Planejamento Governamental e Avaliação de Políticas Públicas - o caso da Política Industrial -
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- Laura Diegues Neto
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1 Planejamento Governamental e Avaliação de Políticas Públicas - o caso da Política Industrial - Jackson De Toni Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Maio de
2 O peso da Indústria e ciclos políticos Fonte: 2
3 A indústria perde posição 3
4 A indústria é importante? Mais intensiva em investimento produtivo Maior multiplicador do crescimento, cada real movimenta 2,2 na economia Postos de trabalho mais qualificados e bem pagos Produtividade é 30% superior ao demais, transbordamentos para outros setores Origem e difusão de inovação, a IT realiza 71% de todo gasto em P&D 4
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6 Queda da taxa de investimento 6
7 Primarizaçãoda pauta... 7
8 Produtividade do trabalho estagnada 8
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10 Visão da CNI 10
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12 Fluxo de Comércio desde
13 Mobilidade Social desde
14 Desemprego, crédito e rendimento 14
15 IED, desde
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17 Logística: demanda aquecida 17
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20 Safra record em 2013: 185 milhões de toneladas
21 Modelo de desenvolvimento brasileiro (Crescimento econômico com inclusão social) Vetores de expansão Fortalecimento do mercado interno de consumo Expansão dos investimentos em infraestrutura econômica e social Expansão do investimento para ampliar a capacidade produtiva em recursos naturais Transferência de renda (PBF, BBC, RGPS) Valorização do salário mínimo Expansão do crédito Simplificação e desoneração tributária Desoneração ao consumo Expansão/melhoria dos serviços públicos Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Programa Minha Casa, Minha Vida PIL Bancos Públicos Programa de Investimento (Pré-sal) PAC (energia) Políticas e ações públicas e privadas Programa de concessões (ex. BR 163) Crédito rural do Banco do Brasil Empresas estatais Resultados simultâneos Crescimento econômico sustentável Redução da desigualdade social e regional Fonte: Jorge Abrahão
22 Circuito da diminuição da desigualdade POLÍTICA SOCIAL Garantia de renda e de bens e serviços Aumento dos rendimentos das famílias e do acesso a bens e serviços públicos Salário minimo Regulação de serviços Regulação salariais POLÍTICA SOCIAL Regulação Expansão dos direitos sociais Aumento do bem estar Ampliação da renda e controle de preços e da oferta de bens e serviços sociais Amplia mercado interno Justiça social Redução da desigualdade Fonte: Jorge Abrahão
23 Circuito do crescimento econômico Política pública autônoma Aumento dos rendimentos das famílias Investimentos públicos e privados em infraestrutura econômica e social Política pública autônoma Expansão do mercado interno Aumento das escalas de produção Redução de custos sistêmicos Entrada em mercados externos Aumento da produtividade Crescimento Fonte: Jorge Abrahão
24 Medidas recentes... Redução dos juros e spreads Redução do custo da energia Câmbio mais competitivo Desoneração de tributos Desoneração da Folha de Pagamentos IPI, CIDE, PIS/COFINS, Cesta Básica, SIMPLES Mais estímulos aos investimentos Aumento da produtividade e competitividade Redução de custos Redução de tributos 24
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26 Qual o desafio? Fazer a transição de uma economia que compete baseada em custos e em vantagens competitivas naturais, para uma economia que compete baseada em agregação em conhecimento e em vantagens competitivas construídas 26
27 Plano Brasil Maior em 2011 (PITCE em 2004 e PDP em 2008) Prioridades Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor Ampliar mercados interno e externo das empresas brasileiras Garantir um crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável
28 Oportunidades Mercado interno grande e dinâmico, com capacidade de sustentar o crescimento, mesmo no contexto de crise dos países desenvolvidos Manutenção do superávit da balança comercial, graças às condições no mercado de commodities Existência de núcleo de empresas inovadoras com capacidade de liderar processo de modernização produtiva Compras públicas e grandes eventos esportivos: alavanca de novos negócios e tecnologias Acúmulo de competências científicas com potencial para o desenvolvimento de produtos/serviços de alto conteúdo tecnológico
29 Oportunidades Mercado interno grande e dinâmico, com capacidade de sustentar o crescimento, mesmo no contexto de crise dos países desenvolvidos Manutenção do superávit da balança comercial, graças às condições no mercado de commodities Existência de núcleo de empresas inovadoras com capacidade de liderar processo de modernização produtiva Compras públicas e grandes eventos esportivos: alavanca de novos negócios e tecnologias Acúmulo de competências científicas com potencial para o desenvolvimento de produtos/serviços de alto conteúdo tecnológico
