAP

101 Financiamento: Contribuição das Empresas - SAT / RAT Fator Acidentário de Prevenção - FAP redução 50% SAT aumento 100% 0,5% 1% 2% 1% 2% 4% 1,5% 3% 6%

102 Fator Acidentário de Prevenção - FAP O FAP é apurado mediante os índices de freqüência, gravidade e custo segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS)

103 para o índice de Fator Acidentário de Prevenção - FAP frequência, a quantidade de benefícios incapacitantes gravidade, a somatória, expressa em dias, da duração do benefício incapacitante; custo, a somatória do valor correspondente ao salário-de-benefício diário de cada um dos benefícios

104 Art. 57, 6º, da Lei 8.213/91 RAT- Aposentadoria Especial O benefício de ap. especial será financiado com os recursos provenientes da contribuição de 12%, 9% ou 6% pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente

105 GILRAT- Aposentadoria Especial % 15 anos Tempo Contr % 20 anos Tempo Contr % 25 anos Tempo Contr

106 Uso de equipamento de proteção individual (EPI) pode afastar aposentadoria especial O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu hoje (4) o julgamento do Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) , com repercussão geral reconhecida, e fixou duas teses que deverão ser aplicadas a pelo menos processos judiciais movidos por trabalhadores de todo o País que discutem os efeitos da utilização de Equipamento de Proteção Individual (EPI) sobre o direito à aposentadoria especial. Na primeira tese, os ministros do STF decidiram, por maioria de votos, que o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo a sua saúde, de modo que se o Equipamento de Proteção Individual (EPI) for realmente capaz de neutralizar a nocividade, não haverá respaldo à concessão constitucional de aposentadoria especial. A outra tese fixada no julgamento, também por maioria de votos, é a de que, na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual (EPI), não descaracteriza o tempo de serviço especial para a aposentadoria.

107 1) Cota Patronal 12% 20% 22,5% 2)SAT 1% 2% 3% FAP 3) Ap. Especial 12% 9% 6%

108 Procurador Federal - Advocacia-Geral da União Mestre em Direito Previdenciário pela PUC-SP autor das obras: Cálculo de Benefícios Previdenciários, 7ª Ed, Atlas, 2015; Benefícios Previdenciários, 4ªed, Leud, 2009; Desaposentação e o instituto da Transformação, Editora Conceito, 2ed, 2012; Direito Previdenciário para Concursos Públicos ª ed. Ed. Atlas.

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