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1 CARGO: PROFESSOR PORTUGUÊS ENSINO FUNDAMENTAL TEXTO: A mulher invisível Eu estava na sala de embarque esperando a chamada do vôo. Havia gente demais e poucas cadeiras disponíveis, tive sorte de conseguir uma. Enquanto lia uma revista, reparei de soslaio um senhor se aproximando com duas bagagens de mão. Era um homem grande, extra large. Veio se aproximando e ao mesmo tempo virando o corpo de costas. Que estranho...então ele parou bem onde eu estava. Continuava de costas. Repare no perigo iminente da situação. Não houve muito tempo para agir. Antes que eu pudesse raciocinar, o corpo dele começou a se flexionar em minha direção, e eu tive que aceitar humildemente: ele iria sentar-se em cima de mim! Uma cena de desenho animado: eu me encolhendo na cadeira enquanto aquelas nádegas gigantescas estavam prestes a me espremer. Com a única mão livre que me restava a outra segurava a revista espalmei-a em seu bundão e disse com um fiapo de voz: Senhor, senhor, tem gente. Ele virou a cabeça e: Oh, me desculpe, senhorita ( foi perdoado na mesma hora por causa do senhorita ) e foi acomodar-se uns três assentos adiante, que, para alegria geral, estava vazio. Escapei por um triz de virar mingau em pleno Galeão. Você pode não acreditar, mas isso aconteceu de verdade, tenho várias testemunhas. Aliás, que gente educada: ninguém riu. Diante da discrição de todos, tranquei o riso também, o que me requereu certo esforço, pois a vontade que eu tinha era de, às gargalhadas, bater na coxa da mulher ao lado e dizer: Já viu isso, criatura? Rindo apenas por dentro, festejei ser uma pessoa com a auto-estima em dia, pois outra, com menos apego por si mesma, ficaria arrasada ao descobrir-se invisível. Porque foi como me senti: invisível. O sonho de muita gente. E o terror de tantos outros. Já me senti invisível em algumas ocasiões ao longo da vida. Voltando no tempo, me pego invisível em festas, invisível à mesa do jantar, invisível na sala de aula. Uma sensação incômoda de estar ali, mas ninguém levar em conta sua presença. Você fala, ninguém escuta. É vista, mas não percebida. E, ao ir embora, ninguém dá por sua falta. Com você, nunca? Em outros momentos da vida, eu daria tudo para estar invisível, mas não tive a sorte. Como da vez em que engasguei com risco de morte no início de um jantar com Sílvia Pfeifer, na primeira vez em que nos encontrávamos. Inesquecível: eu azul e aquela mulher linda de três metros de altura correndo atrás de mim pelo restaurante lotado, batendo com força nas minhas costas. E nas vezes inúmeras em que não lembrei o nome de conhecidos na hora de autografar um livro. Esta é clássica. Desaparecer em momentos estratégicos deve ser bom. Creio que descobri como se faz. Naquele dia, no aeroporto, eu devia estar tão entretida com meus pensamentos que acionei algum mecanismo que me invisibilizou. Só pode ter sido isso. O senhor grandão não parecia ter problemas oftalmológicos ou neurológicos. Devia, ele também, estar com a cabeça longe, desaparecido para si mesmo, e resolveu sentar em qualquer lugar. No meu colo, o que o impede? Moral da história: preste atenção. Mesmo onde você enxerga um vazio, pode ter gente dentro. (Martha Medeiros.Revista O Globo. 08/01/2006) 01)... reparei de soslaio um senhor se aproximando... De soslaio é o mesmo que: A) com ímpeto B) somente C) de repente D) de lado E) apenas 02) Uma cena de desenho animado. A comparação feita pela autora é cabível, no texto, porque: A) Narra uma situação de perigo. D) Envolve personagens fictícios. B) Descreve uma situação comum. E) Narra uma situação ambientada num aeroporto. C) Narra uma situação de humor. 