Palavras-chave: Fotografia Schlieren, Ultrassom, Ondas de Lamb, Compósitos Laminados Fibra- Metal, Detecção de Danos.
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1 COTEQ UTILIZAÇÃO DA FOTOGRAFIA SCHLIEREN NA VISUALIZAÇÃO DO FEIXE ULTRASSÔNICO E DETECÇÃO DE DANOS EM COMPÓSITOS LAMINADOS FIBRA-METAL Cláudia Teresa T. Farias 1, Ivan C. da Silva 2, Igor Souza Ribeiro 3, Nico F. Declercq 4, João Carlos Machado 5, João Marcos A. Rebello 6 Copyright 2009, ABENDE, ABRACO e IBP Trabalho apresentado durante a 10ª. COTEQ Conferência Sobre Tecnologia de Equipamentos As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Sinopse A utilização da técnica de fotografia Schlieren na visualização do feixe acústico em meios transparentes já é bem aceita e difundida como método de investigação experimental no estudo da interação ótica-acústica com descontinuidades presentes no material a ser inspecionado. Neste trabalho foram obtidas fotografias Schlieren a partir da inspeção ultrassônica com ondas de Lamb em placas de compósitos laminados fibra-metal com e sem defeitos. Os resultados mostram a interferência entre campos leakage dos diferentes tipos de conversão de modo das ondas de Lamb nos defeitos e bordas das placas. Palavras-chave: Fotografia Schlieren, Ultrassom, Ondas de Lamb, Compósitos Laminados Fibra- Metal, Detecção de Danos. 1. Introdução Compósitos laminados fibra-metal (LFM) são cada vez mais utilizados por apresentarem, em geral, propriedades mecânicas superiores às ligas do metal isoladamente e menor densidade. Estes materiais foram recentemente lançados no mercado, sendo utilizados principalmente na indústria aeronáutica. Uma grande variedade de modos de deformação pode levar à falha dos compósitos reforçados por fibras. Os principais tipos de danos que reduzem a resistência mecânica do LFM são a ruptura de fibras, o descolamento fibra/matriz e a delaminação (1). É de extrema importância que 1 D. Sc., Química Industrial IFBA- Campus Salvador / GPEND 2 D. Sc., Engenheiro Eletrônico IFCampos- Campus Macaé 3 Graduando, Engenharia Elétrica IFBA- Campus Salvador / GPEND 4 Ph. D., Engenheiro Físico Georgia Institute of Technology / Campus Georgia Tech Lorraine 5 Ph. D., Engenheiro Eletrônico - UFRJ/COPPE/PEB 6 D. Sc., Engenheiro Metalúrgico - UFRJ/COPPE/PEMM 1
2 LASER sejam avaliados por métodos não-destrutivos eficazes na detecção de danos comuns a fim de garantir a segurança e a confiabilidade das estruturas que utilizam estes materiais. Entre as várias técnicas disponíveis, as ondas ultra-sônicas guiadas, em especial as ondas de Lamb, oferecem um método que pode ser conveniente na avaliação de materiais compósitos. No estudo da propagação de ondas ultrassônicas de Lamb em chapas de LFM, a técnica de fotografia Schlieren (2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15) pode ser útil provendo informações que auxiliam na caracterização destes materiais bem como na visualização de defeitos. Este método permite o mapeamento das mudanças de índices de refração em meios transparentes, líquidos, gases e sólidos, através da interação entre a irradiação de luz monocromática e o ultrassom, defasados em tempo definido. Quando ondas ultrassônicas de Lamb se propagam em sólidos elásticos (modos de propagação verdadeiros ) imersos em líquidos, parte da energia sônica vaza para o meio circundante (modos de propagação das ondas leaky Lamb). A figura 1 ilustra o diagrama experimental típico para a obtenção de fotografias Schlieren. Um feixe de luz monocromático é gerado