Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 1. Raciocínio Não Monótono
|
|
- Jónatas Ferreira das Neves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 1 Raciocínio Não Monótono
2 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 2 Motivação Na vida real, necessitamos de tomar decisões, e portanto de tirar conclusões, mesmo sem a certeza de ter informação completa sobre os assuntos. Exemplos: Se uma pessoa não está registada na base de dados de empregados da companhia, concluo que não trabalha lá. E se a base de dados estava incompleta? Porque as cadeiras normais aguentam o peso de uma pessoa, se vejo uma cadeira e estou cansada, concluo que vai aguentar o meu peso e sento-me. E se a cadeira não era normal? Assim, as conclusões que tiramos podem ter que ser revistas, quando surgir nova informação, mesmo se nenhuma informação anteriormente dada foi alterada.
3 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 3 No mundo real, toda a regra geral está sujeita a um número ilimitado de excepções ou qualificações. Na impossibilidade de provar que estamos numa situação de excepção, partimos do pressuposto que a regra geral se aplica. Exemplo: Poderíamos estar dispostos a aceitar como regra geral X ave(x) voa(x) no entanto, se recordados de que as avestruzes não voam... X ave(x) avestruz(x) voa(x) mas também não voam se forem pinguins, estiverem feridas, mortas, a dormir,... X ave(x) anormal(x) voa(x) Como provar que uma ave não é anormal? Impossível. Assume-se, na ausência de informação em contrário. Se for dada nova informação, a conclusão de que voa poderá ser retirada.
4 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 4 O raciocínio na lógica clássica é monótono: A adição de novos axiomas ao sistema lógico não diminui os teoremas que podem ser derivados Sendo um conjunto de fórmulas e F e G fórmulas Se F então { G } F Assim, teremos que optar por outras formas de raciocínio que sejam não-monótonas ou revogáveis ("defeasible"), que nos permitam tirar conclusões que possam ser automaticamente retiradas quando se adicionam novos axiomas. Como formalizar ou representar formas de raciocínio não-monótono?
5 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 5 Informalmente, podemos considerar duas abordagens distintas à formalização lógica do raciocínio não-monótono: Dado um conjunto de axiomas, considerar convenções (hipóteses) que permitem aumentá-lo com um conjunto de assunções assun, obtendo um conjunto estendido ' = assun Considerar como conclusões não-monótonas (plausíveis) de todas as conclusões logicamente válidas a partir de ' Hipótese do mundo fechado Considerar mais regras de inferência especiais, normalmente dependentes do domínio, cuja aplicação pode ser bloqueada pela adição de novos factos. Lógicas de omissão ("default") de Reiter
6 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 6 Hipótese do Mundo Fechado "Closed World Assumption" ou CWA Ideia base: Raciocínio minimalista: Dar preferência ao modelo mínimo de um conjunto de fórmulas; assume-se que toda a fórmula que não é verdadeira nesse modelo é forçosamente falsa. Dada uma base de conhecimentos caracterizada por um conjunto de fórmulas lógicas, se uma fórmula F não é consequência lógica de então assumimos F. Definição: Sendo um conjunto de fórmulas lógicas, assun = { F : F é fórmula atómica sem variáveis e F } CWA ( ) = T ( assun ) = { G: assun G }
7 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 7 Notas: uma teoria T ( ) é o fecho lógico de, isto é, T ( ) = { G: G } diz-se que G é uma consequência de na hipótese do mundo fechado se G CWA( ), isto é, se assun G Exemplos: 1) Seja = { professor(ana), professor(joao), X ( professor(x) estudante(x)) } então, na hipótese do mundo fechado, professor(jorge) pode ser assumido e, logo, estudante(jorge) CWA( ) repare-se que se considerarmos " = { professor(jorge)} então estudante(jorge) CWA( ")!Não-monotonia
8 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 8 Exemplos (cont): 2) Seja = { p(a), p(a) q(a), p(b) } supondo que a linguagem tem apenas 2 constantes, a e b, e não tem funções assun = { q(b)} CWA( ) { p(a), p(a) q(a), p(b), q(b), q(a)} 3) Seja = { professor(a) estudante(a) } como professor(a) então pode assumir-se professor(a) como estudante(a) então pode assumir-se estudante(a) logo CWA( ) { professor(a) estudante(a), professor(a), estudante(a) } Neste caso, CWA( ) é inconsistente!!!
9 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 9 A origem da inconsistência de CWA( ) obtida no exemplo anterior está no facto de conter uma disjunção de literais positivos, nenhum dos quais pode ser provado a partir de. Se é consistente, e se a sua forma clausal só tem cláusulas de Horn, então CWA( ) é consistente. Restrição da CWA a apenas alguns predicados: Por vezes, em certos domínios de aplicação, a aplicação da CWA é demasiado forte. Poderá considerar-se então a sua aplicação restringida apenas a alguns predicados.
