A EFICÁCIA DOS PROGRAMAS DE GANHO DE FORÇA MUSCULAR NOS MEMBROS INFERIORES, NA MELHORA DA MARCHA EM IDOSOS COMUNITÁRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A EFICÁCIA DOS PROGRAMAS DE GANHO DE FORÇA MUSCULAR NOS MEMBROS INFERIORES, NA MELHORA DA MARCHA EM IDOSOS COMUNITÁRIOS"

Transcrição

1 ERICA LETÍCIA DOS SANTOS OLIVEIRA A EFICÁCIA DOS PROGRAMAS DE GANHO DE FORÇA MUSCULAR NOS MEMBROS INFERIORES, NA MELHORA DA MARCHA EM IDOSOS COMUNITÁRIOS Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional/UFMG 2015

2 ERICA LETÍCIA DOS SANTOS OLIVEIRA A EFICÁCIA DOS PROGRAMAS DE GANHO DE FORÇA MUSCULAR NOS MEMBROS INFERIORES, NA MELHORA DA MARCHA EM IDOSOS COMUNITÁRIOS Dissertação apresentada ao Curso de Especialização: Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do Grau de Especialista. Orientadora: Prof. Dra. Lygia Paccini Lustosa Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional/UFMG 2015

3 Dedico este trabalho a todas as pessoas que me apoiaram tanto de forma direta quanto indireta.

4 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus por mais essa conquista. A minha mãe Dilma pelo amor, confiança e apoio. Ao meu companheiro Marcelo pela paciência e companheirismo. Ao meu irmão Paulo por estar sempre torcendo pela minha vitória. Aos meus familiares por acreditarem na minha capacidade em especial minhas tias Diva, Dagmar e Dayse que não mediram esforços para que eu chegasse onde estou hoje.

5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO METODOLOGIA DISCUSSÃO E RESULTADOS CONCLUSÃO...14 REFERÊNCIAS...15

6 RESUMO O envelhecimento populacional é atualmente um fenômeno mundial que atinge não somente países desenvolvidos, como também os países de terceiro mundo. As alterações fisiológicas do envelhecimento levam às mudanças características nos padrões de movimento. Atualmente, a velocidade de marcha tem sido estudada como marcador de saúde em idosos. Objetivo: Avaliar a eficácia dos programas de fortalecimento muscular de membros inferiores, na marcha de idosos. Métodos: Revisão bibliográfica de estudos sobre a influência do fortalecimento muscular de membros inferiores na marcha de idosos, pesquisados nas bases de dados Medline, SciELO, Pubmed, Periódicos Capes, Pedro, Lilacs. Foram incluídos estudos com indivíduos com idade superior ou igual a 60 anos, submetidos à o fortalecimento muscular de membros inferiores. Resultados: Das 210 publicações encontradas, 18 cumpriram os critérios de inclusão, sem restrição para período de publicação. Os estudos apresentaram heterogeneidade metodológica. A maior parte dos autores fundamenta que o fortalecimento muscular de membros inferiores leva a melhora da marcha. Conclusão: Programas de fortalecimento muscular de alta intensidade proporcionam ganhos significativos na força muscular e, por conseguinte, na mobilidade funcional. Contudo, exercícios de baixa intensidade são capazes de melhorar o desempenho funcional de idosos, apesar dos pequenos ganhos na força muscular. É necessário um estrito monitoramento de profissionais em fisioterapia, em todas as fases do treinamento, a fim de prevenir eventuais lesões e otimizar os resultados. Palavras-chave: Idoso. Exercícios de fortalecimento muscular. Programa de fortalecimento. Membros inferiores. Envelhecimento. Fortalecimento muscular em membros inferiores.

7 ABSTRACT Population aging is now a global phenomenon that not only affects developed countries, as well as the third world countries. The aging characteristics physiological changes lead to changes in movement patterns. Currently, the driving speed has been studied as a marker of health in the elderly.objective: To evaluate the effectiveness of muscle-building programs of the lower limbs, gait of elderly. Methods: Literature review of studies on the influence of muscle strengthening of the lower limbs in the march of elderly surveyed in Medline, SciELO, PubMed, Capes, Peter, Lilacs. Studies were included with individuals older than or equal to 60 years, submitted to the muscle strength of the lower limbs. Results: Of 210 publications found, 18 met the criteria for inclusion, without restriction for publication period. The studies presented methodological heterogeneity. Most authors based the muscle strength of the lower limbs leads to improved gait. Conclusion: High-intensity muscle strengthening programs provide significant gains in muscle strength and therefore in functional mobility. However, low intensity exercises are able to improve functional performance in elderly despite small gains in muscle strength. A strict monitoring of professionals in physical therapy is necessary, at all stages of training in order to prevent any injuries and optimize results. Keywords: Elderly. Muscle strengthening exercises. Strengthening program. Legs. Aging. Muscle strengthening of the lower limbs.

8 7 1 INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial que atinge tanto países desenvolvidos, como os de terceiro mundo. É um processo influenciado pela transição demográfica, no qual há uma mudança de uma situação de mortalidade e natalidade elevadas, com populações predominantemente jovens, para uma situação de baixa mortalidade infantil e diminuição da natalidade, com aumento da proporção de idosos (COSTA et al., 2003). As alterações fisiológicas do envelhecimento levam às mudanças características nos padrões de movimento. Essas podem estar associadas à existência de doenças crônico-degenerativas, que geram déficits funcionais e diminuem a mobilidade, como alterações de equilíbrio e consequente ocorrência de quedas (MACIEL, 2002). A diminuição do equilíbrio é caracterizada pela perda do controle postural, piora da marcha, atrofia muscular e consequente fraqueza, fatores que deixam o idoso mais susceptível a fraturas e quedas (FREITAS et al., 2006). Segundo Freitas et al. (2002), durante o processo de envelhecimento ocorre uma substituição lenta e progressiva da musculatura por colágeno e gordura, o que leva a modificações da estrutura muscular, interferindo no desempenho muscular, e levando às modificações da marcha. Atualmente, a velocidade de marcha tem sido estudada como marcador de saúde em idosos, possibilitando inferências a respeito de sobrevivência, invalidez, hospitalizações, institucionalizações, demência e quedas. Esta interferência ocorre devido aos requisitos que envolvem o ato de caminhar, ou seja, para que ocorra a marcha se faz necessária uma interação e harmonia entre os diversos sistemas do organismo. Assim, sabe-se que é indispensável que os sistemas nervoso, cardíaco e respiratório funcionem de forma efetiva para ser possível desenvolver uma boa velocidade de marcha (STUDENSKI, 2009). De acordo com Van Kan et al. (2011), um aumento de 0,1 metros por segundos na velocidade de marcha habitual, leva a um acréscimo na taxa de sobrevida média de 5 anos em idosos de várias faixas etárias, independente do sexo.

