PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ

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2 PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ Mestre em Direito Previdenciário PUC/SP Doutoranda/ouvinte pela PUC/SP Especialista em Direito Previdenciário pela EPD Advogada e Consultora Jurídica Professora de Direito Previdenciário Ex-servidora do INSS veramcq@uol.com.br Face: Vera Queiroz WhatsApp

3 FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

4 SEGURIDADE SOCIAL CONCEITO Art. 194 da CF: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social.

5 PRINCÍPIOS QUE REGEM O CUSTEIO Equidade na forma de participação no custeio: igualdade tributária que leva em conta a capacidade contributiva- Art. 194, único, V da CF. Diversidade da base de financiamento: diminuição do risco de perda financeira para o sistema protetivo. Art. 194, único, VI da CF.

6 FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL ART. 195 DA CF A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

7 FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL ART. 195 DA CF 1) PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE 2) FORMA DIRETA E INDIRETA 3) NOS TERMOS DA LEI 4) RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS 5) CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS

8 FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL LEI 8.212/91 Art. 10. A Seguridade Social será financiada por toda sociedade, de forma direta e indireta, nos termos do art. 195 da Constituição Federal e desta Lei, mediante recursos provenientes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de contribuições sociais.

9 FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL LEI 8.212/91 Art. 11. No âmbito federal, o orçamento da Seguridade Social é composto das seguintes receitas: I - receitas da União; II - receitas das contribuições sociais; III - receitas de outras fontes.

10 PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE Ou solidarismo - ou mutualismo. Finalidade: realização de justiça social, bemestar e redução de desigualdades sociais. Forma: toda a sociedade financia, seja por meio das contribuições, seja por meio de dotação orçamentária específica. Proporciona a transferência de recursos obtidos com as contribuições de toda a sociedade, em prol daqueles sobre os quais recaiam os infortúnios.

11 FORMA DIRETA E INDIRETA DE FINANCIAMENTO Diretas: financiamentos obtidos mediante contribuições sociais efetivadas pelos trabalhadores e pelos tomadores de serviço. Indiretas: mediante receitas orçamentárias da União, Estado, Distrito Federal e Municípios. Previsão nos arts. 11, 16, 17 e 19 da Lei 8.212/91.

12 RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios Art. 195, caput, CF. As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinadas à seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, não integrando o orçamento da União Art. 195, 1º, CF.

13 CONTRIBUIÇÕES DA UNIÃO Art. 16. A contribuição da União é constituída de recursos adicionais do Orçamento Fiscal, fixados obrigatoriamente na lei orçamentária anual. Parágrafo único. A União é responsável pela cobertura de eventuais insuficiências financeiras da Seguridade Social, quando decorrentes do pagamento de benefícios de prestação continuada da Previdência Social, na forma da Lei Orçamentária Anual.

14 NATUREZA JURÍDICA para a corrente majoritária é tributo, pois estão sujeitas ao regime jurídico tributário, devendo obeceder aos princípios constitucionais da legalidade, irretroatividade, não-confisco. STF - RE /MG e o AGRAG /AP que as contribuições sociais são, indiscutivelmente, modalidade de tributo.

15 ART. 195, 6º DA CF - PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE NONAGESIMAL. As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, "b (anualidade tributária).

16 DO ART. 195, CF I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro.

17 DO ART. 195, CF II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201; III - sobre a receita de concursos de prognósticos. IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar.

18 DO ART. 195, CF CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS: CF, Art. 195: inciso I, alínea a e inciso II destinam-se ao pagamento dos benefícios previdenciários. são geridas pelo Fundo do RGPS.

19 DO ART. 195, CF CONTRIBUIÇÕES SECURITÁRIAS: CF, Art. 195: inciso I, alínea b, c e incisos III e IV destinam-se ao pagamento das demais despesas da seguridade social. são geridas pela Receita Federal do Brasil.

20 ART. 195, INCISO II DA CF 1) DO TRABALHADOR Trata-se da contribuição social do segurado obrigatório: empregado, empregado doméstico, contribuinte individual, trabalhador avulso e segurado especial. 2) DOS DEMAIS SEGURADOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Trata-se da contribuição social do segurado facultativo.