03) Hipérbole é uma figura de linguagem que consiste em exagerar as coisas, extrapolando a realidade. De acordo com a definição, há um bom exemplo de hipérbole em: A) Havia gente demais e poucas cadeiras disponíveis. B)... ele iria sentar-se em cima de mim! C) Você pode não acreditar, mas isso aconteceu de verdade... D) Você fala, ninguém escuta. E)... eu azul e aquela mulher linda de três metros de altura correndo atrás de mim... 04) Ele virou a cabeça e: Oh, me desculpe, senhorita (foi perdoado na mesma hora por causa do senhorita )... O perdão da autora foi dado ao senhor porque: A) Ela sentiu compaixão pelo homem. B) Ela se sentiu lisonjeada pelo elogio e educação. C) Ela se sentiu intimidada. D) Ela se sentiu agradecida pelo senhor se sentar em outro lugar. E) Ela se sentiu aliviada por se livrar do senhor. 2

2 05) Entre o acontecido no aeroporto e as divagações da autora há: A) Uma semelhança de atitudes. D) Uma clara mudança de assunto. B) Uma divergência temporal. E) Uma oposição ideológica. C) Uma reflexão filosófica. 06) Assinale a frase em que o vocábulo destacado tem seu antônimo corretamente indicado: A) Veio se aproximando e ao mesmo tempo... achegando B) Repare no perigo iminente da situação... elevado C) Diante da discrição de todos... prudência D) Uma sensação incômoda de estar ali... favorável E) Já me senti invisível em algumas ocasiões... escondido 07) No 5º parágrafo a autora deixa implícita uma crítica. Assinale a alternativa que comprova essa crítica: A) Ser invisível para os outros, é comum. B) Somente a autora se sentiu e se sente invisível, às vezes. C) Em jantares glamourosos as pessoas fazem questão de não dar atenção às outras. D) Na escola, muitas vezes, os professores não enxergam os alunos, nem suas opiniões. E) A autora se declara incapaz de se tornar invisível. 08) Título dado ao texto, A mulher invisível, se refere: A) Aos nossos comportamentos sociais. B) Aos nossos valores morais e éticos perante a opinião pública C) A tudo o que nos rodeia e nos sufoca cotidianamente. D) Ao desejo de nos mimetizarmos perante determinadas circunstâncias da vida. E) Ao medo de enfrentarmos circunstâncias embaraçosas. 09) O texto lido pode ser visto como: A) Uma reflexão sobre o relacionamento humano. B) Uma análise do pensamento do homem universal. C) Uma crônica jornalística sem pretensões reflexivas. D) Uma narrativa bem-humorada de um fato cotidiano. E) Uma descrição detalhada da sala de embarque do Galeão. 10) Mesmo onde você enxerga um vazio, pode ter gente dentro. O tom final do texto é de: A) moralidade B) ordem C) advertência D) repreensão E) sofrimento CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEXTO II: O CORTIÇO (excerto) Desde que a febre de possuir se apoderou dele totalmente, todos os seus atos, todos, fosse o mais simples, visavam um interesse pecuniário. Só tinha uma preocupação: aumentar os bens. Das suas hortas recolhia para si e para a companheira os piores legumes, aqueles que, por maus, ninguém compraria; as suas galinhas produziam muito e ele não comia um ovo, do que no entanto gostava imenso; vendia-os todos e contentava-se com os restos da comida dos trabalhadores. Aquilo já não era ambição, era uma moléstia nervosa, uma loucura, um desespero de acumular; de reduzir tudo a moeda. E seu tipo baixote, socado, de cabelos à escovinha, a barba sempre por fazer, ia e vinha da pedreira para a venda, da venda às hortas e ao capinzal, sempre em mangas de camisa, de tamancos, sem meias, olhando para todos os lados, com o seu eterno ar de cobiça, apoderando-se, com os olhos, de tudo aquilo de que ele não podia apoderar-se logo com as unhas. Entretanto, a rua lá fora povoava-se de um modo admirável. Construía-se mal, porém muito; surgiam chalés e casinhas da noite para o dia; subiam os aluguéis; as propriedades dobravam de valor. Montara-se uma fábrica de massas italianas e outra de velas, e os trabalhadores passavam de manhã e às Ave-Marias, e a maior parte deles ia comer à casa de pasto que João Romão arranjara aos fundos da sua varanda. Abriram-se novas