Avaliação didática de aderência do processo de Gerência de Solicitação de Mudanças de Software

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1 Avaliação didática de aderência do processo de Gerência de Solicitação de Mudanças de Software Everaldo Artur Grahl, Jonathan Manoel Borges Laboratório de Qualidade de Software Departamento de Sistemas e Computação Universidade Regional de Blumenau (FURB) Blumenau, SC Brasil egrahl@furb.br, jmborges@inf.furb.br Abstract. This paper describes an evaluation for didactic purposes of a process of Change Request Management. This process exists in ISO/IEC norm and aims at assures that the change requests are controlled and followed. For a better agreement, it was carried through an evaluation of this process in software changes in ten companies from Santa Catarina as the result of an academic work. The referred evaluation facilitated the agreement of the foreseen activities in the process and allowed to identify the necessities of improvement from adherence analysis. Resumo. Este artigo descreve uma avaliação para fins didáticos de um processo de Gerência de Solicitação de Mudanças. Este processo existe na norma ISO/IEC e visa assegurar que as solicitações de mudança sejam controladas e acompanhadas. Para um melhor entendimento, foi realizada uma avaliação deste processo em mudanças de software em dez empresas catarinenses como resultado de um trabalho acadêmico. A avaliação realizada facilitou o entendimento das atividades previstas no processo e permitiu identificar necessidades de melhoria a partir de análise de aderência. 1. Introdução Para alcançar a qualidade é necessário que a organização implante um processo de desenvolvimento de software que estabeleça etapas bem definidas e que seja adequado à cultura organizacional da empresa (ROCHA; MALDONADO; WEBER, 2001). Entre estas etapas existe a manutenção de software. De acordo com Pressman (2002), cerca de 70% dos investimentos da área de desenvolvimento de software são realizados com o objetivo de manter produtos desenvolvidos anteriormente. A manutenção de software pode ser responsável por mais de 60% de todo o esforço despendido por uma organização de desenvolvimento e a porcentagem continua a crescer à medida que mais software é produzido. Segundo Sommerville (2003) é impossível produzir sistemas de qualquer tamanho que não precisem ser modificados. Assim que o software é colocado em uso, novos requisitos emergem e os requisitos existentes são modificados à medida que a empresa que executa esse software passa por modificações. Na maioria das empresas as manutenções são mal estruturadas e feitas de maneira desorganizada e individualizada, quase que intuitivamente, sem cumprimento de métodos ou padrões.

2 Preocupados com as constantes mudanças nos sistemas, muitas empresas optam por processos que contribuam no gerenciamento destas mudanças. O objetivo do controle de mudanças com processos padronizados documentados é assegurar que as alterações feitas em um projeto sejam consistentes, que os envolvidos sejam informados do estado do produto, das modificações feitas e do impacto gerado por essas mudanças O objetivo deste artigo é descrever o resultado de avaliações do processo de Gerência de Solicitação de Mudanças descritos na norma ISO/IEC 15504, para permitir rapidamente uma análise de aderência preliminar do processo. Este processo é muito comum nas empresas de software e geralmente realizado sem a preocupação de atendimento a padrões existentes, muitas vezes por falta de conhecimento deste processo. As avaliações foram realizadas como trabalho acadêmico da pós-graduação. Outro objetivo do artigo é disseminar o processo de Gerência de Solicitação de Mudanças. O artigo foi escrito em quatro seções. Na segunda seção é descrito brevemente o processo de Gerência de Solicitação de Mudanças. Na terceira seção é apresentado o estudo de caso demonstrando as avaliações realizadas. Por último, na quarta seção são discutidos os resultados obtidos e apresentadas sugestões de trabalhos futuros na área de Gerência de Solicitação de Mudanças. 2. Gerência de Solicitação de Mudanças Para Sommerville (2003, p. 521), o processo de modificação é iniciado por um conjunto de pedidos de mudança por parte dos usuários, da gerência ou dos clientes. O custo e o impacto dessas mudanças são calculados para ver quanto do sistema é afetado pela mudança e quanto pode custar para implementar essa mudança. Se as mudanças propostas forem aceitas, uma nova versão do sistema será planejada. Isto é geralmente suportado por um sistema de solicitação de mudanças que não permite que uma solicitação incompleta ou reprovada possa seguir adiante sem aprovação prévia. A norma ISO/IEC constitui-se de um padrão internacional para avaliação do processo de software, visando determinar a capacitação de uma organização (EMAM; DROUIN; MELO, 1998). A norma ISO/IEC inclui um modelo de referência que serve de base para o processo de avaliação. Esta norma é um conjunto padronizado de processos fundamentais que orientam uma boa engenharia de software, possuindo seis níveis de capacidade e quarenta e oito processos de três categorias (fundamentais, organizacionais e de suporte). Esta norma possui como um de seus processos de suporte o processo de Gerência de Solicitação de Mudanças, foco deste artigo e que tem como finalidade assegurar que os pedidos de mudança sejam monitorados, seguidos e controlados (AUTOMOTIVE, 2005). Este processo é muito importante para a manutenção de software visto que padroniza e disciplina as alterações a serem feitas sejam corretivas, adaptativas e principalmente evolutivas.