10 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 10 Negação por falha em Prolog e não-monotonia Em Prolog o predicado especial not ( ou \+ ) permite implementar uma forma de raciocínio não-monótono, designada por negação por falha. not(x) :- X,!, fail. not(x). Uso seguro da negação por falha no Prolog: Exemplo motivador: estudante_solteiro(x) :- not(casado(x)), estudante(x). estudante(luis). casado(joao).?- estudante_solteiro(luis). yes.?- estudante_solteiro(x). no. No entanto existe uma resposta correcta X=luis para a segunda consulta!! Esta incorrecção da resposta produzida resulta de o not ter sido invocado sobre um predicado com argumentos não instanciados; se se trocar a ordem dos objectivos no corpo da regra já se obterá a resposta correcta O programador deve conceber as cláusulas de modo a assegurar que o not nunca será invocado sobre predicados com argumentos não instanciados.
11 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 11 "Default Logic" Lógica de Omissão (ou lógica de pressuposições) Ideia base: Aumentar uma teoria com novas regras de inferência chamadas regras de omissão ou pressuposições ("default rules") Essas regras de inferência incluem uma condição, designada por justificação, que controla a inferência do consequente: só poderá ser inferido na ausência (omissão) de informação que contrarie a justificação prerequisito α(x) : β(x) γ(x) justificação consequente Interpretação informal de um regra de omissão: Para X=c Se α(c) é verdadeiro e β(c) é consistente com tudo o que se sabe então pode inferir-se γ(c).
12 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 12 Exemplos: 1) considere-se uma única regra de omissão d1: ave(x) : voa(x) voa(x) Sendo 1 = { ave(piupiu)} Então a partir de 1 pode inferir-se voa(piupiu) Sendo 2 = 1 { X avestruz(x) voa(x)} A partir de 2 continua a poder inferir-se voa(piupiu) Sendo 3 = 2 { avestruz(piupiu) } A partir de 3 a regra d1 não é aplicável pois voa(piupiu), a justificação, não é consistente com 3 2) "normalmente uma pessoa habita na mesma cidade em que trabalha" pessoa(x) trabalha_cidade(x,y) : habita_cidade(x, Y) habita_cidade(x,y)
13 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 13 Extensões de uma lógica de omissão: Informalmente, uma extensão de é um conjunto de fórmulas fechado para a derivabilidade, que resulta de aumentar aplicando exaustivamente um conjunto de regras de omissão D. sendo um conjunto de fórmulas da lógica de 1ª ordem e D um conjunto de regras de omissão, ε[, D] é uma extensão da teoria de omissões (, D) sse ε[, D] ε[, D] é fechado para a relação de consequência lógica se (α:β)/γ é uma regra de D, α ε[, D] e β ε[, D] então γ ε[, D] Há teorias de omissão com múltiplas extensões. Há teorias de omissão que não têm nenhuma extensão.
14 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 14 Exemplos: 1) Seja = { professor estudante} D = : professor, : estudante professor estudante Há duas extensões consistentes alternativas: ε 1 [, D] = T({professor estudante, professor}) ε 2 [, D] = T({professor estudante, estudante}) A hipótese do mundo fechado aplicada a um predicado p(x) corresponde aproximadamente ao uso de uma regra omissão da forma : p(x), no entanto, p(x) note-se que se considerássemos CWA( ) obteríamos uma única teoria inconsistente! 2) Seja = {} D = : p p (, D) não tem nenhuma extensão!
15 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 15 Cálculo de extensões O algoritmo seguinte calcula uma extensão de uma teoria de omissão. Sucessivas aplicações deste algoritmo, escolhendo as regras aplicáveis por diferente ordem, permitem determinar todas as extensões possíveis. Algoritmo de Etherington Uma extensão ε[, D] é construída por uma série de aproximações sucessivas, H j. H 0 =T( ). Para j>0, H j depende de H j-1, mas é construída de novo a partir de T( ), aplicando em seguida iterativamente as regras de omissão em D: A próxima regra de omissão a ser aplicada é escolhida entre aquelas que não foram ainda aplicadas, cujos pré-requisitos estão em H j e cujas justificações são consistentes quer com H j-1 quer com H j. O cálculo de H j só termina quando não forem aplicáveis mais regras de omissão, passando-se ao cálculo da aproximação seguinte. Se duas aproximações sucessivas forem iguais, diz-se que o procedimento convergiu (foi determinado um ponto fixo) e esta aproximação final corresponde a uma extensão.