por uma fonte de laser e focalizado através da lente L1 em um furo minúsculo. Após a passagem por L2, a luz é colimada para obter um perfeito feixe de laser paralelo, o qual atravessa um tanque transparente contendo água. Um feixe ultra-sônico incide obliquamente sobre a superfície de uma placa sólida (corpo de prova no interior do tanque). O feixe de laser, após interagir perpendicularmente com o ultra-som, sai do tanque sendo então focalizado por L3, e, em seguida filtrado (black spot) para bloquear toda luz não-difratada. Portanto, somente luz difratada alcança a projeção da tela, e uma visualização do feixe ultrassônico é obtida. A imagem é então capturada por câmera digital e armazenada. Filtro espacial L1 y x L2 L3 Tanque com água (vista de cima) Y Quadro de projeção z x Transdutor Câmera Digital Tanque com água (vista de frente) Corpo de prova Figura 1 - Esquema experimental para obtenção de fotografias Schlieren. Para análise dos feixes acústicos visualizados na fotografia Schlieren, a figura 2 ilustra um feixe ultra-sônico que propaga no líquido e incide na superfície do sólido com um ângulo próximo ao da geração de modos de propagação Lamb, promovendo uma série de fenômenos (4): deslocamento lateral da posição geométrica do feixe refletido (reflexão não-especular); presença de uma zona de intensidade nula ou mínima dentro do feixe refletido (campo nulo); a geração de uma fraca onda leaky próxima ao feixe refletido. 2
3 O campo nulo, efeito Schoch (2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13) é resultante da interferência destrutiva entre o feixe oriundo da reflexão geométrica e o feixe gerado pela onda leaky Lamb. A presença desse campo nulo, foi objeto de estudos de vários pesquisadores nas últimas décadas (14,16). Este fenômeno de interferência teve o seu nome dado por ter sido investigado pelo pesquisador alemão A. Schoch em Feixe Incidente Reflexão Especular (geomátrica) Campo nulo Reflexão não-especular Líquido Onda Leaky Lamb y b Corpo de prova Onda de Lamb x Líquid o Feixe transmitido Figura 2 Ilustração do efeito Schoch: Campo nulo devido à interferência destrutiva entre as reflexões geométrica e não-especular. O principal objetivo deste trabalho é a aplicação da técnica de fotografia Schlieren como ferramenta didática de visualização e estudo do feixe ultrassônico em regiões com e sem defeito de compósitos laminados fibra-metal. 2. Ensaios 2.1 Corpos de Prova Os corpos de prova utilizados no trabalho foram LFMs de chapas de alumínio e pré-impregnados (prepreg) de epóxi reforçados por fibras de vidro, num total de seis corpos de prova classificados em: SD - sem defeito; F- fratura de fibra; D - delaminação. Os corpos de prova foram produzidos segundo duas configurações diferentes: laminado com fibras paralelas a direção de laminação do alumínio CP1, figura 3; e laminado com fibras perpendiculares à direção de laminação do alumínio CP2. Direção de laminação do alumínio Alumínio Prepreg 0 o Prepreg 0 o Alumínio Figura 3 CP1 contendo duas camadas de prepreg com fibras paralelas à direção de laminação do alumínio. 3
