OBJETO: Contratação de empresa especializada para elaboração do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PMGIRS

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2 OBJETO: Contratação de empresa especializada para elaboração do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PMGIRS GESTÃO MUNICIPAL DA PREFEITURA Marcio H. Catão Prefeito de Teresópolis Leandro Coutinho da Graça Subsecretário de Meio Ambiente Maria Claudia Pinto Vilhena Secretaria Municipal de Planejamento e Projetos Especiais Carlos Alcides Liborio Telles Secretario de Educação Jose Fernando Quiben Bergamini Secretaria de Serviços Públicos Luís Barbosa Neto Secretaria de Agricultura Miguel Angelo Filho Secretaria de Saúde Anna Carolina Dias Rezende Secretaria de Meio Ambiente Thiago Lima da Silva Secretaria de Meio Ambiente ALTO URUGUAI - 2

3 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO PMGIRS: Membros da Câmara Técnica de Saneamento, do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (COMDEMA) ASSOCIAÇÃO PRÓ-GESTÃO DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL (AGEVAP) André Luis de Paula Marques Diretor-Presidente Aline Raquel Alvarenga Diretora de Relações Institucionais Interina Diego Elias M. Nascimento Gomes Diretor Administrativo Financeiro ALTO URUGUAI - 3

4 CONSULTORIA CONTRATADA: ALTO URUGUAI SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA CNPJ: Escritório Campo Grande - MS Rua Dr. Arthur Jorge, 1602 Monte Castelo (67) EQUIPE TÉCNICA: Maycon Pedott Engenheiro Ambiental CREA/SC Marcos Roberto Borsatti Engenheiro Ambiental CREA/SC Robson Ricardo Resende Engenheiro Sanitarista e Ambiental CREA/SC Ediane Mari Biasi Assistente Social CRESS/SC Roberto Kurtz Pereira Advogado OAB/SC Mariane Delamare Afonso Arquiteta e Urbanista CAU/MS: ALTO URUGUAI - 4

5 José Rudimar Santa Catarina Administrador CRA/SP: Joana Fernanda Sulzenco Administradora CRA/SC: Willian de Melo Machado Analista de Sistemas EQUIPE DE APOIO Lais Caroline B. de Almeida Analista em Planejamento Territorial Luciano Martins Delboni Analista Ambiental Matheus dos Santos Cabral Analista em Planejamento Territorial Evelyn Espindola Cabral Estagiária de Engenharia Ambiental Renan Nunes Vincenzi Estagiário de Engenharia Ambiental ALTO URUGUAI - 5

6 SUMÁRIO 1 LEVANTAMENTO E ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO VIGENTE LEGISLAÇÃO FEDERAL Política Nacional dos Resíduos Sólidos - PNRS Política Nacional De Saneamento Básico PNSB Política Nacional De Educação Ambiental PNEA LEGISLAÇÃO ESTADUAL LEGISLAÇÃO MUNICIPAL Plano Plurianual - PPA e Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO ANÁLISE DE CONTRATOS, CONVÊNIOS E PROGRAMAS PARA A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E DA LIMPEZA PÚBLICA MODELO DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E DA LIMPEZA PÚBLICA CONTRATOS VIGENTES PARA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ALTO URUGUAI - 6

7 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Quadro Legal de Instância Federal Tabela 2 - Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) Tabela 3 - Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Tabela 4 - Quadro legal de instância Estadual Tabela 5 - Instituto Estadual do Ambiente (INEA) Tabela 6 - Conselho Estadual de Meio Ambiente - CONEMA Tabela 7 - Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul CEIVAP Tabela 8 - Quadro Legal do Município Tabela 8 Modelos de Gestão Institucional dos Resíduos Sólidos Tabela 9 Relação dos Contratos Vigentes para Gestão dos Resíduos Sólidos Tabela 10 Relação das Linhas de Programas de Educação Ambiental em Teresópolis ALTO URUGUAI - 7

8 APRESENTAÇÃO Com o propósito de atender as causas e a dinâmica atual do sistema de manejo e gestão dos resíduos sólidos e com o fim de subsidiar as ações de controle, este produto de legislação preliminar traz para o município de Teresópolis uma análise geral das legislações Federais, Estaduais e Municipais que instituem políticas e instrumentos voltados às áreas de resíduos sólidos, saneamento básico e educação ambiental assim como seus decretos regulamentadores. Para o início dos trabalhos de elaboração do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS de Teresópolis, o embasamento legal se faz necessário, uma vez que o mesmo, se tornará uma política municipal. Conforme Termo de Referência estabelecido para a execução do plano, as informações contidas neste produto podem sofrer alterações no processo de elaboração do mesmo. O processo de obtenção das informações contidas neste produto decorreu através de pesquisas de legislações em geral e específicas, busca por projetos e programas em andamento e investimentos aplicáveis. O município de Teresópolis possui uma projeção de investimentos para os eixos do saneamento básico e da limpeza pública já pré estabelecidos para o quadriênio de 2013/2017.O detalhamento para o ano de 2015 se dá através da Lei das Diretrizes Orçamentais - LDO e com projeções do Plano Plurianual PPA. O produto contém informações de programas e projetos que o Município possui em andamento e já consolidados, e é uma forma de garantir a permanência dos mesmos e propor melhorias. Neste levantamento e estudo, apresenta-se um resumo geral das políticas públicas, investimentos, ações, programas e projetos relacionados diretamente ou indiretamente com a execução do trabalho. O fechamento do produto é realizado por meio de integração das etapas da elaboração do PMGIRS. ALTO URUGUAI - 8

