FUNCIONAMENTO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO
|
|
- Micaela Chaplin Barroso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUNCIONAMENTO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO
2 DESTILAÇÃO MULTI-ESTÁGIOS Obtém a concentração desejada porém em quantidades reduzidas
3 MULTI-ESTÁGIOS FRACIONADA fonte de resfriamento fonte de aquecimento O vapor saturado em cada estágio (ponto orvalho), entra em contato com o líquido frio saturado (ponto de bolha), resultando em uma temperatura final intermediária. A troca de calor entre as correntes resulta: Condensação preferencial dos menos voláteis presentes no vapor; Vaporização preferencial dos mais voláteis presentes no líquido.
4 MÚLTIPLOS ESTÁGIOS DE EQUILÍBRIO x COLUNA DE DESTILAÇÃO Quantidade de estágios de equilíbrio e refluxo são as duas variáveis mais importantes no projeto de colunas de destilação, para que se possa atingir o grau de pureza desejado dos produtos. ESGOTAMENTO RETIFICAÇÃO
5 MÚLTIPLOS ESTÁGIOS DE EQUILÍBRIO x COLUNA DE DESTILAÇÃO
6 SEÇÕES DE UMA COLUNA A alimentação de uma coluna é introduzida em um ponto intermediário da mesma e é função de dois parâmetros: 1. Estado térmico da carga; 2. Composição da carga. O ponto de interseção da carga divide a coluna em duas seções: Seção de Retificação Condensa os menos voláteis e enriquece o vapor no componente mais volátil. Seção de Esgotamento Vaporiza os mais voláteis e enriquece o líquido no componente menos volátil.
7 PRINCIPAIS COMPONENTES Uma coluna de destilação típica contém as seguintes partes: Um casco vertical onde a separação dos componentes é realizada; Os internos da coluna tais como bandejas ou pratos e/ou empacotamentos os quais são usados para realizar a separação; Um refervedor ou reboiler para fornecer a vaporização necessária ao processo, através do líquido do fundo da coluna; Um condensador para resfriar e condensar o vapor que deixa a coluna pelo topo; Um vaso de refluxo para armazenar o vapor condensado da coluna de tal forma que o líquido possa ser reciclado de volta à coluna.
8 PRINCIPAIS COMPONENTES
9 PRINCIPAIS COMPONENTES
10 BALANÇOS MATERIAIS O princípio do balanço material é a lei da conservação da massa: a massa de um sistema fechado permanece constante qualquer que seja o processo que nele ocorra. Para um sistema aberto, seja um reator, uma coluna de destilação ou qualquer outro equipamento, a massa alimentada durante um certo intervalo de tempo é igual a massa que sai, mais a massa que ficou acumulada no sistema no mesmo intervalo de tempo. Entra - Sai = Acúmulo Os processos contínuos nas indústrias químicas devem ocorrer em estado estacionário ou regime permanente. Observe que os balanços materiais podem ser feitos em torno de qualquer envoltória de um sistema, seja em torno de um único equipamento, dois ou até mesmo de uma unidade completa.
11 BALANÇOS MATERIAIS Quando BM em equipamentos isolados ou conjunto destes, em estado estacionário, não fecham, isto é, o acúmulo não é zero, pode-se suspeitar dos seguintes problemas: I. O processo não estar em regime permanente; II. Existem erros nas medições; III. Existem vazamentos não identificados ou não localizados. O balanço em coluna de destilação é realizado de duas formas: A. Balanço global e B. Balanço por componente. É importante observar a estabilidade do processo quando do levantamento de dados para cálculos de balanço.
12 BALANÇOS MATERIAIS Q C V R D q D F q F V B Q R L B B q B
13 BALANÇOS MATERIAIS No projeto de uma coluna de destilação, para uma dada composição e vazão de carga conhecida, é necessário especificar a separação desejada. O projeto do equipamento visa determinar: I. A pressão da coluna; II. III. IV. A razão de refluxo; O número de estágios; O prato de alimentação; V. A condição da carga; VI. VII. As vazões internas; A carga térmica do condensador; VIII. A carga térmica do referverdor.