4 Na confecção dos corpos de prova CP1 e CP2 foram utilizados os seguintes materiais: Chapas de alumínio com dimensões de 100 mm x 100 mm x 0,5 mm, e composição descrita na tabela 1; Lâminas de pré-impregnado (prepreg) de fibra de vidro S 2 /epóxi uni-direcional (UD) Hexply 6376, com dimensões de 100 mm x 100 mm x 0,17 mm fabricadas pela Hexcel Corporation. Os dados das propriedades do prepreg (17) são apresentados na tabela 2. Tabela 1 Composição química da chapa de Alumínio comercial (18). elemento Al Cu Fe/Si Mg Mn Ti Zn Cr Outros 99,0 0,00- %peso 0,05 <1,00 <1,00 0,05 0,00 0,10 0,00 0 0,15 Tabela 2 Propriedades do prepreg com fibra de vidro unidirecional S 2 / epóxi (17). Dimensão PREPREG UD S 2 (V f =60%) Módulo de Young, E 1 [GPa] 54 Módulo de Young, E 3 [GPa] 9,4 Coeficiente de Poisson, ,0575 Coeficiente de Poisson, ,33 Módulo de Cisalhamento, G 13 [GPa] 5,55 Densidade, [g/cm 3 ] 1,98 As chapas de alumínio, com dimensões especificadas na figura 4 foram jateadas com óxido de alumínio de 80 mesh para aumentar a adesão entre o alumínio e o prepreg. Em seguida, limpas com acetona em aparelho de ultra-som por 10 minutos. Após foram armazenadas em dessecador com sílica gel até o empilhamento. Durante todo o processo de confecção foram utilizadas luvas de látex para impedir que a oleosidade das mãos passa-se para as lâminas dificultando uma boa aderência entre as lâminas. Para o caso dos corpos de prova com defeito, estes foram fabricados e posicionados de acordo com a figura 4. Fratura Delaminação de fibras Figura 4 Dimensões e posicionamento dos defeitos nos corpos de prova LFM de fibra de vidro: fratura de fibra; delaminação. A fratura de fibras foi simulada pelo corte e remoção do prepreg antes do empilhamento na área indicada pela figura 4. A delaminação foi simulada pela adição de fita teflon na área indicada pela figura 4, após a cura o teflon foi retirado. 4
5 Foi utilizado um sistema para o empilhamento, prensagem e cura, necessário a confecção dos corpos de prova, figura 5. Os parâmetros do ciclo de ura do prepreg fornecidos pelo fabricante são: aquecimento numa taxa de C/min até que atinja a temperatura de C mantendo este valor por 2 horas a uma pressão de 700 kn/m 2 para promover a cura total do prepreg. Numa primeira etapa, o empilhamento foi feito tendo como referencia à direção de laminação da chapa de alumínio (ver figura 3). Após o empilhamento, a prensagem mecânica foi realizada utilizando um torquímetro para obter uma pressão de 700 kn/m 2. A fim de se evitar a formação de bolhas no interior do LFM, o sistema foi mantido a vácuo para retirada de produtos voláteis liberados pelo início das reações de cura na lâmina de prepreg (início da cura em T=23 0 C). Finalizando a confecção dos corpos de prova, o sistema foi colocado no interior de um forno de rampa para realizar o ciclo de cura. Figura 5 Sistema de empilhamento, prensagem mecânica e cura dos corpos de prova CP1 e CP2: vista superior; vista inferior. 2.1 Metodologia para a obtenção de Fotografias Schlieren A figura 2.4 mostra o esquema experimental utilizado para inspecionar os corpos de prova CP1_SD, CP1_F, CP1_D, CP2_SD, CP2_F e CP2_D através da técnica de fotografia Schlieren onde efeitos ótico-acústicos são usados para visualização do feixe ultrassônico e desta forma avaliar o que ocorre quando o feixe sônico de 3 MHz num ângulo incidente para geração de onda de Lamb e com diâmetro de 1 cm incide sobre regiões com e sem defeito dos corpos de prova imersos num tanque de vidro contendo água destilada. Um feixe de luz monocromática gerado por uma fonte de laser He-Ne de 10 mw atravessa o tanque transparente com água interagindo perpendicularmente com o feixe sônico e com o corpo de prova. Dispositivos óticos tais como espelhos e lentes cilíndricas auxiliam a transmissão do feixe de laser antes e após a passagem através do tanque transparente contendo água até que a imagem seja projetada numa parede, como mostra a Figura 1. As inspeções foram realizadas considerando a direção do feixe ultrassônico em relação ao direcionamento das fibras nos LFMs. 5