9 8 A fisioterapia exerce um papel importante, uma vez que pode modificar alguns fatores de riscos que acometem os idosos com alterações de marcha, instabilidade postural e risco de quedas. É possível atuar na fraqueza muscular utilizando exercícios de fortalecimento e alongamentos. O fortalecimento muscular de músculos antigravitacionais, quando associado ao treino de marcha e equilíbrio, se faz útil (SOARES et al., 2008). Os exercícios de fortalecimento concêntrico têm papel importante, por demonstrarem menores taxas de diminuição de força em idosos, em comparação com outros tipos de fortalecimento (CUNHA et al., 2009). O treinamento de força e resistência na marcha parece ser recurso eficaz para incrementar a velocidade da marcha em indivíduos idosos (BUCHNER et al.,1997). Por outro lado, exercícios físicos aeróbios ou anaeróbios contribuem de maneira favorável e significativa, para um envelhecimento mais saudável e seguro (BRAZ et al., 2011). No entanto, ainda não está claro na literatura qual a melhor atividade a ser indicada para os idosos, visando melhora da marcha. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica, para verificar o efeito dos exercícios de fortalecimento muscular para membros inferiores, em idosos, na melhora da marcha.

10 9 2 METODOLOGIA Uma busca eletrônica e manual sobre o tema foi realizada nas bases de dados eletrônicas MedLine, Scielo, Bireme, Cochrane, PEDro, Lilacs, nos idiomas inglês, espanhol e português, sem restrição para período de publicação, utilizando as seguintes palavras chaves: idoso (elderly, aged, older adults), exercícios de fortalecimento muscular (stretching exercises), programa de fortalecimento (strengthening program), membros inferiores (lower limbs, lower extremities), envelhecimento (aging), fortalecimento muscular em membros inferiores (muscle strenght in lower limbs). Foram utilizadas outras fontes científicas obtidas por busca manual nas referências encontradas, no material selecionado, como livros, textos referentes ao tema, a fim de dar subsídios para a realização desta pesquisa. Os critérios de elegibilidade utilizados foram: população maior de 60 anos de idade, idosos comunitários, que realizaram algum programa de fortalecimento muscular em membros inferiores de forma isolada ou associado com outra atividade, com publicação em idioma inglês, espanhol e português. Foram excluídos estudos com desenho metodológico que não fosse ensaios clínicos aleatorizados, estudos que envolviam idosos com alteração do equilíbrio associado a causas neurológicas e outras patologias específicas.

11 10 3 DISCUSSÃO E RESULTADOS Inicialmente foram encontrados 210 artigos a partir da análise das palavraschave indicadas na seção anterior. Pela leitura dos títulos e resumos foram selecionados 87 artigos. Na sequência, estes 87 artigos foram lidos na íntegra, sendo selecionados 18 artigos que contemplaram os critérios de inclusão. O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica, a fim de buscar evidências que suportem a do impacto dos exercícios de fortalecimento muscular para membros inferiores, em idosos da comunidade, na melhora na marcha. Os resultados demonstraram eficácia dos exercícios de fortalecimento muscular com base nos programas de ganho de força muscular de membros inferiores e treino de marcha. A velocidade da marcha tem sido o meio mais adequado de se avaliar clinicamente os idosos, por ser uma medida fiel da capacidade funcional, de rápida medição e que pode ser avaliada por todos os profissionais da área da saúde (STUDENSKI, 2009). Assim, sabe-se que idosos com velocidade de marcha inferior a 1 m/ s, apresentam um maior risco de desfechos adversos de saúde como, por exemplo, maior número de internações e quedas. Persch et al. (2009) realizaram um estudo com mulheres acima de 61 anos que foram submetidas a um treinamento muscular de membros inferiores, composto por exercícios isométricos de quadril, joelho e tornozelo. O programa foi realizado por três vezes por semana, durante 12 semanas. Os autores indicaram que houve melhora na cinemática da marcha. Da mesma forma Rubenstein et al. (2000) realizaram um programa de fortalecimento de membros inferiores de intensidade moderada, com duração de três meses e atribuíram a melhora no padrão de marcha à duração do programa. Além disso, Carolle et al. (2003) afirmaram que exercícios de fortalecimento muscular em membros inferiores em grupos chaves, como o iliopsoas, glúteo máximo e glúteo médio, quadríceps, isquiosurais, gastrocnêmio e tibial anterior realizados individualmente e em cadeia cinética fechada, levaram a uma melhora na velocidade de marcha. Da mesma forma, Brandalize et al. (2011) realizaram uma

12 11 revisão na qual foram estudados artigos que falassem sobre os diferentes tipos de exercícios para marcha em idosos saudáveis. Os autores observaram que o treinamento de força isolado é suficiente para melhorar força muscular e velocidade da marcha e, afirmaram que programas de exercícios com idosos não deveriam ser interrompidos, visando a manutenção dos benefícios adquiridos e que tanto treinamento de força, alongamento e exercícios funcionais, melhoram o desempenho da marcha de idosos saudáveis. Por outro lado, Schlicht et al. (2001) realizaram um estudo no qual verificaram a eficácia do treinamento de força muscular, realizado durante oito semanas consecutivas, sendo duas séries de 10 repetições, três vezes por semana, na melhora funcional dos idosos. Nas primeiras duas semanas os idosos passaram por um período de aquecimento, para evitar lesões e durante as seis semanas restantes, realizaram exercícios para quadríceps, glúteos, sartório, tibial posterior e flexores plantares, com 75% de 1 RM. Para promover um treinamento de alta intensidade, os indivíduos foram encorajados a aumentar o peso a cada duas semanas ou sempre que eles sentiam que poderiam fazer mais do que 75% de 1RM. Tiveram como resultado um aumento da força muscular que levou a uma melhora na velocidade de marcha. A fraqueza dos músculos do quadril, joelho e tornozelo tem sido relacionada com a diminuição da velocidade da marcha. Neste contexto, Rose (2003) afirmou que a efetividade de exercícios de fortalecimento de membros inferiores resultaria em uma melhora da velocidade da marcha e ainda para atingir um fortalecimento muscular em idosos, seria necessário a realização de exercícios de alta intensidade, contínuos e repetitivos. McGibbon et al. (2001) compararam os efeitos de seis semanas de exercicios de fortalecimento de joelho e tornozelo em idosos com 75 anos e, observaram uma melhora na força dos membros inferiores que resultou em um aumento significativo na velocidade de marcha. Da mesma forma, Morelli et al. (2007) sugeriram que um programa com exercícios de fortalecimento muscular em membros superiores e inferiores para idosos com duração entre 50 e 55 minutos, duas vezes por semana poderia levar a uma melhora na velocidade da marcha. Manini et al. (2005) afirmaram que tanto o treinamento de força em membros inferiores como a realização de tarefas funcionais realizados em casa, como subir e

