Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido)"

Transcrição

1 Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido) Profº Carlos Henrique Ataíde (novembro de 2013) 1ª) Concurso Petrobras Químico (a) de Petróleo Junior de (2004) No processo de refino de petróleo, além de combustíveis, diversos produtos podem ser obtidos. Por exemplo, dos óleos pesados oriundos dos processos de destilação a pressão reduzida, podem ser extraídas as parafinas. Nesse processo, um solvente mistura de tolueno e acetona passa corrente em contracorrente em relação ao óleo pesado em uma torre de extração líquido-líquido. Na saída dessa torre, se obtém uma fase rica em solvente, a qual contém a parafina, e outra rica em óleo com baixo ponto de fluidez, que poderá dar origem a um óleo lubrificante. A fase rica em solvente é então resfriada, ocorrendo a precipitação da parafina, que é finalmente separada por filtração. Com relação a esse assunto, julgue (verdadeiro ou falso) os itens seguintes. A força motriz responsável pela migração da parafina do óleo para o solvente permanece constante ao longo de todo o percurso em uma torre, uma vez que ela depende apenas da natureza das fases envolvidas. Efetuando-se a extração em uma torre recheada, a altura de uma unidade de transferência pode ser definida como uma medida da eficiência da separação da parafina do óleo pesado pelo solvente. O tipo de recheio a ser usado na torre de extração pode ser confeccionado com diferentes materiais, sendo sempre recomendáveis materiais de baixo custo, baixa densidade e quimicamente inertes. Um dos parâmetros que determinam a eficiência de extração da parafina pelo solvente é a temperatura na qual ela é realizada. Uma desvantagem do processo em apreço é a contaminação do óleo residual com tolueno e acetona, os quais ficam retidos no óleo em teores consideráveis sem que seja possível removê-los. 2ª) Concurso Petrobras Químico (a) de Petróleo Junior (2010) Os ácidos naftênicos estão presentes em petróleos de diferentes origens, inclusive no petróleo nacional. O principal inconveniente causado pela presença desses ácidos é o ataque aos equipamentos. Uma das alternativas para a remoção desses ácidos é a extração por solventes. Sobre essa operação unitária, foram feitas as considerações a seguir. I- A utilização de modificadores capazes de alterar a relação solvente-diluente aumenta as perdas de solvente de extração por solubilidade no diluente. II- A distribuição do soluto entre as fases pode ser governada pela equação xn= xonk, onde x n é o peso do soluto que permanece na fase extraída, x o é a massa do soluto inicial, n é o numero de extrações e ké uma constante que envolve o coeficiente de distribuição. III- Em misturadores-decantadores,quanto maior for a agitação, maior a transferência de massa; contudo, também será maior o risco de formação de emulsões. IV- Para realizar extrações com dois líquidos de massas específicas muito próximas, pode-se lançar mão de uma centrífuga para acelerar o processo de separação das fases. Estão corretas as considerações (A) I e II, apenas. (B) III e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas (E) I, II, III e IV. 3ª) Concurso Petrobras Engenheiro (a) de Processamento Junior Biocombustível (2010) A adição de uma quantidade de solvente (S) a uma solução binária de acetaldeído e água, na temperatura de 293 K e pressão de 1 atm, resulta na mistura (F) localizada no diagrama ternário a seguir, no qual figuram as linhas de amarração. As composições mássicas das fases extrato e rafinado são, aproximadamente, em termos percentuais:

2 Dados de equilíbrio líquido-líquido Acetaldeído/Água/Solvente S (Frações mássicas, 293 K e 1 atm) (A) (B) (C) (D) (E) Fases Solvente S Acetaldeído Água Extrato Rafinado Extrato Rafinado Extrato Rafinado Extrato Rafinado Extrato Rafinado ª) Concurso Petrobras Engenheiro (a) de Processamento Junior (2010) O bom desempenho de uma operação de extração líquido líquido está diretamente relacionado à escolha adequada do solvente. Nessa perspectiva, analise as características dos solventes, apresentadas a seguir. I - Alta seletividade em relação ao soluto quando comparado aos demais componentes da mistura. II - Alta capacidade de solubilização do soluto. III - Baixa viscosidade para promover a separação de fases, minimizar a queda de pressão e aumentar a taxa de transferência de massa do soluto. IV - Elevada pressão de vapor. V - Baixa diferença de densidade relativa entre as fases extrato e rafinado. São corretas APENAS as características (A) I e II. (B) I e V. (C) II e IV. (D) III e IV. (E) II, III e V. 5ª) Concurso Petrobras Engenheiro (a) de Processamento Junior (2010) Os diagramas ternários a seguir representam o equilíbrio dos componentes N e Q com dois diferentes solventes, R e S. As linhas tracejadas correspondem às linhas de amarração (tie lines). Ao se comparar os diagramas apresentados e os dois solventes, conclui-se que o solvente R é 2