tavernas; nenhuma, porém, conseguia ser tão afreguesada como a dele. Nunca o seu negócio fora tão bem, nunca o finório vendera tanto; vendia mais agora, muito mais, que nos anos anteriores. Teve até de admitir caixeiros. As mercadorias não lhe paravam nas prateleiras; o balcão estava cada vez mais lustroso, mais gasto. E o dinheiro a pingar, vintém por vintém, dentro da gaveta, e a escorrer da gaveta para a barra, aos cinqüenta e aos cem mil-réis, e da burra para o banco, aos contos e aos contos. Afinal, já lhe não bastava sortir o seu estabelecimento nos armazéns fornecedores; começou a receber alguns gêneros diretamente da Europa: o vinho, por exemplo, que ele dantes comprava aos quintos nas casas de atacado, vinha-lhe agora de Portugal às pipas, e de cada uma fazia três com água e cachaça; e despachava faturas de barris de manteiga, de caixas de conserva, caixões de fósforos, azeite, queijos, louça e muitas outras mercadorias. 3

3 Criou armazéns para depósito, aboliu a quitanda e transferiu o dormitório, aproveitando o espaço para ampliar a venda, que dobrou de tamanho e ganhou mais duas portas. Já não era uma simples taverna, era um bazar em que se encontrava de tudo, objetos de armarinho, ferragens, porcelanas, utensílios de escritório, roupa de riscado para os trabalhadores, fazenda para roupa de mulher, chapéus de palha próprios para o serviço ao sol, perfumarias baratas, pentes de chifre, lenços com versos de amor, e anéis e brincos de metal ordinário. E toda a gentalha daquelas redondezas ia cair lá, ou então ali ao lado, na casa de pasto, onde os operários das fábricas e os trabalhadores da pedreira se reuniam depois do serviço, e ficavam bebendo e conversando até as dez horas da noite, entre o espesso fumo dos cachimbos, do peixe frito em azeite e dos lampiões de querosene. Era João Romão quem lhes fornecia tudo, tudo, até dinheiro adiantado, quando algum precisava. Por ali não se encontrava jornaleiro, cujo ordenado não fosse inteirinho parar às mãos do velhaco. E sobre este cobre, quase sempre emprestado aos tostões, cobrava juros de oito por cento ao mês, um pouco mais do que levava aos que garantiam a dívida com penhores de ouro ou prata. Não obstante, as casinhas do cortiço, à proporção que se atamancavam, enchiam-se logo, sem mesmo dar tempo a que as tintas secassem. Havia grande avidez em alugá-las; aquele era o melhor ponto do bairro para a gente do trabalho. Os empregados da pedreira preferiam todos morar lá, porque ficavam a dois passos da obrigação. O Miranda rebentava de raiva. - Um cortiço! exclamava ele, possesso. Um cortiço! Maldito seja aquele vendeiro de todos os diabos! Fazer-me um cortiço debaixo das janelas!... Estragou-me a casa, o malvado! E vomitava pragas, jurando que havia de vingar-se, e protestando aos berros contra o pó que lhe invadia em ondas as salas, e contra o infernal baralho dos pedreiros e carpinteiros que levavam a martelar de sol a sol. O que aliás não impediu que as casinhas continuassem a surgir, uma após outra, e fossem logo se enchendo, a estenderem-se unidas por ali afora, desde a venda até quase ao morro, e depois dobrassem para o lado do Miranda e avançassem sobre o quintal deste, que parecia ameaçado por aquela serpente de pedra e cal. O Miranda mandou logo levantar o muro. Nada! aquele demônio era capaz de invadir-lhe a casa até a sala de visitas! Aluísio Azevedo 11) De acordo com o primeiro parágrafo, é correto concluir que: A) a personagem referida não se apegava a bens materiais. B) o autor via nas atitudes da personagem um exagero comportamental. C) a dieta alimentar da personagem não tinha nenhuma relação com o seu projeto econômico. D) apoderar-se com os olhos significa uma atitude contemplativa de desapego. E) todas as afirmativas anteriores são falsas. 