9 1 LEVANTAMENTO E ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO VIGENTE O estudo e levantamento de toda e qualquer legislação, norma ou resolução aplicáveis ao que tange a gestão integrada dos resíduos sólidos, se faz necessário para o desenvolvimento de todo planejamento que resulta em políticas municipais interligadas com políticas estaduais e federais. A aplicabilidade das legislações vigentes em diferentes instâncias constitui no planejamento político adotado pelo Município. As legislações municipais podem ter o caráter mais restritivo em relação às políticas federais e estaduais, a compatibilidade entre elas é o ponto principal deste levantamento, evitando que o município incorra em ilegalidade LEGISLAÇÃO FEDERAL As diretrizes e princípios em prol do meio ambiente e do saneamento básico tiveram origem com a instituição da Política Nacional de Meio Ambiente na década de 80 através da Lei nº 6.938/81, este marco legal trouxe algumas regras para todas as políticas públicas de meio ambiente a serem desenvolvidas pelos entes federativos. Anteriormente a isso cada Estado ou Município tinha autonomia para eleger as suas diretrizes políticas em relação ao meio ambiente de forma independente, embora na prática poucos realmente demonstrassem interesse pela temática. Em 1999 o governo federal instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental através da Lei nº 9.795, na qual estabelece educação ambiental como um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. No que se refere a resíduos sólidos, saneamanto básico e educação ambiental, as principais legislações, com seus respectivos decretos regulamentadores, são: Lei Federal nº , de 02 de agosto de 2010, que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências; ALTO URUGUAI - 9

10 Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, que Regulamenta a Lei Federal n º , de 02 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências; Lei Federal nº , de 05 de janeiro de 2007, que Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, revoga a Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978, e dá outras providências; Decreto nº 7.217, de 21 de junho de 2010, que Regulamenta a Lei nº , de 05 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, e dá outras providências; Decreto nº 7.405, de 23 de dezembro de 2010, que Institui o Programa Pró-Catador, denomina Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis e o Comitê Interministerial da Inclusão Social de Catadores de Lixo criado pelo Decreto de 11 de setembro de 2003, dispõe sobre sua organização e funcionamento, e dá outras providências; Lei nº 9.795, 27 de abril de 1999, que - institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências; Decreto nº de 25 de junho de Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Dentro da esfera Federal encontram-se diversas legislações que se relacionam com os tópicos analisados anteriormente. A tabela a seguir apresenta as principais legislações vigentes. ALTO URUGUAI

11 Tabela 1 - Quadro Legal de Instância Federal Instrumento Matéria PORTARIA MINISTERIAL Nº 53/1979 LEI Nº 6.776/1979 LEI Nº 6.938/1981 LEI Nº 7.802/1989 LEI Nº 8.078/1990 LEI Nº 8.080/1990 LEI Nº 8.666/1993 DECRETO Nº 875/1993 Dispõe sobre o tratamento e disposição final de resíduos sólidos de qualquer natureza. Lei do Parcelamento do Solo, que traz a obrigatoriedade dos serviços de saneamento. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formulação e aplicação e dá outras providências. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Promulga a Convenção da Basiléia sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu depósito. LEI Nº 8.987/1995 Dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos previstos no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências. LEI Nº 9.074/1995 LEI ORDINÁRIA Nº 787/1997 LEI Nº 9.433/1997 LEI Nº 9.605/1998 LEI Nº 9.795/1999 LEI Nº 9.974/2000 Estabelece normas para outorga e prorrogações das concessões e permissões de serviços públicos e dá outras providências. Dispõe sobre o Programa de Prevenção de Contaminação por Resíduos Tóxicos, a ser promovido por empresas fabricantes de lâmpadas fluorescentes, de vapor de mercúrio, vapor de sódio e luz mista e dá outras providências. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Altera a Lei nº7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providência. ALTO URUGUAI

12 DECRETO Nº 4.074/2002 LEI Nº /2004 LEI Nº /2005 DECRETO Nº 5.940/2006 DECRETO Nº 6.017/2007 LEI Nº /2007 LEI Nº /2009 LEI Nº /2010 DECRETO Nº 7.217/2010 Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada no âmbito da administração pública. Dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos. Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às cooperativas. Regulamenta a Lei nº , de 06 de abril de 2005, que dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos. Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico: altera as Leis nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, revoga a Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978, e dá outras providências. Institui a Política Nacional sobre a mudança do clima Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Regulamenta a Lei nº , de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, e dá outras providências. DECRETO Nº 7.404/2010 Regulamenta a Lei nº de 02 de agosto de DECRETO Nº 7.405/2010 DECRETO Nº 7.390/2010 DECRETO Nº 7.619/2011 LEI Nº /2013 Institui o Programa Pró-Catador. Regulamenta os arts. 6º, 11 e 12 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC. Regulamenta a concessão de crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI na aquisição de resíduos sólidos. Altera a Lei nº /2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, com o objetivo de incentivar a economia no consumo de água. Fonte: Organizado por Alto Uruguai, ALTO URUGUAI