3 (A) menos seletivo que o S e irá produzir extratos mais pobres no soluto Q do que os rafinados. (B) menos seletivo que o S e irá produzir extratos mais ricos no soluto Q do que os rafinados. (C) mais seletivo que o S e irá produzir extratos mais pobres no soluto Q do que os rafinados. (D) mais seletivo que o S e irá produzir extratos mais ricos no soluto Q do que os rafinados. (E) tão seletivo quanto o S e irá produzir extratos com igual teor do soluto Q no extrato e no rafinado. 6ª) Concurso Petrobras Químico (a) de Petróleo Junior (2010) Uma corrente com 200 kg/s de uma mistura líquida de etilenoglicol água com 60% (em massa) de etilenoglicol são colocados em contato com a mesma quantidade de furfural puro a 298 K e Pa. O diagrama de equilíbrio Etilenoglicol/Água/Furfural (frações mássicas, 298 K e Pa) encontra-se a seguir. Com relação ao diagrama ternário do sistema etilenoglicol água furfural, a vazão mássica em kg/s e as composições da fase extrato, são, respectivamente, Vazão Composição (%) (kg/s) Água Etilenoglicol Furfural (A) 185, (B) 185, (C) 185, (D) 214, (E) 214, ª) Concurso Petrobras Engenheiro (a) de Processamento Junior (2006) Em um sistema de extração líquido-líquido, os solventes das duas fases (água e querosene) são completamente imiscíveis. Assinale o diagrama que retrata adequadamente esse sistema, sabendo-se que: x S, y S = frações molares do soluto nas fases aquosa e orgânica x Q, y Q = frações molares do querosene nas fases aquosa e orgânica = reta de amarração. 3

4 8ª) Concurso Petrobras Engenheiro (a) de Processamento Junior (2008) A extração líquido-líquido é um método de separação mais eficiente que a destilação, I: no caso de substâncias inorgânicas complexadas ou dissolvidas em soluções aquosas ou orgânicas. II: no caso da separação de mistura estar de acordo com o tipo químico e não com a volatilidade relativa. III: no caso de misturas que formam azeótropos. (A) Apenas um item está certo. (B) Apenas os itens I e II estão certos. (C) Apenas os itens I e III estão certos. (D) Apenas os itens II e III estão certos. (E) Todos os itens estão certos. 9ª) Concurso Petrobras Engenheiro (a) de Processamento Junior (2010) 100 g de uma mistura ácido acético/água com 60% (em massa) de água são colocados em contato com 140 g de éter isopropílico puro a 20 C e 1 atm. Usando o diagrama ternário, com as linhas de amarrações (linhas tracejadas), as composições em frações mássicas das fases resultantes dessa mistura (rafinado e extrato) são, aproximadamente, (A) (B) (C) (D) (E) Fase Rafinado 0,04 de água, 0,11 de ácido acético e 0,85 de éter isopropílico 0,11 de água, 0,04 de ácido acético e 0,85 de éter isopropílico 0,04 de água, 0,30 de ácido acético e 0,66 de éter isopropílico 0,70 de água, 0,25 de ácido acético e 0,05 de éter isopropílico 0,04 de água, 0,11 de ácido acético e 0,85 de éter isopropílico Fase Extrato 0,30 de água, 0,65 de ácido acético e 0,05 de éter isopropílico 0,30 de água, 0,05 de ácido acético e 0,65 de éter isopropílico 0,70 de água, 0,05 de ácido acético e 0,25 de éter isopropílico 0,04 de água, 0,11 de ácido acético e 0,85 de éter isopropílico 0,70 de água, 0,25 de ácido acético e 0,05 de éter isopropílico 4

5 10ª) Concurso Petrobras Engenheiro (a) Junior Área de Processamento (2006) Duas correntes entram e duas correntes saem de um estágio de equilíbrio, conforme ilustrado a seguir. Corrente L o:100 kg de ácido acético; 20 kg de éter isopropílico e 80 kg de água Corrente V 2: 15 kg de ácido acético; 82 kg de éter isopropílico e 3 kg de água Considerando os dados do digrama ternário anterior, as quantidades 1 L e 1 V (em kg) são, respectivamente: (A) 100 e 200 (B) 140 e 160 5

6 (C) 160 e 140 (D) 200 e 100 (E) 200 e ª) Concurso Petrobras Químico (a) de Petróleo Junior 2011 Transpetro (2011) Considere que kg/h de uma solução com 35% (massa) de ácido acético e 65% (massa) de água é alimentada a uma coluna de extração que opera em contracorrente. Para extrair o ácido acético, são usados kg/h de éter isopropílico. É necessário que o produto rafinado contenha apenas 10% (massa) de ácido acético. Utilizando o gráfico da figura a seguir, conclui-se que a composição mássica de éter isopropílico da corrente extrato é, aproximadamente, Dados de Equilíbrio: Sistema Ácido Acético Água Éter Isopropílico a 101,3 kpa (Fração Mássica) (A) 0,06 (B) 0,18 (C) 0,24 (D) 0,76 (E) 0,97 12ª) Concurso Petrobras Profissional Junior Formação: Engenharia Química - Petrobras Distribuidora (2010) Considere o diagrama ternário de equilíbrio líquido-líquido abaixo. Analise as afirmações a seguir. I - Um sistema de composição global correspondente ao ponto Z possui, no equilíbrio, apenas uma fase líquida ternária. II - Um sistema de composição global correspondente ao ponto G possui uma fase líquida e está em equilíbrio com a mistura de composição J. III - Uma mistura de composição global correspondente ao ponto M possui duas fases líquidas em equilíbrio, cujas composições são, respectivamente, aquelas correspondentes aos pontos P e Q. IV - A mistura binária de composição global dada pelo ponto F alimenta um tanque e é misturada com o solvente puro S coincidente com o ponto B, enquanto que as duas fases resultantes que deixam o tanque têm 6