16 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 16 Uma regra de omissão da forma diz-se uma regra de omissão normal α(x) : γ(x) γ(x) justificação = consequente Uma teoria que só utiliza regras de omissão normais diz-se uma teoria de omissão normal Alguns resultados: Toda a teoria de omissão normal tem pelo menos uma extensão. Se uma teoria de omissão normal tem extensões múltiplas então essas extensões são mutuamente inconsistentes. Uma teoria de omissão (, D) tem uma extensão inconsistente sse é inconsistente.
17 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 17 Exemplo: Uso de regras de omissão para exprimir propriedades/comportamentos típicos (ou habitualmente assumidos) e suas excepções a) "toto é um pinguim" "os pinguins são aves" "normalmente as aves voam" "os pinguins não voam" = pinguim(toto) D = ave(x) : voa(x) X (pinguim(x) ave(x)) voa(x) X (pinguim(x) voa(x)) voa(toto) ε[, D]
18 Engenharia do Conhecimento Raciocínio Não Monótono - 18 Exemplo (cont.): b) Afirmações idênticas a a) mas considerando: "normalmente os pinguins não voam" em lugar de "os pinguins não voam" A representação seguinte não produz os resultados esperados: = pinguim(toto) D = ave(x) : voa(x), pinguim(x): voa(x) X (pinguim(x) ave(x) voa(x) voa(x) Há duas extensões: ε 1 [, D] = T( { voa(toto)} ) ε 2 [, D] = T( { voa(toto)} ) Solução: utilização de uma regra semi-normal, onde na justificação se inclui uma condição que corresponde à negação da excepção às aves típicas (ser pinguim) D = ave(x) : pinguim(x) voa(x), pinguim(x): voa(x) voa(x) voa(x)
Inteligência Artificial
Inteligência Artificial Representação de Conhecimento e Inferência Parte 3 Agenda Lógicas Não Monótonas Mundo Fechado (Closed World Assumption) Lógica por Omissões (Lógica Default) Parte 4 Mudanças no
Leia maisProgramação em Lógica. UCPEL/CPOLI/BCC Lógica para Ciência da Computação Luiz A M Palazzo Maio de 2010
Programação em Lógica UCPEL/CPOLI/BCC Lógica para Ciência da Computação Luiz A M Palazzo Maio de 2010 Roteiro Introdução Conceitos Básicos Linguagens Lógicas Semântica de Modelos Semântica de Prova Programação
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Lógica de Operadores Booleanos Interpretações Tautológicas, Lógicas e Analíticas Funcionalidade / Tabelas de Verdade dos Operadores Booleanos Consequências Tautológica, Lógica e Analítica
Leia maisLinguagens Lógicas. Aluno: Victor Rocha
Linguagens Lógicas Aluno: Victor Rocha Roteiro Introdução Cálculo de Predicados Proposições Conectores Lógicos Variáveis Tipos de Cláusulas fatos regras Banco de Dados Prolog Fatos em Prolog Questões Unificação
Leia maisCapítulo 3 Lógica de Primeira Ordem
Capítulo 3 Lógica de Primeira Ordem Lógica para Programação LEIC - Tagus Park 1 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08 c Inês Lynce and Luísa Coheur Bibliografia Martins J.P., Lógica para Programação, Capítulo
Leia maisMétodos de Verificação
Método de Na construção de derivações no sistema de cálculo de sequentes: Na aplicação de cada regra, só a manipulação referente à fórmula principal é informativa. A cópia dos contextos revela-se assim
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional DCC/FCUP 2018/19 Conteúdo 1 Introdução à Programação em Lógica 1 1.1 Fórmulas de Horn.......................................... 1 1.2 Satisfazibilidade de Cláusulas....................................
Leia maisLógica Computacional DCC/FCUP 2017/18
2017/18 Raciocínios 1 Se o André adormecer e alguém o acordar, ele diz palavrões 2 O André adormeceu 3 Não disse palavrões 4 Ninguém o acordou Será um raciocínio válido? Raciocínios Forma geral do raciocínio
Leia maisLógica Proposicional. LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08. c Inês Lynce c Luísa Coheur
Capítulo 2 Lógica Proposicional Lógica para Programação LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08 c Inês Lynce c Luísa Coheur Programa Apresentação Conceitos Básicos Lógica Proposicional ou Cálculo
Leia maisLógica predicados. Lógica predicados (continuação)
Lógica predicados (continuação) Uma formula está na forma normal conjuntiva (FNC) se é uma conjunção de cláusulas. Qualquer fórmula bem formada pode ser convertida para uma FNC, ou seja, normalizada, seguindo
Leia maisMD Lógica de Proposições Quantificadas Cálculo de Predicados 1
Lógica de Proposições Quantificadas Cálculo de Predicados Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro MD Lógica de Proposições Quantificadas Cálculo de Predicados
Leia maisLógica para Programação
Licenciatura Engenharia Informática e de Computadores Lógica para rogramação rimeiro Teste 8 de Maio de 2010 11:00 12:30 Nome: Número: 1. (2.0) Escolha a única resposta correcta para as seguintes questões.
