UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MESTRADO EM EDUCAÇÃO LIMITES E POSSIBILIDADES DA UTILIZAÇÃO DE SITES E SOFTWARES EDUCATIVOS NA REDE PÚBLICA DE ENSINO
|
|
- Dina Olivares Felgueiras
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MESTRADO EM EDUCAÇÃO LIMITES E POSSIBILIDADES DA UTILIZAÇÃO DE SITES E SOFTWARES EDUCATIVOS NA REDE PÚBLICA DE ENSINO ALVARO CAETANO PIMENTEL SOBRINHO Rio de Janeiro 2006
2 II ALVARO CAETANO PIMENTEL SOBRINHO LIMITES E POSSIBILIDADES DA UTILIZAÇÃO DE SITES E SOFTWARES EDUCATIVOS NA REDE PÚBLICA DE ENSINO Dissertação de Mestrado, apresentado ao programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Estácio de Sá na área de Tecnologias da Informação e Comunicação nos Processos Educacionais. ORIENTADOR: Profª. Drª. Lina Nunes Rio de Janeiro 2006
3 III Dados Internacionais de Catalogação-na-publicação (CIP) P644 Pimentel Sobrinho, Álvaro Caetano Limites e possibilidades da utilização de sites e softwares educativos na rede pública de ensino / Álvaro Caetano Pimentel Sobrinho. Rio de Janeiro, f. ; 30 cm. Dissertação (Mestrado em educação) Universidade Estácio de Sá, Inclui bibliografia. 1. Tecnologia educacional. 2. Ensino auxiliado por computador. 3. Educação para o trabalho. I. Título. CDD
4 IV
5 V DEDICATÓRIA Deus é testemunha de que sem meus amores Giuliana, Álvaro Henrique e Marta, principalmente, pela fonte de amor, inspiração e paciência, eu nada teria conquistado.
6 VI AGRADECIMENTOS À profª Drª Lina Cardoso Nunes por ter me dado um valor e reconhecimento além do que julgo merecer. Às profª Drª Lúcia Goulart Vilarinho e Neise Deluiz meus agradecimentos são pelo incentivo e carinho aos longos desses anos. Agradeço às minhas amigas Ana Paula, Ingrid e Margarida que me deram a base para eu tomar decisões importantes com seus trabalhos de bastidores. Aos ilustres amigos, alunos como eu, que me empurraram e me enriqueceram com suas incontáveis experiências. Aos professores que participaram de minha formação pessoal e profissional sendo, dessa maneira, os principais responsáveis pela minha nova visão de humanidade. A meu saudoso amigo e Pai, Nélio, a quem espero ter honrado pelos valores éticos que apreendi, e a minha Mãe, Alzira, por ensinar-me que se deve lutar sempre, desistir, jamais. A meus filhos Giuliana e Álvaro Henrique, pelos seus exemplos de amor, segurança e compreensão. À minha mulher, Marta, que ao longo de suas conquistas mostrou-me que mesmo diante de hostilidades, com perseverança, se atinge o objetivo desejado. Por fim, a Deus e a seu filho Jesus, meus companheiros de todas as horas, que ouviram meus lamentos noturnos fornecendo-me força, energia, vontade de vencer e muita fé para encerrar este ciclo em minha vida. MUITO OBRIGADO!!! Andá com fé eu vou Que a fé não costuma faiá (Gilberto Gil)
7 VII (...) E ali logo em frente A esperar pela gente o futuro está E o futuro é uma astronave Que tentamos pilotar Não tem tempo nem piedade Nem tem hora de chegar Sem pedir licença muda nossa vida E depois convida a rir ou chorar Nessa estrada não nos cabe Conhecer ou ver o que virá O fim dela ninguém sabe Bem ao certo onde vai dar (...) (Toquinho e Vinícius de Moraes) Um país que exclui, que não se organiza para propiciar trabalho, emprego, renda para todos os seus habitantes, não é ético; é perverso. Uma economia que não integra todas as pessoas não é ética. Uma sociedade que só oferece possibilidades (...) para uma minoria e que deixa a maioria à margem, à mingua, não é democrática; é imoral. 1 1 RODRIGUES e SOUZA, 1994, p. 40 (Herbert de Souza Betinho foi sociólogo e o idealizador da campanha Ação da Cidadania contra a Miséria e pela Vida que tem como ideologia a erradicação da exclusão social e da fome no país.)
