III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013

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1 III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013

2 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Dados de 2011 Unidades Consumidoras 69 milhões Taxa de Atendimento 99,2% dos domicílios Índice de Satisfação do Consumidor 78,2% Empregados 175 mil Receita Bruta R$ 140 bilhões Encargos e Tributos *Somente na Distribuição R$ 52 bilhões Investimentos Anuais R$ 11,0 bilhões 2

3 PANORAMA DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE E. ELÉTRICA ABRADEE: 41 CONCESSIONÁRIAS (99% dos consumidores do país) 3

4 Impactos da Mini e Micro Geração Distribuída na Matriz de Energia Elétrica do Brasil 5

5 Impacto Matriz Energética Participação da GD (Solar + Eólica + Biomassa) na matriz brasileira Matriz Energética 2030 com GD (Conservador) Térmicas GD 15% 3% Importação 4% Matriz Energética 2030 com GD (Moderado) GD Térmicas 5% 13% Importação 4% Alternativas 9% Hidrelétricas 69% Alternativas 9% Hidrelétricas 69% Importação 4% Alternativas 9% Matriz Energética 2030 com GD (Acelerado) GD Térmicas 8% 10% Hidrelétricas 69% 6

6 Impactos da penetração da GD na rede A crescente penetração da Geração Distribuída na rede (BT e MT) trará diferentes impactos para a rede e, conseqüentemente para a concessionária em que a GD for instalada. Estes impactos envolverão: Confiabilidade Carga na Ponta Qualidade de Energia Perdas Técnicas Adiamento de Investimentos em T&D Novas Tecnologias Proteção Fonte: KEMA

7 Classificação dos impactos da GD na rede Categoria de Impactos GD PV Eólica Biomassa Microgrid Confiabilidade Baixo Baixo Médio Alto Carga na ponta Alto Baixo Médio Alto Qualidade de Energia Médio Médio Médio Médio Perdas Técnicas Médio Baixa Médio Médio Adiamento de investimentos em P&D Baixo Baixo Alto Alto Novas Tecnologias Baixo Baixo Médio Alto Proteção Médio Médio Baixo Baixo Tabela feita por especialistas, com sua experiência em projetos internacionais Impactos Positivos Impactos Negativos Fonte: KEMA

8 Impactos da Mini e Micro Geração Distribuída no negócio de Distribuição de Energia Elétrica (Questões Regulatórias Brasileiras) 10

9 Aspectos Tributários De acordo com as Secretarias de Fazenda Estadual, a tributação deverá incidir sobre toda a energia consumi-da na unidade consumidora, independentemente da quantidade de energia que tenha sido injetada na rede. Desta forma somente ficará livre de tributação a energia que tenha sido gerada e consumida ao mesmo tempo. Este procedimento diminui a atratividade do investimento. 14

10 Impacto na Compra de Energia O modelo setorial do SEB considera que o mercado físico e de receita das distribuidoras orientam e sustentam a expansão da oferta de energia. Preconiza, ainda, que o processo de compra de energia seja neutro para a distribuidora A introdução desta nova variável (redução do mercado existente e redução do crescimento do mercado) irá dificultar as projeções das necessidades de compra de energia pelas distribuidoras Embora não se possa afirmar com que velocidade a utilização de energia solar irá se desenvolver, é necessário estabelecer um tratamento para esta questão 15

11 Viabilidade Econômica da Distribuição É sabido que o custo de disponibilidade do sistema de distribuição aplicado aos usuários do grupo B não reflete efetivamente o custo eficiente da atividade. Por outro lado, a tarifa de demanda para o grupo A é conciliada com a TUSD A ausência de um sinal adequado, desde o início da regulamentação, poderá gerar um sentimento de falta de transparência para o consumidor da BT, quando a forma de cobrança for alterada no futuro. Atenção: Na impossibilidade de aplicação de uma tarifa binômia no curto prazo, deveria ser adotada uma tarifa de custo de disponibilidade do sistema de distribuição equivalente a TUSD 16

12 Subsídios Questionáveis Alteração implementada da REN 77/04 Art. 3º-A Para a fonte solar referida no art. 1º fica estipulado o desconto de 80% (oitenta por cento), para os empreendimentos que entrarem em operação comercial até 31 de dezembro de 2017, aplicável nos 10 (dez) primeiros anos de operação da usina, nas tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e de distribuição TUST e TUSD, incidindo na produção e no consumo da energia comercializada (destacamos) Contribuição da Secretaria de Acompanhamento Econômico do MF (iv) sejam apresentadas as razões que fundamentaram a adoção do desconto de 80% na TUSD e TUST para a fonte solar; (v) sejam explicitadas as diretrizes do MME que levaram à proposição das medidas em análise; e Preocupação: Qual é a justificativa para ampliar a política e a regra de subsídios existentes? Noutros países, como Alemanha, há solida diretriz para substituir a geração nuclear por fontes renováveis e seguras Atenção: Avaliar a pertinência e necessidade de ampliar esse subsídio na ocasião, do aperfeiçoamento das respectivas regulamentações 17

13 Implantação da Resolução 482/12 A resolução nº 517/12 introduziu aprimoramentos na Resolução nº 482/12 esclarecendo diversos pontos de dúvidas que surgiram no setor As distribuidoras já elaboraram suas normas técnicas para estabelecer os procedimentos a serem observados pelos interessados na implantação de unidades de micro e mini geração De acordo com levantamento realizado com 18 grandes distribuidoras, até o momento foram apresentados apenas 15 pedidos de conexão de centrais geradoras. 18

14 Obrigado! Nelson Fonseca Leite Presidente SCN - Quadra 02 - Bloco D - Torre A Sala Edifício Liberty Mall CEP Brasilia DF Brasil Tel Fax abradee@abradee.org.br 20

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