13 Tabela 2 - Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) Instrumento Matéria 001/ / / / / / / / / / / / / / / / / /2002 Estabelece critérios básicos e diretrizes para o Relatório de Impacto Ambiental RIMA, para o licenciamento de atividades com significativo impacto ambiental. Dispõe sobre o licenciamento de obras de saneamento básico. Dispõe sobre o licenciamento de obras de resíduos industriais perigosos. Dispõe sobre o tratamento a ser dado em cargas deterioradas, contaminadas, fora de especificação ou abandonadas. Dispõe sobre a incineração de resíduos sólidos provenientes de estabelecimentos de saúde, portos e aeroportos. Dispõe sobre a entrada no país de materiais residuais. Dispõe sobre o gerenciamento de resíduos sólidos gerados nos portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários. Alterada pela Resolução nº 358, de 29 de abril de Estabelece as Áreas de Segurança Portuária. Dispõe sobre a importação de desperdícios e resíduos de acumuladores elétricos de chumbo. Dispõe sobre a revisão e complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o licenciamento ambiental. Trata da alteração do Anexo 10 da Resolução CONAMA nº 23, Listagem dos resíduos perigosos com importação proibida e resíduos não inertes classe II controlados pelo IBAMA. Altera o anexo 10 da Resolução CONAMA nº 23, de 12 de dezembro de Procedimentos especiais ou diferenciados para destinação adequada quando do descarte de pilhas e baterias usadas, para evitar impactos negativos ao meio ambiente. Estabelece código de cores para diferentes tipos de resíduos na coleta seletiva. Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. Altera dispositivos da Resolução nº 258, de 26 de Agosto de 1999, que dispõe sobre pneumáticos. Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Alterada pelas Resoluções 348, de 16 de agosto de 2004, e nº 431, de 24 de maio de ALTO URUGUAI

14 308/ / / / / /2004 RESOLUÇÃO RDC Nº 306/ / / / / / / / /2006 Licenciamento Ambiental de sistemas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos gerados em municípios de pequeno porte. Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos. Alterada pela Resolução nº 386 de 27 de dezembro de Institui a Câmara Técnica de Saúde, Saneamento Ambiental e Gestão de resíduos. Alterada pelas Resoluções nº 360, de 17 de maio 2005 e nº 376, de 24 de outubro de Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos. Altera a Resolução CONAMA nº 307, de 05 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos. Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Alterada pelas Resoluções nº 370, de 06 de abril de 2006, nº 397, de 03 de abril de 2008, nº 410, de 04 de maio de 2009, e nº 430, de 13 de maio de Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado. Altera o art. 18 da Resolução CONAMA nº 316, de 29 de outubro de 2002 que versa sobre tratamento térmico de resíduos. Define os empreendimentos potencialmente causadores de impacto ambiental nacional ou regional para fins do disposto no inciso III, 1, art. 19 da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, e dá outras providências. Altera dispositivos da Resolução nº 335, de 03 de abril de 2003, que dispõe sobre o licenciamento ambiental de cemitérios. Alterada pela Resolução nº 402, de 17 de novembro de Retifica a Resolução CONAMA nº 375 de 29 de agosto de Define critérios e procedimentos, para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados, e dá outras providências. Define critérios e procedimentos, para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados, e dá outras providências. Retificada pela Resolução nº 380, de 31 de outubro de ALTO URUGUAI

15 401/ / / / / / / / / /2012 Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências. Alterada pela Resolução nº 424, de 22 de abril de Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de aterro sanitário de pequeno porte de resíduos sólidos urbanos. Dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas. Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências. Prorroga o prazo para complementação das condições e padrões de lançamento de efluentes, previsto no art. 44 da Resolução nº 357, de 17 de março de 2005, e no art. 3º da Resolução nº 397, de 03 de abril de Revoga o parágrafo único do art. 16 da Resolução nº 401, de 4 de novembro de 2008, do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Dispõe sobre condições e padrão de lançamento de efluentes complementa e altera a Resolução nº357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA. Altera o art. 3º da Resolução nº 307, de 05 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, estabelecendo nova classificação para o gesso. Altera os arts. 9º, 16, 19, 20, 21 e 22, e acrescenta o art. 24-A à Resolução no 362, de 23 de junho de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente, que dispõe sobre recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado. Altera os arts. 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10, 11 da Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, alterando critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. 452/2012 Fonte: Organizado por Alto Uruguai, Dispõe sobre os procedimentos de controle da importação de resíduos, conforme as normas adotadas pela Convenção da Basiléia sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito. Tabela 3 - Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Instrumento Matéria NBR 8.418/1984 Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos Procedimento. ALTO URUGUAI