8 VIII RESUMO Este estudo teve como objetivo investigar como são utilizados os sites e softwares educativos nas Salas de Informática do Ensino Fundamental das escolas municipais do Rio de Janeiro. O embasamento teórico tomou por base estudos e pesquisas sobre os avanços tecnológicos, a formação dos professores e a utilização dos sites e softwares no ambiente escolar, com destaque para os autores Alarcão, Belloni, Freire, Hobsbawm, Lévy, Morin, Rosnay e Valente, os quais fundamentaram a análise dos resultados obtidos. Os instrumentos utilizados na pesquisa de campo foram roteiros de observação e questionários abertos. O estudo foi realizado em Salas de Informática dos programas de Salas de Leitura Pólo e do Pólo de Educação pelo Trabalho de duas escolas, pertencentes à 7ª CRE, em Jacarepaguá, na cidade do Rio de Janeiro. Apesar de os resultados apresentarem contribuições dos sites e softwares para minimizar a exclusão digital na rede municipal de ensino, foram identificadas, em contrapartida, algumas dificuldades, entre as quais se destacam: a) o pouco tempo de utilização das Salas de Informática pelos alunos; b) a formação, ainda insuficiente, oferecida pela Secretaria Municipal de Ensino aos professores e c) os softwares disponibilizados nas Salas de Informática não são acessíveis fora do ambiente escolar. Nas considerações finais são apontadas como resultados relevantes: por um lado, o interesse e entusiasmo dos estudantes, e por outro, da parte de alguns professores, descrédito e temor por tudo o que envolve o computador; as dificuldades apresentadas interferem diretamente no trabalho dos regentes das Salas de Informática, os quais necessitam de apoio técnico e pedagógico efetivo para o êxito do programa analisado. Palavras-chave: Tecnologia de informação e comunicação. Sites e softwares. Sala de Leitura Pólo. Pólo de Educação para o Trabalho. Sala de Informática.
9 IX ABSTRACT This work describes the behavior beyond the use of an educational sites and software in the informatics room of a Fundamental Teaching in the municipal net of a Rio de Janeiro. The theoretical basis was made in studies and research about technological advances, teacher s formation and the use of a sites and software in the scholar ambience, with distinction to Alarcão, Belloni, Freire, Hobsbawm, Lévy, Morin, Rosnay and Valente, that was a basis to analyze the results found. Were investigate the Salas de Informática, Salas de Leitura Pólo and the Pólo de Educação pelo Trabalho, of a two schools belongs to 7ª CRE at Jacarepaguá in Rio de Janeiro city, between 2004, January and 2006 December. The result presents the contributions of a sites and software to minimize with the digital exclusion at the teaching municipal net and identify the objections founded by educators and students in the scholar s computerization program. The research identifies the real contributions of a sites and software to minimize the digital exclusion in the teaching municipal net but, in the counterpart, some troubles appearing like: a) the small time to use the Informatics Rooms by the students; b) the insufficient formation offering by the Secretaria Municipal de Ensino to the teachers and c) the software offering to the Sala de Informática are not accessible in other ambience. At the final considerations are appointed like important results: by one side, the enthusiasm and interesting that is involving the students observed, and by the professor s side, discredit, fear and respect for all that refer a computer. The observations show that the difficulty interfere directly in the job of an informatics room s teacher, of which is needing of a technical support to validate the purpose of these rooms. Key-words: Communication and information technologies. Sites and software. Sala de Leitura Pólo. Pólo de Educação para o Trabalho. Sala de Informática.