3 Os resultados esperados para uma implementação com sucesso do processo de Gerência de Solicitação de Mudanças segundo a norma ISO/IEC são: a) uma estratégia para gerência de mudança é desenvolvida; b) solicitações de mudanças são armazenadas e identificadas; c) dependências e relacionamentos para outras solicitações de mudanças são identificados; d) critérios para confirmação da implementação das mudanças solicitadas são definidos; e) solicitações de mudanças são priorizadas e os recursos requeridos são estimados; f) mudanças são aprovadas com base na prioridade das mudanças e disponibilidade de recursos; g) mudanças aprovadas são implementadas e acompanhadas até a conclusão; h) o estado de todas as solicitações de mudanças é conhecido. Consistente com os resultados previstos, a norma ISO/IEC estabelece práticas básicas de Gerência de Solicitação de Mudanças: desenvolver uma estratégia de gerência de mudança: uma estratégia de gerência da mudança é estabelecida e implementada para assegurar que mudanças são descritas, registradas, analisadas e executadas; registrar a solicitação de mudança: cada solicitação de mudança é unicamente identificada e registrada; registrar o estado das solicitações de mudança: as solicitações de mudança e as mudanças são alocadas com a indicação do estado para facilitar o acompanhamento; estabelecer as dependências e os relacionamentos a outras solicitações de mudança: identificar o relacionamento de uma solicitação de mudança a outras solicitações para estabelecer dependências; avaliar o impacto da mudança: avaliar o impacto, recursos, riscos e potenciais benefícios da solicitação de mudança e estabelecer critérios para confirmar a implementação; identificar as atividades de verificação e validação a serem executadas para as mudanças implementadas: antes de implementar uma mudança o escopo das atividades de verificação e validação a serem realizadas são identificadas; aprovar mudanças: todas mudanças são aprovadas antes da implementação; implementar a mudança: mudanças aprovadas são implementadas; revisar a mudança implementada: todas mudanças são revisadas depois da implementação e antes do encerramento para assegurar que tiveram o efeito desejado e atendem aos seus objetivos.

4 De acordo com Paula Filho (2003), um processo de alteração de sistema deve garantir que: todos os pedidos de mudança sejam documentados, de modo a possibilitar a identificação de discrepâncias entre o que é solicitado e o que é implementado; todos os processos de mudanças sejam tratados através de processo bemdefinido, para que seja possível identificar onde ocorreram problemas; seja possível identificar e manter as diversas versões e variantes de cada produto; seja possível eventualmente recuperar solicitações anteriores; seja possível produzir um histórico das várias alterações aplicadas sobre um produto. A partir de um entendimento melhor deste processo, pensou-se em aplicar uma avaliação de aderência dos principais resultados esperados descritos na norma ISO/IEC A próxima seção descreve a experiência desta avaliação. 3. Estudo de Caso As avaliações do processo de Gerência de Solicitação de Mudanças foram realizadas no ano de 2006 como trabalhos exigidos numa disciplina de Qualidade de Software lecionada na pós-graduação em duas cidades catarinense: Blumenau e Chapecó. Foram avaliadas dez empresas sendo cinco de cada cidade. O foco da avaliação foi o processo de Gerência de Solicitação de Mudanças aplicado a mudanças de software. Ou seja não foram tratadas as mudanças de outros artefatos. Pretendia-se neste instante mostrar aos alunos como as normas de forma geral tratam problemas cotidianos e foi escolhido como processo para análise, a atividade de mudanças no software. Como a maioria dos alunos trabalhavam com manutenção de software, optou-se por focar este processo. Os alunos deveriam selecionar uma empresa de software que tivessem acesso e conhecimento. As empresas escolhidas foram todas de pequeno e médio porte. Os alunos foram orientados sobre o processo de avaliação e tiraram as respectivas dúvidas. O trabalho exigia um resumo do processo atual existente na empresa, a identificação de pontos fortes e fracos, respostas a um questionário de aderência e um relato de sugestões de melhoria. A seguir são apresentados os principais dados das avaliações realizadas. As equipes geralmente apresentavam o processo atual a partir de um fluxograma ou diagrama de atividades. Um passo posterior foi a identificação de pontos fracos e fortes do processo na empresa. Isto foi realizado para que os alunos discutissem bem o processo. Como os trabalhos foram feitos junto a empresas onde os alunos trabalhavam, a discussão foi interessante pois refletia a experiência dos alunos no processo. Em poucos casos os alunos não conheciam bem o processo da empresa, mas puderam contribuir de acordo com o estudo já feito e experiências vivenciadas de outras empresas.