13 12 descer escadas em vários níveis de dificuldades, ajoelhar-se com uma determinada sobrecarga, levantar e carregar um cesto de roupas até a lavanderia e passar o aspirador de pó, realizadas duas vezes por semana, durante dez semanas, foram efetivos para melhorar a velocidade da marcha em idosos. Por outro lado Vreede et al. (2005) compararam o treinamento de força com exercícios simples do dia a dia, como caminhar carregando objetos, levantar-se da cama ou de uma cadeira e observaram que o fortalecimento realizado durante as tarefas de vida diária foram mais eficazes para melhorar a marcha que o fortalecimento muscular propriamente dito. Fiatarone et al. (2001) submeteram um grupo de idosos a um programa de fortalecimento muscular de alta intensidade, composto por exercícios concêntricos e excêntricos de membros inferiores realizados em três séries de oito repetições, três vezes por semana, durante oito semanas. Na primeira semana foram utilizados 50% da resistência máxima (RM) e nas semanas subsequentes 80% da RM. Como resultado obtiveram um ganho de 174% de força no quadríceps o que levou a uma melhora de 48% na velocidade da marcha Tandem. Chandler et al. (2000) verificaram uma melhora na velocidade de marcha de idosos decorrente do ganho de força muscular em membros inferiores, após realização de exercícios de fortalecimento utilizando como carga theraband e pesos, três vezes por semana durante 10 semanas. Todos os exercícios foram realizados em domicilio e consistiam em exercícios de extensão e abdução de quadril, flexão e extensão de joelho, flexão plantar e dorsal do tornozelo, sentar e levantar da cadeira e subir e descer escadas. Da mesma forma, Topp et al. (1996) observaram o efeito de um programa de treino de força muscular utilizando theraband, durante 14 semanas, realizado três vezes por semana e verificaram que houve aumento na resistência da musculatura dos joelhos e tornozelos, assim como uma melhora na velocidade da marcha. Lopopolo et al. (2006) verificaram que o treinamento de força de alta intensidade e alto volume foi mais eficiente para melhorar a velocidade da marcha quando comparado ao mesmo tipo de treinamento, porém com baixa intensidade.

14 13 Meuleman et al. (2000) investigaram a melhora na força, resistência à fadiga e estado funcional, após um programa de fortalecimento e treino de resistência de moderada intensidade. O protocolo incluía exercícios de fortalecimento para a musculatura do joelho, tornozelo, ombro e cotovelo, três vezes por semana e, duas vezes por semana eram administrados exercícios aeróbios. O programa teve duração de dois meses. O treino de fortalecimento demonstrou melhora significativa na força muscular que foram associadas a melhoras na função. Da mesma forma, Frontera et al. (1988) propuseram um treinamento de força com duração de 12 semanas,com três séries de oito repetições, durante três dias. Foram realizados oito exercícios com dois minutos de descanso entre as séries. Os autores observaram um aumento de força muscular que não resultou em uma melhora na marcha. Lord et al. (1996) relataram que o efeito de 22 semanas de treino de fortalecimento muscular em membros inferiores com exercícios bilateral levaram a um ganho significativo na força de membros inferiores e consequente melhora na marcha de idosas. Por outro lado Buchner et al. (1997) defenderam que a realização de exercícios de fortalecimento de membros inferiores dos extensores e flexores de joelho, de abdução do quadril, dorsiflexão, flexão plantar, inversão e eversão utilizando aparelhos de musculação por 26 semanas, realizados três vezes por semana, 10 repetições de cada exercício, com duração de 1 hora com 75% de 1 RM, não foram efetivos para a melhora na velocidade de marcha em idosos.

15 14 4 CONCLUSÃO Com base nos estudos analisados, o fortalecimento muscular foi efetivo para melhorar a força dos músculos envolvidos no treinamento e a marcha dos idosos. Ao se estabelecer um programa de exercícios de fortalecimento muscular para idosos deve-se levar em consideração a intensidade do exercício. Programas de fortalecimento muscular de alta intensidade proporcionam ganhos significativos na força muscular e, por conseguinte, na marcha. Contudo, exercícios de baixa intensidade são capazes de melhorar o desempenho funcional de idosos, apesar dos pequenos ganhos na força muscular.

16 15 REFERÊNCIAS BRANDALIZE, Danielle, et al. Efeitos de diferentes programas de exercícios físicos na marcha de idosos saudáveis: uma revisão. Fisioter. Mov., Curitiba, v. 24, n. 3, p , jul./set BUCHNER D.M; CRESS M.E; DE LATEUR B.J, et al. The effect of strength and endurance training on gait, balance, fall risk, and health services use in communityliving older adults. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. v.52, M218 24, CAROLEE, A, et al. Physical performance effects of low-intensity exercise among clinically defined high-risk elders. Gerontology v.49,p , CHANDLER JULIE M., Phl, PT, PAMELA W. DUNCAN, PhD, PT, GARY Kochersberger, MD. Is Lower Extremity Strength Gain Associated With Improvement in Physical Performance and Disability in Frail, Community-Dwelling Elders? Arch Phys Med Rehabil v.79, p.24-30, SCHLICHT JEFFREY,; DAVID, CAMAIONE; STEVEN, OWEN. Effect of intense strength training on standing balance, walking speed, and sit-to-stand performance in older adults Journal of Gerontology: Medical Sciences v. 56A, n.5, M281 M286, MCGIBBON, C.A.; D.A. Krebs. Age related changes in lower trunk coordination and energy transfer during gait. J. Neurophysiol. v.85, p , LOPOPOLO, ROSALIE, et al. Effect of therapeutic exercise on gait speed in community-dwelling elderly people: a meta-analysis. phys ther. v.86, p , FIATARONE SINGH HAUSDORFF, MIRIAM E. NELSON, DAVID KALITON, JENNIFER E. LAYNE,MELISSA J. BERNSTEIN, ANDREA NUERNBERGER, MARIA A., Etiology and modification of gait instability in older adults: a randomized controlled trial of exercise J Appl Physiol. v.90, p , CIVINSKI, Cristian; MONTIBELLER, André; BRAZ, André. A importância do exercício físico no envelhecimento. Revista da Unifebe (Online), v. 9, (jan/jun), p , COSTA, E. et al. Envelhecimento populacional brasileiro e o aprendizado de geriatria e gerontologia. Revista da UFG, v.5, n.2, dez