6 Figura 6 Direção dos feixes ultra-sônico e de laser com o posicionamento dos parafusos para marcação dos defeitos nos corpos de prova CP1_F: feixe ultra-sônico perpendicular à direção das fibras; feixe ultra-sônico paralelo à direção das fibras. As figuras 6 e 7 mostram a direção dos feixes ultra-sônico e de laser com o posicionamento dos parafusos para marcação dos defeitos nos corpos de prova CP1_F e CP1_D, respectivamente, imersos no tanque: feixe ultra-sônico perpendicular à direção das fibras; feixe ultra-sônico paralelo à direção das fibras. Figura 7 Direção dos feixes ultra-sônico e de laser com o posicionamento dos parafusos para marcação dos defeitos nos corpos de prova CP1_D: feixe ultra-sônico perpendicular à direção das fibras; feixe ultra-sônico paralelo à direção das fibras. 3. Resultados e discussão Como a freqüência do transdutor para geração do feixe incidente foi de 3 MHz, a técnica não teve como objetivo indicar o direcionamento das fibras dos LFMs, como no caso do trabalho apresentado por DECLERCQ et al. (3) onde os pesquisadores usaram freqüência elevada de 10 MHz. DECLERCQ et al. (6) mostraram que ondas de Lamb geram outras de mesma simetria quando alcançam as bordas da chapa por conversão de modo ou por retro-reflexão. Os pesquisadores usaram um sistema tradicional para obter fotografias Schlieren de um feixe ultra-sônico incidente de 3 MHz e 1 cm de diâmetro em uma chapa de alumínio com 1,45 mm de espessura. 6
7 Em outro trabalho, a metodologia da fotografia Schlieren foi utilizada para determinar a direção das fibras em material compósito laminado, usando um feixe sônico de alta freqüência, 10 MHz, por DECLERCQ et al. (3) em três materiais: alumínio, compósito de fibra de carbono/epóxi unidirecional e compósito de fibra de vidro/epóxi unidirecional. Os pesquisadores mostraram que o perfil do feixe refletido é formado por um padrão de franjas, que ao contrário da técnica com baixa freqüência (1-5 MHz), independe do ângulo de incidência. Segundo os autores, o padrão de franjas ocorre devido à dependência espacial do coeficiente de reflexão em relação à direção das fibras. Feixe US Incidente Reflexão especular Campo Nulo Feixe US Incidente Campo Nulo Reflexão Nãoespecular Feixe Transmitido Corpo de prova Corpo de prova Figura 8 Fotografias Schlieren dos corpos de prova: CP1_SD com feixe ultra-sônico incidente paralelo as fibras; CP21_SD com feixe ultra-sônico incidente perpendicular as fibras. Nas imagens, é visualizado o feixe ultra-sônico que incide sobre a superfície do corpo de prova, o feixe transmitido e a região de interferência (campo nulo) entre as reflexões geométrica e não especular (efeito Schoch). Na figura 8, pode-se observar que nas fotografias Schlieren de ambos os corpos de prova sem defeito aparece uma interferência destrutiva, campo nulo, resultante das reflexões geométrica e nãoespecular (efeito Schoch). Para o corpo de prova CP1_SD da figura 8, a imagem foi capturada quando o feixe incidente se aproximava da borda do LFM. Com isso, um padrão de raias paralelas é visualizado como decorrente da interferência entre campos leakage dos diferentes tipos de conversão de modo das ondas de Lamb que ocorrem na borda do corpo de prova do LFM, como visto por DECLERCQ et al. (6). 7