30 Oportunidades Pesquisa e Produção de combustíveis renováveis: empregos, tecnologia e meio ambiente Exploração sustentável dos recursos da biodiversidade: P&D, fármacos e empregos qualificados Exploração do pré-sal: investimentos, empregos, desenvolvimento de tecnologia, adensamento da cadeia de máquinas e equipamentos, refinaria e atração de IDE Aeroespacial: pesquisa de estruturas leves Processamento de alimentos destinados ao consumo humano e animal TIC(Tecnologias da Informação e Comunicação) Copa do Mundo (2014) e Olimpíadas(2016) 30
31 Ameaças e fragilidades Baixo esforço tecnológico empresarial Passivosestruturais Instabilidade e incerteza macroeconômica externa Restrição fiscal
32 Condições para responder à atual crise internacional Mercado interno dinâmico: geração de emprego e renda Menor dependência dos mercados externos Grande programa de investimento Solidez fiscal e acumulação de reservas Controle da inflação
33 Principais Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Desonerações Tributárias Financiamento ao Investimento e à Inovação Marco Legal da Inovação Comércio Exterior Desonerações das Exportações Defesa Comercial Financiamento e Garantias para Exportações Promoção Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno Desoneração da Folha de Pagamento Regimes Especiais Setoriais: Automotivo, TIC, Reporto Compras Governamentais
34 Objetivos Estratégicos Desenvolvimento Sustentável Inovar e investir para ampliar a competitividade, sustentar o crescimento e melhorar a qualidade de vida Ampliação de Mercados Diversificar as exportações e promover a internacionalização das empresas brasileiras Elevar participação nacional nos mercados de tecnologias, bens e serviços para energias Ampliar acesso a bens e serviços para população Adensamento Produtivo e Tecnológico das Cadeias de Valor Elevar participação dos setores intensivos em conhecimento no PIB Ampliar valor agregado nacional Fortalecer as micro, pequenas e médias empresas Produzir de forma mais limpa Criação e Fortalecimento de Competências Críticas Ampliar o investimento fixo Elevar dispêndio empresarial em P&D Aumentar qualificação de RH 34
35 Metas e Indicadores 1. Ampliar o investimento fixo em % do PIB Posição Base (2010): 18,4% Meta: 22,4% 2. Elevar dispêndio empresarial em P&D em % do PIB Posição Base (2010): 0,59% Meta: 0,90% (Meta compartilhada com ENCTI) 2.1. Meta Complementar: Elevar o dispêndio governamental em P&D em relação ao PIB de 0,62% (2010) para 0,90% (2014) 3. Aumentar qualificação de RH: % dos trabalhadores da indústria com pelo menos nível médio Posição Base (2010): 53,7% Meta: 65% 3.1. Meta Complementar 1: Aumentar em 50% o número de formandos em cursos técnicos e profissionalizantes Meta Complementar 2: Aumentar de 7% (2009) para 10% (2014) a participação dos trabalhadores na indústria com nível superior completo Meta Complementar 3: Aumentar a participação dos formados em engenharia no total dos trabalhadores com curso superior na indústria de 5,9% (2009) para 11,8% (2014)
36 Metas e Indicadores 4. Ampliar valor agregado nacional: aumentar Valor da Transformação Industrial/ Valor Bruto da Produção (VTI/VBP) Posição Base (2009): 44,3% Meta: 45,3% 4.1. Meta Complementar 1: Aumentar a participação da indústria de transformação no PIB, de 15,8% (2010) para 17% (2014) Meta Complementar 2: Ampliar participação do VTI da indústria de alta e médiaalta tecnologia no PIB, de 7,4% (2009) para 9,0% (2014). 5. Elevar % da indústria intensiva em conhecimento: VTI da indústria de alta e média-alta tecnologia/vti total da indústria Posição Base (2009): 30,1% Meta: 31,5% 6. Fortalecer as MPMEs: aumentar em 50% o número de MPMEs inovadoras Posição Base (2008): 37,1 mil Meta: 58,0 mil
37 Metas e Indicadores 7. Produzir de forma mais limpa: diminuir consumo de energia por unidade de PIB industrial (consumo de energia em tonelada equivalente de petróleo -teppor unidade de PIB industrial) Posição Base (2010): 150,7 tep/ R$ milhão Meta: 137,0 tep/ R$ milhão (estimativa a preços de 2010) 7.1. Meta Complementar: Reduzir o consumo de óleo combustível e carvão mineral na indústria, de 15,6% (2009) para 14% (2014). 8. Diversificar as exportações brasileiras, ampliando a participação do país no comércio internacional Posição Base (2010): 1,36% Meta: 1,6% 8.1. Meta Complementar 1: Diminuir o déficit da balança comercial de manufaturados e semimanufaturados em relação ao PIB em 40% Meta Complementar 2: Elevar a participação das exportações da indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica nas exportações de produtos industriais, de 35,5% (2010) para 40% (2014) Meta Complementar 3: Ampliar o estoque de IED das empresas brasileiras no exterior, de US$ 164 bilhões (2010) para US$ 240 bilhões (2014).