17 16 CUNHA M.F; LAZZARESCHI L; GANTUS M.C. et al. A influência da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos na comunidade: estudo comparativo. Motriz. v.15, n.3, p , FREITAS, E. V.; PY L.;CANÇADO F.A.X. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. LORD SR, LLOYD DG, NIRUI M, et al. The effect of exercise on gait patterns in older women: a randomised controlled trial. J Gerontol A (Biol SciMed Sci 51A: M64 70, MACIEL, A. Avaliação multidisciplinar do paciente geriátrico. Rio de Janeiro: Revinter, c p. PERSCH, L. N; UGRINOWITSCH C; PEREIRA G. et al. Strength training improves fall-related gait kinematics in the elderly: a randomized controlled trial. Clinical Biomechanics v.10, p ROSE, D.J. Fall Proof: a comprehensive balance and mobility training program. Human Kinetics, United States of America RUBENSTEIN L.Z; JOSEPHSON K.R; TRUEBLOOD P.R, et al. Effects of a group exercise program on strength, mobility, and falls among fall-prone elderly men. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 55A, p. M317 21, SOARES, M.A; SACCHELLI T. Efeitos da cinesioterapia no equilíbrio de idosos. Rev Neurocienc. v.16, n.2, p , VREEDE, P.L; SAMSON MM; VAN NLU. et al. Functional-task exercise versus resistance strength exercise to improve daily function in older women: A randomized, controlled trial. Journal of the American Geriatrics Society. 2005; 53(1):2 10. STUDENSKI, S. et al. Bradypedia: is gait speed ready for clinical use? The Journal of Nutrition, Health & Aging Volume 13, Number 10, VAN KAN,G. et al. Gait speed at usual pace as predictor of adverse outcomes in community-dwelling older people an international academy on nutrition and aging (iana) task force. The journal of nutrition, health & aging. v.13, n.10, JOHN R. MEULEMAN, MD, WILLIAM F. BRECHUE, PhD, PAUL S. KUBILIS, MS, DAVID T. LOWENTHAL, MD, PhD Exercise Training in the Debilitated Aged: Strength and Functional Outcomes Arch Phys Med Rehabil v.81, p.312-8, 2000.

18 17 MANINI, T.M; CLARK B.C; TRACY B. et al. Resistance and functional training reduces knee extensor position fluctuations in functionally limited older adults. European Journal of Applied Physiology. 2005; 95(5-6): TOPP, R; MIKESKY A; DAYHOFF N.E.et al. Effect of resistance training on strength, postural control and gait velocity in older adults. Clinical Nursing Research. 1996; 5(4): FRONTERA, W. R., MEREDITH, C. N; O REILLY K.et al. Strength conditioning in older men: skeletal muscle hypertrophy and improved function. J. Appl. Physiol. 64: , 1988.

MARÍLIA OLIVEIRA SANTOS

MARÍLIA OLIVEIRA SANTOS MARÍLIA OLIVEIRA SANTOS EFEITO DO TREINO DE RESISTÊNCIA MUSCULAR PROGRESSIVO NA MELHORA DA VELOCIDADE DA MARCHA DE IDOSOS RESIDENTES DA COMUNIDADE: uma revisão da literatura Belo Horizonte Escola de Educação

Leia mais

GLÚTEO MÉDIO E ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS DO MEMBRO INFERIOR

GLÚTEO MÉDIO E ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS DO MEMBRO INFERIOR GLÚTEO MÉDIO E ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS DO MEMBRO INFERIOR BRUNA BATISTA DOS SANTOS 1 ; ALINE DIAS ALELUIA DE CASTRO. 1, IKEZAKI, F. I. 2 Resumo Objetivo: Verificar a influência do Glúteo Médio (GM) nas

Leia mais

Graduada em Fisioterapia pela Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande- FCM,

Graduada em Fisioterapia pela Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande- FCM, EFICÁCIA DO TREINO COGNITIVO ASSOCIADO AO EXERCÍCIO FÍSICO SISTEMATIZADO SOBRE O DESEMPENHO COGNITIVO DE IDOSOS COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA COM METANÁLISE Ana Gonçalves Lima Neta

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação

Leia mais

16 de Setembro de V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto 3 ; A. Almeida 3.

16 de Setembro de V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto 3 ; A. Almeida 3. Comparação dos efeitos de dois protocolos de exercícios, em meio aquático e no solo, na mobilidade funcional, risco e medo de quedas e estado de saúde geral de pessoas idosas V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto

Leia mais

VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas

VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas ES IMPORTANTE EL INSTINTO CLINICO PARA DETECTAR FRAGILIDAD Tutor: Pedro Paulo Marín VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas GH

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de

Leia mais

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA COMO PREVENÇÃO DE QUEDAS EM UM IDOSO NA CLÍNICA ESCOLA DA FAP

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA COMO PREVENÇÃO DE QUEDAS EM UM IDOSO NA CLÍNICA ESCOLA DA FAP ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA COMO PREVENÇÃO DE QUEDAS EM UM IDOSO NA CLÍNICA ESCOLA DA FAP RODRIGUES, J. C. 1 ; DEL GROSSI, C. L. 2 RESUMO O objetivo do trabalho é avaliar a atuação da fisioterapia como prevenção

Leia mais

Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos

Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos Autor: Felipe Carvalho Segundo Barry & Carson 2004 a degeneração do sistema neuromuscular impede a habilidade de gerar contração

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X

Leia mais

FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2

FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2 FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2 RESUMO As quedas nas residências tem sido um fator de risco para a redução

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

GERONTOLOGIA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA OS IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

GERONTOLOGIA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA OS IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS GERONTOLOGIA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA OS IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Bruno Basilio Cardoso de Lima (1); Cláudia de Aguiar Maia Gomes (2). (1) Fundação Iberoamericana, coachbrunobasilio@gmail.com

Leia mais

Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes

Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Queda Principal causa de morte acidental de idosos 2/3 Deandrea et al. 2010 5 Quedas 30% idosos caem pelo menos uma

Leia mais

CAROLINE MARILIA MARTINI MAURA MARQUES DE O. DIANA

CAROLINE MARILIA MARTINI MAURA MARQUES DE O. DIANA CAROLINE MARILIA MARTINI MAURA MARQUES DE O. DIANA ABORDAGEM DA EFETIVIDADE DO TREINAMENTO RESISTIDO NA REABILITAÇÃO DE INDIVIDUOS APÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO Artigo apresentado à Escola de Educação