12) Com relação ao 2º parágrafo é INCORRETO concluir que: A) o crescimento imobiliário era grande, mas era de má qualidade. B) o valor dos aluguéis era diretamente proporcional ao crescimento imobiliário. C) os trabalhadores passavam bem cedo para irem à Igreja. D) João Romão abrira um restaurante freqüentado por trabalhadores. E) mesmo abrindo-se novas tavernas, nenhuma vendia mais que a de João Romão. 13) A respeito do conteúdo do texto, é correto afirmar que: A) João Romão usava uma mula para levar seu dinheiro ao banco. B) João Romão, graças à qualidade que mantinha do vinho que importava, tinha grande freguesia. C) Balcão lustroso, no texto, significa mais usado pela quantidade de mercadorias que sobre ele passavam. D) João Romão, não diversificou o seu comércio. E) a manteiga era o produto mais vendido na venda de João Romão. 14) Segundo o texto os operários e trabalhadores: A) reuniam-se à noite para falarem sobre política. B) reuniam-se na taverna porque era um ambiente mais saudável e sem poluição. C) deixavam seu dinheiro a juros com João Romão. D) costumavam pagar juros menores a João Romão, se penhorassem objetos de metais preciosos. E) todas as afirmativas anteriores são falsas. 15) A partir do 8º parágrafo é correto concluir que: A) as casas do cortiço não eram alugadas rapidamente porque a tinta secava lentamente. B) o Miranda entendia que a proximidade do cortiço desvalorizava a sua casa. C) o Miranda entendia que João Romão havia construído o cortiço só por maldade. D) João Romão construiu o cortiço por sentimento humanitário. E) todas as afirmativas anteriores são falsas. 4

4 16) Ao se reescrever a frase abaixo, a alternativa que mantém os sentidos textuais é: Por ali não se encontrava jornaleiro, cujo ordenado não fosse interinho parar às mãos do velhaco. A) Por ali não se encontrava ordenado de jornaleiro que não fosse parar inteirinho às mãos do velhaco. B) Por ali não se encontrava um jornaleiro cujas às mãos do velhaco o ordenado inteirinho não fosse parar. C) Por ali não se encontrava velhaco cujo ordenado não fosse inteirinho parar às mãos do jornaleiro. D) Por ali não se encontrava nenhum jornaleiro que cujo ordenado não fosse inteirinho parar as mãos do velhaco. E) Por ali não se encontrava ordenado de jornaleiro que não fosse parar inteirinho as mãos do velhaco. 17) Em sua função anafórica o pronome demonstrativo aquilo (1º parágrafo) refere-se no texto: A) ao trabalho da personagem. D) a miséria da personagem. B) ao fanatismo da personagem. E) a intolerância da personagem C) a ambição da personagem. 18)...dentro da gaveta, e a escorrer da gaveta para a burra, aos cinqüenta... A palavra sublinhada na frase acima pode ser substituída sem prejuízo de sentido por: A) escada B) fêmea do burro C) algibeira D) cofre E) bolsa 19) Assinale o item incorreto: A) A palavra moléstia é acentuada por ser paroxítona terminada em ditongo. B)...nunca o finório vendera tanto... A forma verbal vendera pode ser substituída por tinha vendido. C)...ampliar a venda, que dobrou de tamanho... Se o vocábulo que for substituído por a qual a frase permanecerá correta. D)...à proporção que se atamancavam... O acento da crase foi usado por ser uma locução conjuntiva. E)...aquele demônio era capaz de invadir-lhe a casa até a sala... O lhe exerce na frase a função de objeto direto preposicionado. 20) Afinal, já lhe não bastava sortir o seu estabelecimento nos armazéns fornecedores... O vocábulo sublinhado equivale, nesse segmento, a: A) finalmente B) no entanto C) ainda que D) pensando bem E) não obstante CONHECIMENTOS DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS 21) Uma escola inclusiva é aberta a alunos de todos os segmentos sociais, culturais e intelectuais. Fundamentando-se na citação acima pode-se afirmar que: A) Na proposta metodológica da escola inclusiva os prazos para as leituras são estabelecidos pelo professor de forma didática, hierarquizada. B) A educação inclusiva deve ser trabalhada como uma matéria dedicada especificamente para esse fim. C) A educação inclusiva restringe-se ao estudo de determinados valores. D) Na escola inclusiva há oferta livre de tipos de textos de diversas linguagens. E) N.R.A. 22) A escola como sistema social tem como objetivo primordial: A) Contribuir para a transformação do mundo. B) Contribuir para a melhoria da qualidade de vida de toda a sociedade. C) Formar indivíduos produtivos e criativos. D) Contribuir para a formação e o desenvolvimento dos alunos sujeitos da sua história. E) Contribuir para a ampliação de horizontes. 