8 Feixe US Incidente Posicionadores do defeito Corpo de prova Figura 9 Fotografias Schlieren do corpo de prova CP1_F com o feixe ultra-sônico incidente paralelo à direção das fibras: sobre a região com fratura de fibras; em região sem defeito. Os posicionadores delimitam a região do defeito. A figura 9 mostra as fotografias Schlieren do corpo de prova com defeito tipo fratura de fibras, e o feixe ultra-sônico incidente paralelo à direção das fibras. Na figura 9, o feixe ultra-sônico incide sobre a região do defeito. Observa-se a ausência do feixe transmitido através do LFM. O feixe refletido não-especular e um perfeito campo nulo também não são observados. A presença de raias deve-se a conversão de modo das ondas de Lamb que ocorrem na borda do defeito. Este mesmo efeito foi verificado por DECLERCQ et al. (6). Através da figura 9 percebe-se que conforme o feixe sônico desloca-se em direção à região sem defeito, o efeito Schoch e o feixe transmitido são visualizados perfeitamente. No corpo de prova CP1_F com o feixe ultra-sônico perpendicular à direção das fibras, figura 10, a distância entre os posicionadores do defeito é o dobro daquela usada para o corpo de prova CP1_F, uma vez que o lado maior do defeito coincide com a direção de laminação das chapas de alumínio. O efeito Schoch é visualizado somente quando o feixe sônico incide na região fora do defeito. 8
9 Figura 10 Fotografias Schlieren do corpo de prova CP1_F com o feixe ultra-sônico incidente perpendicular a direção das fibras: sobre a região com fratura de fibras; em região sem defeito. Os posicionadores delimitam a região do defeito. Na figura 10, pode-se observar a ausência do feixe transmitido entre os dois posicionadores do defeito, assim como, não se visualiza o efeito Schoch. Enquanto que, fora da região sem defeito o efeito Schoch e o feixe transmitido são visíveis, figura 10. Ë observado também a presença de raias devido à conversão de modo na borda do defeito como mostrado por DECLERCQ et al. (6). Figura 11 Fotografias Schlieren do corpo de prova CP1_D com o feixe ultra-sônico incidente paralelo à direção das fibras: saindo da região sem defeito; totalmente sobre a área delaminada. 9
10 Nas figuras 11 e são ilustradas as fotografias Schlieren dos corpos de prova CP1_D com o feixe ultra-sônico incidente paralelo à direção das fibras e incidindo numa região anterior a delaminação e sob a região delaminada, respectivamente. Na figura 11, o feixe transmitido e o efeito Schoch são bem visualizados. Quando o feixe incidente se encontra sob a delaminação, figura 11, nota-se a ausência do feixe transmitido e do efeito Schoch. As raias observadas são devidas à interferência entre campos leakage dos diferentes tipos de conversão de modo das ondas de Lamb na borda da placa de LFM. Nota-se que as ondas de Lamb radiam também, ao chegar à extremidade, na direção à frente da chapa, segundo DECLERCQ et al. (6). Isto é devido à formação de múltiplos pólos acústicos na extremidade da placa. Figura 12 Fotografias Schlieren do corpo de prova CP1_D com o feixe ultra-sônico incidente perpendicular à direção das fibras: saindo da região sem defeito; na borda da delaminação Nas figuras 12 e são mostradas as fotografias Schlieren dos corpos de prova CP1_D com o feixe ultra-sônico incidente perpendicular à direção das fibras incidindo numa região anterior a delaminação e na borda do defeito, respectivamente. Na figura 12, o feixe transmitido e o efeito Schoch são visualizados. Quando o feixe incidente se encontra na borda da delaminação, figura 12, nota-se a presença de raias devido, provavelmente, à interferência entre campos leakage dos diferentes tipos de conversão de modo das ondas de Lamb na borda do defeito. 4. Conclusões A técnica de fotografia Schlieren pôde ser utilizada como ferramenta para visualização do feixe ultrassônico incidente, das ondas de Lamb e leaky Lamb, e detectou a região com defeito em todos os corpos de prova de LFM inspecionados. 10