7 composições correspondentes aos pontos P e Q, sendo que a mistura correspondente ao ponto Q é o produto extrato e a mistura correspondente ao ponto P é o produto rafinado. V - Quando se utiliza a quantidade mínima de solvente para obter a separação das duas espécies, obtém-se um produto extrato com a máxima concentração de soluto. Está correto APENAS o que se afirma em (A) II e III. (B) III e IV. (C) I, II e IV. (D) I, III e V. (E) II, IV e V. 13ª) Concurso Petrobras Engenheiro (a) Processamento Junior (2010) O diagrama ternário abaixo representa o equilíbrio dos componentes A e C com um solvente B, no qual as composições estão em fração mássica. Em um processo de separação, 96 kg do componente B puro são adicionados a uma carga de 104 kg com iguais quantidades dos componentes A e C. Como resultado dessa mistura, duas fases líquidas denominadas genericamente por P e Q serão obtidas em quantidades e composições diferentes. As quantidades e composições de P e Q serão, aproximadamente, (A) P = 117 kg ( 38% de B, 2% de C) e Q = 83 kg (81% de C, 18% de B) (B) P = 117 kg ( 2% de B, 38% de C) e Q = 83 kg (81% de B, 18% de C) (C) P = 83 kg ( 2% de B, 38% de C) e Q = 117 kg (81% de B, 18% de C) (D) P = 83 kg ( 38% de B, 2% de C) e Q = 117 kg (81% de C, 18% de B) (E) P = 83 kg ( 38% de B, 60% de C) e Q = 117 kg (18% de B, 1% de C) 14ª) Balanço material num extrator. Uma mistura com 100 Kg à 20 C contem 30 Kg de éter isopropílico/ether (C), 10 Kg de ácido acético/acetic acid (A) e 60 Kg de água/water (B) após contato adequado é separada em duas fases líquidas em equilíbrio. Qual a composição das duas fases em equilíbrio? Qual a quantidade (em Kg) 7

8 dessas fases (extrato e refinado). Os dados e equilíbrio líquido-líquido para o sistema encontram-se na página a seguir. 15ª) Extração acetona estágio simples e em dois estágios consecutivos. Uma mistura contendo 40 % peso de acetona e 60% peso de água é concentrada com igual quantidade Metil isobutil Ketone (MIK) puro, calcular: a) A fração de acetona que pode ser removida num estágio simples (único estágio)? b) A fração de acetona removida se a quantidade de solvente for dividida em duas partes iguais e cada metade alimentasse dois estágios iguais de equilíbrio em série ou consecutivos? 16ª) Extração líquido-líquido em estágio simples. Pretende-se extrair ácido acético (soluto) de uma solução aquosa com éter isopropílico (solvente extrator). Para isso preparamos 100 kg da mistura contendo, 30 kg de éter isopropílico (S), 10 kg de ácido acético (A) e 60 kg de água (B). Considerando os dados de equilíbrio apresentados a seguir (Fonte: Treybal 1980) responder as questões abaixo, considerando que a extração é feita a 293 K (ou 20 C) e a 1,0 atm: a) A mistura com essa composição original, após agitação vigorosa (contato) e posterior repouso, apresenta quantas fases líquidas em equilíbrio? b) Qual a composição das fases líquidas em equilíbrio? c) Quais as quantidades (em massa) das fases em equilíbrio (extrato e refinado)? Fase rica em água (% peso) Fase rica em éter isopropílico (% peso) Água Éter Ácido acético Água Éter Ácido acético 98,10 1,20 0,69 0,50 99,30 0,18 97,10 1,50 1,41 0,70 98,90 0,37 95,50 1,60 2,89 0,80 98,40 0,79 91,70 1,90 6,42 1,00 97,10 1,93 8

9 84,40 2,30 13,30 1,90 93,30 4,82 71,10 3,40 25,30 3,90 84,70 11,40 58,90 4,40 36,70 6,90 71,50 21,60 45,10 10,60 44,30 10,80 58,10 31,10 37,10 16,50 46,40 15,10 48,70 36,20 17ª) Extração em estágio simples com mistura de composição desconhecida. Uma mistura inicial de 200 kg (alimentação) e composição desconhecida contêm água, ácido acético e éter isopropílico é colocada em contato (num estágio simples) com outra mistura de 280 kg, com a seguinte composição: 40% (peso) de ácido acético, 10 % (peso) de água e 50% (peso) de éter isopropílico. Uma fase líquida denominada de refinado com 320 kg, contendo 29,5 % (peso) de ácido acético, 66,5% (peso) de água e 4,0% de éter isopropílico é obtida. Determinar a composição da alimentação e a composição da fase extrato resultante. Os dados de equilíbrio encontram-se a seguir, considerando que a extração é feita a 293 K (ou 20 C) e 1,0 atm Fração de Ácido Acético Fração de Éter Fração de Água 18ª) Extração de acetona com 1,1,2 tricloroetano. Uma bateria de extratores (mixer-settlers) com fluxos contracorrentes, a concentração de soluto (acetona) na corrente de 100 kg/h de uma mistura 40:60 (peso) acetona-água, deve ser reduzida para 10% de acetona. A extração é feita com 1,1,2 tricloroetano (TCE) puro a 25 C. Calcular V para essa separação a) A taxa mínima de solvente ( ) b) Para ( V ) 1,8 ( V ) b op. b min. b min. =, determinar o número teórico de estágios necessários para a separação c) Para as condições do item b, quais as taxas das correntes que deixam a bateria de extratores 9