10 X LISTA DE FIGURAS Figura 1 O mundo informacional 14 Figura 2 Olhar gigante de um satélite 19 Figura 3 O mundo integrado e vigiado 29 Figura 4 Pensamento analógico x digital 35 Figura 5 Relógios 40 Figura 6 Artefatos técnicos 1 43 Figura 7 Artefatos técnicos 2 45 Figura 8 MER 46 Figura 9 Informação com valor de moeda 49 Figura 10 CIO 50 Figura 11 Geração blogada 56 Figura 12 Recruta zero 57 Figura 13 A informática do conhecimento 62 Figura 14 Zé do Boné 71 Figura 15 Nanotecnologia 74 Figura 16 Tíbia Center 77 Figura 17 Diablo 77 Figura 18 Sim city 78 Figura 19 Integração mundial 81 Figura 20 Cibercidade 82 Figura 21 Sala de Informática 86
11 XI LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Questionários enviados x questionários recebidos 96 Gráfico 2 Freqüência na Sala de Informática ótica professor 111 Gráfico 3 Sites e softwares utilizados pelos professores 116 Gráfico 4 Freqüência na Sala de Informática ótica aluno 125 Gráfico 5 Freqüência mensal 128 Gráfico 6 Preferência por softwares da SME 133 Gráfico 7 Preferência livre escolha 133 Gráfico 8 Rejeição aos softwares da SME 134 Gráfico 9 Computador utilizado 136 Gráfico 10 Importância e contribuições da Sala de Leitura 138 Gráfico 11 Contribuição e interesse dos softwares 139 Gráfico 12 Avaliação de softwares, tempo e treinamento 140
12 XII LISTA DE QUADROS Quadro 1 Sites e softwares. 95 Quadro 2 Temas e subtemas professores 97 Quadro 3 Temas e subtemas alunos 119 Quadro 4 Atividades oferecidas x preferidas 123
13 XIII LISTA DE TABELAS Tabela 1 Tipo de Sala 22 Tabela 2 Símbolos de expressões 37 Tabela 3 Emoticons 37 Tabela 4 A linguagem blogada 57 Tabela 5 Medições de bytes
14 XIV SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1- CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA OBJETIVO E QUESTÕES NORTEADAS DE ESTUDO JUSTIFICATIVA METODOLOGIA TIPO DE PESQUISA O LÓCUS DA PESQUISA OS PARTICIPANTES DO ESTUDO INSTRUMENTO DE PESQUISA E COLETA DE DADOS AS ALTERAÇÕES NA TECNOLOGIA E NO ENSINO 2.1- OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AS TRANSFORMAÇÕES DO ENSINO A REFORMA DO PENSAMENTO OS PENSAMENTO ANALÓGICO E DIGITAL AS FORMAS DE COMUNICAÇÃO NO ENSINO A INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR 3.1- O QUE É INFORMAÇÃO A INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES: ASPECTOS LEGAIS O PROFESSOR REFLEXIVO E A GERAÇÃO BLOGADA A INFORMÁTICA DO CONHECIMENTO NA EDUCAÇÃO A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NAVEGAÇÃO NO CIBERESPAÇO: SITES E SOFTWARES 4.1- A INTERNET: HIPERMÍDIA A FORMAÇÃO DE PROFESSOR PARA O AMBIENTE VIRTUAL SITES E SOFTWARES USADOS NO AMBIENTE ESCOLAR A APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 5.1- ANÁLISE DOS DADOS PERÍODO DE OBSERVAÇÃO: DESCRIÇÃO ANALÍTICA DESCRIÇÃO DA ESCOLA VC DESCRIÇÃO DA ESCOLA GL DESCRIÇÃO DA ESCOLA PET ANÁLISE CRÍTICA DAS OBSERVAÇÕES DAS ESCOLAS OBSERVAÇÕES QUANTO À FORMAÇÃO DE PROFESSORES ANÁLISE DOS DADOS ABERTOS E FECHADOS AS VOZES DOS PROFESSORES AS VOZES DOS ALUNOS DADOS QUANTITATIVOS: DESCRIÇÃO ANALÍTICA
15 XV REFERÊNCIAS GLOSSÁRIO ABREVIAÇÕES ANEXOS A- ROTEIRO PARA OBSERVAÇÃO DIRIGIDA B- QUESTIONÁRIOS PROFESSORES C- QUESTIONÁRIOS ALUNOS D- QUESTIONÁRIOS PROFESSORES PET E- QUESTIONÁRIOS ALUNOS PET F- QUESTIONÁRIOS FECHADOS PROFESSORES G- QUESTIONÁRIOS FECHADOS ALUNOS H- DIÁRIO DE CAMPO (EXEMPLO) I - AUTORIZAÇÃO DA SECRETARIA J- TRABALHOS DOS ALUNOS DA ESCOLA GL E DO PET
16 1. INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA O mundo atual encontra-se, tecnologicamente, modificado. Essa realidade é conseqüência de um longo processo de evolução. Tal desenvolvimento aconteceu em maior relevância com os avanços conquistados na Era de Ouro cerca de 25 ou trinta anos de extraordinário crescimento econômico e de transformação social, que compreende o período entre o fim da Segunda Guerra até 1980 (HOBSBAWM, 1995, p.15), contudo o velho século [XX 2 ] não acabou bem (ibidem, p.26). Dupas (2001) concorda com Hobsbawm (1995), pois fala de uma era de modernidades sociais e tecnológicas. No entanto, alerta que apesar de ter sido um período de excepcionais conquistas, o século XX não terminou bem (DUPAS, 2001, p.13). Foi visualizado por Lévy (2000, p.197) um acelerado desenvolvimento científico, técnico e social, a partir da segunda metade do século passado, e que o entendeu como o início do processo que conduziu à revolução informacional contemporânea em que a mobilidade física é indissociável do aperfeiçoamento das telecomunicações. Observou, também, que o homem atual envolvido nesses sistemas de comunicações vê-se mais exigido a atualizar os conhecimentos tecnológicos dos quais necessita para o seu fazer diário, sob pena de se tornar um excluído. Rosnay (2000), por sua vez, entende que esses avanços técnicos e sociais se inter-relacionam, promovendo grandes transformações na sociedade, e que estão delineando um novo cenário marcado por paradoxos: o homem tornou-se submisso à 2 Grifo meu para observar que o conceito de século XX é baseado nos países de maioria cristã, o que não é observado por países orientais e judaicos que possuem suas próprias comemorações diferenciadas de ano-novo.