16 NBR 8.911/1985 NBR8.849/1985 NBR /1987 NBR /1990 NBR /1990 NBR /1992 NBR 7.166/1992 NBR 8.419/1992 NBR /1993 NBR /1993 NBR /1993 NBR /1993 NBR /1993 NBR /1993 NBR /1995 NBR /1996 NBR /1997 NBR /1999 NBR /2001 NBR /2003 NBR /2003 NBR /2004 NBR /2004 NBR /2004 NBR /2004 NBR /2004 Solventes - Determinação de material não volátil - Método de ensaio. Apresentação de projetos de aterros controlados de resíduos sólidos urbanos Procedimento. Aterros de resíduos perigosos - Critérios para projeto, construção e operação Procedimento. Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III inertes: procedimento. Incineração de resíduos sólidos perigosos - Padrões de desempenho Procedimento. Armazenamento de resíduos sólidos perigosos Procedimento. Conexão internacional de descarga de resíduos sanitários - Formato e dimensões. Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos: procedimento. Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos: terminologia. Líquidos livres - Verificação em amostra de resíduos - Método de ensaio. Resíduos de serviços de saúde Terminologia. Resíduos de serviço de saúde Classificação. Coleta de resíduos de serviços de saúde Procedimentos internos. Coleta de resíduos de serviços de saúde Procedimentos internos e externos. Coleta de resíduos sólidos. Compostagem Terminologia. Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para projeto, implantação e operação. Resíduos em solos - Determinação da biodegradação pelo método respirométrico Coletor-transportador rodoviário de resíduos de serviços de saúde - Requisitos de construção e inspeção - Resíduos do grupo A. Papel, cartão, pastas celulósicas e madeira - Determinação do resíduo (cinza) após a incineração a 525 C. Requisitos de segurança para coletores-compactadores de carregamento traseiro e lateral. Resíduos sólidos: classificação. Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos. Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. Amostragem de resíduos sólidos Resíduos da construção civil e resíduos volumosos - Áreas de transbordo e triagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação. ALTO URUGUAI

17 NBR /2004 NBR /2004 NBR /2004 NBR /2004 NBR /2004 NBR 7.501/2005 Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes - Aterros - Diretrizes para projeto, implantação e operação. Resíduos sólidos da construção civil - Áreas de reciclagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação. Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Execução de camadas de pavimentação Procedimentos. Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural Requisitos Gerenciamento de resíduos de Laboratórios clínicos. Transporte terrestre de produtos perigosos. NBR ISO /2006 Sistemas espaciais - Limpeza de superfície de sistemas de fluido. Parte 3: Procedimentos analíticos para a determinação de resíduos não voláteis e contaminação de partícula. NBR /2007 Contentor metálico de 0,80 m³, 12m³ e 16m³ para coleta de resíduos sólidos por coletores compactadores de carregamento traseiro Requisitos. NBR /2007 NBR /2008 NBR /2010 NBR /2010 NBR /2010 NBR 7.500/2013 Poços de monitoramento de águas subterrâneas em aquíferos granulados. Parte 1: Projeto e construção. Poços de monitoramento de águas subterrâneas em aquíferos granulares. Parte 2: Desenvolvimento. Implementos rodoviários Coletor-compactador de resíduos sólidos e seus principais componentes Terminologia Resíduos sólidos urbanos aterros sanitários de pequeno porte diretrizes para localização, projeto, implantação, operação e encerramento. Transporte terrestre de resíduos. Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos. Fonte: Organizado por Alto Uruguai, ALTO URUGUAI

18 1.1.1 POLÍTICA NACIONAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS - PNRS Na parte de Legislação, o Brasil contém vários instrumentos estabelecidos por políticas que visam o aperfeiçoamento do manejo adequado dos resíduos sólidos. A Lei nº /10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos é bastante atual e contém instrumentos importantes para permitir o avanço necessário ao País no enfrentamento dos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos. Prevê a prevenção e a redução na geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos (aquilo que tem valor econômico e pode ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado). Institui a responsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos: dos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, o cidadão e titulares de serviços de manejo dos resíduos sólidos urbanos na Logística Reversa dos resíduos e embalagens pós-consumo (MMA, 2010). Cria metas importantes que irão contribuir para a eliminação dos lixões e institui instrumentos de planejamento nos níveis nacional, estadual, microregional, intermunicipal e metropolitano e municipal; além de impor que alguns estabecimentos particulares elaborem seus Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Também coloca o Brasil em patamar de igualdade aos principais países desenvolvidos no que concerne ao marco legal e inova com a inclusão de catadoras e catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis, tanto na Logística Reversa quando na Coleta Seletiva (MMA, 2010). Observa-se abaixo a linha do tempo estabelecida pelo Ministério do Meio Ambiente MMA no que diz respeito à gestão dos residuos sólidos no Brasil: Projeto de Lei nº 203 dispõe sobre acondicionamento, coleta, tratamento, transporte e destinação dos resíduos de serviços de saúde; ALTO URUGUAI

19 Proposição Conama nº 259 intitulada Diretrizes Técnicas para a Gestão de Resíduos Sólidos. Aprovada pelo plenário do conselho, mas não chegou a ser publicada; Câmara dos Deputados cria e implementa Comissão Especial da Política Nacional de Resíduos com o objetivo de apreciar as matérias contempladas nos projetos de lei apensados ao Projeto de Lei 203/91 e formular uma proposta substitutiva global. Com o encerramento da legislatura, a Comissão foi extinta. Realizado em Brasília o 1º Congresso Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis, com congressistas, entre catadores, técnicos e agentes sociais de 17 estados. Eles promoveram a 1ª Marcha Nacional da População de Rua, com participantes; Em janeiro foi realizado, em Caxias do Sul, o I Congresso Latino- Americano de Catadores, que propõe formação profissional, erradicação dos lixões, responsabilização dos geradores de resíduos. Presidente Lula institui Grupo de Trabalho Interministerial de Saneamento Ambiental a fim de promover a integração das ações de saneamento ambiental, no âmbito do governo federal. GT reestrutura o setor de saneamento e resulta na criação do Programa, Resíduos Sólidos Urbanos. Realizada a I Conferência de Meio Ambiente; MMA promove grupos de discussões interministeriais e de secretarias do ministério para elaboração de proposta para a regulamentação dos resíduos sólidos. Em agosto do mesmo ano, o Conama realiza o seminário Contribuições à Política Nacional de Resíduos Sólidos com objetivo de ouvir a sociedade e formular nova proposta de projeto de lei, pois a Proposição Conama 259 estava defasada; Criado grupo interno na Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos do MMA para consolidar contribuições do Seminário Conama, os anteprojetos de lei existentes no Congresso ALTO URUGUAI