10 Curva do limite de solubilidade (% peso) TCE Água Acetona 94,73 0,26 5,01 79,58 0,76 19,66 67,52 1,44 31,04 54,88 2,98 42,14 38,31 6,84 54,85 24,04 15,37 60,59 15,39 26,28 58,33 6,77 41,35 51,88 1,72 61,11 37,17 0,92 74,54 24,54 0,65 87,63 11,72 0,44 99,56 0,00 Linhas de amarração % peso fase rica em água % peso fase rica em tricloroetano TCE Água Acetona TCE Água Acetona 0,52 93,52 5,96 90,93 0,32 8,75 0,73 82,23 17,04 73,76 1,10 25,14 1,02 72,06 26,92 59,21 2,27 38,52 1,17 67,95 30,88 53,92 3,11 42,97 1,60 62,67 35,73 47,53 4,26 48,21 2,10 57,00 40,90 40,00 6,05 53,95 3,75 50,20 46,05 33,70 8,90 57,40 6,52 41,70 51,78 26,26 13,40 60,34 10

Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 2017/2. Prof. Rodolfo Rodrigues. Exercício 1* (Geankoplis, 2003, Exemplos e 12.

Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 2017/2. Prof. Rodolfo Rodrigues. Exercício 1* (Geankoplis, 2003, Exemplos e 12. Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 27/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 9: Extração Líquido-Líquido Exercício * (adaptado de Azevedo e Alves, 29, Exemplo 2.2; Seader, Henley e Roper, 2, Exemplo

Leia mais

Operações Unitárias Parte II

Operações Unitárias Parte II Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -

Leia mais

Extração Líquido-Líquido

Extração Líquido-Líquido Extração Líquido-Líquido Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 18 de outubro de 2016 Extração Líquido-Líquido 1 / 43 Introdução Extração Líquido-Líquido 2 /

Leia mais

Balanço de Massa. Processo de Extração Destilação

Balanço de Massa. Processo de Extração Destilação Balanço de Massa Processo de Extração Destilação Processo de Extração Destilação Uma mistura contendo 50,0% em peso de acetona e 50,0% em peso de água deve ser separada em duas correntes - um enriquecido

Leia mais

PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS

PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS Pág. 1/6 PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS Exercícios para apoio ao estudo não é necessário entregar a solução da lista Observação:

Leia mais

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 26/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 5: Absorção e Regeneração Exercício * (Geankoplis, 23, Exemplo.3-2) Deseja-se absorver 9% da acetona de uma corrente

Leia mais

Extração Líquido-Líquido

Extração Líquido-Líquido Extração Líquido-Líquido Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 16 de outubro de 2018 Extração Líquido-Líquido 1 Introdução Extração Líquido-Líquido 2 Introdução

Leia mais

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013)

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013) Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013) 1) Concurso Petrobras: Engenheiro de Processamento Junior (questão

Leia mais

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte B) Profº Carlos Henrique Ataíde (agosto de 2013)

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte B) Profº Carlos Henrique Ataíde (agosto de 2013) Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte B) Profº Carlos Henrique Ataíde (agosto de 2013) 1) Concurso Petrobras Engenheiro(a) de Processamento Junior

Leia mais

BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3

BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3 BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3 Pág. 2/6 4. Trezentos galões americanos de uma mistura contendo 75,0% em massa de etanol e 25% de água

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 4. Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Vapor

LISTA DE EXERCÍCIOS 4. Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Vapor DEPARTAMENTO DE FÍSICO-QUÍMICA DISCIPLINA QUI 03310 FÍSICO-QUÍMICA II-B INTRODUÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS 4 Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Vapor Na presente unidade, será examinado o comportamento

Leia mais

DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone

DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 INTRODUÇÃO O equipamento que promove a transferência de massa e calor entre correntes líquidas e de vapor saturadas é a conhecida Coluna de Destilação Fraccionada

Leia mais

Exercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010

Exercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 Operações Unitárias Apresentação Grandezas Físicas Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 O número de cavitação (Ca) é um número adimensional empregado na investigação da cavitação em

Leia mais

PROMOVE- PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Extração

PROMOVE- PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Extração Extração Extração Deseja-se extrair ou remover líquidos que possuam o mesmo volatilidade relativa baixa( extração por solvente); Ou remover algum composto de sólidos(lavagem ou lixiviação); Extração por

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br DESTILAÇÃO 1 Semestre de 2015 Introdução Destilação: método utilizado

Leia mais

Roteiro das Práticas 1 a 3

Roteiro das Práticas 1 a 3 Roteiro das Práticas 1 a 3 Destilação e Absorção/Umidificação Prof. Universidade Federal do Pampa Curso de Engenharia Química Campus Bagé 10 de agosto de 2017 Destilação e Absorção 1 / 13 Operações por

Leia mais

Extração Sólido-Líquido

Extração Sólido-Líquido Extração Sólido-Líquido Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 1 de novembro de 2016 Extração Sólido-Líquido 1 / 34 Introdução Extração Sólido-Líquido 2 / 34

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA

CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA O QUE SÃO PROCESSOS QUÍMICOS? Definições básicas Processos Químicos Modos Operacionais Vazões Escoamentos CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA Operação Descontínua

