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1 São Paulo, 30 de agosto de 2012 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL Setor de Autarquias Sul - SAUS - Quadra 6 - Bloco F - Térreo Biblioteca Brasília - DF Fax: (61) Correio eletrônico: biblioteca@anatel.gov.br At: Biblioteca da Anatel Setor de Consultas Públicas Ref.: CONSULTA PÚBLICA Nº 26, DE 04 DE JULHO DE Proposta de Documentos Relevantes para a modelagem de custos de telecomunicações A TELCOMP Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas, pessoa jurídica de direito privado, com escritório na Av. Iraí, nº 438, 4º andar, cj. 44, Moema, São Paulo SP, inscrita no CNPJ sob o nº / , considerando o disposto na Consulta Pública nº 26/12, vem respeitosamente à presença desta Agência expor e apresentar suas considerações ao texto submetido à Consulta Pública. Inicialmente, é importante cumprimentar a Anatel pela transparência na condução do processo de desenvolvimento do modelo de custos. Não obstante, e como forma de garantir ainda mais transparência e interação com o setor, seria adequado criar, nesse instante, um grupo permanente para discussões envoltas ao projeto do modelo de custos - que seria formado pelo Regulador, pelos agentes contratados pela UIT, por representantes das operadoras Página 1 de 9

2 interessadas no tema e por entidades representativas. Todos sabemos que o modelo de custos será tão melhor conforme forem os inputs e critérios de combinação e análise utilizados para seu desenvolvimento. No atual momento de alinhamento de conceitos e diretrizes gerais, prévio à consulta pública sobre o Regulamento que definirá o modelo de custos da Anatel, as contribuições das associadas TelComp têm o objetivo de aprofundar o entendimento sobre alguns dos conceitos e argumentos que estão em discussão na atual Consulta Pública nº 26. Desse modo, a seguir colocamos algumas ponderações e questionamentos, gerais e específicos, sobre o documento conceitual posto em consulta pública. Pontos Gerais 1) Temos ciência de que reguladores em países como Portugal 1, Espanha e Colômbia, para citar alguns, já desenvolvem modelos de custos baseados em capacidade de dados, e não mais baseado em voz, haja vista a nova realidade convergente das operações, redes e serviços de telecomunicações 2. Considerando também que a concepção e atualizações de modelos de custos demandam tempo, questiona-se: Quais os riscos e benefícios da opção por modelo baseado em voz, como parece ser o caso do modelo da Anatel que estará vigente em setembro de 2013? 1 Autoridade Nacional de Comunicações (Portugal): Consulta pública encerrada: Desenvolvimento e implementação de um modelo de custeio de terminação móvel. Disponível em: eld=attached_file. 2 Workshop TelComp: Modelagem de Custos. Apresentação dos especialistas Daniel Leza (TMG) e Mark Kennet (Especialista Análise Econômica em Setores Regulados). Em 15 de agosto de Página 2 de 9

3 2) A decisão regulatória para o desenvolvimento de modelo de custos vem sendo criticada em alguns países, dado o fato de que são complexos e de difícil controle pelos reguladores e por outros agentes interessados. Há notícias de que alguns modelos têm considerado diversos custos que não deveriam fazer parte da equação que retorna os valores de insumos atacadistas de rede - transporte, acesso e interconexão. Acresce ainda que numa modelagem convergente de serviços a segregação de custos se torna cada vez mais artificial do que real, o que acaba aumentando o risco de encarecê-los. Por conta disso alguns reguladores, como é o caso italiano, têm preferido lastrear preços de atacado a partir da metodologia retail minus 3, ou seja, tomando como referência o valor final do serviço de varejo. Quais as medidas de transparência a Anatel espera tomar para que todo o setor tenha ciência dos itens de custo lançados na equação para retornar os valores dos insumos de rede negociados no atacado (EILD, VU-M, Bitstream, ULL, postes, dutos etc)? Tendo em vista que a proposta do PGMC da Anatel 4 faz uso da metodologia do retail minus para precificação de insumos atacadistas, no atual processo de desenvolvimento de modelo de custos houve análise sobre as vantagens e desvantagens da adoção desse método, vis à vis a construção de um modelo de custos? Qual a análise realizada? A Anatel está solicitando informações amplas de todos os custos de operações fixas e móveis. Inclusive recomenda que 3 Price control and cost accounting obligations (art 13 AD). Disponível em: 4 Proposta do PGMC posta em Consulta Pública (CP nº 41), especialmente art. 20, 21 e 26 do Anexo 1. Página 3 de 9