Leia maisLógica. Cálculo Proposicional. Introdução
Lógica Cálculo Proposicional Introdução Lógica - Definição Formalização de alguma linguagem Sintaxe Especificação precisa das expressões legais Semântica Significado das expressões Dedução Provê regras
Leia maisConhecimento e Raciocínio Lógica Proposicional
Conhecimento e Raciocínio Lógica Proposicional Agente Baseado em Conhecimento ou Sistema Baseado em Conhecimento Representa conhecimento sobre o mundo em uma linguagem formal (KB) Raciocina sobre o mundo
Leia maisLógica Proposicional. LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08. c Inês Lynce c Luísa Coheur
Capítulo 2 Lógica Proposicional Lógica para Programação LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08 c Inês Lynce c Luísa Coheur Programa Apresentação Conceitos Básicos Lógica Proposicional ou Cálculo
Leia maisRepresentação de Informação Incompleta. Resumo
Representação de Informação Incompleta Cesar Analide Universidade do Minho, Departamento de Informática, Braga, Portugal analide@di.uminho.pt José Neves Universidade do Minho, Departamento de Informática,
Leia maisBUSCA DE SOLUÇÕES EM PROLOG
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ BUSCA DE SOLUÇÕES EM PROLOG Resolução em PROLOG: Unificação e substituição 1 UNIFICAÇÃO EM PROLOG HISTÓRICO 2 HISTÓRIA A PARTIR DE 1950 1958 forma clausal:
Leia maisDedução Natural e Sistema Axiomático Pa(Capítulo 6)
Dedução Natural e Sistema Axiomático Pa(Capítulo 6) LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Dedução Natural 3. Sistemas axiomático Pa 4. Lista
Leia maisLógica Computacional (CC2003)
Lógica Computacional (CC2003) Nelma Moreira Lógica Computacional 21 Conteúdo 1 Mais Teorias (decidíveis) 1 1.1 Resolução para a lógica proposicional................ 4 1.2 Cláusulas...............................
Leia maisNelma Moreira. Aula 17
Lógica e Programação Nelma Moreira Aula 17 Conteúdo 1 Programação em Lógica 1 1.1 Resolução para a lógica proposicional................ 1 1.2 Cláusulas............................... 3 1.3 Conversão para
Leia maisTestes de Hipóteses Paramétricos
Testes de Hipóteses Paramétricos Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução Exemplos Testar se mais de metade da população irá consumir um novo produto
Leia maisIndiscernibilidade de Idênticos. Atitudes Proposicionais e indiscernibilidade de idênticos
Indiscernibilidade de Idênticos Atitudes Proposicionais e indiscernibilidade de Consideremos agora o caso das atitudes proposicionais, das construções epistémicas e psicológicas, e perguntemo-nos se é
Leia maisAndamento da apresentação
Andamento da apresentação 1 Discussão informal Linguagem formal Abreviaturas Exemplos de linguagens de primeira ordem Variáveis livres e ligadas; substituição de variáveis Teoremas de unicidade de representação
Leia maisFormas Normais para Lógicas Modais
GoBack Formas Normais para Lógicas Modais Cláudia Nalon http://www.cic.unb.br/docentes/nalon nalon@{cic.unb.br, unb.br} Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Ciência da
Leia maisIntrodução. Programação em Lógica. Resolução na Lógica Proposional. Resolução na Lógica Proposional. Resolução na Lógica Proposional.
Ciência da Computação Introdução Programação em Lógica Prof. Sergio Ribeiro Sistemas dedução da Lógica: Estabelecem estruturas que permitem a representação e dedução do conhecimento. Vários tipos: Sistema
Leia maisLógica para Computação Primeiro Semestre, Aula 10: Resolução. Prof. Ricardo Dutra da Silva
Lógica para Computação Primeiro Semestre, 2015 DAINF-UTFPR Aula 10: Resolução Prof. Ricardo Dutra da Silva A resolução é um método de inferência em que: as fórmulas devem estar na Forma Clausal; deduções
Leia maisLógica Proposicional. Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira. Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo
Lógica Proposicional Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação aculdade de Tecnologia de São Paulo Motivação IA IA estuda estuda como como simular simular comportamento
Leia maisTestes de Hipóteses Paramétricos
Testes de Hipóteses Paramétricos Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu (DepMAT ESTV) Testes de Hipóteses Paramétricos 1 / 41 Introdução. Hipóteses Estatísticas. Erro Tipo I
Leia maisLógica. Professor Mauro Cesar Scheer
Lógica Professor Mauro Cesar Scheer Objetivos Reconhecer e manipular com os símbolos formais que são usados no Cálculo Proposicional (CPC) e Cálculo de Predicados (CP). Determinar o valor de verdade de
Leia mais3 Cálculo Proposicional
3 Cálculo Proposicional O Cálculo Proposicional é um dos tópicos fundamentais da Lógica e consiste essencialmente da formalização das relações entre sentenças (ou proposições), de nidas como sendo frases
Leia maisSCC Capítulo 2 Lógica de Predicados
SCC-630 - Capítulo 2 Lógica de Predicados João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos http://www.icmc.usp.br/~joaoluis
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 22: em Lógica de Primeira Ordem António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de Informática,
Leia maisTESTES DE HIPÓTESES. O procedimento básico de um teste de hipóteses pode ser decomposto em quatro fases: i) Definição das hipóteses.