Leia mais

Extração Sólido-Líquido

Extração Sólido-Líquido Extração Sólido-Líquido Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 31 de outubro e 7 de novembro de 2017 Extração Sólido-Líquido 1 / 36 Introdução Extração Sólido-Líquido

Leia mais

3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE

3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO 3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE PREFÁCO LISTA DE SÍMBOLOS 1 ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO1 1.1 Processos de Separação 1.2 Mecanismos de Separação 1.2.1 Separação

Leia mais

EXPERIMENTOS DE QUIMICA ORGANICA I(QUI 127, QUI 186 E QUI 214) EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO

EXPERIMENTOS DE QUIMICA ORGANICA I(QUI 127, QUI 186 E QUI 214) EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO 1.1. Fundamentação teórica A extração é um processo de separação de compostos que consiste em transferir uma substância da fase na qual essa se encontra (dissolvida ou

Leia mais

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Diagrama de Fases. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Diagrama de Fases. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Diagrama de Fases Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Sistemas Binários O equilíbrio de fases de sistemas com dois componentes

Leia mais

DRAFT. Operações Unitárias CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR

DRAFT. Operações Unitárias CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO QUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR Operações Unitárias Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA

Leia mais

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 216/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios Exercício 1* (Wankat, 212, Exemplo 4-2) Calcule o coeficiente angular da linha

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II COLÉGIO META OPERAÇÕES UNITÁRIAS II Prof. ABEL SCUPELITI ARTILHEIRO SÃO PAULO 2012 1 OPERAÇÕES UNITÁRIAS II BALANÇO MATERIAL O Balanço Material é utilizado para projetos e análises de equipamentos de novas

Leia mais

1 Extração Líquido-Líquido

1 Extração Líquido-Líquido Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 8: Verificação da influência do ph na extração de Fe(III) com éter etílico Objetivo:

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA ACETONA- METANOL PARA OBTENÇÃO DE METANOL EM COLUNAS DE DESTILAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA ACETONA- METANOL PARA OBTENÇÃO DE METANOL EM COLUNAS DE DESTILAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA ACETONA- METANOL PARA OBTENÇÃO DE METANOL EM COLUNAS DE DESTILAÇÃO SILVA J. O (1); MARCELINO T. O. A. C (1); SILVA M. C (2) e RAMOS B. W (4) Universidade Federal de Campina

Leia mais

DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL

DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL Principais componentes do óleo de cravo obtidos pelo arraste DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA HETEROGÊNEA P =

Leia mais

PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em PETRÓLEO

PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em PETRÓLEO Resíduo de Carbono indicação de constituintes com alto ponto de ebulição; aplicado a amostras não voláteis que se decompõe no processo de destilação atmosférica; pode apresentar erros para as amostras

Leia mais

Diagrama de Fases de Misturas

Diagrama de Fases de Misturas Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Diagrama de Fases de Misturas Diagramas de pressão de vapor Diagramas de Temperatura x Composição Equilíbrios líquido líquido Equilíbrios sólido líquido Diagrama

Leia mais

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 26/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista : Destilação Flash Exercício * (McCabe, Smith & Harriot, 993, Exemplo 8.) Uma mistura equimolar de benzeno e tolueno

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO

PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO Unidades de Operação da Indústria Química PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO Prof. Iara Santos Industria Química Matéria Prima Converte Produtos Úteis à Humanidade Celulose (madeira) em Papel Argila e Areia

Leia mais

Análise de processos químicos (relembrando) Balanço de massa (ou material)

Análise de processos químicos (relembrando) Balanço de massa (ou material) - Conversão de unidades: uso de fatores de conversão - Homogeneidade dimensional: consistência algébrica das unidades de uma equação - Grandezas Adimensionais: Grandezas sem unidades - Trabalhando com

Leia mais

Exercícios Métodos de Separação. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017

Exercícios Métodos de Separação. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017 Exercícios Métodos de Separação Nome: nº: Ano: 1º E.M. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017 Questões Objetivas 1- Para a separação das misturas: gasolina-água e

Leia mais

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO R. A. de SOUZA¹, A. A. de OLIVEIRA¹, V. O. CARDENAS C.² 1 Universidade Metodista de Piracicaba, Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo 2 Universidade

Leia mais

SOLUÇÕES MAIS DE UM COMPONENTE VOLÁTIL A SOLUÇÃO DILUÍDA IDEAL

SOLUÇÕES MAIS DE UM COMPONENTE VOLÁTIL A SOLUÇÃO DILUÍDA IDEAL ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP TERMODINÂMICA QUÍMICA PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA SOLUÇÕES MAIS DE UM COMPONENTE VOLÁTIL A SOLUÇÃO DILUÍDA IDEAL 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA SOLUÇÃO IDEAL Para

Leia mais

Operações Unitárias: Extração. Profª. Camila Ortiz Martinez

Operações Unitárias: Extração. Profª. Camila Ortiz Martinez Operações Unitárias: Extração Profª. Camila Ortiz Martinez Extração Operação Unitária que envolve transferência de massa; Consiste em uma operação na qual um soluto ou um composto presente em uma fase

Leia mais

Destilação Binária por Estágios

Destilação Binária por Estágios Destilação Binária por Estágios Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 16 de agosto de 2016 Destilação Binária por Estágios 1 / 33 Introdução Destilação Binária

Leia mais

20/11/2015. Absorção de Ácido Nítrico

20/11/2015. Absorção de Ácido Nítrico FINALIDADE: A absorção de gases (designada em língua inglesa por GasAbsorption ou ainda por Scrubbing ) é uma operação destinada a remover preferencialmente um ou mais componentes de uma mistura gasosa

