DIETA MEDITERRÂNICA PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL DA HUMANIDADE DA UNESCO: no desenvolvimento económico e social da região e do País.

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1 DIETA MEDITERRÂNICA PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL DA HUMANIDADE DA UNESCO: no desenvolvimento económico e social da região e do País. V Congresso Português de Alimentação e Autarquias, Palácio de Vila Flor, Guimarães 27 de Maio de 2017 Jorge Queiroz-Chefe de Divisão de Cultura, Património e Museus da Câmara Municipal de Tavira

2 4 de Dezembro de 2013 em Baku Azerbaijão A Dieta Mediterrânica é inscrita na lista representativa do PCI da Humanidade com 7 Estados/ Comunidades incluindo Portugal/ Tavira. Foi alcançado um objectivo importante, mas sobretudo o inicio de um trabalho de salvaguarda e valorização.

3 não é possível viver sem se alimentar, de modo que as diferenças alimentares determinam também diferentes géneros de vida dos seres vivos.. a maior parte dos homens vive dos produtos da terra e frutos cultivados Aristóteles, in Política Século IV a.c. Para entendermos a dieta mediterrânica é necessário compreender o processo histórico evolutivo da longa duração, a sua produção social como modelo cultural e estilo de vida, a daíata dos gregos, que determinou um padrão alimentar baseado em produtos frescos, da época e produzidos localmente.

4 DIETA MEDITERRÂNICA, PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE PORQUÊ? O conhecimento dos seres humanos sobre a obtenção, produção e preparação de alimentos desenvolveu-se ao longo de centenas de milhares de anos. Há 1,5 milhões, com o homus erectus, os alimentos eram raízes, tubérculos, bagas, animais, O domínio do fogo surgiu há cerca de anos. Entre e anos a.c. no Paleolítico Superior praticava-se a caça fortuita ou de encontro. Especialização das capturas (cercos, armadilhas, ) A 4 ª e última glaciação, Wurm ( a ) provocou grandes alterações climáticas, nos povoamentos biológicos e nos sistemas alimentares. Temperaturas mais amenas no sul da Europa com desaparecimento de animais de grande porte. Os grandes herbívoros vão para norte. Espécies como o veado ou o javali ficam a sul. Sedentarização, domesticação de plantas e animais, aparecimento dos cereais cultivados As informações das diversas ciências indicam que AGRICULTURA surgiu no crescente fértil / Mesopotâmia

5 Crescente Fértil / Mesopotâmia : a descoberta da agricultura

6 Agricultura : revolução ideológica e alimentar Com a agricultura surgiu uma nova ideologia, uma visão diferente do homem em relação à natureza e sobre si próprio. O universo selvagem e mítico dos caçadores recolectores foi substituído. A adoração pela terra-mãe tem valores acrescidos : religioso, simbólico, de protecção contra a fome, A capacidade de produzir os próprios alimentos criou excedentes que podiam ser guardados para períodos de carência, transacionados a distancias maiores. Os alimentos viajaram e os grandes rios são as estradas para o Mediterrâneo. Desenvolvem-se cidades, a navegação e o comércio, em consequência surgem os alfabetos ( grego, fenício, árabe, latino, ) e línguas comuns. Surgem poderosas e influentes civilizações e religiões da Antiguidade. Este novo modelo cultural está na origem do que designamos por dieta mediterrânica.

7 Colonizações fenícia e grega : surgem centenas de cidades por todo o espaço mediterrânico

8 O Mediterrâneo é mais que um mar ou uma geografia, é uma forma de olhar, pensar e agir que influenciou todo o planeta.

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10 Invasões bárbaras do mundo mediterrânico - séc. IV ev dc : um choque cultural.

11 Expansão islâmica -sec.vii d. C

12 Influência das religiões de origem mediterrânica no mundo actual

13 Religiões e alimentos O transcendente e as religiões influenciaram decisivamente as escolhas alimentares, as valorizações e interdições de cada grupo humano. A trilogia sagrada mediterrânica são o pão, azeite e vinho. A Pátria na Grécia Antiga : o lugar onde crescem o trigo, a vinha e a oliveira. No Medio Oriente nasceram as três grandes religiões monoteístas como processo normativo e regulador : um Deus único, o profeta e o Livro sagrado Comerás o pão com o suor do teu rosto in Génesis Tomai este é o meu corpo, diz Jesus aos apóstolos na ultima ceia. A óstia é, simbolicamente, o corpo Divino, integrando o cerimonial cristão. Vinho no cristianismo é o sangue de Cristo, tomado pelo sacerdote sobre a mesa. O azeite é o óleo dos sacerdotes, os santos óleos dos ituais e a luz dos templos. O ramo da oliveira é o símbolo da paz. O animal tinha e tem ainda hoje um valor simbólico ( puros e impuros) e sacrificial.