17 14 tecnologia, embora esta tenha surgido para servir de apoio ao seu desenvolvimento. Pode-se notar que o indivíduo está tendendo a abandonar seus valores éticos e profissionais em troca do conhecimento científico (DUPAS, 2001), por estar envolvido diretamente em tal onda tecnológica em que todos os objetos, de uma forma ou de outra, estão baseados em microchips. Os dispositivos midiáticos, notadamente os computadores, que a cada momento estão mais velozes, duplicaram as condições de alcance material a uma proximidade fantástica o mundo está em rede e vigiado por satélites. Assim sendo, frente a essa afirmação, é possível considerar que o espaço virtual é mais importante do que o espaço geográfico e, diante dessa possibilidade, é válido supor que se pode estar virtualmente em vários lugares, estando-se fisicamente em apenas um.
18 15 Esse processo de interconectividade, na sociedade em rede (CASTELLS, 2003), reduz as fronteiras e integra as culturas, aponta para a globalização do mercado e da economia, ou, como prefere Magnavita (2003, p.32), constitui a planetarização da sociedade. Desse processo interconectivo baseado em redes de computadores e evoluções tecnológicas, houve o surgimento de conglomerados transnacionais com, às vezes gradual, às vezes acentuada, diminuição do poder do Estado para controlar o mercado, o emprego e a movimentação financeira (HOBSBAWM, 1995). Em outras palavras, o Estado teve uma sensível perda de poder influenciador sobre a sociedade devido aos novos tratamentos eletrônicos de informação, principalmente após a Internet, que ilustra perfeitamente essa perda de referencial (ROSNAY, 2000, p.218). O cidadão, inserido no ambiente informacional, ficou mais autônomo, com mais liberdade de decisão e, paradoxalmente, mais dependente das Tecnologias de Informação e Comunicação TIC, permitindo então uma nova forma de se (re) aprender. É como afirma Gatti (2005, p.30), essa perspectiva democratizante da Internet dificulta os mecanismos de controle anteriormente existentes e mesmo que algumas nações restrinjam e controlem com rigor o que sua população está acessando cotidianamente, não é errôneo afirmar o quanto há de possibilidades emancipadoras neste novo meio de comunicação. Assim, os professores, segundo Oliveira Netto (2005, p.80), que se conscientizaram de que o mundo está mudando também entendem que o aprendizado em sala de aula precisa mudar porque neste cenário de avanços e retrocessos, a ciência e a tecnologia, especificamente a informática, estão propiciando uma verdadeira revolução no processo de ensino e aprendizagem (ibidem, p.83). Pode-se afirmar, então, que o momento indica a urgência em diversificar e ampliar a
19 16 formação profissional para atuar em ambientes de rápidas mudanças como o da Internet. Para que isso ocorra, é necessário que haja disponibilidade de acesso à grande rede nas escolas e uma política voltada para incentivar o professor e os alunos a se adequarem à nova realidade 3 o que implica a utilização de sites 4 e softwares 5 educativos. Maciel e Paiva (apud MACIEL, 2001, p.30) explicam que agora há um benefício para a reconstrução do ofício docente em função da enorme variedade de tecnologias interativas disponíveis no mundo virtual, e que, (...) na esfera da comunicação, a interatividade vem emergindo como uma nova modalidade comunicacional. As tecnologias interativas produzem novas relações do sujeito social com o conhecimento, modificando o papel do(s) emissor(es) e reconfigurando o espaço do(s) receptor(es). Não há como pensar a formação de professores para o uso de sites e softwares educativos, sem pensá-la como parte integrante do processo de uma formação inicial e contínua. Urge entendê-la como autoformação e processo coletivo de troca de experiências e práticas inseridas no espaço cotidiano escolar. Assim sendo, o grande desafio está em reconstruir a profissão docente e não apenas em aprimorá-la. A grande verdade é que nessa teia global, ainda que possibilite uma facilidade maior de autoformação, predomina certa anarquia em que as informações vêm e vão, nascem e morrem, circulam e entrelaçam idéias, sem que se tenha a certeza e a 3 O último censo escolar do MEC, em 1999, apontou que apenas (3,5%) das escolas públicas brasileiras possuíam conexão com a Internet. Cerca de 64 mil (29,6%) não tinham energia elétrica e menos de 11 em cada 100 dispunham de laboratórios de ciência ou informática. Menos de um quarto (23,1%) possuíam biblioteca. 