20 Nacional e as contribuições dos diversos atores envolvidos na gestão de resíduos sólidos. Encaminhado anteprojeto de lei de Política Nacional de Resíduos Sólidos, debatido com Ministérios das Cidades, da Saúde, mediante sua Fundação Nacional de Saúde - Funasa, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e da Fazenda. Realizada II Conferência Nacional de Meio Ambiente, para consolidar participação da sociedade na formulação de políticas ambientais. Um dos temas prioritários são os resíduos sólidos. Realizados seminários regionais de resíduos sólidos, promovidos pelo Conama, Ministério do Meio Ambiente, Ministério das Cidades, Funasa, Caixa Econômica Federal e ainda debates com a Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES), Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE), e com outras entidades e organizações afins, tais como Fórum Lixo & Cidadania e Comitê Interministerial de Inclusão Social dos Catadores de Lixo. Instituída nova Comissão Especial na Câmara dos Deputados; Aprovado relatório (deputado Ivo José) que trata do PL 203/91 acrescido da liberação da importação de pneus usados no Brasil; Executivo propõe, em setembro, o PL O projeto de lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos, considerou o estilo de vida da sociedade contemporânea, que aliado às estratégias de marketing do setor produtivo, levam a um consumo intensivo provocando uma série de impactos ambientais, à saúde pública e sociais incompatíveis com o modelo de desenvolvimento sustentado que se pretende implantar no Brasil. O PL 1991/2007 apresenta forte inter-relação com outros instrumentos legais na esfera federal, tais como a Lei de Saneamento Básico (Lei nº11.445/2007) e a Lei dos Consórcios Públicos (Lei nº11.107/1995), e seu Decreto regulamentador (Decreto nº /2007). ALTO URUGUAI

21 De igual modo está interrelacionado com as Políticas Nacionais de Meio Ambiente, de Educação Ambiental, de Recursos Hídricos, de Saúde, Urbana, Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior e as que promovam inclusão social. O Texto é finalizado e enviado à Casa Civil. Constituído GT (GTRESID) para analisar subemenda substitutiva proposta pelo relator, deputado Arnaldo Jardim, que envolveu reuniões com a Casa Civil; Realizadas audiências públicas, com contribuição da CNI, da representação de setores interessados, do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis e dos demais membros do GTRESID Em junho, uma minuta do Relatório Final foi apresentada para receber contribuições adicionais No dia 11 de março, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou em votação simbólica um substitutivo ao Projeto de Lei 203/91, do Senado, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e impõe obrigações aos empresários, aos governos e aos cidadãos no gerenciamento dos resíduos. Depois o projeto seguiu para o Senado. Foi analisado em quatro comissões e no dia 7 de julho foi aprovado em plenário. No dia 2 de agosto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em cerimônia no Palácio do Itamaraty, sancionou a lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos. No dia 3 é publicada no Diário Oficial da União a Lei nº que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e dá outras providências. No dia 23 de dezembro é publicado no Diário Oficial da União o Decreto nº 7.404, que regulamenta a Lei no , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências. Também no dia 23 é publicado o Decreto nº 7405, que institui o Programa Pró-Catador, denomina Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de ALTO URUGUAI

22 Materiais Reutilizáveis e Recicláveis o Comitê Interministerial da Inclusão Social de Catadores de Lixo criado pelo Decreto de 11 de setembro de 2003, dispõe sobre sua organização e funcionamento, e dá outras providências. Nota-se que nos últimos 10 anos o Brasil tem evoluido significativamente com relação a políticas voltadas aos resíduos sólidos. Através desta linha do tempo apresentada pelo MMA, fica mais evidente perceber a trajetória da construção da política dos resíduos na última década POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO PNSB A Lei /2007 institui como diretrizes para a prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: o planejamento, a regulação e fiscalização, a prestação de serviços com regras, a exigência de contratos precedidos de estudo de viabilidade técnica e financeira, definição de regulamento por lei, definição de entidade de regulação, e controle social assegurado Inclui como princípios a universalidade e integralidade na prestação dos serviços, além da interação com outras áreas como recursos hídricos, saúde, meio ambiente e desenvolvimento urbano. Logo no seu artigo 2º traz entre seus princípios fundamentais: III - abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente; No artigo 7º especifica as atividades que constituem o serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos: I - de coleta, transbordo e transporte dos resíduos relacionados na alínea c do inciso I do caput do art. 3º desta Lei; II - de triagem para fins de reuso ou reciclagem, de tratamento, inclusive por compostagem, e de disposição final dos resíduos relacionados na alínea c do inciso I do caput do art. 3o desta Lei; ALTO URUGUAI