14 Comer juntos é um acto cultural. Alimentação e cultura Comensalidade : comer em conjunto e repartir os alimentos entre todos, formas de socialização e de convívio. Família significa os que comem juntos. A passagem do alimento cru ao cozido marca a passagem do homem biológico ao homem social(levy Strauss). Asformasdeestaràmesa,osgestosdecomererepartirosalimentosdiferenciam asculturas. As religiões estabeleceram valorizações e interdições, períodos de abstinência e jejum e rituais de celebração de determinados alimentos relacionados com acontecimentos sociais. O QUE E COMO COMEMOS DEFINE UMA IDENTIDADE CULTURAL

15 Qualidade na agricultura significa boa alimentação e preservação ambiental. Qualidade de processos na agricultura, na produção e preparação dos alimentos permitem melhorar a prevenção da doença, aumentar a esperança de vida e fomentar a sustentabilidade dos territórios. A agricultura na mediterrânica está ligada ao meio ambiente, à proximidade à saúde e ao respeito pelas identidades culturais. Porque preparamos e cozinhamos os alimentos? - Para retirar a toxicidade dos alimentos. - Torná-los melhor digeríveis. - Potenciar o gosto.

16 A biodiversidade mediterrânica na base da riqueza alimentar O sul da Europa possui uma enorme riqueza de ecossistemas e recursos naturais : Metade dos animais constantes da Directiva Habitat pertencem à zona mediterrânica. 10% das plantas endémicas de todo o planeta. 8% dos animais marinhos conhecidos 100 espécies diferentes de arvores (fonte : Rede Natura 2000 CE) 3000 sítios classificados 1000 zonas de protecção especial 20% do território. As plantas alimentares e aromáticas influenciam e têm uma forte presença a gastronomia portuguesa. A biodiversidade da zona mediterrânica está hoje ameaçada: agricultura e pecuária intensivas, poluição e turismo de massas, desvalorização e abandono do mundo rural, monoculturas florestais,

17 Os ciclos astrais e agrários, as festividades e os pratos representativos estão em relação profunda. Os equinocios e solestícios marcam em cada ano os ritmos do trabalho e de festa, a variedade alimentar e as tradições culinarias.

18 A centralidade da MESA Nas culturas mediterrânicas a MESA ocupa um lugar central nas relações simbólicas e sociais, na transmissão de conhecimentos entre gerações, de informação e debate de ideias, de negociação e resolução, de convívio na família, entre amigos, no espaço doméstico e público As culturas mediterrânicas são culturas de proximidade, de entreajuda e partilha, onde as sociabilidades, as convivialidades e as festividades com celebração de alimentos possuem um papel relevante na vida comunitária.

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23 Tavira : modelo estratégico para a salvaguarda da DM Organização, investigação e divulgação. Objectivos Estratégicos Tavira Comunidade Representativa de Portugal - Reconhecimento da herança cultural e valores associados, promoção do estilo de vida mediterrânico e os seus produtos. -Participação da comunidade : projectos intergeracionais,instituições publicas e privadas. - Inventário, investigação, transmissão e educação 1 A nível organizativo : - Participação nas reuniões dos 7 Estados / 7 Comunidades Representativas. Tavira participou em todas as reuniões desde Integra o GADM Nacional -Grupo de Apoio à DM com coordenação do Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural. - Participação na rede de instituições regionais dinamizada pela CCDR Algarve para Apoio ao desenvolvimento de projectos. - Integra o grupo estratégico da Universidade do Algarve que acompanhao programa para Organização anual da Feira da DM : grupo de coordenaçãointerinstitutional com a CMT, CCDR, RTA, DR Agricultura, DR Cultura, Ualg e a In Loco

24 Modelo Estratégico : objectivos 2,3 e Inventário da DM: coordenação do Museu MT. Dieta Mediterrânica todo o ano é um programa de interpretação do território e dos patrimónios, passeios, entrevistas e recolhas, oficinas. 3 - Pesquisa Social : Inquerito aos visitantes e organizações participantes na Feira da DM sobre o reconhecimento de valores, opiniões e sugestões : Fidelização : 73% - 93% Inquérito escolar (6-10 anos ) sobre os hábitos quotidianos e o consume de alimentos (May 2016). Colaboração com Universidades no apoio a investigadores, alunos de Doutoramentos, Mestrados e licenciaturas. 4 Infraestruturas de Projecto : Proposta de criação de um Centro para a DM com valencias de investigação, práticas agricolas, museu comunitário, programas educativos e de formação profissional.