4 Comp site. posição, lugar (MICHAELIS eletrônico). Em português já é utilizada a palavra sítio para representar o local em que o usuário está em comunicação com a rede Internet. 5 1.As instruções do computador, normalmente modificáveis (a menos que armazenados em alguma forma de memória inalterável tal como a ROM [Read Only Memory memória somente para leitura]) 2.Programas que seguem uma lógica definida pelo programador para executar tarefas prédeterminadas. (Wikipédia, disponível em
20 17 veracidade 6 do fato ou da informação disponível. É necessário, portanto, saber selecionar o que se deseja porque: (...) a quantidade de mensagens em circulação jamais foi tão grande, mas dispomos de um número muito reduzido de instrumentos para filtrar a informação pertinente, para efetuar comparações segundo significações e necessidades que continuam sendo subjetivas, para nos orientar no fluxo informacional. (LÉVY, 1999, p. 25) Nessa perspectiva, torna-se necessária uma ação reflexiva do professor para a utilização do computador em que se podem aplicar métodos de caráter técnico, e o uso dos sites e softwares educativos como ferramentas facilitadoras a serem escolhidas de acordo com a natureza de uma situação, em um determinado contexto escolar. A utilização de sites e softwares educativos voltados para o ensino podem ser apreciados com o corpo docente e discente, antes de seu uso direto, sobre os objetivos a serem atingidos e os resultados esperados. Assim sendo, as TIC atuais têm o potencial de gerenciar e gerar múltiplos espaços para a aprendizagem, como acredita Maciel (2001). Tudo leva a crer na efetiva criação e materialização de uma rede de saber para compreender as formas como se tecem os conhecimentos, dentro de teias e redes virtuais, presenciais ou semipresenciais (ibidem p.30). Por essas redes e teias, podem-se iniciar caminhos alternativos de gerar conhecimentos, levando à interação de sujeitos, saberes e práticas que fazem parte deste enredo. Restando saber (...) se os suportes tecnológicos utilizados são os mais adequados para o desenvolvimento dos conteúdos, em identificar a proposta de ensino e a concepção de aprendizagem subjacente e em analisar de que maneira os desafios da distância são tratados entre alunos e docentes e entre os próprios alunos (LITWIN, 2001, p.21). 6 O site diz-se especializado em avaliar a veracidade de fotos, correntes, golpes e outras informações que circulam pela rede.
21 18 Diante deste cenário, formula-se a seguinte situação problemática: como os professores são preparados para a aplicação de sites e softwares no espaço escolar? 1.2 OBJETIVO E QUESTÕES NORTEADORAS DO ESTUDO Este trabalho pretende investigar se os professores estão preparados para utilizar sites e softwares educativos nas salas de Informática do Ensino Fundamental da rede municipal do Rio de Janeiro. Desse objetivo, emergem as seguintes questões norteadoras do estudo: (a) que conhecimentos o professor possui para atuar na Informática Educativa (IE)? (b) como foram adquiridos os conhecimentos de IE pelo professor? (c) como a Secretaria Municipal de Educação (SME) contribuiu para a atuação dos professores nas salas de Informática? (d) que tipos de sites/softwares são mais utilizados pelos professores? (e) como esses professores utilizam os sites e softwares educativos no processo de ensino/aprendizagem? (f) quais as dificuldades dos alunos e professores perante o uso dos sites e softwares educativos? (g) que mudanças se expressam na aprendizagem dos alunos com a utilização dos sites e softwares educativos? 1.3 JUSTIFICATIVA A importância deste trabalho se deve à necessidade de preparar os educadores para a utilização dos sites e softwares educativos nas Salas de Informática e a utilização da Internet como ferramenta no processo de ensino/aprendizagem. Dessa maneira, evidencia-se que, sem uma atualização contínua e adequada, o conhecimento do professor torna-se rapidamente obsoleto diante das novidades tecnológicas que vão chegando a todo o momento.