4 custos de ajuste de sistemas regulatórios, custos de equipamentos para prestação de banda larga rural na faixa de 450 Mhz, e mesmo estimativas de custos passados quando o dado real não existir, devem ser informados ao regulador. A proposta da Anatel é lançar todos esses custos na precificação de insumos de rede? Isso não superestimaria esses valores? Como a Anatel pretende endereçar a questão da convergência dos serviços e que critérios podem ser usados para a segregação de custos comuns a vários serviços? 3) Existem novas tecnologias sendo estudadas para incremento da capacidade de tráfego a partir de redes de cobre já instaladas. Vectoring 5, Bonding ou Phantom DSL são novas técnicas que já vem sendo incorporadas por operadores, especialmente as incumbentes, em diferentes países do mundo. Como tal tecnologia pode transformar a equação de custos das operadoras incumbentes? Como tal variável tecnológica tem sido trabalhada nas modelagens em outros países do mundo e nos estudos de modelo de longo prazo pretendido pela Anatel? 4) A assimetria da informação é problema comum enfrentado por reguladores dos mais diversos setores da economia. Concernente ao tema da modelagem de custos, no caso brasileiro, em 2005, a Anatel criou o DSAC para melhor gerir informações de custos enviadas por operadoras. 5 As técnicas de Vectoring, Bonding e Phantom já estão nos planos das operadoras brasileiras. Notícia publicada no site Teletime Para teles, futuro das redes locais está na fibra, mas há dificuldades. Link para o site Página 4 de 9

5 Como a Anatel espera controlar as informações de custos de operador integrado verticalmente, sob um mesmo CNPJ, conforme vem sendo requerido pelo Grupo Telefonica 6? Como reguladores mundiais tratam esse problema nos casos de licença única para operações de Telecom? Pontos específicos sobre conceitos 5) Conceito proposto 1 Os modelos de custos serão baseados na opção 2 (Operadora hipotética existente) já que isso possibilita ao modelo determinar um custo eficiente, consistente com os prestadores de serviços de telefonia fixa e móvel no Brasil, de modo que as características reais da rede ao longo do tempo (tecnologia e escala) possam ser levadas em consideração. O documento confronta três tipos de operadoras que poderiam ser modeladas: operadora média, operadora hipotética existente e nova operadora entrante hipotética. A escolha pela operadora hipotética existente foi pautada como necessária para considerar o impacto de obrigações regulatórias. O objetivo de compreender o impacto das diferentes obrigações regulatórias nos custos de uma operadora eficiente indica que é preferível um modelo de operadora hipotética existente. Trecho do documento em consulta pública, página 26. Se a lógica econômica sugere que o preço eficiente é igual ao custo econômico de longo prazo, por que o modelo compreende 6 Notícia publicada no site Telesíntese Telefônica pede autorização à Anatel para fundir suas operações na concessão. Link para o site: Página 5 de 9

6 tecnologias que estão sendo substituídas tanto no móvel (2G) quanto no fixo (SDH/microwave)? Se a intenção é modelar os custos de longo prazo, por que a escolha em estimar um modelo hipotético da rede atual ao invés de uma rede voltada para o atendimento da demanda futura? 6) Conceito Proposto 15 Propõe-se modelar os custos do acesso local do EILD de cobre/fibra utilizando dados do DSAC (capital empregado) e das operadoras (custos de manutenção e operação). Serão modelados explicitamente os custos do acesso local de enlaces de microondas. O documento apresenta três opções para a modelagem do custo do acesso local para linhas dedicadas, sendo que a primeira opção (top-down), expressa pelo conceito acima, foi recomendada para o EILD de cobre/fibra, em detrimento de uma abordagem bottom-up, que só seria possível a partir da análise de links de microondas, como se depreende do trecho abaixo. Uma terceira opção é assumir que apenas os links de micro-ondas ponto-a-ponto são utilizados para os links de acesso das linhas dedicadas. Trecho do documento em consulta pública, página 63. Quais são as vantagens e desvantagens em utilizar um modelo top-down, conforme proposto no conceito, para a modelagem de custos de linha dedicada (cobre/fibra)? Qual a dificuldade, no caso brasileiro, de se estimar um modelo bottom-up para EILD, que inclua o acesso microondas e os outros tipos de acesso? Página 6 de 9