Leia mais

Extração e Purificação do Limoneno Parte II

Extração e Purificação do Limoneno Parte II Extração e Purificação do Limoneno Parte II Alan Cesar Pilon Andrey Pinheiro Técnicas para extração e purificação do Limoneno Extração com Solvente Destilação por arraste de vapor Destilação Fracionada

Leia mais

9 o EF. Jeosafá de P. Lima. Exercícios sobre separação de misturas

9 o EF. Jeosafá de P. Lima. Exercícios sobre separação de misturas 9 o EF QUÍMICA Exercícios Jeosafá de P. Lima Exercícios sobre separação de misturas 1) (VUNESP-2006) A preparação de um chá utilizando os já tradicionais saquinhos envolve, em ordem de acontecimento, os

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo de Refrigeração Por Absorção Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL

DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL Principais componentes do óleo de cravo obtidos pelo arraste DESTILAÇÃO FRACIONADA DE UMA SOLUÇÃO evaporações

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

4- Lista de exercícios

4- Lista de exercícios 4- Lista de exercícios 1) Qual o princípio químico por trás da expressão semelhante dissolve semelhante? Um bom solvente consegue interagir com o soluto e vencer as interações entre soluto-soluto. Podemos

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA INTRODUÇÃO ETAPAS DE UM PROCESSO QUÍMICO INDUSTRIAL DIAGRAMA OPERAÇÕES UNITÁRIAS

Leia mais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais PQI 322 Cinética Química e Processos Ambientais Aulas 7 a 0 Balanços de massa sem reação química em sistemas de interesse. Processos com múltiplas unidades. Reciclo e by-pass Prof. Antonio Carlos S. C.

Leia mais

SISTEMAS DE DOIS COMPONENTES: EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR. LÍQUIDOS MISCÍVEIS

SISTEMAS DE DOIS COMPONENTES: EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR. LÍQUIDOS MISCÍVEIS SISTEMS DE DOIS COMPONENTES: EQUILÍRIO LÍQUIDO-VPOR. LÍQUIDOS MISCÍVEIS Prof. Harley P. Martins Filho plicação da regra das fases F = 2 + 2 P = 4 P máxima variância (uma fase): F = 3 Fixando o valor de

Leia mais

5ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Lei de Raoult

5ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Lei de Raoult Pg. 1/6 1 a Questão Metanol, CH 4 O, e etanol, C 2 H 6 O, são dois álcoois voláteis a 25 C. Ambos podem ser usados como solvente ou combustível e muitas vezes a mistura dos dois é empregada em processos

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II

OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2013 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II DESTILAÇÃO 1º semestre de 2012 DESTILAÇÃO Operação baseada na separação de misturas

Leia mais

QUI346 MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA. Conceitos Prévios. Extração L-L. 14/06/2016 Mauricio X. Coutrim

QUI346 MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA. Conceitos Prévios. Extração L-L. 14/06/2016 Mauricio X. Coutrim QUI346 MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA Conceitos Prévios Extração L-L 14/06/2016 Mauricio X. Coutrim CROMATOGRAFIA Princípio CROMATOGRAFIA É UMA TÉCNICA DE SEPARAÇÃO (com diversos mecanismos) Definição:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINONA E MUCURI PROVA DE QUÍMICA Questão 01 Um recipiente de volume desconhecido V contém um gás ideal sob pressão de 760 torr. Uma válvula reguladora é aberta, permitindo

Leia mais

FARMACOGNOSIA II FARMACOGNOSIA I I- FCF USP

FARMACOGNOSIA II FARMACOGNOSIA I I- FCF USP FARMACOGNOSIA II Etapas de Obtenção de um Fitoterápico CULTIVO DA IDENTIFICAÇÃO CORRETA ESPÉCIE FATORES: SOLO ADUBAÇÃO INFLUENCIAM AERAÇÃO ph CLIMA LUZ TEMPERATURA VENTO CLIMÁTICO- ÁGUA EDÁFICOS CO 2 COLHEITA

Leia mais

Estudo Estudo da Química

Estudo Estudo da Química Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 16 CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1.

Leia mais

EXTRAÇÃO E PASTEURIZAÇÃO FÁTIMA ZAMPA RAQUEL TEIXEIRA

EXTRAÇÃO E PASTEURIZAÇÃO FÁTIMA ZAMPA RAQUEL TEIXEIRA EXTRAÇÃO E PASTEURIZAÇÃO FÁTIMA ZAMPA RAQUEL TEIXEIRA Fundamentação Teórica Extração - Processo que consiste em técnica de separação e purificação de diferentes graus de solubilidade dos constituintes.

Leia mais

Modelagem e Simulação de Processos Equações Algébricas. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira

Modelagem e Simulação de Processos Equações Algébricas. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira Modelagem e Simulação de Processos Equações Algébricas Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira PROBLEMAS ENVOLVENDO SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES EXEMPLO: PROCESSO CONTÍNUO DE EXTRAÇÃO Anilina é removida da água

Leia mais

Considerando os pontos A e B e a curva dada, pode-se afirmar corretamente que:

Considerando os pontos A e B e a curva dada, pode-se afirmar corretamente que: 01. (UFPR) Para uma solução binária a curva do gráfico a seguir, onde o eixo das abscissas contêm as temperaturas, em C, e o das ordenadas os valores da solubilidade, em g de soluto por 100g de solvente.