5 A partir desta análise inicial, os alunos teriam que avaliar a aderência do processo em relação à norma ISO/IEC Os alunos tiveram o apoio de um ambiente web de avaliação que facilitou o desenvolvimento do trabalho. Na figura 1 está um exemplo de tela do questionário utilizado. Os alunos deveriam optar a cada pergunta por um grau de atendimento para cada resultado (Atende bem, Atende parcialmente, Atende com restrições, Não atende) e justificar a escolha. A idéia era apenas realizar uma avaliação preliminar e didática sem utilizar um processo completo e rígido de avaliação. As perguntas foram derivadas diretamente dos resultados esperados da norma ISO/IEC sobre o processo de Gerência de Solicitação de Mudanças. A escala adotada também priorizou a facilidade de utilização por parte dos alunos. Os alunos foram orientados para selecionarem a escala apropriada de acordo com o grau de atendimento do resultado esperado e evidências apresentadas. Das dez empresas avaliadas, oito possuíam software próprio para controlar e gerenciar as solicitações de mudanças. Os alunos foram orientados para ilustrarem o trabalho com algumas telas, quando o software atendesse os resultados de forma satisfatória. Um exemplo desta tela pode ser visto na figura 2 de um sistema próprio de uma das empresas avaliadas mostrando o registro de uma solicitação de mudança. Figura 1. Tela do questionário

6 Figura 2. Tela de um software registrando uma solicitação A tabela 1 mostra o resultado das avaliações do processo de Gerência de Solicitação de Mudanças em cada um dos resultados esperados. A sigla apresentada reflete as opções que poderiam ser escolhidas de acordo com o grau de atendimento: AB Atende bem, AP Atende parcialmente, AR Atende com restrições e NA Não atende. Para cada resultado são apresentados comentários. Tabela 1. Resultados da avaliação Núm Questão AB AP AR NA 1 Uma estratégia para gerência de mudança é desenvolvida 2 Solicitações de mudanças são armazenadas e identificadas 3 Dependências e relacionamentos para outras solicitações de mudanças são identificados 4 Critérios para confirmação da implementação das mudanças solicitadas são definidos 5 Solicitações de mudanças são priorizadas e os recursos requeridos são estimados Mudanças são aprovadas com base na prioridade das mudanças e disponibilidade de recursos 7 Mudanças aprovadas são implementadas e acompanhadas até a conclusão 8 O estado de todas as solicitações de mudanças é conhecido