21 EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO Art. 20, Lei 8.212/91 Alíquota não cumulativa sobre o salário de contribuição: SC até R$ 1.693,72 8% SC de R$ 1.693,73 a R$ 2.822,90 9% SC de R$ 2.822,91 a R$ 5.645,80 11%

22 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO Art. 21 da Lei 8.212/91 Alíquota: 20% sobre o salário de contribuição Exceção: SEIPREV Art. 201, 12, CF > SC = 1 salário mínimo > exclusão do direito à aposentadoria por tempo de contribuição > exclusão do direito à certidão de contagem recíproca.

23 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO I - 11% (onze por cento), no caso do segurado contribuinte individual, ressalvado o disposto no inciso II, que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado e do segurado facultativo, observado o disposto na alínea b do inciso II deste parágrafo; II - 5% (cinco por cento): a) no caso do microempreendedor individual, de que trata o art. 18-A da LC 123/2006, incluído pela Lei /2011 b) do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda.

24 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO COMPLEMENTAÇÃO DA DIFERENÇA PARA OBTENÇÃO DA APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO OU DA CONTAGEM RECÍPROCA DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO: será valor do limite mínimo mensal do salário de contribuição em vigor na competência a ser complementada, acrescido dos juros moratórios, sob pena de indeferimento do benefício. BAIXA RENDA: a família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico cuja renda mensal seja de até 2 (dois) salários mínimos.

25 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Para empregado e trabalhador avulso: é a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. Art. 28, I da Lei 8.212/91

26 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Para o empregado e trabalhador avulso, na condição de dirigente sindical, a remuneração efetivamente auferida na entidade sindical ou empresa de origem. Art. 28, 10 da Lei 8.212/91. Para empregado doméstico: é a remuneração registrada na Carteira de Trabalho e Previdência Social, observadas as normas a serem estabelecidas em regulamento para comprovação do vínculo empregatício e do valor da remuneração. Art. 28, II da Lei 8.212/91. Art. 214, II do Decreto 3.048/99: Carteira Profissional e/ou Carteira de Trabalho e Previdência Social.

27 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Para o contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês. Art. 28, III da Lei 8.212/91. Para o segurado facultativo: o valor por ele declarado. Art. 28, IV da Lei 8.212/91.

28 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Para o contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês. Art. 28, III da Lei 8.212/91. Para o segurado facultativo: o valor por ele declarado. Art. 28, IV da Lei 8.212/91.

29 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO LIMITES: MÍNIMO piso salarial da categoria e, na falta deste, o salário mínimo. - Para o menor aprendiz: remuneração mínima definida em lei. MÁXIMO valor estabelecido em portaria.

30 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO PROPORCIONALIDADE: Quando a admissão, a dispensa, o afastamento ou a falta do empregado ocorrer no curso do mês, o salário de contribuição será proporcional ao número de dias de trabalho efetivo. Art. 28, 1º da Lei 8.212/91. Art. 214, 1º do Decreto 3.048/99 empregado, inclusive o doméstico.

31 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Parcelas integrantes: O salário maternidade art. 28, 1º, Lei 8.212/91 O décimo terceiro salário (gratificação natalina), exceto para o cálculo de benefício - art. 28, 7º, Lei 8.212/91 O valor mensal do auxílio acidente integra o salário de contribuição, para fins de cálculo do salário de benefício de qualquer aposentadoria -art. 214, 15 do Decreto 3.048/99 A remuneração adicional de férias de que trata o inciso XVII do art. 7º da CF integra o salário de contribuição - art. 214, 4º do Decreto 3.048/99.

32 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Parcelas integrantes: O valor das diárias para viagens, quando excedente a cinquenta por cento da remuneração mensal do empregado, integra o salário de contribuição pelo seu valor total - art. 214, 8º do Decreto 3.048/99. O valor pago à empregada gestante, inclusive à doméstica, em função do disposto na alínea b do inciso II do art. 10 do ADCT da CF integra o salário de contribuição, excluídos os casos de conversão em indenização previstos nos arts. 496 e 497 da CLT - art. 214, 12 do Decreto 3.048/99. As parcelas referidas no 9º, quando pagas ou creditadas em desacordo com a legislação pertinente, integram o salário de contribuição para todos os fins e efeitos - art. 214, 10 do Decreto 3.048/99.