14 BALANÇOS MATERIAIS Exemplo: Uma mistura binária de C3 e C4 deve ser destilada a fim de recuperar 96% do C3 no destilado e 92% do C4 no resíduo. Determine a composição (x i %) do destilado e do resíduo sabendo que a alimentação de C3 e C4 na torre são equimolares. (Nilo Índio do Brasil) Exemplo: Uma mistura binária de benzeno e tolueno contendo 40,00% em quantidade de matéria de benzeno é carga de uma torre de destilação. Deseja-se recuperar 90,00% do benzeno no destilado, cuja fração em quantidade de matéria de benzeno deve ser de 92,5%. Se pretende produzir 500 kg/d de benzeno na corrente de destilado, calcule as vazões molares das três correntes. (Nilo Índio do Brasil)
15 BALANÇOS MATERIAIS Ex.: Deseja-se separar por destilação uma mistura (F) cuja composição (x F %) é: a = 50,0%, b = 30,0%, c = 20,0% O destilado (ou produto de topo) deve ter uma razão em quantidade de matéria destilado/carga (D/F) = 0,60 e uma composição (x D %) igual a: a = 80,0%, b = 18,0%, c = 2,0%. Calcule: a) A razão de quantidade de matéria resíduo/carga (B/F); b) A composição xb% do resíduo (B); c) A recuperação do componente a no destilado (D) e a do c no resíduo (B).
16 PRINCIPAIS TIPOS DE DISPOSITIVOS DE CONTATO As colunas de destilação são compostas de uma carcaça cilíndrica vertical (casco) onde em seu interior são montados recheios ou diversos pratos (bandejas) equidistantes. Pratos x Recheios
17 PRINCIPAIS TIPOS DE DISPOSITIVOS DE CONTATO Existem diversos tipos de pratos com downcomers para colunas de destilação, sendo os mais comuns: Pratos Perfurados: são simplesmente placas de metal com orifícios. O vapor que sobe na coluna passa diretamente para o prato superior através dos orifícios, atravessando o líquido que passa paralelo à placa do prato. O Arranjo, tamanho e nº de orifícios são definidos pelo fabricante. Pratos com Borbulhadores: possui uma espécie de chaminé encaixada acima de cada orifício, e um cap cobrindo a chaminé. O vapor sobe através da chaminé e é direcionado para baixo pelo cap, sendo descarregado pela abertura no líquido que passa paralelo à placa do prato. Pratos Valvulados: as perfurações são cobertas por caps móveis. O escoamento do vapor move os caps em função de sua velocidade, criando por si próprio uma área de escoamento do vapor horizontalmente dentro do líquido.
18 PRINCIPAIS TIPOS DE DISPOSITIVOS DE CONTATO
19 PRINCIPAIS TIPOS DE DISPOSITIVOS DE CONTATO
20 COMPARAÇÃO PRINCIPAIS TIPOS DE PRATOS PERFURADO VALVULADO BORBULHADOR CAPACIDADE Alta Alta Muito Alta Moderada EFICIÊNCIA Alta Alta Moderada VAZÃO MÁX. / MÍN. Razão Baixa 2:1 Razão Alta 5:1 Baixas Vazões ARRASTE Moderado Moderado Alto CUSTO Baixo 20% Maior que Perfurado MANUTENÇÃO Baixa Baixa a Moderada Alto TENDÊNCIA A SUJEIRA / CORROSÃO Baixa Moderada Alta MERCADO 25% 70% 5% 2 a 3 vezes Maior Perfurado APLICAÇÕES Vazões Fixas Vazões Variáveis Baixas Vazões de Líq. Mínimo Vazam
21 PRINCIPAIS TIPOS DE DISPOSITIVOS DE CONTATO Colunas com dois passes são usadas para grandes diâmetros, e possui dois sentidos para o fluxo do líquido no prato -- do centro para a extremidade em um prato e -- da extremidade para o centro no prato seguinte.