Leia mais

TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A

TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO NO DESEMPENHO DE FORCWA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E APTIDÃO FUNCIONAL EM IDOSAS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CORRENTE

RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E APTIDÃO FUNCIONAL EM IDOSAS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CORRENTE RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E APTIDÃO FUNCIONAL EM IDOSAS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CORRENTE Murilo Ribeiro Santos 1 Carlos Henrique Vieira Felício 2 Luciana Moreira Motta Raiz 3 Eliane Aparecida

Leia mais

THAÍS LOMBARDI DOS REIS

THAÍS LOMBARDI DOS REIS THAÍS LOMBARDI DOS REIS O EFEITO DO TREINO DE FORÇA MUSCULAR NA DIMINUIÇÃO DO RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS FRÁGEIS: Uma revisão de literatura Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia

Leia mais

TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS: UMA REVISÃO SOBRE A INTENSIDADE DE TREINO

TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS: UMA REVISÃO SOBRE A INTENSIDADE DE TREINO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS: UMA REVISÃO SOBRE A INTENSIDADE DE TREINO BARTIRA PEREIRA PALMA MARCELA MENEGUELO COUTINHO Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo São Paulo - Brasil

Leia mais

BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Denise Aparecida Souza Silva¹, Ramon Repolês Soare²

BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Denise Aparecida Souza Silva¹, Ramon Repolês Soare² 218 BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Denise Aparecida Souza Silva¹, Ramon Repolês Soare² Resumo: O envelhecimento caracteriza-se por ser um processo progressivo, dinâmico

Leia mais

ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO

ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO 1 ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO MARTINS, L.C.: ANDOLFATO, K.R. Resumo: A lesão do ligamento cruzado anterior

Leia mais

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO

COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO JOÃO.VICTOR RAMOS.¹; IKEZAKI, F. I.² RESUMO Objetivo: Comparar entre um protocolo de alongamento e liberação miofascial

Leia mais

RAFAELA CALLEGARI CARNEIRO. PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS NO BRASIL: Uma Revisão de Literatura

RAFAELA CALLEGARI CARNEIRO. PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS NO BRASIL: Uma Revisão de Literatura RAFAELA CALLEGARI CARNEIRO PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS NO BRASIL: Uma Revisão de Literatura Belo Horizonte 2010 RAFAELA CALLEGARI CARNEIRO PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS NO BRASIL: Uma Revisão

Leia mais

Prof. Ms. Sandro de Souza

Prof. Ms. Sandro de Souza Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam

Leia mais

Programas de Treinamento com Pesos

Programas de Treinamento com Pesos Objetivos do Treinamento com Pesos Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS: REVISÃO DE LITERATURA

FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS: REVISÃO DE LITERATURA 43 REVISÃO DE LITERATURA FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS: REVISÃO DE LITERATURA PHYSICAL THERAPY IN THE FALLS PREVENTION IN ELDERLY: LITERATURE REVIEW Hévelyn Moreira Lourenço de Oliveira

Leia mais

Viscoelasticidade dos flexores plantares, salto vertical e envelhecimento

Viscoelasticidade dos flexores plantares, salto vertical e envelhecimento Viscoelasticidade dos flexores plantares, salto vertical e envelhecimento Gomes L 1, Silvestre R 1, Crisóstomo R 1, Pinheira V 1, Cordeiro N 1, Freitas S 2 1 Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias - IPCB,Castelo

Leia mais

VI Congresso Internacional de Corrida- 2015

VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.

Leia mais

EXERCÍCIO PARA IDOSOS

EXERCÍCIO PARA IDOSOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?

Leia mais

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia ESTUDO DA COBERTURA VACINAL CONTRA INFLUENZA NO PERFIL DE MORTALIDADE DE IDOSOS NO BRASIL Autora:

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

Randomized Clinical Trial of Therapeutic Exercise in Subacute Stroke

Randomized Clinical Trial of Therapeutic Exercise in Subacute Stroke Randomized Clinical Trial of Therapeutic Exercise in Subacute Stroke Dean Reker, Subashan Perera, Joni Yates, Victoria Koch, Sally Rigler and Dallas Pamela Duncan, Stephanie Studenski, Lorie Richards,

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA DENISE BASTIANI EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES

Leia mais

Riscos e Benefícios do Exercício de Força...

Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Tratamento da Hipertensão Medicamentoso + Não Medicamentoso Anti-hipertensivos Mudanças dos hábitos de vida Recomendação de Exercícios Físicos para Prevenção

Leia mais

TESTE SENTAR-LEVANTAR E RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL COMO PREDITORES DE MORTALIDADE EM IDOSOS: UMA REVISSÃO BIBLIOGRAFICA

TESTE SENTAR-LEVANTAR E RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL COMO PREDITORES DE MORTALIDADE EM IDOSOS: UMA REVISSÃO BIBLIOGRAFICA 897 TESTE SENTAR-LEVANTAR E RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL COMO PREDITORES DE MORTALIDADE EM IDOSOS: UMA REVISSÃO BIBLIOGRAFICA Nathália Lopes Brilhante Bhering1, Andrês Valente Chiapeta2 Resumo: O envelhecimento

Leia mais

Título do Trabalho: Aplicação Da Kinesio Taping Na Correção Funcional Da Marcha

Título do Trabalho: Aplicação Da Kinesio Taping Na Correção Funcional Da Marcha Instituição: Universidade Estadual de Goiás(UEG). Introdução A marcha do paciente portador de AVC apresenta ausência do movimento controlado de dorsiflexão no inicio do apoio do calcanhar e privação do

Leia mais

TREINANDO IDOSOS: DA BENGALA AO SRINT (Módulo I)

TREINANDO IDOSOS: DA BENGALA AO SRINT (Módulo I) TREINANDO IDOSOS: DA BENGALA AO SRINT (Módulo I) Prof. Dr. Igor Conterato Gomes E-mail: igorcontgomes@gmail.com @igorconterato Conteúdos que serão abordados O envelhecimento populacional é a oportunidade;

Leia mais

Fabiane Silva de Oliveira. O Impacto das Quedas na Qualidade da Assistência do Idoso Hospitalizado: uma revisão da literatura

Fabiane Silva de Oliveira. O Impacto das Quedas na Qualidade da Assistência do Idoso Hospitalizado: uma revisão da literatura Fabiane Silva de Oliveira O Impacto das Quedas na Qualidade da Assistência do Idoso Hospitalizado: uma revisão da literatura Londrina 2012 Fabiane Silva de Oliveira O Impacto das Quedas na Qualidade da