22 19 A variedade de informações é grande e estas são exageradamente, diversas e voláteis. Sites e páginas aparecem em quantidades assustadoras, trazendo dúvidas sobre o que fazer com eles e como utilizá-los para tornar o processo de ensinoaprendizagem dinâmico e atual. Essas questões vão aparecendo, e as respostas parecem distantes de uma solução imediata. Fica claro, portanto, que a ausência de habilidade para o uso dessas tecnologias (computador, Internet e IE), que afeta não só o indivíduo, mas a educação, traz atrelado o conceito de exclusão digital, ou infoexclusão, que é uma das formas de manifestação da exclusão social. Diante de tantas inovações tecnológicas, os educadores, freqüentemente, ficam à margem de uma atualização constante e periódica, tornando-se, verdadeiramente, excluídos de um mundo informacional e globalizado. Sendo assim, há que se fornecer a eles os conhecimentos tecnológicos e culturais que lhes permitam interagir com o mundo satelizado, isto é, integrado e vigiado por inúmeros satélites. É como assinala Lévy (1999, p.16) a Terra como uma bola sob o olho gigante de um satélite 7. 7 O site fornece uma visão, via satélite, dos países, estados, municípios, bairros, ruas e casas de todo o planeta.
23 20 As informações estão disponíveis nas infovias, e, com uma preparação adequada, o professor poderá captá-las, selecioná-las e, efetivamente, contribuir para uma nova visão dos alunos nesta sociedade informacional. Caso contrário estará, irremediavelmente, inserido no processo de info-exclusão. Essa também é a opinião de Benetti(1995) apud Bittencourt (1999, p.10), ao afirmar que: Agora quem não estudar continuamente vai, a médio prazo, perder seu emprego ou ser colocado à margem do trabalho. E, (...) precisamos cada vez mais educação, porque a quantidade de avanços tecnológicos hoje em dia é fantástica. Não dura muito tempo. O conhecimento está se renovando muito rapidamente... Esse estudo poderá contribuir para a reflexão dos professores sobre a aplicação dos programas oficiais voltados para a inclusão digital. Servirá, ainda, para esclarecer os entraves ainda emergentes na otimização dos programas em questão, com a perspectiva da utilização dos resultados no âmbito das escolas nas quais estão sendo aplicados os programas de Multieducação. Nesse sentido, esta pesquisa se justifica, pois poderá identificar as lacunas encontradas nas comunidades escolares, no que diz respeito à formação do professor, além de aprofundar as questões relacionadas ao uso dos sites e softwares educativos nos processos educacionais. 1.4 METODOLOGIA TIPO DE PESQUISA O estudo em foco foi realizado no âmbito de pesquisa qualitativa (BOGDAN e BIKLEN, 1994). As características dessa modalidade de investigação são as seguintes: a) Na investigação qualitativa, a fonte directa de dados é o ambiente
24 21 natural, constituindo o investigador o instrumento principal (ibidem, p.47); b) A investigação qualitativa é descritiva (ibidem, p.48); c) Os investigadores qualitativos interessam-se mais pelo processo do que simplesmente pelos resultados ou produtos (ibidem, p.49); d) Os investigadores qualitativos tendem a analisar os seus dados de forma indutiva (ibidem, p.50); e) O significado é de importância vital na abordagem qualitativa (ibidem, p.50). Considerando as observações de Bogdan e Biklen (1994, p.53), esta investigação busca compreender o significado que os acontecimentos e interacções têm para pessoas vulgares, em situações particulares, o que confirma a abordagem fenomenológica do estudo. Assim, no percurso da investigação, foram privilegiados os pontos de vista dos participantes, o que constitui um problema, visto que os pontos de vista dos sujeitos pode não representar o modo como pensam de si próprios (ibidem, p.54). Contudo, ao afirmarem que esta forma de intrusão do investigador no mundo do sujeito é inevitável na investigação (ibidem, p.54), legitimam a forma como o levantamento das informações foi efetuado. Cabe destacar que Bogdan e Biklen (1994), a partir da opinião de diversos autores (Cronbach et al. 1980; Miles e Huberman, 1984; Reichardt e Cock, 1974; Mercurio, 1979), explicam as possibilidades, dificuldades e cuidados que precisam ser tomados para esse tipo de estudo que integra dados qualitativos e quantitativos, muito embora sejam privilegiados os primeiros. Esta prática de observação dos fatos in loco, bem como o comportamento dos atores envolvidos e seus cenários, é muito valorizada para a pesquisa qualitativa, já que a abordagem é efetuada de forma ampla e adequada para um bom entendimento do comportamento de um fenômeno (ALVES-MAZOTTI, 2004).