23 III - de varrição, capina e poda de árvores em vias e logradouros públicos e outros eventuais serviços pertinentes à limpeza pública urbana. Estabele os princípios fundamentais para a prestação dos Serviços: Universalização do Acesso; Integralidade das Ações; Articulação com as políticas setoriais: desenvolvimento urbano e regional, habitação, combate a pobreza, proteção ambiental, promoção da saúde; Controle Social e direito à informação; Transparências das ações processos decisórios institucionalizados; Eficiência e sustentabilidade econômica ; Segurança, qualidade e regularidade POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PNEA A Política Nacional de Educação Ambiental - PNEA foi instituída pela Lei nº 9.795/99, e tem a coordenação a cargo do Órgão Gestor, Ministérios do Meio Ambiente e da Educação. São atribuições do Órgão Gestor: I - definição de diretrizes para implementação em âmbito nacional; II - articulação, coordenação e supervisão de planos, programas e projetos na área de educação ambiental, em âmbito nacional; III - participação na negociação de financiamentos a planos, programas e projetos na área de educação ambiental. A Constituição Federal de 1988 já preconizava no seu artigo 225, 1º a obrigação do Poder Público de promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente, entretanto, foi com a promulgação da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 que o Brasil destacou-se ALTO URUGUAI

24 como o primeiro país da América Latina a ter uma política nacional especificamente voltada para a Educação Ambiental. A lei define a Educação Ambiental como um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. Posterior ao decreto regulamentador da lei, surge o Programa Nacional de Educação Ambiental ProNEA - o qual é coordenado pelo órgão gestor da Política Nacional de Educação Ambiental. Suas ações destinam-se a assegurar, no âmbito educativo, a integração equilibrada das múltiplas dimensões da sustentabilidade - ambiental, social, ética, cultural, econômica, espacial e política - ao desenvolvimento do País, resultando em melhor qualidade de vida para toda a população brasileira, por intermédio do envolvimento e participação social na proteção e conservação ambiental e da manutenção dessas condições ao longo prazo. Nesse sentido, assume também as quatro diretrizes do Ministério do Meio Ambiente: Transversalidade; Fortalecimento do Sisnama; Sustentabilidade; Participação e controle social. O ProNEA representa um constante exercício de Transversalidade, criando espaços de interlocução bilateral e múltipla para internalizar a educação ambiental no conjunto do governo, contribuindo assim para a agenda transversal, que busca o diálogo entre as políticas setoriais ambientais, educativas, econômicas, sociais e de infra-estrutura, de modo a participar das decisões de investimentos desses setores e a monitorar e avaliar, sob a ótica educacional e da sustentabilidade, o impacto de tais políticas. Tal exercício deve ser expandido para outros níveis de governo e para a sociedade como um todo (MMA, 2005). Considerando-se a Educação Ambiental como um dos elementos fundamentais da gestão ambiental, o ProNEA desempenha um importante papel na orientação de agentes públicos e privados para a reflexão e construção de alternativas que almejem a ALTO URUGUAI

25 Sustentabilidade. Assim propicia-se a oportunidade de se ressaltar o bom exemplo das práticas e experiências exitosas (MMA, 2005). A Participação e o Controle Social também são diretrizes que permeiam as estratégias e ações do ProNEA, por intermédio da geração e disponibilização de informações que permitam a participação social na discussão, formulação, implementação, fiscalização e avaliação das políticas ambientais voltadas à construção de valores culturais comprometidos com a qualidade ambiental e a justiça social; e de apoio à sociedade na busca de um modelo socioeconômico sustentável (MMA, 2005) LEGISLAÇÃO ESTADUAL Dentre as legislações estaduais, pode-se citar como o principal marco para os residuos sólidos, a consolidação do Plano Estadual de Resíduos Sólidos PERS. Criado em 2003, o PERS vem com o objetico de criar diretrizes e instrumentos estaduais para consequentemente ser implantado a Política Estadual de Resíduos Sólidos. Dessa forma é apresentada as legislações inter-relacionadas com os resíduos sólidos no estado do Rio de Janeiro: Tabela 4 - Quadro legal de instância Estadual Legislação Matéria LEI Nº 6805 DE 18 DE JUNHO DE 2014 LEI Nº 4191, DE 30 DE SETEMBRO DE 2003 LEI Nº 6635 DE 18 DE DEZEMBRO DE Inclui Artigos na Lei Nº 4.191, DE 30 DE Setembro DE 2003 Política Estadual de Resíduos Sólidos, instituindo a obrigação da implementação de sistemas de logística reversa para resíduos eletroeletrônicos, agrotóxicos, pneus e óleos lubrificantes no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. Dispõe sobre a política estadual de resíduos sólidos e dá outras providências. Dispõe sobre o gerenciamento dos resíduos sólidos hospitalares e dos serviços de saúde no estado do rio de janeiro e dá outras providências. ALTO URUGUAI