33 SEGURADO ESPECIAL Produtor Rural e Pescador Artesanal Art. 25 da Lei 8.212/91 I - 2% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção; II - 0,1% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção para financiamento das prestações por acidente do trabalho.

34 SEGURADO ESPECIAL 10. Integra a receita bruta de que trata este artigo, além dos valores decorrentes da comercialização da produção relativa aos produtos a que se refere o 3 o deste artigo, a receita proveniente: I - 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção; II da comercialização de artigos de artesanato de que trata o inciso VII do 10 do art. 12 desta Lei; III de serviços prestados, de equipamentos utilizados e de produtos comercializados no imóvel rural, desde que em atividades turística e de entretenimento desenvolvidas no próprio imóvel, inclusive hospedagem, alimentação, recepção, recreação e atividades pedagógicas, bem como taxa de visitação e serviços especiais; IV do valor de mercado da produção rural dada em pagamento ou que tiver sido trocada por outra, qualquer que seja o motivo ou finalidade; e V de atividade artística de que trata o inciso VIII do 10 do art. 12 desta Lei.

35 SEGURADO ESPECIAL Produtor Rural e Pescador Artesanal Art. 25 da Lei 8.212/ Não integra a base de cálculo da contribuição de que trata o caput deste artigo a produção rural destinada ao plantio ou reflorestamento, nem o produto animal destinado à reprodução ou criação pecuária ou granjeira e à utilização como cobaia para fins de pesquisas científicas, quando vendido pelo próprio produtor e por quem a utilize diretamente com essas finalidades e, no caso de produto vegetal, por pessoa ou entidade registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que se dedique ao comércio de sementes e mudas no País. 1º O segurado especial de que trata este artigo, além da contribuição obrigatória referida no caput, poderá contribuir, facultativamente, na forma do art. 21 desta Lei.

36 ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL QUE TRABALHA POR CONTA PRÓPRIA E SEGURADO FACULTATIVO Art. 30 da Lei 8.21/91 e art. 216 do Decreto 3.048/99. > recolhem por conta própria > até dia 15 do mês seguinte ao da competência, prorrogando-se pra dia útil seguinte quando não houver expediente bancário. > recolhimento em atraso: juros e atualização monetária.

37 ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL QUE TRABALHA POR CONTA PRÓPRIA: Recolhimento de período não alcançado pela decadência recolhimento extemporâneo. Cálculo das contribuições em atraso: art. 216, 7º, RPS. Base de incidência: o valor da média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, ainda que não recolhidas as contribuições correspondentes, corrigidos mês a mês pelos mesmos índices utilizados para a obtenção do salário de benefício, observado o limite máximo do salário de contribuição.

38 ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL QUE TRABALHA POR CONTA PRÓPRIA: Recolhimento de período alcançado pela decadência indenização ao INSS. Valor da indenização 20%: I da média aritmética simples dos maiores salários de contribuição, reajustados, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994; ou II da remuneração sobre a qual incidem as contribuições para o regime próprio de previdência social a que estiver filiado o interessado, no caso de indenização para fins da contagem recíproca, observados o limite máximo.

39 ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO RECOLHIMENTO TRIMESTRAL Art. 216, 15 ao 18, RPS É FACULTADO AO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL, AO SEGURADO FACULTATIVO E AO EMPREGADOR DOMÉSTICO. SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO = UM SALÁRIO MÍNIMO TRIMESTRE CIVIL vencimento no dia 15 do mês seguinte ao de cada trimestre civil, prorrogando-se o vencimento para o dia útil subsequente quando não houver expediente bancário no dia quinze. INSCRIÇÃO DO SEGURADO EM QUALQUER DATA DO TRIMESTRE CIVIL NÃO ALTERA A DATA DO VENCIMENTO. OPÇÃO NÃO PERMITIDA PARA A CONTRIBUIÇÃO CORRESPONDENTE À GRATIFICAÇÃO NATALINA - DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO - DO EMPREGADO DOMÉSTICO.