22 Detalhe de Pratos Perfurados e Valvulados
23 Detalhe de Pratos Perfurados e Valvulados Downcomer Calha Prato Superior Área Ativa - Bolhas - Dispersão - Spray Líquido Limpo A B Líquido Aerado C D Weir Vertedor VAPOR Prato Inferior
24 TORRES RECHEADAS Os recheios mais comumente usados podem ser classificados em dois tipos: Randômicos elementos distribuídos aleatoriamente na torre conforme descarregado; Services/Separation-Technology/Random-Packings Estruturados elementos organizados cuidadosamente e arrumados na coluna. Services/Separation-Technology/Structured-Packings
25 TORRES RECHEADAS
26 TORRES RECHEADAS
27 FATORES QUE LIMITAM A OPERAÇÃO DE COLUNAS DE PRATO ARRASTE (Entrainment); GOTEJAMENTO (Weeping); PULSAÇÃO (Pulsation); INUNDAÇÃO (Flooding); I. Inundação por Arraste Excessivo (regime Spray) II. Inundação por Arraste Excessivo (regime Bolha) III. Inundação por Enchimento do Downcomer IV. Inundação por Velocidade Excessiva do Líquido no Downcomer EFEITOS DA COLUNA I. Aumento da Pressão Diferencial; II. Perda de Nível no Refervedor; III. Perda de Especificação
28 FATORES QUE LIMITAM A OPERAÇÃO DE COLUNAS DE PRATO
29 FATORES QUE LIMITAM A OPERAÇÃO DE COLUNAS DE PRATO Principais sintomas que indicam que uma torre está instável: i. Temperatura abaixo do padrão na região anormal; ii. iii. iv. Oscilações significativas na pressão ou no sistema de controle da mesma; Oscilações significativas no diferencial de pressão entre a base e o topo; Oscilações significativas nas vazões de retirada de produtos, quando controladas automaticamente por instrumentos de nível; v. Produtos fora de especificação; vi. vii. Queda do nível no vaso acumulador de topo ou na base da torre; Balanços materiais e de calor desequilibrados.
30 BIBLIOGRAFIA Professora Williane Lopes Cordeiro. Notas de aula DESTILAÇÃO Curso de Especialização em Engenharia de Processamento Petroquímico, CENPEQ Perry, Robert H, Chilton, Cecil H., Manual de Engenharia Química, Guanabaro Dois 5ºed (1973). McCabe, Warren L., Smith, Julian C., Harriot, P. Operações Unitárias em Engenharia Química, 4ºed McGraw-Hill. Brasil, Nilo Índio. Introdução a Engenharia Química, ºed Interciência. Professor Valter Roitman Apostila Operações Unitárias, Curso de Formação de Operadores de Refinaria, PETROBRAS.
DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone
DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 INTRODUÇÃO O equipamento que promove a transferência de massa e calor entre correntes líquidas e de vapor saturadas é a conhecida Coluna de Destilação Fraccionada
Leia maisDESTILAÇÃO. Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken
DESTILAÇÃO Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken Definição A destilação é o método de separação baseado no equilíbrio líquido-vapor de misturas. Quando temos duas ou mais substâncias formando uma mistura líquida,
Leia maisFaculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013)
Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013) 1) Concurso Petrobras: Engenheiro de Processamento Junior (questão
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO Parte 2
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO Parte 2 1 Destilação Fracionada As operações até agora descritas propiciam pouco enriquecimento do vapor
Leia maisCurso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios
Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 216/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios Exercício 1* (Wankat, 212, Exemplo 4-2) Calcule o coeficiente angular da linha
Leia maisFaculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte B) Profº Carlos Henrique Ataíde (agosto de 2013)
Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte B) Profº Carlos Henrique Ataíde (agosto de 2013) 1) Concurso Petrobras Engenheiro(a) de Processamento Junior
Leia maisRoteiro das Práticas 1 a 3
Roteiro das Práticas 1 a 3 Destilação e Absorção/Umidificação Prof. Universidade Federal do Pampa Curso de Engenharia Química Campus Bagé 10 de agosto de 2017 Destilação e Absorção 1 / 13 Operações por
Leia maisMÉTODO DE MCCABE-THIELE REVERSO PARA SIMULAÇÃO DE UNIDADE DE DESTILAÇÃO MULTICOMPONENTE
MÉTODO DE MCCABE-THIELE REVERSO PARA SIMULAÇÃO DE UNIDADE DE DESTILAÇÃO MULTICOMPONENTE Julita Savant Carvalho, 2 Luiz Fernando de Moura Discente do curso de Engenharia Química da UFSCar 2 Professor do
Leia maisDestilação Binária por Estágios
Destilação Binária por Estágios Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 16 de agosto de 2016 Destilação Binária por Estágios 1 / 33 Introdução Destilação Binária
Leia maisDestilação Binária por Estágios
Destilação Binária por Estágios Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 21 de agosto de 2018 Destilação Binária por Estágios 1 / 40 Introdução Destilação Binária
Leia maisTorres. Unidade 1. Monitoramento e controle de processos. Construção ...