7 Usar informações a partir de benchmarking internacional não seria alternativa para o regulador estimar um modelo bottom-up? Como a experiência internacional, que optou por modelos LRIC, aborda a questão de muitas linhas dedicadas já serem redes existentes, com baixo custo incremental? 7) Conceito Proposto 30 O perfil de tráfego projetado para a operadora modelada deve se basear na média do mercado, considerando a fatia do tráfego de mercado modelado As estimativas de demanda podem ter influência significativa sobre os resultados derivados do modelo de custo, sendo voláteis e efetivamente complexas de serem dimensionadas, pois condicionadas diretamente pela rapidez da evolução tecnológica e de serviços, elementos esses de difícil controle por quem estima a demanda. Como a ANATEL propõe estimar a demanda ao longo do tempo (demanda futura) para popular o modelo? Será desenvolvido um modelo econométrico? Como será este processo? Seria o caso de analisar a sensibilidade do modelo à variável de demanda projetada? A volatilidade deve ser tratada na estimativa da demanda? Como esse tratamento pode ser feito? 8) Conceito Proposto 33 Uma abordagem LRAIC+ será utilizada para modelos LRIC de rede fixa e móvel. Página 7 de 9

8 A comunidade européia recomenda para o custeio das tarifas de terminação utilizar uma abordagem essencialmente LRIC (LRIC puro)....a recomendação da CE para o custeio das tarifas de terminação é utilizar uma abordagem essencialmente LRIC. Trecho do documento em consulta pública, página 107. O próprio documento recomenda a não utilização do modelo LRIC puro por conta da igualdade na originação e terminação entre as tarifas de chamada de longa distância. No entanto, no Brasil, a tarifa de chamada de longa distância para originação é a mesma para terminação. Essa não é uma situação apropriada para o uso de LRIC puro já que os custos comuns não seriam recuperáveis. Trecho do documento em consulta pública, página 107. Considerando que o preço de chamada de voz baseado na distância está sendo trocado por uma taxa fixa em todo o mundo (a distância é um fator que foi eliminado para o caso de diversos serviços) e também no Brasil, como justificar que a escolha pelo LRAIC+ está em linha com a abordagem de fixar as taxas de longo prazo de terminação utilizando o modelo de custo? Utilizando a experiência internacional, quais seriam os pontos positivos e negativos da adoção do LRAIC+ em detrimento do LRIC puro? Página 8 de 9

9 9) Conceito Proposto 38 A abordagem definida na Resolução n 535 será utilizada para se obter o WACC. A abordagem para o custo médio ponderado de capital seguirá os ditames da Resolução n 535 que, por sua vez, regulamenta a aplicação do modelo de precificação de ativos financeiros (CAPM). O Tribunal de Contas da União, recentemente, em acórdão que analisou a precificação do leilão da faixa de freqüência para exploração dos serviços 4G, recomendou alteração da Resolução nº 535/09, no sentido de se aprimorar a metodologia de estimativa da WACC, de forma a torná-la mais estável ao longo do tempo e menos limitada a horizonte temporal restrito de aplicação. Há alternativa diferente da Resolução nº 535 para servir de base para o cálculo do custo médio ponderado de capital? Qual será o critério para definir títulos livres de risco, no contexto do projeto? Na expectativa de contribuir para o aperfeiçoamento do processo regulatório, permanece à disposição para quaisquer esclarecimentos. Atenciosamente, João Moura Presidente Executivo Página 9 de 9

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