40 ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO RECOLHIMENTO PRESUMIDO Art. 33, 5º da Lei e art. 216, 5º do Decreto 3.048/99 O desconto de contribuição e de consignação legalmente autorizadas sempre se presume feito oportuna e regularmente pela empresa a isso obrigada. (texto da Lei) O desconto da contribuição e da consignação legalmente determinado sempre se presumirá feito, oportuna e regularmente, pela empresa, pelo empregador doméstico, pelo adquirente, consignatário e cooperativa a isso obrigados. (texto do Decreto)

41 ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO RECOLHIMENTO PRESUMIDO Art. 33, 5º da Lei e art. 216, 5º do Decreto 3.048/99 Presunção relativa juris tantum não lhe sendo lícito alegar omissão para se eximir do recolhimento, ficando diretamente responsável pela importância que deixou de receber ou arrecadou em desacordo com a Lei. (possibilidade de caracterização de apropriação indébita previdenciária).

42 DO EMPREGADOR DOMÉSTICO ALÍQUOTA - ART. 24 DA LEI 8.212/91 (REDAÇÃO DA LEI /2015) I - 8% (oito por cento); e II - 0,8% (oito décimos por cento) para o financiamento do seguro contra acidentes de trabalho BASE DE INCIDÊNCIA: o salário de contribuição do empregado doméstico a seu serviço (remuneração registrada em CP e/ou CTPS). OBRIGAÇÃO: arrecadar e a recolher a contribuição do segurado empregado a seu serviço, assim como a parcela a seu cargo.

43 DO EMPREGADOR DOMÉSTICO PRAZO DE RECOLHIMENTO: até o dia 7 do mês seguinte ao da competência (art. 30 da Lei 8.212/91 redação da LC 150/2015), antecipando-se o vencimento para o dia útil anterior se não houver expediente bancário. até 20 de dezembro: a competência novembro e a contribuição referente à gratificação natalina - décimo terceiro salário - utilizando-se de um único documento de arrecadação. (art. 216, 1º-A do Decreto 3.048/99)

44 DO EMPREGADOR DOMÉSTICO PRAZO DE RECOLHIMENTO: até o dia 7 do mês seguinte ao da competência (art. 30 da Lei 8.212/91 redação da LC 150/2015), antecipando-se o vencimento para o dia útil anterior se não houver expediente bancário. até 20 de dezembro: a competência novembro e a contribuição referente à gratificação natalina - décimo terceiro salário - utilizando-se de um único documento de arrecadação. (art. 216, 1º-A do Decreto 3.048/99)

45 RECEITA DE CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS ART. 26 DA LEI 8.212/91 e ART. 212 DO DECRETO 3.048/99 CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS: SÃO TODOS E QUAISQUER CONCURSOS DE SORTEIOS DE NÚMEROS, LOTERIAS, APOSTAS, INCLUSIVE AS REALIZADAS EM REUNIÕES HÍPICAS, NOS ÂMBITOS FEDERAL, ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAL. RECEITA: É A RENDA LÍQUIDA DOS CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS, EXCETUANDO-SE OS VALORES DESTINADOS AO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO. - renda líquida é o total da arrecadação, deduzidos os valores destinados ao pagamento de prêmios, de impostos e de despesas com a administração.

46 RECEITA DE CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS CONSTITUIÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO: 5% sobre o movimento global de apostas em prado de corridas. - movimento global das apostas - total das importâncias relativas às várias modalidades de jogos, inclusive o de acumulada, apregoadas para o público no prado de corrida, subsede ou outra dependência da entidade. 5% sobre o movimento global de sorteio de números ou de quaisquer modalidades de símbolos. - movimento global de sorteio de números - o total da receita bruta, apurada com a venda de cartelas, cartões ou quaisquer outras modalidades, para sorteio realizado em qualquer condição.

47 DOS TOMADORES DE SERVIÇO MATÉRIA DA PRÓXIMA AULA!!! MUITO OBRIGADA!!!

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