23) A organização escolar precisa ser capaz de gerar múltiplas alternativas de gestão, de forma a responder prontamente às demandas decorrentes da interface entre seu ambiente interno e o ambiente externo no qual está inserida. (J. L. Falcão Filho) A alternativa que NÃO corresponde à citação acima é: A) A escola necessita de uma estrutura e uma dinâmica flexíveis. B) A escola precisa de readaptar administrativa e pedagogicamente às situações novas criadas em decorrência do ambiente externo. C) A forma específica da gestão escolar deve ser entendida conforme o comportamento dos seus profissionais. D) As características organizacionais da escola só podem ser entendidas mediante análise das características ambientais externas E) As características do ambiente externo, condicionarão a forma como a escola deve ser estruturar-se e organizar-se. 5

5 24) Com relação à Proposta Pedagógica da escola é correto afirmar: A) Cada escola deve elaborar sua proposta pedagógica ouvindo todos os personagens que têm interesse no sucesso da educação. B) As Secretarias de Educação deverão elaborar o núcleo comum da proposta pedagógica de cada escola. C) As instituições de Ensino Superior deverão preparar as propostas pedagógicas das escolas e orientar a sua execução. D) Especialistas (Supervisor, Orientador, Inspetor, Diretor) deverão elaborar a proposta pedagógica da escola. E) A coordenação pedagógica da escola deve pensar, elaborar e desenvolver a proposta pedagógica da escol. 25) Leia com atenção as afirmativas abaixo marcando C (correta) para as corretas e I (incorreta) para as incorretas: I. Ao acreditar que a criança é incapaz, o professor provoca nela uma adaptação às baixas expectativas. II. Para que todos tenham a mesma oportunidade de se desenvolver na escola, é essencial refletir sobre a postura do professor diante da turma. III. Uma criança agressiva, que fala demais e que está sempre suja certamente terá dificuldades para aprender. IV. Só de observar uma criança o bom professor é capaz de dizer se ela vai ter dificuldade para aprender. V. De nada adiantam grandes campanhas contra o preconceito, se na convivência diária não mudamos nossa prática. São corretas apenas as afirmativas: A) II, III e IV B) I, II e V C) III e IV D) II, IV e V E) I, II, III e V 26) Segundo a LDBEN 9394/96 o Ensino Fundamental terá a duração: A) Nove anos D) Dez anos B) Oito anos E) Oito anos e meio C) Nove anos e meio 27) Com relação à composição dos níveis escolares a LDBEN 9394/96 diz que a educação escolar compõe-se de: A) Educação Básica, Educação Infantil, Educação Superior. B) Educação Infantil, Educação Básica, Ensino Fundamental. C) Educação Infantil, Educação Superior. D) Educação Infantil, Ensino Médio, Educação Superior. E) Educação Básica (Ed. Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) e Educação Superior. 