227 TESTES DE HIPÓTESES Objectivo: Verificar se os dados amostrais (ou estimativas obtidas a partir deles) são ou não compatíveis com determinadas populações (ou com valores previamente fixados dos correspondentes
Leia maisTecnologia para Sistemas Inteligentes Apontamentos para as aulas sobre. Incerteza: Regras com Factor de Confiança. Luís Miguel Botelho
Tecnologia para Sistemas Inteligentes Apontamentos para as aulas sobre Incerteza: Regras com Factor de Confiança Luís Miguel Botelho Departamento de Ciências e Tecnologias da Informação Instituto Superior
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 13: Dedução Natural em Lógica Proposicional António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de
Leia maisIME, UFF 4 de novembro de 2013
Lógica IME, UFF 4 de novembro de 2013 Sumário e ferramentas Considere o seguinte texto, da aritmética dos números naturais. Teorema: Todo número inteiro positivo maior que 1 tem um fator primo. Prova:
Leia maisLógica Proposicional
Lógica Proposicional Lógica Computacional Carlos Bacelar Almeida Departmento de Informática Universidade do Minho 2007/2008 Carlos Bacelar Almeida, DIUM LÓGICA PROPOSICIONAL- LÓGICA COMPUTACIONAL 1/28
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/26 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 9: Forma Normal Conjuntiva Departamento de Informática 21 de Março de 2011 O problema Como determinar eficazmente a validade de uma fórmula? Objectivo Determinar a validade de raciocínios
Leia maisElementos de Matemática Finita
Elementos de Matemática Finita Exercícios Resolvidos - Princípio de Indução; Algoritmo de Euclides 1. Seja ( n) k n! k!(n k)! o coeficiente binomial, para n k 0. Por convenção, assumimos que, para outros
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 8: Forma Normal Conjuntiva António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de Informática, Faculdade
Leia maisRaciocínio Automatizado
Raciocínio Automatizado Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Introdução Raciocínio automatizado simula raciocínio lógico por meio
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome: N.º Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,
Leia maisCapítulo 9: Linguagens sensíveis ao contexto e autômatos linearmente limitados.
Capítulo 9: Linguagens sensíveis ao contexto e autômatos linearmente limitados. José Lucas Rangel 9.1 - Introdução. Como já vimos anteriormente, a classe das linguagens sensíveis ao contexto (lsc) é uma
Leia maisConceitos Básicos. LEIC 2 o Semestre, Ano Lectivo 2012/13. c Inês Lynce
Capítulo 1 Conceitos Básicos Lógica para Programação LEIC 2 o Semestre, Ano Lectivo 2012/13 c Inês Lynce Bibliografia Martins J.P., Lógica para Programação, Capítulo 1. Ben-Ari M., Mathematical Logic for
Leia maisLinguagem com sintaxe e semântica precisas: lógica. Mecanismo de inferência: derivado da sintaxe e da
istemas de Apoio à Decisão Clínica, 09-1 1 Linguagem com sintaxe e semântica precisas: lógica. Mecanismo de inferência: derivado da sintaxe e da semântica. Importante: distinguir entre os fatos e sua representação
Leia maisObjectivos com o Desenho de Bases de Dados Dependências funcionais 1ª Forma Normal Decomposição Forma Normal de Boyce-Codd 3ª Forma Normal
Capítulo 6: Desenho de Bases de Dados Objectivos com o Desenho de Bases de Dados Dependências funcionais 1ª Forma Normal Decomposição Forma Normal de Boyce-Codd 3ª Forma Normal Dependências multivalor
Leia maisRaciocínio Automatizado
Raciocínio Automatizado Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Introdução Raciocínio automatizado simula raciocínio lógico por por
Leia maisCapítulo Topologia e sucessões. 7.1 Considere o subconjunto de R 2 : D = {(x, y) : xy > 1}.