Leia mais

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol 4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,

Leia mais

PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS

PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS Para problemas com múltiplas unidades de processamento, realize a análise do número de graus de liberdade para cada unidade, para o

Leia mais

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas 1. Introdução Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas O ponto de ebulição normal de uma mistura binária líquida é a temperatura na qual a pressão de vapor total da mistura é igual a 1 atm. Ou seja,

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

UNIFEB PRINCÍPIOS DE BALANÇO DE MASSA. Prof. Marcelo Henrique

UNIFEB PRINCÍPIOS DE BALANÇO DE MASSA. Prof. Marcelo Henrique UNIFEB PRINCÍPIOS DE BALANÇO DE MASSA Prof. Marcelo Henrique Diagramas de Fluxo: Quando há a descrição de um processo em forma de texto, e pede-se para determinar algo relativo a esse processo, é importante

Leia mais

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 10/DGP-IFCE/2010 ÁREA DE ESTUDO:

Leia mais

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Definição Balanço de massa é o processo matemático pelo qual se representa as quantidades de materiais presentes em um dado processo. É possível devido ao Princípio

Leia mais

Volume Parcial Molar

Volume Parcial Molar Volume Parcial Molar 1. Introdução O volume molar é definido como o volume ocupado por 1 mol de uma substância pura. Por exemplo, o volume molar da água pura é 18 cm 3 /mol, conforme mostrado no cálculo

Leia mais

gás ou sólido (soluto)

gás ou sólido (soluto) AULA 12 Soluções SOLUÇÃO Qualquer mistura homogênea é uma solução. A solução é formada pela união do soluto e do solvente. Soluto: é a substância que está sendo dissolvida. Solvente: é a substância que

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA)

EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA) INSTITUTO DE QUÍMICA ARARAQUARA QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA) Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof. Dr. Leonardo Pezza Profª Juliana Rodrigues Grupo 6 Michelle

Leia mais

EXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS

EXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS EXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS 1 - INTRODUÇÃO O processo de extração com solventes é um método simples, empregado na separação e isolamento de substâncias componentes de uma mistura, ou

Leia mais

ETAL TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

ETAL TECNOLOGIA DE ALIMENTOS ETAL TECNOLOGIA DE ALIMENTOS SISTEMAS EVAPORATIVOS PARA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS ETAL/PROFIT etal@etaltecnologia.com.br Tel.: 16 3322-0458 Celular: 16 8133-5100 EVAPORAÇÃO A evaporação é uma das mais importantes

Leia mais

DIAGRAMA DE FASES. 4) (ITA) Considere as seguintes afirmações relativas aos sistemas descritos a seguir, sob

DIAGRAMA DE FASES. 4) (ITA) Considere as seguintes afirmações relativas aos sistemas descritos a seguir, sob DIAGRAMA DE FASES 1) O gráfico abaixo apresenta a variação das pressões de vapor do sulfeto de carbono, metanol, etanol e água em função da temperatura. De acordo com o gráfico, assinale a afirmativa INCORRETA.

Leia mais

Diagramas de Fases. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos. Departamento de Engenharia de Materiais

Diagramas de Fases. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos. Departamento de Engenharia de Materiais Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais Diagramas de Fases Engenharia e Ciência dos Materiais I Prof. Dr. Cassius O.F.T. Ruchert Revisão: Prof.

Leia mais

IV.7. Balanços Materiais e Unidades de Equilíbrio

IV.7. Balanços Materiais e Unidades de Equilíbrio O misturador-decantador: Soluto () + Diluente (), i mistura bifásica, i misturador Solvente () S, si decantador Etrato (fase de solvente), V, y i Refinado (fase de diluente), L, i limentação, Solvente,

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) =

Leia mais

QUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita

QUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita QUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita 1 Soluções Uma solução é uma mistura homogênea de substâncias puras (átomos, moléculas ou íons) na qual não há precipitação. Substância pura: substância com composição

Leia mais

DESTILAÇÃO Lei de Raoult

DESTILAÇÃO Lei de Raoult DESTILAÇÃO Operação que consiste na separação de líquidos de suas eventuais misturas, por passagem de vapor e posterior condensação com retorno ao estado líquido, com auxílio de calor e/ou por redução

Leia mais

QUESTÕES DISSERTATIVAS - GABARITO RESOLVIDO

QUESTÕES DISSERTATIVAS - GABARITO RESOLVIDO Química Avaliação Bimestral 1 o ano Vivian março/ 2011 Nome: Turma: QUESTÕES DISSERTATIVAS - GABARITO RESOLVIDO Substância T. F. (ºC) T.E. (ºC) Densidade a 20ºC (g/cm 3 ) Solubilidade (g/100 g de água)

Leia mais

EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADA A REDUÇÃO DA ACIDEZ DE BIOCOMBUSTÍVEIS EFEITO DE VARIÁVEIS DE PROCESSO

EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADA A REDUÇÃO DA ACIDEZ DE BIOCOMBUSTÍVEIS EFEITO DE VARIÁVEIS DE PROCESSO EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADA A REDUÇÃO DA ACIDEZ DE BIOCOMBUSTÍVEIS EFEITO DE VARIÁVEIS DE PROCESSO A. A. MANCIO 1, E. S. PAMPOLHA JUNIOR 2, M. E. C. CORDEIRO 2, N. T. MACHADO 3 1 Universidade Federal

Leia mais

Métodos Clássicos de Separação

Métodos Clássicos de Separação Analítica V: Aula 9: 22-07-13 Métodos Clássicos de Separação Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Plano de aula Importância da extração

Leia mais

O gráfico abaixo representa a pressão de vapor, em atm, em função da temperatura, em ºC, de três amostras, I, II e III.