25 22 Sendo assim, pretende-se analisar a formação do docente para a utilização dos sites e softwares educativos nas Salas de Informática e nas Salas Pólo Para o Trabalho, espaço em que os dispositivos estão disponíveis aos professores e alunos O LÓCUS DA PESQUISA A pesquisa foi efetuada em duas escolas da rede municipal de ensino da cidade do Rio de Janeiro. Ambas estão localizadas no bairro de Jacarepaguá e apresentam organizações diferentes no envolvimento da IE no projeto pedagógico. As escolas que foram observadas serão denominadas VC e GL e possuem as seguintes salas: As Salas de Leitura constituem salas em que se admite não só o uso de livros, mas todos os dispositivos audiovisuais que podem servir de apoio dinâmico aos alunos. São espaços que privilegiam, o desenvolvimento de práticas voltadas para a promoção da leitura e formação do leitor e para a instalação de estruturas, tecnologias e metodologias mídia educativas 8. O objetivo dessa sala é promover a discussão com vista a ampliar e consolidar um projeto, bem como desenvolver uma Política Pública de Promoção da Leitura e Formação de Leitores nas Unidades Escolares. A Sala de Informática é entendida como o local em que os alunos são alocados para o desenvolvimento de pesquisa com o apoio da Informática Educativa. A sala 8 Todas as informações sobre as Salas estão disponíveis no site da SME Acesso em 13/09/2005.
26 23 faz parte do programa de Informatização Escolar que tem como meta democratizar o acesso às TIC pelos alunos da Rede Municipal. O objetivo principal é incorporar, no ambiente escolar, a linguagem dessas tecnologias da mesma maneira que aconteceu com a televisão e o vídeo. Para isso, é necessário que os professores e alunos, ainda que não dominem plenamente os dispositivos tecnológicos, façam uso dos Laboratórios de Informática, partindo de atividades mais simples para projetos mais ousados. As Salas Pólo de Educação pelo Trabalho são Unidades Educacionais em que o atendimento prioritário é dado a alunos regulares da Rede Municipal. Os inscritos no programa, pessoas da comunidade e alunos da escola e/ou de outras, podem participar das oficinas que desejarem, observando apenas que, no caso dos alunos, o turno tem que ser diferente do das escolas em que estiverem matriculados. Os Pólos de Educação pelo Trabalho têm como objetivo principal formar um espaço de reflexão interdisciplinar, tendo o Trabalho como um princípio educativo. As oficinas oferecidas podem ser: Laboratório de Informática, Fotografia e Vídeo, Técnicas Agrícolas, Técnicas Comerciais, entre outras OS PARTICIPANTES DO ESTUDO Os participantes envolvidos nesse programa estão assim distribuídos: a) Três Coordenadores das Salas de Informática; b) Seis professores das disciplinas curriculares atuantes ou não nas Salas de Informática; c) Três professores das Salas Pólo de Educação Pelo Trabalho na escola que possuir essa opção e d) Vinte e um alunos de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental integrantes das referidas salas. Complementam esse estudo dezessete professores e cinqüenta e dois alunos que
27 24 responderam, através envio e recebimento por meio de correio eletrônico, aos oitenta e dois questionários sobre o tema em foco, que compuseram a entrevista dirigida Rizzini (1999). Assim, foram totalizados 102 participantes no processo de investigação INSTRUMENTOS DE PESQUISA E COLETA DE DADOS Neste tópico, serão apresentados os instrumentos utilizados para a coleta de dados, a saber: a) roteiro para a observação dirigida (anexo A); b) questionários fechados e mistos (anexos B, C, D, E, F e G) e c) o diário de campo para o registro dos dados coletados (anexo H). Trata-se, nesse caso, dos dados relativos às atividades observadas nas Salas de Informática incluídas nos programas de Salas de Leitura Pólo e Salas Pólo de Educação pelo Trabalho. Assim sendo, entende-se que, em relação à atividade de observar, de acordo com Lüdke (1986, p.25), planejar a observação significa determinar com antecedência o quê e o como observar. Isso é, em outras palavras, definir claramente o foco da observação delimitando o objeto de estudo. Para o armazenamento desses dados obtidos das observações, dos questionários e do diário de campo, foram reunidas as informações, contidas e gravadas em mídias eletrônicas Compact Disk (CD), que formaram, juntamente com os sites e softwares educativos pesquisados, o corpus a ser estudado.