Unidade 1 A Torres s torres, também denominadas colunas, servem para realizar destilação, absorção e retificação, extração, reações etc. Construção São compostas de um casco cilíndrico vertical, fechado
Leia maisDestilação Binária em Batelada
Destilação Binária em Batelada Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 29 de agosto de 2017 Destilação Binária em Batelada 1 / 24 Destilação Batelada São de 2
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 204, Volume, Número X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisPROJETO/ANÁLISE DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO BINÁRIA ASSISTIDOS POR COMPUTADOR FASE 1: MÉTODO McCABE-THIELE
VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 1/7 PROJETO/ANÁLISE DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO BINÁRIA ASSISTIDOS POR COMPUTADOR FASE 1: MÉTODO McCABE-THIELE Souza, L. C. 1, Lossávaro,
Leia maisDimensionamento de Colunas
Dimensionamento de Colunas Coluna de Pratos Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 27 de setembro de 2016 Colunas de Pratos 1 / 30 Introdução Colunas de Pratos
Leia maisDestilação Binária em Batelada
Destilação Binária em Batelada Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 30 de agosto de 2016 Destilação Binária em Batelada 1 / 16 Destilação Batelada 1 Destilação
Leia maisUnidade 1: Destilação
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Laboratório de Cromatografia (CROMA) Unidade 1: Destilação Prof. Fernando Lanças Destilação Processo de vaporização de uma substância, condensando
Leia maisPRINCÍPIOS DO TRANSPORTE DE MASSA...
Sumário Capítulo 1 PRINCÍPIOS DO TRANSPORTE DE MASSA...1 1.1 Mecanismo do Transporte de Massa....1 1.1.1 Velocidade de Difusão....1 1.1.2 Difusão Molecular....3 1.1.2.1 Difusividade...3 1.1.3 Difusão em
Leia maisCurso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues
Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 26/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista : Destilação Flash Exercício * (McCabe, Smith & Harriot, 993, Exemplo 8.) Uma mistura equimolar de benzeno e tolueno
Leia maisOperações Unitárias Parte II
Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -
Leia maisDestilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas
1. Introdução Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas O ponto de ebulição normal de uma mistura binária líquida é a temperatura na qual a pressão de vapor total da mistura é igual a 1 atm. Ou seja,
Leia maisREDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO DO PROCESSO DE DESTILAÇÃO
REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO DO PROCESSO DE DESTILAÇÃO R. M. L. OLIVEIRA 1, C. V. ARAÚJO 2 e R. P. BRITO 3 1 Universidade Federal de Campina Grande, Departamento de Engenharia Química. 2 Universidade
Leia maisEFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL
EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL G. W. de FARIAS NETO, R. P. BRITO, S. R. DANTAS e R. M. L. OLIVEIRA Universidade Federal de Campina Grande, Departamento
Leia maisDestilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas
1. Introdução Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas O ponto de ebulição normal de uma mistura binária líquida é a temperatura na qual a pressão de vapor total da mistura é igual a 1 atm. Ou seja,
Leia maisDESTILAÇÃO EM PROCESSO CONTÍNUO DE MISTURA ÁGUA-ÁCIDO ACÉTICO
DESTILAÇÃO EM PROCESSO CONTÍNUO DE MISTURA ÁGUA-ÁCIDO ACÉTICO A. C. G. S. COSTA 1, B. S. GONÇALVES 1, G. S. COSTA 1, N. C. CRUZ 1, R. C. CAMPOS 1 e M. S. BATISTA 2 1 Universidade Federal de São João del-rei,
Leia maisESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA INTRODUÇÃO ETAPAS DE UM PROCESSO QUÍMICO INDUSTRIAL DIAGRAMA OPERAÇÕES UNITÁRIAS
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 24, Volume, Número X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisDESTILAÇÃO Lei de Raoult
DESTILAÇÃO Operação que consiste na separação de líquidos de suas eventuais misturas, por passagem de vapor e posterior condensação com retorno ao estado líquido, com auxílio de calor e/ou por redução
Leia maisPRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO
PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. L. BEZERRA 1, C.H. SODRÉ 2 e A. MORAIS Jr 3 1,2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia
Leia maisMODELAGEM EMPIRICA PARA MAXIMIZAÇÃO DAVAZÃO DE ALIMENTAÇÃO DE UMA COLUNA FRACIONADORA DE PROPENO