26 LEI Nº 6333, DE 15 DE OUTUBRO DE LEI Nº 3316, DE 09 DE DEZEMBRO DE LEI Nº 4943, DE 20 DE DEZEMBRO DE Autoriza o poder executivo a participar do consórcio público de gestão de resíduos sólidos da baixada fluminense, integrado pelos municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu e São João de Meriti para, em regime de gestão associada executar os serviços públicos de manejo de resíduos sólidos. Autoriza o poder executivo a implantar sistema de tratamento de resíduos sólidos dos serviços de saúde e dá outras providências. Dispõe sobre a implantação de aterros sanitários na região metropolitana do rio de janeiro. LEI Nº 6724 DE 25 DE MARÇO DE Obriga as empresas de coleta de resíduos sólidos urbanos do estado do rio de janeiro a vacinar contra a hepatite "a" todos os funcionários que trabalham na coleta do lixo. LEI Nº 6362, DE 19 DE DEZEMBRO DE Estabelece normas suplementares sobre o gerenciamento estadual para disposição final ambientalmente adequada de resíduos sólidos em aterros sanitários. LEI Nº DE 27 DE ABRIL DE Dispõe sobre a obrigatoriedade de serem incluídos no eia-rima (estudo e relatório de impacto ambiental) de aterro sanitário, os projetos de estações de transferência de resíduos sólidos. LEI Nº 6334, DE 15 DE OUTUBRO DE LEI Nº 2011, DE 10 DE JULHO DE LEI Nº 466, DE 21 DE OUTUBRO DE LEI Nº 6408, DE 12 DE MARÇO DE LEI Nº 4517, DE 17 DE JANEIRO DE Autoriza o poder executivo a participar dos seguintes consórcios doravante denominados: lagos 1; centro sul 1; sul fluminense 2; vale do café; noroeste; serrana 1; serrana 2; para todos, em regime de gestão associada executar os serviços públicos de manejo de resíduos sólidos. Dispõe sobre a obrigatoriedade da implementação de programa de redução de resíduos. Dispõe sobre o zoneamento industrial na região metropolitana do rio de janeiro Torna obrigatória todas as edificações residenciais com mais de três andares no estado do rio de janeiro a disponibilizarem recipientes para coleta seletiva de lixo Modifica a lei 1356, de 03 de outubro de 1988, que dispõe sobre os procedimentos vinculados à elaboração, análise e aprovação dos estudos de impacto ambiental. ALTO URUGUAI

27 LEI Nº 5100 DE 04 DE OUTUBRO DE ALTERA A LEI Nº 2.664, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996, que trata da repartição aos municípios da parcela de 25% (vinte e cinco por cento) do produto da arrecadação do icms, incluindo o critério de conservação ambiental, e dá outras providências. LEI Nº 855, DE 17 DE JUNHO DE Dispõe sobre a divulgação, pelo poder executivo, dos dados relativos ao controle da poluição no estado do rio de janeiro. LEI Nº 4556, DE 06 DE JUNHO DE Cria, estrutura, dispõe sobre o funcionamento da agência reguladora de energia e saneamento básico do estado do rio de janeiro - agenersa, e dá outras providências. LEI Nº 5192, DE 15 DE JANEIRO DE 2008 Fica determinado que o poder executivo estadual, através de suas instâncias competentes, nos termos das normas dispostas no art. 25, parágrafo 3º, da Constituição Federal; no art. 357, parágrafo único, da constituição do estado do rio de janeiro; na lei federal Nº , DE 10/07/2001 (ESTATUTO DAS CIDADES); na lei federal Nº , DE 06/04/2005 (CONSÓRCIOS PÚBLICOS) e na lei complementar estadual Nº 87, DE 16/12/1997, elabore o plano diretor decenal da região metropolitana do estado do rio de janeiro LEI Nº 3610, DE 18 DE JULHO DE Estabelece normas para o sistema de armazenamento de líquidos combustíveis de uso automotivo (sasc) e dá outras providências. LEI Nº 2661, DE 27 DE DEZEMBRO DE LEI Nº 4018, DE 05 DE DEZEMBRO DE LEI Nº 6839 DE 30 DE JUNHO DE LEI Nº 1356, DE 03 DE OUTUBRO DE LEI Nº 5438, DE 17 DE ABRIL DE Regulamenta o disposto no art. 274 (atual 277) da constituição do estado do rio de janeiro no que se refere à exigência de níveis mínimos de tratamento de esgotos sanitários, antes de seu lançamento em corpos d água e dá outras providências. Cria a área de proteção ambiental da bacia do rio macacu e determina providências para a defesa da qualidade da água Institui o circuito estadual turístico das confecções e indústrias têxteis, integrado pelos municípios do bom jardim, nova friburgo, petrópolis, quissamã, rio de janeiro e Teresópolis. Dispõe sobre os procedimentos vinculados à elaboração, análise e aprovação dos estudos de impacto ambiental. Fica instituído o cadastro técnico estadual de atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos ambientais ALTO URUGUAI