Leia mais

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular

Leia mais

AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões

AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO Maria do Socorro Simões Em que se diferencia a avaliação fisioterapêutica em idosos? SÍNDROMES GERIÁTRICAS condições multifatoriais que ocorrem quando efeitos cumulativos

Leia mais

BENEFÍCIOS DO PILATES EM PACIENTES COM LOMBALGIA1 BENEFITS DO PILATES IN PATIENTS WITH LOMBALGIA1. Jussara Gonçalves Pena1, Andrês Chiapeta2

BENEFÍCIOS DO PILATES EM PACIENTES COM LOMBALGIA1 BENEFITS DO PILATES IN PATIENTS WITH LOMBALGIA1. Jussara Gonçalves Pena1, Andrês Chiapeta2 306 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE BENEFÍCIOS DO PILATES EM PACIENTES COM LOMBALGIA1 BENEFITS DO PILATES IN PATIENTS WITH LOMBALGIA1 Jussara Gonçalves

Leia mais

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com

Leia mais

Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4

Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4 198 EFEITOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA NOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS DA MARCHA E DA APTIDÃO FÍSICA DE MULHERES DE MEIA-IDADE 1 Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS

CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS Daiane Priscila Dantas da Silva 1 Pollyana Rafael Santos 2 Frederico Santos de Santana 3 Sandor Balsamo 4 Resumo:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

Revisão bibliográfica sobre atividade física para idosos; implicações no equilíbrio, avaliação de quedas e melhores práticas.

Revisão bibliográfica sobre atividade física para idosos; implicações no equilíbrio, avaliação de quedas e melhores práticas. bibliográfica sobre atividade física para idosos; implicações no equilíbrio, avaliação de quedas e melhores práticas. F. C. Gregorio*, J. B. Destro Filho ** *Programa de Pós-graduação em Engenharia Biomédica

Leia mais

Formação treinadores AFA

Formação treinadores AFA Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito

Leia mais

Exercício Físico na Esclerose Múltipla

Exercício Físico na Esclerose Múltipla Exercício Físico na Esclerose Múltipla Pedro, L. 1, Pais Ribeiro, J. 2, Pascoa Pinheiro, J. 3 1 Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Politécnico de Lisboa 2 Faculdade Psicologia Ciências Educação

Leia mais

OBESIDADE SARCOPÊNICA EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE 1 SARCOPENIC OBESITY IN ELDERLY RESIDENTS IN THE COMMUNITY

OBESIDADE SARCOPÊNICA EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE 1 SARCOPENIC OBESITY IN ELDERLY RESIDENTS IN THE COMMUNITY OBESIDADE SARCOPÊNICA EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE 1 SARCOPENIC OBESITY IN ELDERLY RESIDENTS IN THE COMMUNITY Luana Brum De Jesus 2, Maiara Daiana Gregory 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4, Evelise

Leia mais

TREINO DE DUPLA TAREFA MOTORA-COGNITIVA EM IDOSOS COM COMPROMETIMENTO COGNITIVO LEVE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA FACISA/UFRN

TREINO DE DUPLA TAREFA MOTORA-COGNITIVA EM IDOSOS COM COMPROMETIMENTO COGNITIVO LEVE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA FACISA/UFRN TREINO DE DUPLA TAREFA MOTORA-COGNITIVA EM IDOSOS COM COMPROMETIMENTO COGNITIVO LEVE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA FACISA/UFRN Dayane Nascimento dos Santos, Albaniza Coringa da Silva Neta, Gisele Kariny de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO RÔMULO DE OLIVEIRA CAVALVANTI PROGRAMAS DE TREINAMENTO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA VITÓRIA

Leia mais

A INTERVENSÃO FISIOTEPÁPICA NA OSTEOPOROSE

A INTERVENSÃO FISIOTEPÁPICA NA OSTEOPOROSE CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 A INTERVENSÃO FISIOTEPÁPICA NA OSTEOPOROSE Vittória Felix FAMETRO Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza. vittoriarf@gmail.com

Leia mais

Poliomielite um novo Olhar, comemorando a Vida, cuidando da Saúde!

Poliomielite um novo Olhar, comemorando a Vida, cuidando da Saúde! COMO TRATAR A FRAQUEZA MUSCULAR: EXCLUSIVO PARA SÍNDROME PÓS PÓLIO Esse artigo foi extraído do Manual de Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Síndrome Pós-Poliomielite e Co-morbidades. Editado

Leia mais

Compostos bioativos aplicados aos desportistas

Compostos bioativos aplicados aos desportistas Compostos bioativos aplicados aos desportistas Camila Mercali Nutricionista - UFPR Pós graduação em Fitoterapia Funcional VP Consultoria Pós graduação em Nutrição Clínica Funcional VP Consultoria Mestrado

Leia mais

RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS

RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X

Leia mais

Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física

Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE FORTALECIMENTO MUSCULAR NA REABILITAÇÃO DE PARAPLÉGICOS Joana Catarina da Silva Couto Pires COIMBRA 2014 JOANA CATARINA

Leia mais

A Efetividade do Treino de Equilíbrio e Outras Modalidades Terapêuticas em Pacientes Idosos com Risco de Queda

A Efetividade do Treino de Equilíbrio e Outras Modalidades Terapêuticas em Pacientes Idosos com Risco de Queda VITOR SILVA VIDAL A Efetividade do Treino de Equilíbrio e Outras Modalidades Terapêuticas em Pacientes Idosos com Risco de Queda BELO HORIZONTE 2010 Vitor Silva Vidal A Efetividade do Treino de Equilíbrio

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES E O DESEMPENHO EM TESTES FUNCIONAIS EM IDOSOS

RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES E O DESEMPENHO EM TESTES FUNCIONAIS EM IDOSOS RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES E O DESEMPENHO EM TESTES FUNCIONAIS EM IDOSOS Luciana Regina dos Santos 1, Daniela Coelho Zazá 1, André Gustavo Pereira de Andrade 1, Silvana Wanderley

Leia mais

EQUILÍBRIO FUNCIONAL DE IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) DE JATAÍ, GOIÁS

EQUILÍBRIO FUNCIONAL DE IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) DE JATAÍ, GOIÁS EQUILÍBRIO FUNCIONAL DE IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) DE JATAÍ, GOIÁS COSTA, Rafael Menezes da 1 ; PEREIRA, Fabiana Costa 2 ; LEITE, Kalil Akkari 3 ; HELRIGLE; Carla 4 ; MALYSZ,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO MORAIS, S. B., DUARTE, F. H. RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo analisar a influência da Gameterapia na reabilitação