Capítulo 7 Introdução à Análise em R n 7. Topologia e sucessões 7. Considere o subconjunto de R 2 : D = {(x, y) : > }.. Indique um ponto interior, um ponto fronteiro e um ponto exterior ao conjunto D e
Leia maisFundamentos de Lógica Matemática
Webconferência 5-22/03/2012 Prova por resolução Prof. L. M. Levada http://www.dc.ufscar.br/ alexandre Departamento de Computação (DC) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 2012/1 Introdução É possível
Leia maisLógica e prova de resolução Marco Henrique Terra
Lógica e prova de resolução Marco Henrique Terra Introdução à Inteligência Artificial Introdução n Este capítulo trata de lógica. l Inicialmente discute-se se a notação empregada em lógica. l Depois mostra-se
Leia maisLógica Computacional. Métodos de Inferência. Passos de Inferência. Raciocínio por Casos. Raciocínio por Absurdo. 1 Outubro 2015 Lógica Computacional 1
Lógica Computacional Métodos de Inferência Passos de Inferência Raciocínio por Casos Raciocínio por Absurdo 1 Outubro 2015 Lógica Computacional 1 Inferência e Passos de Inferência - A partir de um conjunto
Leia maisRaciocínio Automatizado
Raciocínio Automatizado Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira slago@ime.usp.br 1 Introdução Raciocínio automatizado é uma sub-área da IA que estuda formas de simular racicínio lógico por meio de métodos computacionais.
Leia maisSCC Capítulo 5 Representação de Conhecimento através do Prolog
SCC-630 - Capítulo 5 Representação de Conhecimento através do Prolog João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São
Leia maisPROVA COM CONETIVAS BOOLEANAS. Introdução-31
PROVA COM CONETIVAS BOOLEANAS Introdução-31 Passos válidos usando, e Para cada conetiva: padrões de inferência A P pode seguir-se qualquer fórmula que seja sua consequência Ex: (dupla negação) P dá origem
Leia maisSemântica Operacional
Semântica Conceitos Semântica é o estudo do significado. Incide sobre a relação entre significantes, tais como palavras, frases, sinais e símbolos, e o que eles representam, a sua denotação. Semântica
Leia mais4 AULA. Regras de Inferência e Regras de Equivalência LIVRO. META: Introduzir algumas regras de inferência e algumas regras de equivalência.
1 LIVRO Regras de Inferência e Regras de Equivalência 4 AULA META: Introduzir algumas regras de inferência e algumas regras de equivalência. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de:
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Taguspark Segundo Teste 14 de Junho de 006 9H00-10H30 Nome: Número: Este teste tem 8 perguntas e 11 páginas. Escreva o número em todas as páginas. Deve ter na mesa apenas o enunciado
Leia maisCálculo proposicional
O estudo da lógica é a análise de métodos de raciocínio. No estudo desses métodos, a lógica esta interessada principalmente na forma e não no conteúdo dos argumentos. Lógica: conhecimento das formas gerais
Leia maisLógica de primeira ordem (Capítulo 8 - Russell) Inteligência Artificial
Lógica de primeira ordem (Capítulo 8 - Russell) Inteligência Artificial Estrutura 1- Contextualização 2- Definições 3- Lista de exercício 4- Prolog 5- Regras em Prolog - Mundo Wumpus 6- Aplicação do Mundo
Leia mais3.3 Cálculo proposicional clássico
81 3.3 Cálculo proposicional clássico 3.3.1 Estrutura dedutiva Neste parágrafo serão apresentados, sem preocupação com excesso de rigor e com riqueza de detalhes, alguns conceitos importantes relativos
Leia mais1 Lógica de primeira ordem
1 Lógica de primeira ordem 1.1 Sintaxe Para definir uma linguagem de primeira ordem é necessário dispor de um alfabeto. Este alfabeto introduz os símbolos à custa dos quais são construídos os termos e
Leia maisTeoria do consumidor. Propriedades do Conjunto Consumo,
Teoria do consumidor 1 Pedro Rafael Lopes Fernandes Qualquer modelo que vise explicar a escolha do consumidor é sustentado por quatro pilares. Estes são o conjunto consumo, o conjunto factível, a relação
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
Edirlei Soares de Lima INF 1771 Inteligência Artificial Aula 06 Lógica Proposicional Lógica Proposicional Lógica simples. A sentenças são formadas por conectivos como: e, ou, então.