MODELAGEM EMPIRICA PARA MAXIMIZAÇÃO DAVAZÃO DE ALIMENTAÇÃO DE UMA COLUNA RACIONADORA DE PROPENO M. Q. ARAUJO 1, A. M.. ILETI 2, S. B. NEVES 3 1,2 Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Engenharia
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA ACETONA- METANOL PARA OBTENÇÃO DE METANOL EM COLUNAS DE DESTILAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA ACETONA- METANOL PARA OBTENÇÃO DE METANOL EM COLUNAS DE DESTILAÇÃO SILVA J. O (1); MARCELINO T. O. A. C (1); SILVA M. C (2) e RAMOS B. W (4) Universidade Federal de Campina
Leia maisINFLUÊNCIA DA PRESSÃO EM UMA DESTILAÇÃO AZEOTRÓPICA
INFLUÊNCIA DA PRESSÃO EM UMA DESTILAÇÃO AZEOTRÓPICA Brenda Silva de SOUZA 1 ; Viviane Magalhães PEREIRA 2 ; João Lameu SILVA JUNIOR 3 ; Rejane Barbosa SANTOS 4 RESUMO Um dos problemas encontrados em separação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. EQE 598- Laboratório de Engenharia Química. Prática: 60h
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE QUÍMICA Código Disciplina/Nome: Tipo: Disciplina Obrigatória EQE 598- Laboratório de Engenharia Química Carga Horária Teórica :h Prática: 60h Cursos : Engenharia
Leia maisSeminário de química orgânica Experimental I Destilação fracionada do limoneno. Edvan Ferreira de Oliveira Letícia Naomi Higa
Seminário de química orgânica Experimental I Destilação fracionada do limoneno Edvan Ferreira de Oliveira Letícia Naomi Higa *Introdução *Destilação *Explicação da destilação fracionada *Coluna de fracionamento
Leia maisEXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO
EXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO 1- INTRODUÇÃO Destilação é uma técnica utilizada, geralmente, para remover um solvente, purificar um líquido ou para separar os componentes de uma mistura de líquidos, ou ainda
Leia mais3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE
ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO 3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE PREFÁCO LISTA DE SÍMBOLOS 1 ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO1 1.1 Processos de Separação 1.2 Mecanismos de Separação 1.2.1 Separação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br DESTILAÇÃO 1 Semestre de 2015 Introdução Destilação: método utilizado
Leia mais4.2. Separação dos componentes de misturas homogéneas
4.2. Separação dos componentes de misturas homogéneas Separação dos componentes de misturas homogéneas Os componentes das misturas homogéneas podem ser separados por processos físicos de separação. Usam-se
Leia maisPROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO
DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO Esquema Geral 4.b ESQUEMA DE UMA REFINARIA: GÁS COMBUSTÍVEL CAFOR PROPANO GLP(C3 E C4) FGLP BUTANO NAFTA LEVE NAFTA PETROQUÍMICA REFORMA NREF
Leia maisDRAFT. Operações Unitárias CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO QUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR Operações Unitárias Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA
Leia maisModelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor Introdução Trocadores de calor Equipamentos que realizam
Leia maisRECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina.
RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. O processo completo de produção de biodiesel partindo-se do óleo degomado é constituído
Leia maisCurso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues. Formulário para a Prova 1 11/10/2016
Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 206/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Formulário para a Prova /0/206 Destilação Flash ˆ Volatilidade relativa: F, z Flash V, y α AB = K A K B = y A/x A y B /x
Leia mais) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221
onde: v = &m = Cp = h lv = U = A = T = t = volume específico vazão em massa (Kg/h) calor específico calor latente de vaporização coeficiente global de troca térmica área de transmissão de calor temperatura
Leia maisLista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2
Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas
Leia maisProfa. Dra.: Simone de Fátima Medeiros. 1 Semestre
Operações Unitárias II Profa. Dra.: Simone de Fátima Medeiros 1 Semestre - 2014 Ementa: Trocadores de calor; Trocadores de calor tubulares; Trocadores de calor de placas; Sistemas se troca de calor com