Leia mais

Parecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG

Parecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG Parecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG Da Consulta Trate-se do questionamento abaixo, acerca do RPG: - Conceituar Método/Técnica

Leia mais

Congresso APER 2016 Comunicações Livres. Rita Pires Mestranda em Enfermagem de Reabilitação

Congresso APER 2016 Comunicações Livres. Rita Pires Mestranda em Enfermagem de Reabilitação Congresso APER 2016 Comunicações Livres Rita Pires Mestranda em Enfermagem de Reabilitação Programa TEIA Treino de Equilíbrio, continência urinária e cognição em Idosos Ativos O início do percurso global

Leia mais

ANÁLISE DOS MOVIMENTOS DO MÉTODO PILATES LUCIANA DAVID PASSOS

ANÁLISE DOS MOVIMENTOS DO MÉTODO PILATES LUCIANA DAVID PASSOS ANÁLISE DOS MOVIMENTOS DO MÉTODO PILATES LUCIANA DAVID PASSOS O CORPO É FEITO PARA OBSERVAR, PERCEBER, REAGIR, MOVIMENTAR. O HOMEM EM ORTOSTATISMO DEVERÁ SE ADAPTAR À GRAVIDADE, ASSEGURAR SEU EQUILÍBRIO

Leia mais

Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica

Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica Mateus Camaroti Laterza mateuslaterza@hotmail.com Daniel Godoy Martinez danielgmartinez@yahoo.com.br Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica

Leia mais

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS Jéssica Cruz de Almeida¹ Joyce Cristina de S. N. Fernandes¹ Jozilma de Medeiros Gonzaga¹ Maria Goretti da Cunha Lisboa¹ Universidade Estadual da Paraíba¹

Leia mais

CUIDADOS COM A MOBILIDADE Da infância à terceira idade

CUIDADOS COM A MOBILIDADE Da infância à terceira idade CUIDADOS COM A MOBILIDADE Da infância à terceira idade Christina DCM Faria, P.T., Ph.D. Professora do Departamento de Fisioterapia Universidade Federal de Minas Gerais CUIDADOS COM A MOBILIDADE O que é

Leia mais

Fernanda Aparecida Lopes Simões. A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS REGULARES E A PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS: uma revisão narrativa

Fernanda Aparecida Lopes Simões. A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS REGULARES E A PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS: uma revisão narrativa Fernanda Aparecida Lopes Simões A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS REGULARES E A PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS: uma revisão narrativa Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional

Leia mais

DANIELA CRISTINA LOJUDICE. QUEDAS DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: ocorrência e fatores associados

DANIELA CRISTINA LOJUDICE. QUEDAS DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: ocorrência e fatores associados DANIELA CRISTINA LOJUDICE QUEDAS DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: ocorrência e fatores associados Ribeirão Preto 2005 DANIELA CRISTINA LOJUDICE QUEDAS DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: ocorrência e fatores

Leia mais

Efeitos da Marcha Nórdica vs Marcha Normal na capacidade funcional do indivíduo com mais de 65 anos

Efeitos da Marcha Nórdica vs Marcha Normal na capacidade funcional do indivíduo com mais de 65 anos Efeitos da Marcha Nórdica vs Marcha Normal na capacidade funcional do indivíduo com mais de 65 anos Catarina Nogal; Patrícia Costa; Raquel Nogueira; Ricardo Batalha; Mª Teresa Tomás Escola Superior de

Leia mais

Conceito de evidência e Busca bibliográfica. 1º semestre de

Conceito de evidência e Busca bibliográfica. 1º semestre de Conceito de evidência e Busca bibliográfica 1º semestre de 2017 www.epi.uff.br O método Epidemiológico Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado à saúde-doença Formulação de hipóteses

Leia mais

ABSORÇÃO DE IMPACTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES JOÃO FERREIRINHO

ABSORÇÃO DE IMPACTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES JOÃO FERREIRINHO ABSORÇÃO DE IMPACTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES JOÃO FERREIRINHO João Ferreirinho - Licenciatura em Fisioterapia pela ESSCVP; - Mestrado em Fisioterapia do desporto de alta competição pela Universidade Autónoma

Leia mais

A CAMINHADA NÓRDICA ADAPTADA PARA PORTADORES DE DOENÇA DE PARKINSON

A CAMINHADA NÓRDICA ADAPTADA PARA PORTADORES DE DOENÇA DE PARKINSON A CAMINHADA NÓRDICA ADAPTADA PARA PORTADORES DE DOENÇA DE PARKINSON Autores: Elenita Costa Beber Bonamigo Professora Mestre do Departamento de Ciências da Vida, Orientadora, e-mail: elenita.bona@unijui.edu.br.

Leia mais

Evidências Científicas da Telemedicina

Evidências Científicas da Telemedicina Evidências Científicas da Telemedicina Wanderley Marques Bernardo Professor Livre Docente FMUSP Coordenador do Programa Diretrizes da AMB Conflitos de Interesse Não há conflito de interesse Introdução

Leia mais

EQUILÍBRIO DO IDOSO RESUMO ABSTRAT. Diego Monteiro De Carvalho* Marcela Mistilides Regatieri** Palavras chaves: Idoso; Equilíbrio; Exercícios Físicos.

EQUILÍBRIO DO IDOSO RESUMO ABSTRAT. Diego Monteiro De Carvalho* Marcela Mistilides Regatieri** Palavras chaves: Idoso; Equilíbrio; Exercícios Físicos. EQUILÍBRIO DO IDOSO Diego Monteiro De Carvalho* Marcela Mistilides Regatieri** RESUMO Este estudo visou buscar relações entre o equilíbrio do Idoso e a prática de atividades físicas. Com o envelhecimento

Leia mais

EQUILÍBRIO DO IDOSO. Palavras-chaves: Idoso; Equilíbrio; Exercícios Físicos.