Leia maisFundamentos de Lógica Matemática
Webconferência 6-29/03/2012 Introdução à Lógica de Predicados Prof. L. M. Levada http://www.dc.ufscar.br/ alexandre Departamento de Computação (DC) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 2012/1 Introdução
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão Nome: N.º Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,
Leia maisDedução Natural LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO. Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto
Dedução Natural LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Dedução Natural 3. Lista Um dos objetivos principais da lógica é o estudo de estruturas
Leia maisSlide 1. c 2000, 1998 José Fernando Oliveira, Maria Antónia Carravilla FEUP
Construção de Modelos de Programação Linear e Inteira Slide 1 Transparências de apoio à leccionação de aulas teóricas Versão 2 c 2000, 1998 Construção de Modelos de Programação Linear e Inteira 1 Modelização
Leia maisFórmulas da lógica proposicional
Fórmulas da lógica proposicional As variáveis proposicionais p, q, são fórmulas (V P rop ) é fórmula (falso) α e β são fórmulas, então são fórmulas (α β), (α β), (α β) e ( α) DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos
Leia maisLógica para Computação
Lógica para Computação Prof. Celso Antônio Alves Kaestner, Dr. Eng. celsokaestner (at) utfpr (dot) edu (dot) br Sistemas Dedutivos Um Sistema Dedutivo (SD) tem por objetivo obter, a partir de um conjunto
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Métodos de Demonstração com Quantificadores Generalização e Instanciação Universal e Particulares Introdução e Eliminação de Quantificadores 30 Outubro 2013 Lógica Computacional 1
Leia maisAnálise e Síntese de Algoritmos
Análise e Síntese de Algoritmos Problemas NP-Completos CLRS, Cap. 34 Contexto Algoritmos em Grafos Estruturas de Dados para Conjuntos Disjuntos Programação Linear Programação Dinâmica Algoritmos Greedy
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Modus Ponens e Raciocínio Hipotético Introdução e eliminação da Implicação e da Equivalência Completude e Coerência do Sistema de Dedução Natural 24 Outubro 2016 Lógica Computacional
Leia maisAnálise e Síntese de Algoritmos. Problemas NP-Completos CLRS, Cap. 34
Análise e Síntese de Algoritmos Problemas NP-Completos CLRS, Cap. 34 Contexto Revisões [CLRS, Cap. 1-10] Algoritmos em Grafos [CLRS, Cap. 22-26] Algoritmos elementares Árvores abrangentes Caminhos mais
Leia mais3.4 Fundamentos de lógica paraconsistente
86 3.4 Fundamentos de lógica paraconsistente A base desta tese é um tipo de lógica denominada lógica paraconsistente anotada, da qual serão apresentadas algumas noções gerais. Como já foi dito neste trabalho,
Leia maisResolução Proposicional Fernando Bozza, Vanessa Maria da Silva
Resolução Proposicional Fernando Bozza, Vanessa Maria da Silva febezza@gmail.com, vvan_@hotmail.com Curso Bacharelado em Sistemas de Informação DAINF - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Leia maisSistemas de Tipos. Cristiano Damiani Vasconcellos.
1 / 24 Sistemas de Tipos Cristiano Damiani Vasconcellos cristiano.vasconcellos@udesc.br Departamento de Ciência da Computação Universidade do Estado de Santa Catarina Tipos 2 / 24 Tipos: Coleção de valores
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 10: António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de Informática, Faculdade Engenharia, LISP
Leia maisLógica de Primeira Ordem -3
Lógica de Primeira Ordem -3 Métodos de Prova com Quantificadores Provas Formais com Quantificadores Formas Especiais de Quantificação Referência: Language, Proof and Logic Dave Barker-Plummer, Jon Barwise
Leia maisProf. Marcos A. Schreiner. 15 de junho de Prof. Marcos A. Schreiner (UFPR) 15 de junho de / 18
Prolog - Programação Lógica Prof. Marcos A. Schreiner Disciplina de Introdução à Lógica 15 de junho de 2015 Prof. Marcos A. Schreiner (UFPR) 15 de junho de 2015 1 / 18 1 Introdução 2 Prolog Definições
Leia maisLógicas de Descrição Visão Geral
Lógicas de Descrição Visão Geral The Description Logic Handbook Cesar Augusto Tacla UTFPR/CPGEI INTRODUÇÃO 05/11/2013 2 Lógicas de Descrição É uma família de linguagens formais para representação de conhecimentos
Leia maisLógica Proposicional Parte II. Raquel de Souza Francisco Bravo 25 de outubro de 2016
Lógica Proposicional Parte II e-mail: raquel@ic.uff.br 25 de outubro de 2016 Argumento Válido Um argumento simbólica como: pode ser ser representado em forma P 1 P 2 P 3 P n Q Onde P 1, P 2,,P n são proposições
Leia maisInteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 15 Agentes que Raciocinam Logicamente
Inteligência Artificial Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 15 Agentes que Raciocinam Logicamente 1 Bem-vindos ao Mundo do Wumpus Wumpus Agente caçador de tesouros 2 Codificação do Mundo do Wumpus 4 3 fedor
Leia maisLógica de Primeira Ordem. Capítulo 9
Lógica de Primeira Ordem Capítulo 9 Inferência proposicional Prova semântica: através da enumeração de interpretações e verificação de modelos Prova sintática: uso de regras de inferência Inferência Proposicional
Leia maisSistema dedutivo. Sistema dedutivo
Sistema dedutivo Estudaremos um sistema dedutivo axiomático axiomas lógicos e axiomas não lógicos (ou esquemas de axiomas) e regras de inferência (ou esquemas de regra) do tipo de Hilbert para a lógica
Leia maisIntrodução ao Curso. Área de Teoria DCC/UFMG 2019/01. Introdução à Lógica Computacional Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG /01 1 / 22
Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG Introdução à Lógica Computacional 2019/01 Introdução à Lógica Computacional Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG - 2019/01 1 / 22 Introdução: O que é
Leia maisTeoremas de Incompletude de Gödel e os Fundamentos da Matemática
Teoremas de Incompletude de Gödel e os Fundamentos da Matemática Rogério Augusto dos Santos Fajardo MAT554 - Panorama de Matemática 6 e 8 de agosto de 2018 Lógica e Teoria dos Conjuntos servem como: Lógica
Leia maisIntrodução. Esse programa recebeu o nome PROLOG (do francês PROgramation et LOGique ).