Leia maisEVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO PROCEDIMENTO ÓTIMO DA PARTIDA DE UM SISTEMA DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO TERMICAMENTE ACOPLADAS
DESENVOLVIMENTO DO PROCEDIMENTO ÓTIMO DA PARTIDA DE UM SISTEMA DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO TERMICAMENTE ACOPLADAS A. L. U. VASCONCELOS 1, I. C. NUNES 1, L. G. S. VASCONCELOS 1 e R. P. BRITO 1 1 Universidade
Leia maisANÁLISE DE CONTROLADORES EM MALHA ABERTA E FECHADA PARA UMA COLUNA PILOTO DE DESTILAÇÃO
ANÁLISE DE CONTROLADORES EM MALHA ABERTA E FECHADA PARA UMA COLUNA PILOTO DE DESTILAÇÃO C. V. de ARAÚJO 1, R. M. L. OLIVEIRA 1, R. P. BRITO 2 1 Universidade Federal de Campina Grande, Faculdade de Engenharia
Leia maisMONITORAMENTO E CONTROLE DE UM PROCESSO DE DESTILAÇÃO
MONITORAMENTO E CONTROLE DE UM PROCESSO DE DESTILAÇÃO Ederson Luis Posselt, Eloy Maury Metz edersonlp@yahoo.com.br, eloy@softersul.com.br 1. Introdução Destilação é um processo de separação de líquidos
Leia maisESTIMATIVA DO MODELO DINÂMICO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO
ESTIMATIVA DO MODELO DINÂMICO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. M. SIVIERI 1, E. P. TEIXEIRA 2 1,2 Universidade de Uberaba, Departamento de Engenharia Química RESUMO Métodos de identificação de sistemas dinâmicos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA ALESSANDRO MORIIZUMI Aplicação da metodologia de McCabe-Thiele na modelagem de uma coluna de destilação utilizando o software Excel Lorena - SP
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 Professor do Magistério do
Leia maisRonaldo Guimarães Corrêa. Aula #2: Configurações de Controle
Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #2: Configurações de Controle São Carlos 2012 Colunas de Destilação O grande volume de ĺıquido acumulado nos pratos da coluna, refervedor e condensador tornam a resposta do
Leia maisIsolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais
I-Introdução Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Os componentes voláteis das plantas denominadas óleos essenciais, são responsáveis por suas essências e aromas, muitos dos quais
Leia maisConstrução do Pré-Destilador Modelo UFV
CAPÍTULO VI Construção do Pré-Destilador Modelo UFV Juarez de Sousa e Silva Roberta Martins Nogueira Carlos Alberto Pinto Geraldo Lopes de Carvalho Filho Agora que o leitor adquiriu alguns conhecimentos
Leia maisUTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE GRATUITO PARA ANÁLISE E PROJETO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE GRATUITO PARA ANÁLISE E PROJETO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO Sávia Del Vale TERRA 1 ; João Lameu SILVA JUNIOR 2 ; Rejane Barbosa SANTOS 3 RESUMO A destilação é o processo de separação
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE SEPARAÇÃO DA MISTURA PROPANO-PROPILENO. Arthur Siqueira Damasceno 1 ; Karoline Dantas Brito 2
OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE SEPARAÇÃO DA MISTURA PROPANO-PROPILENO Arthur Siqueira Damasceno 1 ; Karoline Dantas Brito 2 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica de Engenharia Química
Leia maisQuímica. APL 2.1 Destilação fracionada de uma mistura de três compostos
Química APL 2.1 Destilação fracionada de uma mistura de três compostos Luísa Neves, 12ºCT 9 de março de 2015 Índice Introdução...2 Material e Reagentes...3 Procedimento..4 Perigos específicos e conselhos
Leia mais(8) Isolamento e Purificação do Limoneno II
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP (8) Isolamento e Purificação do Limoneno II Discentes: Grupo XIX Andrezza Fernandes Chagas Júlia Pinto Piccoli Profº. Dr. José Eduardo
Leia maisMinicurso: Introdução ao DWSIM. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira
Minicurso: Introdução ao DWSIM Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira O DWSIM pode ser obtido na página do desenvolvedor: http://dwsim.inforside.com.br/wiki/index.php?title=downloads Tutorial: Introdução ao
Leia maisDimensionamento de Colunas
de Colunas Coluna Recheada Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 04 de outubro de 2016 Colunas Recheadas 1 / 37 Introdução Colunas Recheadas 2 / 37 Introdução
Leia maisPQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS
Pág. 1/6 PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS Exercícios para apoio ao estudo não é necessário entregar a solução da lista Observação:
Leia maisFigura Refervedor tipo caldeira.