EQUILÍBRIO DO IDOSO. Palavras-chaves: Idoso; Equilíbrio; Exercícios Físicos. EQUILÍBRIO DO IDOSO Diego Monteiro De Carvalho* Marcela Mistilides Regatieri** RESUMO Este estudo visou buscar relações entre o equilíbrio do Idoso e a prática de atividades físicas. Com o envelhecimento

Leia mais

Jéssica Silva Teixeira

Jéssica Silva Teixeira 1 Jéssica Silva Teixeira A EFICÁCIA DE EXERCÍCIOS ENVOLVENDO DUPLA TAREFA NA PREVENÇÃO DA OCORRÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA Belo Horizonte Escola de Educação Física,

Leia mais

ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO

ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO ALEXANDRE DE SOUZA AVELAR ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL 2010 1 ALEXANDRE

Leia mais

TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA

TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA

Leia mais

Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação. Beatriz Fernandes

Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação. Beatriz Fernandes Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação Beatriz Fernandes PORDATA Indicadores de envelhecimento segundo os Censos Rácio - % Proporção - % Anos Índice de envelhecimento Índice de dependência

Leia mais

A influência do método Pilates sobre a dor lombar

A influência do método Pilates sobre a dor lombar A influência do método Pilates sobre a dor lombar Pervin Ribeiro Ozer (IC)*, Laisa dos Santos Nogueira (IC) ¹, Jéssica Mártenes de Carvalho¹ (IC), Deivid Frederico Marques Melo¹ (IC), Thiago Vilela Lemos²

Leia mais

Fatores de risco de queda na pessoa idosa residente na comunidade: Revisão Integrativa da Literatura

Fatores de risco de queda na pessoa idosa residente na comunidade: Revisão Integrativa da Literatura Fatores de risco de queda na pessoa idosa residente na comunidade: Revisão Integrativa da Literatura Luís Sousa Nilza Nogueira de Caldevilla Cristina Dias Henriques Sandy Severino Isabel Ferreira Porto,

Leia mais

FISIOTERAPIA. na Doença de Parkinson. APDPk Fisioterapia. Fisioterapeuta Josefa Domingos

FISIOTERAPIA. na Doença de Parkinson. APDPk Fisioterapia. Fisioterapeuta Josefa Domingos APDPk Fisioterapia FISIOTERAPIA na Doença de Parkinson Fisioterapeuta Josefa Domingos Fisioterapeuta Coordenadora da APDPk Licenciada em Fisioterapia Membro da Association of Physiotherapist in Parkinson

Leia mais

EFICACIA DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS EFFECTIVENESS WEATHERED EXERCISE ON PREVENTION OF FALLS IN ELDERLY

EFICACIA DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS EFFECTIVENESS WEATHERED EXERCISE ON PREVENTION OF FALLS IN ELDERLY EFICACIA DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS EFFECTIVENESS WEATHERED EXERCISE ON PREVENTION OF FALLS IN ELDERLY EDILSON ALVES DA SILVA I IDENILSON ROCHA DE CARVALHO II SAMUEL XIMENDES

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE TEMPO DE PARTICIPAÇÃO EM

CORRELAÇÃO ENTRE TEMPO DE PARTICIPAÇÃO EM CORRELAÇÃO ENTRE TEMPO DE PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE GINÁSTICA RECREATIVA E DESEMPENHO AERÓBICO E DE FORÇA EM IDOSOS ISSN: 1984-7688 CORRELATION BETWEEN AEROBIC PERFORMANCE AND STRENGTH IN ELDERLY WITH

Leia mais

Epidemiologia Analítica. AULA 1 1º semestre de 2016

Epidemiologia Analítica. AULA 1 1º semestre de 2016 Epidemiologia Analítica AULA 1 1º semestre de 2016 www.epi.uff.br Como o conhecimento médico é construído? O método Epidemiológico Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um

Leia mais

Ganhos de força muscular por adaptação neural em idosas Muscle strength gain by neural adaptation in elderly women

Ganhos de força muscular por adaptação neural em idosas Muscle strength gain by neural adaptation in elderly women Ganhos de força muscular por adaptação neural em idosas Muscle strength gain by neural adaptation in elderly women Guilherme Gomes Côrtes * Valéria Gomes Côrtes ** Érica Pereira Neto *** Definir as proporcionalidades

Leia mais

27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação)

27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação) Envelhecimento: & Envelhecimento Associado à idade cronológica Evento multideterminado (difícil determinação) Conceito de tempo intimamente relacionado ao do envelhecimento Tempo Físico Patricia Cosentino

Leia mais

Valores de Referência Gerontologia

Valores de Referência Gerontologia Valores de Referência Gerontologia Exame Físico PA e FC Peso e altura (IMC) CLASSE DE OBESIDADE IMC (kg/m 2 ) Baixo Peso < 18,5 Normal 18,5 24,9 Sobrepeso 25,0 29,9 IMC kg/m 2 CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

Exercícios resistidos em idosos com sarcopenia

Exercícios resistidos em idosos com sarcopenia Sara Alves de Oliveira Exercícios resistidos em idosos com sarcopenia Belo Horizonte Departamento de Fisioterapia Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional UFMG 2016 Sara Alves de Oliveira

Leia mais

Treino Multi-Task nas Patologias Neuro-Degenerativas

Treino Multi-Task nas Patologias Neuro-Degenerativas Treino Multi-Task nas Patologias Neuro-Degenerativas Definição de multi-task: 8. Maylor, E.; Wing, A. (1996). Age differences in postural stability are increased by additional cognitive demands. Journal

Leia mais

Brazilian Journal of health Review

Brazilian Journal of health Review 447 Benefícios da prática de exercícios físicos na melhora da marcha em idosos Benefits of the practice of physical exercises in the improvement of marching Recebimento dos originais: 30/11/2018 Aceitação

Leia mais

Santo André, 11 de março de Ao CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL CREFITO 4. Parecer n.03/2017

Santo André, 11 de março de Ao CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL CREFITO 4. Parecer n.03/2017 Parecer n.03/2017 Ao CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL CREFITO 4 Parecer n.03/2017 Processo de Consulta: Ofício nº 0282/2017/GAPRE CREFITO-4 Assunto: Atuação da Fisioterapia com exercícios

Leia mais

Forte para a vida. Encontro Educacional 5. Atividade física de fortalecimento muscular Confira os benefícios a saúde

Forte para a vida. Encontro Educacional 5. Atividade física de fortalecimento muscular Confira os benefícios a saúde Forte para a vida Encontro Educacional 5 Este encontro apresenta Atividade física de fortalecimento muscular Confira os benefícios a saúde Sugestão de exercícios para trabalhar todas as partes do corpo

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Modalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani

Modalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar

Leia mais

Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas

Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas The abdominal strengthen influence in perineal function when associated,

Leia mais

Função visual e risco de quedas em idosos do Concelho de Loures: um estudo exploratório

Função visual e risco de quedas em idosos do Concelho de Loures: um estudo exploratório Função visual e risco de quedas em idosos do Concelho de Loures: um estudo exploratório Luísa Pedro, Carla Lança Escola Superior de Tecnologia de Saúde de Lisboa luisa.pedro@estesl.ipl.pt Introdução O

Leia mais