Introdução Os programas construídos utilizando a lógica diretamente como linguagem de programação receberam o nome de programas lógicos. Um programa lógico é constituído por um conjunto de axiomas/hipóteses
Leia maisLógica Computacional. Indução Matemática. Definições Indutivas. Demonstrações por Indução. Exemplos. 25 Novembro 2013 Lógica Computacional 1
Lógica Computacional Indução Matemática Definições Indutivas Demonstrações por Indução Exemplos 25 Novembro 2013 Lógica Computacional 1 Demonstração de Fórmulas Universais - Quer no sistema DN de dedução
Leia maisLógica Proposicional-2
Lógica Proposicional-2 Conetivas Booleanas Provas informais e formais com conetivas Booleanas Referência: Language, Proof and Logic Dave Barker-Plummer, Jon Barwise e John Etchemendy, 2011 Capítulos: 3-4-5-6
Leia maisInterpretações, cap. 8 de Introdução à Lógica (Mortari 2001) Luiz Arthur Pagani
Interpretações, cap. 8 de Introdução à Lógica (Mortari 2001) Luiz Arthur Pagani 1 1 Signicado e verdade condições para verdadeiro ou falso: Como um argumento é (intuitivamente) válido se não é possível
Leia maisLógica para Computação
Lógica para Computação Prof. Celso Antônio Alves Kaestner, Dr. Eng. celsokaestner (at) utfpr (dot) edu (dot) br Resolução e PROLOG Passos para obter a forma clausal de uma fbf: 1. Obter a forma normal
Leia maisLógica para Programação
Licenciatura Engenharia Informática e de Computadores Lógica para rogramação epescagem do rimeiro Teste 13 de Julho de 2010 09:00 10:30 Nome: Número: Esta prova, individual e sem consulta, tem 9 páginas
Leia maisInteligência Artificial IA II. LÓGICA DE PREDICADOS PARA REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO
Inteligência Artificial IA Prof. João Luís Garcia Rosa II. LÓGICA DE PREDICADOS PARA REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO 2004 Representação do conhecimento Para representar o conhecimento do mundo que um sistema
Leia maisLógica de Descrições Visão Geral
Lógica de Descrições Visão Geral The Description Logic Handbook Cesar Augusto Tacla UTFPR/CPGEI Lógica de Descrições É uma linguagem formal para representação de conhecimentos e para raciocínio Permite
Leia maisMecanismos de Controle
Mecanismos de Controle Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Introdução Embora o Prolog seja uma linguagem de programação declarativa,
Leia maisAnálise de Algoritmos
Análise de Algoritmos Técnicas de Prova Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG julho - 2015 Técnicas de Prova Definição Uma prova é um argumento válido que mostra a veracidade de um enunciado matemático.
Leia maisEsp. Vet. I. Espaços Vetoriais. Espaço Vetorial. Combinações Lineares. Espaços Vetoriais. Espaço Vetorial Combinações Lineares. Esp. Vet.
Definição (R n 1 a Parte R n é o conjunto das n-uplas ordenadas de números reais. (1,, R Paulo Goldfeld Marco Cabral (1, (, 1 R Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisLógicas Construtivas: Intuicionismo, uma
Lógicas Construtivas: Intuicionismo, uma Introdução Ricardo Bianconi 1 Introdução Vamos tratar agora de Lógicas Construtivas, ou seja, aquelas em que se admitem apenas argumentos construtivos. O que seriam
Leia mais