Euipamentos de Troca Térmica - 215 Torre de destilação Fluido de auecimento Figura 3.18 - Refervedor tipo caldeira. 8.4.2.2 Refervedor tipo termosifão O nome termosifão provém do fato do escoamento originar-se
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Definição Balanço de massa é o processo matemático pelo qual se representa as quantidades de materiais presentes em um dado processo. É possível devido ao Princípio
Leia mais01/04/2019. Sistemas. Fronteira. Fronteira. Tipos de sistemas. Tipos de sistemas BALANÇO DE MASSA EM PROCESSOS
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos Introdução às Operações Unitárias BALANÇO DE MASSA EM PROCESSOS Profa. Marianne Ayumi Shirai Sistemas Sistemas
Leia maisClassificação de Trocadores de Calor
Trocadores de Calor Trocadores de Calor Equipamento usados para implementar a troca de calor entre dois ou mais fluidos sujeitos a diferentes temperaturas são denominados trocadores de calor Classificação
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA
MOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Modelando Sistemas de Potência a Vapor A grande maioria das instalações elétricas de geração consiste em variações das instalações
Leia maisESTIMATIVA DE PARÂMETROS TERMODINÂMICOS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO- VAPOR E PROJETO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO BINÁRIA UTILIZANDO O SOFTWARE EXCEL
ESTIMATIVA DE PARÂMETROS TERMODINÂMICOS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO- VAPOR E PROJETO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO BINÁRIA UTILIZANDO O SOFTWARE EXCEL Alysson C. de Oliveira, Maurício M. Câmara, 3 Oswaldo C. M. Lima,
Leia maisFaculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido)
Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido) Profº Carlos Henrique Ataíde (novembro de 2013) 1ª) Concurso Petrobras Químico (a)
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO
Unidades de Operação da Indústria Química PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO Prof. Iara Santos Industria Química Matéria Prima Converte Produtos Úteis à Humanidade Celulose (madeira) em Papel Argila e Areia
Leia maisMODELAGEM E VALIDAÇÃO DO REGIME DE OPERAÇÃO DESCONTÍNUO EM UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO HÍBRIDA
MODELAGEM E VALIDAÇÃO DO REGIME DE OPERAÇÃO DESCONTÍNUO EM UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO HÍBRIDA A. APIO 1 e N. P. G. SALAU Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Engenharia Química E-mail para
Leia maisEFEITO DAS CONDIÇÕES DE ALIMENTAÇÃO SOBRE O PROCEDIMENTO DE PARTIDA DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO
VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 1/6 EFEITO DAS CONDIÇÕES DE ALIMENTAÇÃO SOBRE O PROCEDIMENTO DE PARTIDA DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO Steinmacher, F. R. 1*, Marangoni,
Leia maisBALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3
BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3 Pág. 2/6 4. Trezentos galões americanos de uma mistura contendo 75,0% em massa de etanol e 25% de água
Leia maisCurso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues
Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 26/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 5: Absorção e Regeneração Exercício * (Geankoplis, 23, Exemplo.3-2) Deseja-se absorver 9% da acetona de uma corrente
Leia maisTERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio
TERMODINÂMICA Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio INTRODUÇÃO Ampla área de aplicação: organismos microscópicos aparelhos domésticos até veículos sistemas de geração de
Leia maisCap. 4: Análise de Volume de Controle
Cap. 4: Análise de Volume de Controle AR Ar+Comb. www.mecanicavirtual.org/carburador2.htm Cap. 4: Análise de Volume de Controle Entrada, e Saída, s Conservação da Massa em um Sistema dm dt sist = 0 Conservação
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS
MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 4-5 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Modelando Sistemas de Potência a Vapor A grande maioria das instalações elétricas de geração consiste em
Leia maisCICLOS MOTORES A VAPOR. Notas de Aula. Prof. Dr. Silvio de Oliveira Júnior
CICLOS MOTORES A VAPOR Notas de Aula Prof. Dr. Silvio de Oliveira Júnior 2001 CICLO RANKINE ESQUEMA DE UMA CENTRAL TERMELÉTRICA A VAPOR REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA TERMELÉTRICA DIAGRAMAS DO CICLO IDEAL
Leia maisEN 2411 Aula 13 Trocadores de calor Método MLDT
Universidade Federal do ABC EN 24 Aula 3 Trocadores de calor Método MLDT Trocadores de calor São equipamentos utilizados para promover a transferência de calor entre dois fluidos que se encontram sob temperaturas
Leia maisMÉTODO SHORTCUT PARA OBTENÇÃO DE MODELOS DINÂMICOS SIMPLIFICADOS PARA COLUNAS DE DESTILAÇÃO
MÉTODO SHORTCUT PARA OBTENÇÃO DE MODELOS DINÂMICOS SIMPLIFICADOS PARA COLUNAS DE DESTILAÇÃO B. E. BUENO 1, J. O. TRIERWEILER 2 e P. R. B. FERNANDES 3 1,2,3 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento