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisO CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA
O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda
Leia maisAs Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento
As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia mais2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?
A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisFormação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisObservatórios Virtuais
UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisSobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores)
1 Sobre o Movimento O Movimento é uma ação de responsabilidade social digital; Visa a formação de usuários digitalmente corretos Cidadania Digital, através de uma campanha de conscientização direcionada
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisDISCIPLINAS CURRICULARES (PCN) INFORMÁTICA PRODUÇÃO DE MATERIAL
A nossa meta é envolver alunos e professores num processo de capacitação no uso de ferramentas tecnológicas. Para isto, mostraremos ao professor como trabalhar as suas disciplinas (matemática, português,
Leia maisuniversidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisO Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil
O Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil SALVADOR, Larissa de Souza QUEIROZ, Letícia Maria Silva CAMARGO, Thania de Azevedo Resumo: O Brasil tem demonstrado nos últimos anos forte
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013
Leia maisA PRESENTAÇÃO SUMÁRIO
SUMÁRIO Apresentação Como ter sucesso na educação à distância A postura do aluno online Critérios de Avaliação da aprendizagem do aluno Como acessar a plataforma Perguntas freqüentes A PRESENTAÇÃO O Manual
Leia maisMódulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD?
Módulo 1. Introdução Cada vez mais o mundo social e do trabalho necessitam de sujeitos capazes de fazer a diferença através de suas ações e atitudes. A utilização do ambiente virtual, como meio de interação
Leia maisEstratégias de e-learning no Ensino Superior
Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir
Leia maisAS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.
AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisUSO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO
USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisUM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL
UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisUNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MESTRADO EM EDUCAÇÃO LIMITES E POSSIBILIDADES DA UTILIZAÇÃO DE SITES E SOFTWARES EDUCATIVOS NA REDE PÚBLICA DE ENSINO
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MESTRADO EM EDUCAÇÃO LIMITES E POSSIBILIDADES DA UTILIZAÇÃO DE SITES E SOFTWARES EDUCATIVOS NA REDE PÚBLICA DE ENSINO ALVARO CAETANO PIMENTEL SOBRINHO Rio de Janeiro 2006 II
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisO USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down
O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisDISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA
DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO A presente pesquisa embasa-se nos pressupostos de que o uso
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es
Leia maisPedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa
Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisCiências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisSe você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos
Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de
Leia maisEducação a Distância: a oportunidade vai ao seu encontro
DICAS PARA ESTUDAR A DISTÂNCIA Educação a Distância: a oportunidade vai ao seu encontro Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.
Leia maisMesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia maisPVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA
11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisManual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo:
Manual da Turma Virtual: MATERIAIS Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: MENU TURMA VIRTUAL MENU MATERIAIS CONTEÚDO/PÁGINA WEB Esta operação possibilita que
Leia maisProjetos de informatização educacional. Ketiuce Ferreira Silva 3º Período G1 Professora: Gilca
Projetos de informatização educacional Ketiuce Ferreira Silva 3º Período G1 Professora: Gilca O uso do computador como instrumento de educação ainda não é uma realidade para muitos no Brasil, mas aqui
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisArtigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL
Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisAmbiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro
Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro Precisamos reinventar a forma de ensinar e aprender, presencial e virtualmente, diante de tantas mudanças na sociedade e no mundo do trabalho. Os modelos tradicionais
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR MODALIDADE A DISTÂNCIA.
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR MODALIDADE A DISTÂNCIA. Informações do curso O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Básica, convida você para conhecer o Programa Nacional
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisO USO DAS REDES SOCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO LETRAMENTO DIGITAL
O USO DAS REDES SOCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO LETRAMENTO DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Lygia de Assis Silva Sérgio Paulino Abranches Universidade Federal de Pernambuco lygia1@hotmail.com/ Este
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia mais