38 9. Elevar participação nacional nos mercados de tecnologias, bens e serviços para energias: aumentar Valor da Transformação Industrial/ Valor Bruto da Produção (VTI/VBP) dos setores ligados a energia Posição Base (2009): 64,0% Meta: 66,0% 10.Ampliar acesso a bens e serviços para qualidade de vida: ampliar o número de domicílios urbanos com acesso a banda larga (PNBL) Posição Base (2010): 13,8 milhões Meta: 40 milhões de domicílios (Meta PNBL)
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41 Agendas Estratégicas Setoriais Criados 19 Comitês e Conselhos de Competitividade Setoriais em abril de 2012 Realizadas 300 reuniões de Comitês e Conselhos desde 2012 Mais de 1000 pessoas envolvidas na elaboração das Agendas Estratégicas Setoriais 320 medidas setoriais programadas Medidas priorizadas de acordo com três critérios: impactos na indústria governabilidade dos Conselhos resultados dentro do atual mandato presidencial
42 Potencial Competitivo 1. volume de investimentos programados ou potenciais + capacidade de arrasto intersetorial e poder multiplicador efetivo na economia brasileira 2. Oportunidades tecnológicas reais para inserir o Brasil nas áreas críticas do novo paradigma manufatureiro em gestação, fortemente baseado em TI, novos materiais e biotecnologia 3. Poder de comando das compras públicas e parapúblicassobre a trajetória produtiva e tecnológica do setor 4. Potencial enérgico do país, com claras vantagens comparativas 5. Oportunidades tecnológicas efetiva das corporações brasileiras para criação de novas competências 6. Setores com potencial para reverter a primarizaçãoda pauta comercial e iniciar um processo programado de incentivos para sua diversificação em manufaturados
43 PotencialCompetitivo Petróleo-Gás e Naval Aeuronáutica-Defesa-Aeroespacial TICs Complexo Industrial da Saúde Energias Renováveis (incluindo Etanol) Química Automobilístico Bens de Capital
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46 Agenda do Complexo da Saúde Ampliar parcerias para o desenvolvimento de produtos estratégicos em programas de saúde (saúde mental, DST Aids, transplantes, oncologia, doenças negligenciadas, vacinas) Definir diretrizes para prática de offset-compensação comercial, industrial e tecnológica no âmbito do complexo industrial da saúde Adequar sistemática do PIS/Cofinsde modo a evitar incidência de alíquotas mais elevadas para novos produtos e associações de princípios ativos que individualmente estão isentos Implantar Programa de Qualificação de Fornecedores para Equipamentos Médicos e Materiais para Saúde Fomentar projetos relacionados com os ensaios pré-clínicos Priorizar o exame de pedido de patente relacionado a produtos farmacêuticos
47 Agenda Automotiva Elaborar legislação de metas compulsórias a serem cumpridas por veículos pesados e leves comercializados no Brasil a partir de 2017 Atualizar regulamentos e normas brasileiras sobre desempenho em ensaios de segurança de veículos de acordo com padrões internacionais Implantar sistema de aferição do conteúdo nacional de peças nos produtos automotivos (autocertificação e rastreabilidade) Auditar e monitorar os produtos do regime automotivo quanto ao conteúdo nacional, baseado em terceira parte Incluir segmento de ferramentariana nova sistemática de desoneração da folha de pagamento Criar Plano de Saneamento Fiscal das micro, pequenas e médias empresas da cadeia de autopeças
48 Agenda de Defesa, Aeronáutica e Espacial Implantar programa de financiamento para Empresas Estratégicas de Defesa (EED) Implementar o Plano de Articulação e Equipamentos de Defesa (PAED) Viabilizar a instalação do Centro de Tecnologia de Helicópteros Estabelecer Política Nacional de Compensação Tecnológica, Industrial e Comercial - CTIC (offset) Definir os requisitos técnicos do Veículo Lançador de Microssatélites (VLM) Contratar o desenvolvimento e produção do VLM Elaborar estudo de viabilidade técnica-operacional para a implementação de programa de plataformas demonstradoras tecnológicas Implementar programa de plataformas demonstradoras tecnológicas a partir da proposição dos três projetos pilotos