11 Agradecimentos Ao CNPq e à CAPES, pelo apoio financeiro; À Universidade de Gent, Bélgica, Departamento de Mecânica e Construções, pela utilização do laboratório ótico-acústico. Referências Bibliográficas 1. CHAWLA, K. K.; Composite Materials Science and Engineering. New York,,Springer-Verlag, DECLERCQ, N. F.; DEGRIECK, J.; LEROY, O.; Schlieren photography to study sound interaction with highly absorbing.ultrasonics, Volume 43, Issue 7, Pages , DECLERCQ, N. F.; TEKLU, A.; BREAZEALE, M. A.; HASSE, R. D.; DEGRIECK, J.; LEROY, O.; Detection of Fiber Direction in Composites by Means of a High-Frequency Wide- Bounded Beam and Schlieren Photography. Research in Nondestructive Evaluation, vol. 16, No. 2, Pages 55-64, JIA, X.; Normal-mode theory of nonspecular phenomena for a finite-aperture ultrasonic beam reflected from layered media. Applied Physics Letters, Volume 70, Vol.3, pp , TEKLU, A., BREAZEALE, M. A., DECLERCQ, N. F., HASSE, Roger D., McPherson, Michael S.; Backward displacement of ultrasonic waves reflected from a periodically corrugated interface. Journal Applied Physics. 97, (2005). 6. DECLERCQ, N. F.; DEGRIECK, J.; LEROY, O.; Bounded Beam Interaction with Plate-Edge at Lamb Angle. Acta Acustica united with Acustica, Volume 91, Número 2, Março 2005, pp (7). 7. ZHU, Q. G., RUF, H. J., MAYER, W. G.,Lamb Wave Radiation from Plate Termination in a Liquid. Ultrasonics, Vol. 29, novembro de LAFAUT JP, LEROY, O., WEVERS M, DEVOLDER S, BAERT L. Schlieren photography study of energy absorption by uric acid nuclei. Ultrasound Med Biol.; 26(2):335-40, Fevereiro PLONA, T. J., BEHRAVESH, M., MAYER, W. G., Rayleigh and Lamb waves at liquid solid boundaries, Ultrasonics 13, (1975). 10. DECLERCQ, N. F., VAN DEN ABEELE, F., DEGRIECK, J., LEROY, O.; The Schoch Effect to Distinguish Between Different Liquids in Closed Containers. IEEE transactions on ultrasonics, ferroelectrics, and frequency control, vol. 51, no. 10, outubro DECLERCQ N. F., TEKLU, A., BREAZEALE, M.A., BRIERS, Rudy, LEROY, O., Degrieck, J., Shkerdin, G. N., Study of the scattering of leaky Rayleigh waves at the extremityof a fluid-loaded thick plate. Journal of Applied Physics-- Volume 96, (10) pp , Novembro, MAYER, W., Detection of local inhomogeneities in solids by rayleigh angle reflection, Ultrasonics, vol. 19, pp , Maio DECLERCQ L. N. F., DEGRIECK, J., LEROY, O.; The double-sided ultrasonic beam displacement. Applied Physics Letters -- November 1, Volume 85, (18), pp NEUBAUER, W. G.; Ultrasonic reflection of a bounded beam at Rayleigh and critical angles for a plane liquid-solid interface. Journal of Applied Physics, Volume 44, Issue 1, Pages 48-55, NEUMANN, T.; ERMERT, H.; Schlieren visualization of ultrasonic wave fields with high spatial resolution. Proceedings of Ultrasonics International and World Congress on Ultrasonics, December 2006, Pages BERTONI, H. L., TAMIR, T. Unified Theory of Rayleigh-Angle Phenomena for Acoustic Beams at Liquid-Solid Interfaces. Applied Physics. 2, (1973). 17. DE VRIES, T. J.; Blunt and Sharp Notch Behaviour of Glare Laminates, PhD thesis, Delft University of Technology, Netherlands, Manual Alcoa S/A. 11
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