O gráfico abaixo representa a pressão de vapor, em atm, em função da temperatura, em ºC, de três amostras, I, II e III. Educador: Cristina Disciplina:Química Data: _/ /2011 Estudante: 3ª Série Questão 1 O gráfico abaixo representa a pressão de vapor, em atm, em função da temperatura, em ºC, de três amostras, I, II e III.

Leia mais

QUÍMICA GERAL Soluções

QUÍMICA GERAL Soluções QUÍMICA GERAL Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 2 de Abril de 2018 Engenharia Ambiental e Sanitária QUÍMICA GERAL 1 Pressão

Leia mais

SOLUÇÕES PREPARO DE SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 3. Percentagem em massa ou em volume. 2. Concentração molar (M)

SOLUÇÕES PREPARO DE SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 3. Percentagem em massa ou em volume. 2. Concentração molar (M) PREPARO DE SOLUÇÕES SOLUÇÕES (a) (b) (c) 1. Concentração (C) C = massa de soluto / volume da solução A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). 2. Concentração molar (M) M = mol de soluto

Leia mais

Absorção & Regeneração

Absorção & Regeneração Absorção & Regeneração Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 06 de setembro de 2016 Absorção & Regeneração 1 / 28 Introdução Absorção & Regeneração 2 / 28 Introdução

Leia mais

QUÍMICA GERAL Soluções

QUÍMICA GERAL Soluções QUÍMICA GERAL Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 8 de Novembro de 2018 Agronomia QUÍMICA GERAL 1 Pressão de vapor A presença

Leia mais

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas 1. Introdução Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas O ponto de ebulição normal de uma mistura binária líquida é a temperatura na qual a pressão de vapor total da mistura é igual a 1 atm. Ou seja,

Leia mais

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar

Leia mais

(8) Isolamento e Purificação do Limoneno II

(8) Isolamento e Purificação do Limoneno II UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP (8) Isolamento e Purificação do Limoneno II Discentes: Grupo XIX Andrezza Fernandes Chagas Júlia Pinto Piccoli Profº. Dr. José Eduardo

Leia mais

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS OPERAÇÕES UNITÁRIAS MECÂNICA DOS FLUÍDOS TRANSMISSÃO DE CALOR AGITAÇÃO E MISTURA SEPARAÇÃO MANUSEIO COM SÓLIDOS BOMBAS MECÂNICA DOS FLUÍDOS DESLOCAMENTO POSITIVO CINÉTICAS ALTERNATIVAS ROTATIVAS CENTRÍFUGAS

Leia mais

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS OPERAÇÕES UNITÁRIAS TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II MECÂNICA DOS FLUÍDOS TRANSMISSÃO DE CALOR

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS OPERAÇÕES UNITÁRIAS TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II MECÂNICA DOS FLUÍDOS TRANSMISSÃO DE CALOR OPERAÇÕES UNITÁRIAS MECÂNICA DOS FLUÍDOS TRANSMISSÃO DE CALOR AGITAÇÃO E MISTURA SEPARAÇÃO MANUSEIO COM SÓLIDOS MECÂNICA DOS FLUÍDOS DESLOCAMENTO POSITIVO ALTERNATIVAS ROTATIVAS BOMBAS CINÉTICAS CENTRÍFUGAS

Leia mais

Exercícios sobre Solubilidade - conceitos e curvas

Exercícios sobre Solubilidade - conceitos e curvas Exercícios sobre Solubilidade - conceitos e curvas 01. (Ufrrj) Ao analisar o gráfico acima, percebe-se que a) a solubilidade do KCl é maior que a do KBr. b) à medida que a temperatura aumenta a solubilidade

Leia mais

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para posteriormente

Leia mais

Atividade extra. Questão 1 Cecierj Questão 2 Cecierj Ciências da Natureza e suas Tecnologias Química

Atividade extra. Questão 1 Cecierj Questão 2 Cecierj Ciências da Natureza e suas Tecnologias Química Atividade extra Questão 1 Cecierj - 2013 Desenhe uma esfera de ferro e outra de chumbo que tenham massas iguais. Para isso, considere as seguintes densidades: densidade do ferro = 7,9 g/cm3 densidade do

Leia mais

RECRISTALIZAÇÃO. Princípio: Dissolver a substância em um solvente a quente e deixar a solução esfriar lentamente. Cristalização versus Precipitação

RECRISTALIZAÇÃO. Princípio: Dissolver a substância em um solvente a quente e deixar a solução esfriar lentamente. Cristalização versus Precipitação RECRISTALIZAÇÃO Método de purificação de substâncias sólidas Princípio: Dissolver a substância em um solvente a quente e deixar a solução esfriar lentamente. Cristalização versus Precipitação lento / seletivo

Leia mais

FLUIDOS SUPERCRÍTICOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA: O PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO

FLUIDOS SUPERCRÍTICOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA: O PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO FLUIDOS SUPERCRÍTICOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA: O PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,

Leia mais

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta

Leia mais