49 Ver relatório 49
50 Ver relatório 50
51 Ver relatório 51
52 Ver relatório 52
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54 Pontos de atenção relativos ao Planejamento A PI é muito nova como política pública: interesses difusos Baixa eficiência das instâncias de concertação públicoprivada => maturidade institucional em consolidação O PPA não captura a complexidade da PI Há muitas assimetriase dissonâncias cognitivas dentro e fora do governo Lógica macroeconômica e PI => diálogo conflitivo As relações federativas são ad hoc e pouco estruturadas Baixa presença da dimensão territorial => guerra fiscal Fragilidades na estratégia => conjuntura externa adversa Fragilidades em gestão => baixa capacidade de coordenação
55 Pontos de atenção relativos à AVALIAÇÃO Baixa capacidade avaliativa da PI (métricas difusas) Avaliação ex post é frágil => baixa demanda Análise de viabilidade das agendas é muito heterogênea Lógicas ministeriais concorrentes e competitivas Insuficiente institucionalidade para A & M Precário acesso às bases de dados => avaliação de impacto prejudicada Avaliação gera baixo feedback ao processo decisório A geração de lições aprendidas é pequena e pouco internalizada no arranjo institucional público-privado
56 Quais as perspectivas de FUTURO? Superação custos sistêmicos e setoriais ações em curso do governo federal para enfrentar os gargalos estruturais da competitividade da indústria de transformação ações imediatas do PBM para enfrentar o esvaziamento industrial: conteúdo local e defesa do mercado interno formação e qualificação de mão de obra para enfrentar as restrições de oferta de mão de obra qualificada e o baixo nível da produtividade industrial
57 Quais as perspectivas de FUTURO? Estratégia da política industrial política corporativa e tecnológica para a competitividade da nova base econômica política comercial como condição decisiva da estratégia industrial integração da política comercial e da política de investimentos nas relações com os países sulamericanos e africanos; especialização industrial de regiões brasileiras de menor industrialização
58 Quais as perspectivas de FUTURO? Fugir da armadilha do baixo crescimento: crescimento do PIB per capita desde 1980 é de 1,2% ao ano Qualificar o setor de serviços => já responde por 70% do PIB mas não é business services(p&d, TI, design, marketing, pós-venda,...) Recuperar a participação da manufatura nas exportações, hoje de 38% Reduzir a dependência de commodities, sobretudo as não processadas Eliminação dos gargalos de custos sistêmicose adensar tecnologicamenteas cadeias produtivas da base econômica. Consolidar a Política Industrial na agenda de Estado!
59 Desafios de altíssima complexidade Superar a lógica do curto-prazismo do ciclo eleitoral de quatro anos Qualificar o processo decisório: colegiados que funcionem cooperativamente com responsividade dos stakehokders Superar a fragmentação de centros decisórios Mudar o patamar do capital intelectual dos gestores públicos e privados Construir relações não-predatórias entre os poderes da República e com os entes federativos Celebrar acordos político-institucionais sobre as prioridades de desenvolvimento do Brasil e sustentá-los no longo prazo => pactuação de prioridades nacionais!
60 Obrigado! Jackson De Toni Gerente de Planejamento Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Contatos: (061)
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