28 LEI Nº 5690, DE 14 DE ABRIL DE Institui a política estadual sobre mudança global do clima e desenvolvimento sustentável e dá outras providências. LEI 3239, DE 02 DE AGOSTO DE Institui a Política Estadual de Recursos Hídricos; cria o sistema estadual de gerenciamento de recursos hídricos; regulamenta a constituição estadual, em seu artigo 261, parágrafo 1º, inciso VII; e dá outras providências. LEI Nº 3467, DE 14 DE SETEMBRO DE 2000 Dispõe sobre as sanções administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente no estado do rio de janeiro, e dá outras providências. LEI Nº 5101 DE 04 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre a criação do instituto estadual do ambiente INEA e sobre outras providências para maior eficiência na execução das políticas estaduais de meio ambiente, de recursos hídricos e florestais. LEI Nº 2869, DE 18 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre o regime de prestação do serviço público de transporte ferroviário e metroviário de passageiros no estado do rio de janeiro, e sobre o serviço público de saneamento básico no estado do rio de janeiro, e dá outras providências. Fonte: Organizado por Alto Uruguai, 2015 Tabela 5 - Instituto Estadual do Ambiente (INEA). Legislação Matéria PORTARIA INEA PRES Nº 279 DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 PORTARIA INEA PRES Nº 296 DE 13 DE JANEIRO DE 2012 Cria grupo de trabalho para elaborar a instrução técnica específica e proceder à análise e acompanhamento e EIA/RIMA referente ao centro de tratamento de resíduos sólidos urbanos, no município de Belford Roxo, sob responsabilidade da empresa Boechat do bairro tratamento de resíduos, coleta e conservação. Cria grupo de trabalho para elaborar a instrução técnica específica e proceder à análise e acompanhamento de EIA/RIMA, de um centro de tratamento de resíduos, para o recebimento de resíduos de saúde (classe I), de resíduos industriais, de resíduos sólidos urbanos (classe II a) e de resíduos inertes (classe II), localizado no município de Belford Roxo, sob a responsabilidade da Ck Pereira Participações LTDA. ALTO URUGUAI

29 PORTARIA INEA PRES Nº 598 DE 17 DE ABRIL DE Cria grupo de trabalho para elaborar instrução técnica específica e proceder a análise e acompanhamento de eia/rima, para a implantação de incinerador de resíduos sólidos urbanos e industriais não perigosos com geração e aproveitamento de energia elétrica, localizada no caju município do rio de janeiro, sob a responsabilidade da empresa SERB SANEAMENTO E ENERGIA RENOVÁVEL DO BRASIL S. A.. Fonte: Organizado por Alto Uruguai, Tabela 6 - Conselho Estadual de Meio Ambiente - CONEMA Legislação Matéria RESOLUÇÃO CONEMA Nº 55 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece procedimento de diferenciação mínima de cores para a coleta seletiva simples de resíduos sólidos urbanos e de resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, a ser adotado na identificação de coletores e veículos transportadores, para a separação de resíduos no estado do Rio de Janeiro. RESOLUÇÃO CONEMA Nº 56 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONEMA N 02 DE 07 DE OUTUBRO DE 2008 RESOLUÇÃO CONEMA N 005 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008 RESOLUÇÃO CONEMA N 006 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008 RESOLUÇÃO CONEMA Nº 025, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2010 Estabelece critérios para a inexigibilidade de licenciamento ambiental para associações e cooperativas de catadores para atividade de recebimento, prensagem, enfardamento e armazenamento temporário de resíduos sólidos recicláveis não perigosos, inertes, oriundos de coleta seletiva. Aprova a DZ-077 Diretriz Para Encerramento De Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Degradadoras Do Meio Ambiente. REVOGA A NT R-0 - padrões de emissão de poluentes do ar para processo de destruição térmica de resíduos, aprovada pela deliberação CECA Nº 2.953, DE REVOGA A DZ R-4 - diretriz de destinação de resíduos, aprovada pela deliberação CECA Nº 3.327, DE Revoga as Deliberações CECA nº 003, de 28/12/77, e n 023, de 23/05/78. ALTO URUGUAI

30 RESOLUÇÃO CONEMA Nº 28, DE 13 DE DEZEMBRO DE RESOLUÇÃO CONEMA Nº 29, DE 04 DE ABRIL DE 2011 RESOLUÇÃO CONEMA Nº 32, DE 27 DE MAIO DE RESOLUÇÃO CONEMA Nº 34, DE 27 DE MAIO DE RESOLUÇÃO CONEMA N 35, DE 15 DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO CONEMA Nº 42, DE 17 DE AGOSTO DE 2012 RESOLUÇÃO CONEMA Nº 44 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012 Fonte: Organizado por Alto Uruguai, REVOGA OS TERMOS DA DELIBERAÇÃO CECA Nº 17, DE 16/02/1978. Estabelece procedimentos vinculados à elaboração, à análise e à aprovação de Relatório Ambiental Simplificado RAS. REVOGA OS TERMOS DA DELIBERAÇÃO CECA Nº 290, DE 06/05/1982. Aprova o Plano de Controle da Poluição Veicular - PCPV para o Estado do Rio de Janeiro e dá outras providências. Dispõe sobre audiências públicas no âmbito do licenciamento ambiental estadual. Dispõe sobre as atividades que causam ou possam causar impacto ambiental local, fixa normas gerais de cooperação federativa nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente e ao combate à poluição em qualquer de suas formas, conforme previsto na lei complementar Nº 140/2011, e dá outras providências. Dispõe sobre a obrigatoriedade da identificação de eventual contaminação ambiental do solo e das águas subterrâneas por agentes químicos, no processo de licenciamento ambiental estadual. Tabela 7 - Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul CEIVAP. Deliberação Matéria DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 03/2001 DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº08 DE 6 DE DEZEMBRO DE 2001 DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 65/2006 Aprova a Implantação da Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos de Domínio da União na Bacia do Rio Paraíba do Sul a partir de 2002 e estabelece as condições para a sua participação no Programa Nacional de Despoluição de Bacias Hidrográficas. Dispõe sobre a Implantação da Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos na Bacia do Rio Paraíba do Sul a partir de Estabelece mecanismos e propõe valores para a cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul, a partir de 2007 ALTO URUGUAI

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