Leia maisRonaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle
Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #3: Configurações de Controle São Carlos 2012 Trocadores de Calor Em geral, trocadores de calor são fáceis de controlar. O modelo dinâmico de um trocador de calor casco-tubo
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE DESTILAÇÃO EM PLANTA PILOTO PARA PRODUÇÃO DE BIOETANOL HIDRATADO
OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE DESTILAÇÃO EM PLANTA PILOTO PARA PRODUÇÃO DE BIOETANOL HIDRATADO L. T. SCHNEIDER 1, G. BONASSA 1, C. de OLIVEIRA 1, J. T. TELEKEN 2, P. A. CREMONEZ 3, J. G. TELEKEN 1, 1 Universidade
Leia maisSistemas térmicos. Engenharia Mecânica. Profa. Jacqueline Copetti Sala C02-239
Sistemas térmicos Engenharia Mecânica Profa. Jacqueline Copetti www.professor.unisinos.br/jcopetti Sala C02-239 1. INTRODUÇÃO AOS TROCADORES DE CALOR Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca
Leia maisDesenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo III Aula 04 1 1. Introdução Vamos agora estudar dois tipos de vasos muito utilizados na indústria química e petrolífera: torres e reatores. As
Leia maisExtração e Purificação do Limoneno Parte II
Confira o Título do experimento na apostila. Extração e Purificação do Limoneno Parte II Docentes: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof. Dr. Humberto M. S. Milagre Prof.ª Dr.ª Isabele R. Nascimento
Leia maisEXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F:
EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3 Aluno: Instrutor: Gustavo Franchetto 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: (V) O sistema de controle atua
Leia maisOperações Unitárias Experimental I PENEIRAMENTO
Operações Unitárias Experimental I PENEIRAMENTO Tamisação Separação sólido - sólido A tamisação (peneiramento) trata da separação de uma mistura de materiais sólidos granulados de diversos tamanhos em
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia
Leia maisEXTRAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO LIMONENO (PARTE II) Andressa Baruco Coelho Susel Taís Soares
EXTRAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO LIMONENO (PARTE II) Andressa Baruco Coelho Susel Taís Soares DESTILAÇÃO : Simples Por arraste a vapor `A pressão reduzida Fracionada DESTILAÇÃO `A PRESSÃO REDUZIDA Destina-se
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 9: EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 9: EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO Profa. Dra. Milena Martelli Tosi EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO Características da evaporação e do líquido a ser evaporado Principais tipos de
Leia maisA Redução de Perdas nos Processos de Evaporação e Cozimento de Caldo Eng. Sergio Costa Lopes, 2018
A Redução de Perdas nos Processos de Evaporação e Cozimento de Caldo Eng. Sergio Costa Lopes, 2018 Seu clima perfeito 2 Sumário 1. Processo de fabricação de açúcar 2. O Arraste: Causas e Efeitos 3. O Arraste:
Leia maisExtração e Purificação do Limoneno Parte II
Extração e Purificação do Limoneno Parte II Alan Cesar Pilon Andrey Pinheiro Técnicas para extração e purificação do Limoneno Extração com Solvente Destilação por arraste de vapor Destilação Fracionada
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo de Refrigeração Por Absorção Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisDESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA M.N. Coelho Pinheiro, B.P.M. Duarte, M.J. Moura, L.M.T. Santos 1 TRABALHO: Destilação de uma mistura binária azeotrópica
Leia maisDestilação etanólica
Destilação etanólica Etanol - 5 a 10% (v) Líquida Água Outras substâncias (ácidos lático, succínico e acético, glicerol, furfural, alcoóis homólogos superiores (amílico, propílico, butílico), aldeído acético,
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II
OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2013 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II DESTILAÇÃO 1º semestre de 2012 DESTILAÇÃO Operação baseada na separação de misturas
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A PLACAS - ANÁLISE DE TROCADORES: MLDT E NUT Profa. Dra. Milena Martelli Tosi TROCADOR DE CALOR A PLACAS http://rpaulsingh.com/animations/plateheat
Leia maisOperações Unitárias II Prof a. Dr a. Simone de Fátima Medeiros. 2 Semestre
Operações Unitárias II Prof a. Dr a. Simone de Fátima Medeiros 2 Semestre - 2017 Ementa: Trocadores de calor; Trocadores de calor tubulares; Trocadores de calor de placas; Sistemas se troca de calor com
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 4. Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Vapor
DEPARTAMENTO DE FÍSICO-QUÍMICA DISCIPLINA QUI 03310 FÍSICO-QUÍMICA II-B INTRODUÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS 4 Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Vapor Na presente unidade, será examinado o comportamento
Leia mais