25 Modelo estratégico-objectivo Divulgação e Promoção Feira da Dieta Mediterranica : para a transmissão alargada de valores ( edições em 2013, 2014, 2015 e 2016) Museu Municipal de Tavira : Exposição Dieta Mediterranica um património cultural milenar (bilingue) Exposição Itinerante - Dieta Mediterranica Património Cultural Imaterial da Humanidade (bilingue e interact) Programas de nutrição nas escolas com apoio do Centro de Saúde/ARS. Festivais de Gastronomia da Serra(Março/Abril) e do Mar (Maio) DM website Loja da DM Participação em dezenas de conferencias, seminários em Portugal e no estrangeiro Apoio à edição de livros. Artigos sobre a DM em revistas, jornais e participação em entrevistas em radios e TVs.

26 Efeitos na economia regional e local EFEITOS IMEDIATOS POTENCIAÇÃO DE RECURSOS E RENOVAÇÃO Valorização da cidade e do território agrícola e marrtimo. Imagem atractivafavorável ao investimento Novos projectos, em especial no turismo, restauração, pequeno comercio, Aumento do interesse pela cidade por parte dos cidadãos e novas iniciativas. Repercussão na imprensa nacional e internacional: jornais, revistas especializadas,.. Renovação do Centro Histórico e do parque habitacional Convites para conferencias em todo o País e no estrangeiro. Prémios nacionais.

27 Trabalho regular :metodologia de inclusão participativa com projectos em parceria

28 Intergeracionalidade : transmissão e partilha dos valores da DM com as diferentes gerações.

29 Educação nutricional com instrumentos gráficos informativos. Realizado um estudo sobre os hábitos alimentarese estilo de via dos alunos do 1º ciclodo ensinobásico(dcpm /CMT, 2016).

30 Exposição sobre a Dieta Mediterrânica no Museu Municipal de Tavira

31 As exposições foram concebidas para diferentes espaços, bilingues e com modulos interactivos.

32 Exposição itinerante sobre a Dieta Mediterranica Feira Internacional de Lisboa Portugal Agro

33 Serviço educativo do MMT : construção de programas e projectos com a população escolar.

34 Dieta Mediterranica Todo o Ano Programa de passeios mensais de interpretação do território e dos patrimónios da DM com a comunidade e orientados por especialistas da área científica e da cultura popular.

35 Oficinas de culinária no MMT mensal.

36 Projecto de Centro Interpretativo dadm com valências de museu, educação ambiental, práticas agrícolas, formação profissional e preservação da colecção de fruteiras regional do MADFR.

37 Festivais anuaisde Gastronomia da Serra ( Março /Abril) e do mar (Maio)

38 Feira da Dieta Mediterranica em Tavira em 2013, 2014, 2015 e 2016 Objectivos de transmissão e divulgação alargada dos valores da DM Inserida na estratégia do Plano de Salvaguarda TRANSFORMAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO PARA RECEBER A FDM DIVULGAÇÃO POR TODO ALGARVE E NACIONAL

39 A musica mediterrânica presente nos dias da Feira da DM, mas também as outras formas de expressão artísticacomo o teatro, a dança, as artes visuais,

40 Consultas promovidas pela Fundação Portuguesa de Cardiologia durantea Feira da Dieta Mediterranica : avaliação cardiologica, colesterol.,

41 Presença das organizações nacionais de nutricionistas e dietistas.

42 As produções agricolas características sãoapresentadas na Feira,

43 Experiencias gastronómicas com cozinheiros e chefs de diversos países mediterrânicos.

44 Exposições de espécies botânicas endógenas na Feira

45 Divulgação da diversidade e riqueza gastronomia da Dieta Mediterrânica

46 Desenvolvimento de programas especiais para a infancia e juventude. Importancia estratégica da transmissão dos valores da DM às novas gerações.

47 Divulgação do património artístico das culturas mediterrânicas Oficinas de danças mediterrânicas de vários países.

48 A Feira da DM acompanha e divulga as iniciativas anuais da UNESCO : Ano Internacional das Leguminosas (2016) e do Turismo Sustentável (2017)

49 Edições de livros e revistas sobre as temáticas da DM.

50 Participação em dezenas de conferencias, seminários, colóquios por todo o País e no estrangeiro Coimbra, Évora, Lisboa, Santarém, Campo Maior, Moura, Faro, Lagoa, Loulé, São Brás de Alportel, Condeixa-a -Nova, Peso da Régua, Guimarães,

51 Novo website da Dieta Mediterrânica em :http//www. dietamediterranica.net

52 18 DE MAIO DE 2016 TAVIRA DECLARAÇÃO SOBRE A SALVAGUARDA PAISAGENS CULTURAIS E DIETA MEDITERRÂNICA

53 Portugal e Tavira : 7 a 10 de Setembro de ª Conferencia Intergovernamental dos 7 Estados e Comunidades Representativas V Feira da Dieta Mediterrânica. Bem-vindos!

54 ATÉ BREVE! OBRIGADO!

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