7 Para a análise dos resultados deste trabalho foram considerados atendidos, as avaliações que refletiam a escala Atende bem e Atende parcialmente. Os resultados foram considerados não atendidos quando a avaliação refletisse a escala Atende com restrições ou Não atende. Em relação a existência de estratégia para gerência de mudanças percebeu-se que a ampla maioria (90%) possui. Alguns relataram a necessidade de se explicitar mais esta estratégia, outros porém possuem a política formalizada e bem definida. Constatou-se também que de forma geral nenhum dos softwares utilizados pelas empresas permitia suporte ao registro da estratégia. Com relação ao registro e identificação das solicitações de mudanças, as empresas atenderam bem este resultado visto que 100 % foram avaliadas como atendidas. Este foi o item mais atendido pelas empresas. Isto se comprova pelos softwares que são usados internamente nas empresas e que foram ilustrados nas avaliações através de telas. A avaliação identificou que as empresas não atendem ao critério de mapeamento de dependências e relacionamentos entre as solicitações de mudanças visto que 70 % responderam não atende ou atende com restrições. Não há uma análise de impacto efetiva do que a mudança realmente vai ocasionar no sistema como um todo. Percebeuse aqui também a ausência na maioria dos casos de documentação dos sistemas e rastreabilidade entre artefatos que pudesse facilitar o vínculo entre as solicitações. Com relação aos critérios para confirmação da implementação das mudanças solicitadas, 60 % das empresas avaliadas atenderam este item. Algumas empresas relataram que a análise é realizada, porém não existe uma documentação mais formal identificando quais critérios são utilizados. Isto inclusive deveria ser mais explicitado na política de gerência de solicitação de mudanças. No item que trata da priorização das solicitações de mudanças e se os recursos requeridos são estimados, 60 % das empresas atenderam. Um relato comum foi a existência da priorização porém a estimativa dos recursos nem sempre é feita de forma organizada e planejada. De forma geral percebeu-se também que não existem comitês formalizados para avaliar as mudanças conforme sugere a norma. Isto geralmente recai como função de um gerente de projetos ou responsável pelas mudanças. Em relação ao item de aprovação das mudanças com base na prioridade e disponibilidade de recursos percebeu-se que 60 % das empresas avaliadas não atendem. Isto comprova que boa parte das empresas, apesar de possuírem a priorização e estimativas das mudanças, nem sempre aprovam as mudanças com base nestes aspectos. Uma constatação percebida no universo pesquisado foi a alteração muita vezes das ordens de prioridade e descontrole nos recursos estimados. Em relação aos dois últimos resultados avaliados: Mudanças aprovadas são implementadas e acompanhadas até a conclusão e o estado de todas as solicitações de mudanças é conhecido, o grau de atendimento das avaliações foi alto (80% e 90% respectivamente). Estes valores se justificam muito pela utilização do software de controle e gerência de mudanças adotado pelas empresas que facilita muito esta prática.

8 4. Conclusões O artigo descreveu o processo de Gerência de Solicitação de Mudanças de acordo com a norma ISO/IEC Além disso, foi realizada uma avaliação experimental e mais informal deste processo em dez empresas de software de pequeno e médio porte. A avaliação permitiu de forma didática compreender melhor as atividades previstas neste processo, assim como é uma base para a indicação de melhorias a serem feitas no processo. A análise de aderência permitiu indicar claramente o foco de futuras melhorias nos processos. Uma contribuição importante deste artigo é a própria disseminação deste processo. Percebeu-se com as avaliações realizadas que a maioria das empresas atende bem boa parte dos resultados do processo. A atividade com menor grau de atendimento é a análise de impacto (dependências e relacionamentos). Isto identifica uma oportunidade para nova funcionalidade a ser incrementada nas ferramentas de suporte a solicitações de mudanças. De forma geral a maioria das empresas opta por criar uma solução proprietária de software para apoiar este processo. Os resultados com melhor grau de atendimento (item 2 e 8) são conseqüência do uso do software de controle. As outras atividades também precisam de maior atenção principalmente em relação a existência mais formal de critérios de aprovação da mudança e uso de mecanismos de gerenciamento como as estimativas. Como sugestão para futuros trabalhos nesta área espera-se a realização de mais avaliações e uma análise mais aprofundada das melhores práticas realizadas. Outra sugestão é definir as funcionalidades mínimas necessárias para um software de apoio a este processo ou até a construção de uma ferramenta completa de suporte ao processo de Gerência de Solicitação de Mudanças aderente aos padrões estabelecidos na norma ISO/ IEC Atualmente outras avaliações estão sendo realizadas em caráter didático e permitirão uma base maior de dados para futuras análises de processos. Referências AUTOMOTIVE. Process assessment. [S.1.], Disponível em: < Acesso em: 25 mar EMAM, Khaled; DROUIN, Jean-Normand; MELO, Walcelio (Ed.). SPICE: the theory and practice of software process improvement and capability determination. Washington: IEEE Computer Society, PAULA FILHO, Wilson de Padua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed. Rio de Janeiro : LTC, p, il. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Tradução Mônica Maria G. Travieso. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, ROCHA, Ana Regina Cavalcanti; MALDONADO, José Carlos; WEBER, Kival Chaves. Qualidade de software: teoria e prática. São Paulo: Prentice Hall, SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6. ed. Tradução Maurício de Andrade. São Paulo: Addison-Wesley, 2003.

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