28) Ainda na Educação Infantil, os alunos podem realizar atividades com autonomia. Tendo com base a citação acima pode-se afirmar que, EXCETO: A) O incentivo ao aluno na execução de tarefas que ele tem capacidade de realizar sozinho é dispensável. B) O professor deve garantir para o aluno na escola: afeto, companhia constante, atenção e cuidados. C) Parabenizar o aluno a cada iniciativa de sucesso é fundamental. D) O professor deve preparar situações de adaptação da criança que inclua, também, os pais. E) O professor deve propiciar aos alunos a realização de tarefas sozinhos, mesmo que não seja esse o costume em casa. 29) Com relação ao Aprender e Ensinar, Construir e Interagir, os PCN s preconizam, EXCETO: A) Professor, companheiros de classe e materiais didáticos devem contribuir para que a aprendizagem se realize. B) O conhecimento é resultado de um complexo e intricado processo de modificação, reorganização e construção utilizado pelos alunos. C) Todos os materiais e elementos didáticos poderão substituir a atuação do próprio aluno na tarefa de construir significados sobre os conteúdos da aprendizagem. D) A aprendizagem é condicionada, de um lado, pelas possibilidades do aluno e, de outro,pela interação com os outros agentes. E) Se a aprendizagem for uma experiência de sucesso, o aluno constrói uma representação de si mesmo como alguém capaz. 30) Segundo os PCN s, a avaliação deve ser compreendida: A) Como parte integrante das atividades extras e interescolares. B) Como parte extrínseca dos métodos didáticos. C) Como possibilidade de conhecer o quanto ela se aproxima ou não da expectativa de aprendizagem. D) Como parte integrante e intrínseca do processo educacional. E) Como possibilidade de definir conteúdos e estratégias escolares. 6

6 CONHECIMENTOS GERAIS DE CULTURA NORTE RIO-GRANDENSE 31) Os franceses exploraram durante o século XVI uma considerável parte do território do Rio Grande do Norte. Inicialmente se instalaram: A) Na divisa com o território da Paraíba D) No Rio Piranhas B) No estuário do Rio Potengi E) N.R.A. C) No Rio Apodi 32) São considerados eventos populares do estado do Rio Grande do Norte: A) Chegança D) Boi-calemba B) Congo E) Todas as alternativas estão corretas. C) Fandango 33) É considerada uma dança típica do estado do Rio Grande do Norte: A) frevo B) carimbó C) serrote D) maracatu E) N.R.A. 34) O território do Rio Grande do Norte sofre influência e polarização de duas cidades de outros estados, respectivamente da porção oriental e setentrional do Estado, e ainda, do Sudoeste. Estamos falando das cidades de: A) Recife e Campina Grande D) João Pessoa e Campina Grande B) Recife e Fortaleza E) Campina Grande e Recife. C) Fortaleza e Campina Grande 35) Sobre o estado do Rio Grande do Norte, podemos afirmar: I. Todos os Rios do Rio Grande do Norte são temporários. II. No interior do estado do Rio Grande do Norte existem numerosas barragens, originando açudes como os de Cruzeta, Gargalheiras e Itãs. III. Os Rios Apodi e Piranhas correm para o litoral oriental e para o setentrional. Está(ão) correta(s) apenas as afirmativas: A) I e II B) I e III C) II e III D) I, II e III E) N.R.A. 36) Durante a Guerra da Independência do Estados Unidos e a Guerra da Secessão também nos Estados Unidos, o território do Rio Grande do Norte exportou em grande quantidade para a Inglaterra, na época a economia central, o seguinte produto: A) Cana de açúcar B) Algodão C) Castanha D) Carne bovina E) Feijão 37) João Câmara, nascido no século passado era um artista e se destacou como: A) Pintor B) Escultor C) Artista de cinema D) Escritor E) N.R.A. 38) Na bandeira oficial do estado do Rio Grande do Norte a Jangada de Pescadores representa: A) Os peixes D) O petróleo e o sal B) Os pescadores E) N.R.A. C) As indústrias de sal e de pesca 39) A população do município de João Câmara de acordo com o IBGE encontra-se no seguinte patamar populacional: A) 20 a 30 mil habitantes D) 50 a 60 mil habitantes B) 30 a 40 mil habitantes E) N.R.A. C) 40 a 50 mil habitantes 40) Em substituição, na ausência dos mesmos, Prefeito e vice-prefeito da cidade de João Câmara, o substituto imediato é o(a) A) Juiz da Comarca D) Autoridade nomeada pelo governador do Estado B) Presidente da Câmara E) N.R.A. C) Prefeito da cidade mais próxima 7

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